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sábado, 24 de maio de 2014

ACI Digital: Visita à Terra Santa: O Papa Francisco ora à beira do rio Jordão

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










24 de maio de 2014 






Visita à Terra Santa: O Papa Francisco ora à beira do rio Jordão


AMAN, 24 Mai. 14 (ACI) .- O Papa Francisco realizou uma silenciosa oração na sua visita hoje ao rio Jordão, lugar onde Jesus foi batizado como parte de sua visita a Terra Santa, para posteriormente ir ao encontro dos refugiados e deficientes físicos na Igreja Latina de Betânia.




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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
O Papa Francisco encomenda à Virgem Maria sua peregrinação à Terra Santa 
[Íntegra]: Discurso do Papa no encontro com autoridades na Jordânia 

MUNDO 
Visita à Terra Santa: Papa Francisco deixa o estrado para aproximar-se de um jovem deficiente físico 
Que Deus converta os violentos, diz o Papa Francisco em um campo de refugiados em Betânia 
Visita à Terra Santa: O Papa Francisco ora à beira do rio Jordão 
[Íntegra] O Papa Francisco recorda no Jordão que a paz se constrói e não se pode comprar 
Liberdade religiosa é direito humano fundamental, afirma o Papa Francisco em discurso às autoridades na Jordânia 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Quando o homem se separa de Deus, no Deus quem o persegue, mas sim os dolos.

Joseph Ratzinger 













VATICANO 









ROMA, 23 Mai. 14 (ACI) .- O Papa Francisco visitou de maneira individual na manhã de hoje Basílica da Santa Maria Maior em Roma para orar e confiar à Mãe de Jesus, a Santíssima Virgem Maria, sua peregrinação a Terra Santa que começa neste sábado 24 de maio e culmina no domingo 26.

Depois de aproximadamente 15 minutos de recolhimento e oração ante a imagem Mariana conhecida como a Salus populi romani (Protetora do Povo Romano), o Papa Francisco ofereceu um ramo de rosas brancas e amarelas aos pés da Virgem.

Desde o início de seu ministério petrino em março de 2013, esta foi a oitava visita do Pontífice à Virgem Maria na igreja mais antiga a Ela dedicada no mundo. Vale recordar que o Papa confiou a Ela seu pontificado.

Em declarações à Rádio Vaticano, o Arcipreste da Basílica Santa Maria Maior, o Cardeal espanhol Santos Abril e Castelló, explicou que “o Papa Francisco sempre vem a Santa Maria Maior com muito gosto porque encontra na Mãe a guia e a inspiração para toda sua ação”.

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AMAN, 24 Mai. 14 (ACI) .- 


Discurso do Papa Francisco na Cerimônia de boas-vindas no Palácio Real em Amã (Jordânia)


Sábado, 24 de maio de 2014





Majestade





Excelências, Amados Irmãos Bispos,





Queridos Amigos!





Agradeço a Deus por poder visitar o Reino Hachemita da Jordânia, seguindo os passos dos meus antecessores Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI, e agradeço a Sua Majestade o Rei Abdullah II pelas suas cordiais palavras de boas-vindas, com viva recordação do recente encontro no Vaticano. Estendo a minha saudação aos membros da Família Real, ao Governo e ao povo da Jordânia, uma terra rica de história e de grande significado religioso para o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.





Este País oferece generoso acolhimento a um grande número de refugiados palestinenses, iraquianos e vindos de outras áreas de crise, nomeadamente da vizinha Síria, abalada por um conflito que já dura há muito tempo. Tal acolhimento merece a estima e o apoio da comunidade internacional. A Igreja Católica quer, na medida das suas possibilidades, empenhar-se na assistência aos refugiados e a quem vive em necessidade, sobretudo através da Cáritas Jordana.





Ao mesmo tempo que constato, com pena, a persistência de fortes tensões na área médio-oriental, agradeço às autoridades do Reino aquilo que fazem e encorajo a continuarem a empenhar-se na busca da desejada paz duradoura para toda a região; para tal objectivo, torna-se imensamente necessária e urgente uma solução pacífica para a crise síria, bem como uma solução justa para o conflito israelita-palestinense.





Aproveito esta oportunidade para renovar o meu profundo respeito e a minha estima à comunidade muçulmana e manifestar o meu apreço pela função de guia desempenhada por Sua Majestade o Rei na promoção duma compreensão mais adequada das virtudes proclamadas pelo Islã e da serena convivência entre os fiéis das diferentes religiões. Exprimo a minha gratidão à Jordânia por ter incentivado uma série de importantes iniciativas em prol do diálogo inter-religioso visando promover a compreensão entre judeus, cristãos e muçulmanos, nomeadamente a «Mensagem Inter-religiosa de Aman», e por ter promovido no âmbito da ONU a celebração anual da «Semana de Harmonia entre as Religiões».





Uma saudação cheia de afecto quero agora dirigir às comunidades cristãs, que, presentes no país desde a era apostólica, oferecem a sua contribuição para o bem comum da sociedade na qual estão plenamente inseridas. Embora hoje sejam numericamente minoritárias, conseguem desempenhar uma qualificada e apreciada acção no campo da educação e da saúde, através de escolas e hospitais, e podem professar com tranquilidade a sua fé, no respeito da liberdade religiosa, que é um direito humano fundamental, esperando vivamente que o mesmo seja tido em grande consideração em todo o Médio Oriente e no mundo inteiro. Tal direito «implica tanto a liberdade individual e colectiva de seguir a própria consciência em matéria de religião, como a liberdade de culto (…), a liberdade de escolher a religião q! ue se crê ser verdadeira e de manifestar publicamente a própria crença» (BENTO XVI, Exort. ap. Ecclesia in Medio Oriente, 26). Os cristãos sentem-se e são cidadãos de pleno direito e pretendem contribuir para a construção da sociedade, juntamente com os seus compatriotas muçulmanos, oferecendo a sua específica contribuição.





Por fim, formulo sentidos votos de paz e prosperidade para o Reino da Jordânia e seu povo, com a esperança de que esta visita contribua para incrementar e promover boas e cordiais relações entre cristãos e muçulmanos.





Agradeço-vos pela vossa hospitalidade e cortesia. Deus Omnipotente e Misericordioso conceda a Suas Majestades felicidade e longa vida e cubra a Jordânia com as suas bênçãos. Salam!

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MUNDO 









AMAN, 24 Mai. 14 (ACI) .- Como já é usual desde que iniciou seu Pontificado, o Papa Francisco teve novamente um gesto de afeto ao deixar o estrado de onde escutava os testemunhos das crianças e jovens deficientes e refugiados –presentes na Igreja Latina da Betânia-, para abaixar-se e abraçar a um jovem portador de deficiência, antes que os voluntários levantassem a cadeira em que estava para levá-lo a Santo Padre.

Logo depois de pronunciar um discurso, o Santo Padre ouviu atentamente –graças à tradução de um sacerdote franciscano- os testemunhos dos jovens e crianças que são atendidos nos campos de refugiados que há na Jordânia, aonde chegam fugindo da violência na Síria, Iraque e outras regiões do Meio Oriente.

Um dos testemunhos foi o de um menino de aproximadamente onze anos e que padece de leucemia. “Não sei por que isto me sucede, mas sigo rezando a Deus”, expressou o menor, que desde 2012 recebe quimioterapia.

Anteriormente, uma mulher cristã Iraquiana relatou ao Pontífice o sofrimento de seu povo, o qual, afirmou, deseja a paz. O mesmo fez uma jovem palestina.

Finalmente, falou-se do caso de um jovem deficiente físico, cuja história foi relatada por uma mulher. Ao concluir, um grupo de voluntários estavam por levantar a cadeira para levar este jovem até o Pontífice, mas Francisco se levantou primeiro e desceu do estrado para aproximar-se do jovem, a quem abraçou e dedicou algumas palavras. Vários dos presentes aproveitaram para rodear o Papa e expressar seu agradecimento por visitar a Terra Santa.

Com este encontro foi concluído o programa do Francisco no Jordânia. Amanhã domingo, às 08:30h do horário local, partirá em helicóptero para Belém.

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AMã, 24 Mai. 14 (ACI) .- Na localidade da Betânia perto ao lugar onde Jesus foi batizado, o Papa Francisco dirigiu um discurso a um grupo de aproximadamente 600 refugiados e de jovens portadores de deficiência física, ante os quais reafirmou sua grande preocupação pelo conflito na Síria, e expressou seu desejo de que Deus converta o coração dos violentos e os que fazem projetos de guerra. Neste sentido, o Santo Padre também fez uma forte denúncia contra quem fabrica e vendem armas.

A seguir o discurso de Sua Santidade:

Amados irmãos e irmãs!

Na minha peregrinação, desejei ardentemente encontrar-me convosco que, devido a conflitos sangrentos, tivestes de deixar as vossas casas e a vossa pátria, encontrando refúgio nesta terra hospitaleira da Jordânia e também convosco, queridos jovens, que sentis o peso de alguma limitação física.

Este lugar, onde nos encontramos, lembra-nos o baptismo de Jesus. Vindo aqui ao Jordão para ser baptizado por João, mostra a sua humildade e a partilha da condição humana: abaixa-Se até nós e, com o seu amor, devolve-nos a dignidade e dá-nos a salvação. Não cessa de nos impressionar esta humildade de Jesus, que Se debruça sobre as feridas humanas para as curar. E, da nossa parte, ficamos profundamente tocados com os dramas e as feridas do nosso tempo, especialmente as feridas provocadas pelos conflitos ainda em curso no Médio Oriente. Penso, em primeiro lugar, na Síria, dilacerada por uma luta fratricida que dura desde há três anos e já ceifou inúmeras vítimas, obrigando milhões de pessoas a tornarem-se refugiados e exilados noutros países.

Agradeço às autoridades e ao povo jordano pela generosa hospitalidade dada a um número altíssimo de refugiados provenientes da Síria e do Iraque, e estendo os meus agradecimentos a todos aqueles que lhes prestam ajuda nas várias obras de assistência e solidariedade. Penso também na obra de caridade realizada por instituições da Igreja como a Cáritas Jordana e outras que, assistindo os necessitados sem distinção de crença religiosa, filiação étnica ou ideológica, manifestam o esplendor do rosto caritativo de Jesus misericordioso. Deus todo-poderoso e clemente vos abençoe a todos e a cada um dos vossos esforços por aliviar os sofrimentos causados pela guerra!

Faço apelo à comunidade internacional para que não deixe a Jordânia sozinha a enfrentar a emergência humanitária provocada pela chegada ao seu território de um número tão alto de refugiados, mas continue e incremente a sua ação de apoio e ajuda. E renovo o meu apelo mais veemente pela paz na Síria. Cessem as violências e seja respeitado o direito humanitário, garantindo a necessária assistência à população que sofre! Todos ponham de parte a pretensão de deixar às armas a solução dos problemas e voltem ao caminho das negociações. Na realidade, a solução só pode vir do diálogo e da moderação, da compaixão por quem sofre, da busca de uma solução política e do sentido de responsabilidade pelos irmãos.



A vós, jovens, peço que vos unais à minha oração pela paz. Podeis fazê-lo também oferecendo a Deus as vossas fadigas diárias, tornando-se assim particularmente preciosa e eficaz a vossa oração. E encorajo-vos a colaborar, com o vosso empenho e a vossa sensibilidade, na construção duma sociedade respeitadora dos mais frágeis, dos doentes, das crianças, dos idosos. Apesar das dificuldades da vida, sede sinal de esperança. Vós estais no coração de Deus e das minhas orações, e agradeço-vos pela vossa presença entusiasta e numerosa.

No final deste encontro, renovo meus votos de que prevaleçam a razão e a moderação e que a Síria reencontre, com a ajuda da comunidade internacional, o caminho da paz. Deus converta os violentos e aqueles que têm projetos de guerra e converta os corações e as mentes dos operadores de paz e os recompense com todas as bênçãos.

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AMAN, 24 Mai. 14 (ACI) .- O Papa Francisco realizou uma silenciosa oração na sua visita hoje ao rio Jordão, lugar onde Jesus foi batizado como parte de sua visita a Terra Santa, para posteriormente ir ao encontro dos refugiados e deficientes físicos na Igreja Latina de Betânia.

O Santo Padre chegou até o rio em um automóvel descoberto. Ao chegar, foi recebido pela autoridade arqueológica do lugar. Para poder descender pelas escalinatas, o Papa foi ajudado por um sacerdote franciscano, devido a que –como se sabe-, Francisco sofre um problema na coluna, o que lhe dificulta inclinar-se.

Apesar desta dificuldade, o Pontífice aproveitou um momento para ajoelhar-se e tocar com sua mão um pouco da água do rio Jordão, para em seguida colocá-la sobre sua frente e ficar a sós.

Depois de um breve momento de oração, Francisco fez o sinal da cruz e retomou o caminho para dirigir-se para outro ponto do rio, onde os fiéis de diversas denominações cristãs são batizadas por imersão. Neste lugar, o Papa foi recebido pelos reis do Jordânia.

Depois de um breve momento de reflexão, o Santo Padre se retirou a assinar o livro de visitas, onde as autoridades entregaram uma garrafa com água do rio e um quadro como obséquios. Posteriormente, o Papa saiu ao encontro dos refugiados e deficientes.

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AMAN, 24 Mai. 14 (ACI) .- Na homilia da Missa que presidiu esta tarde (hora local) no estádio internacional de Amã na Jordânia, o Papa Francisco explicou que a paz não se pode comprar e que é necessário construi-la na vida cotidiana.

Abaixo segue na Íntegra a homilia do Santo Padre:

Ouvimos, no Evangelho, a promessa de Jesus aos discípulos: «Eu apelarei ao Pai e Ele vos dará outro Paráclito para que esteja sempre convosco» (Jo 14, 16). O primeiro Paráclito é o próprio Jesus; o «outro» é o Espírito Santo.

Aqui não estamos muito longe do lugar onde o Espírito Santo desceu poderosamente sobre Jesus de Nazaré, depois de João O ter baptizado no rio Jordão (cf. Mt 3, 16). Por isso, o Evangelho deste domingo e também este lugar, onde, graças a Deus, me encontro como peregrino, convidam-nos a meditar sobre o Espírito Santo, sobre aquilo que Ele realiza em Cristo e em nós e que podemos resumir da seguinte maneira: o Espírito realiza três acções, ou seja, prepara, unge e envia.

No momento do baptismo, o Espírito pousa sobre Jesus a fim de O preparar para a sua missão de salvação; missão caracterizada pelo estilo do Servo humilde e manso, pronto à partilha e ao dom total de Si mesmo. Mas o Espírito Santo, presente desde o início da história da salvação, já tinha agido em Jesus no momento da sua concepção no ventre virginal de Maria de Nazaré, realizando o evento maravilhoso da encarnação: «O Espírito Santo virá sobre ti – diz o Anjo a Maria – e a força do Altíssimo estenderá sobre ti a sua sombra, e tu darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus» (cf. Lc 1, 35.31). Depois, o Espírito Santo tinha actuado sobre Simeão e Ana, no dia da apresentação de Jesus no Templo (cf. Lc 2, 22). Ambos à espera do Messias, ambo! s inspirados pelo Espírito Santo, Simeão e Ana, à vista do Menino, intuem que Ele é mesmo o Esperado por todo o povo. Na atitude profética dos dois anciãos, exprime-se a alegria do encontro com o Redentor e, de certo modo, actua-se uma preparação do encontro entre o Messias e o povo.

As diferentes intervenções do Espírito Santo fazem parte de uma acção harmónica, de um único projecto divino de amor. Com efeito, a missão do Espírito Santo é gerar harmonia – Ele mesmo é harmonia – e realizar a paz nos vários contextos e entre diferentes sujeitos. A diferença de pessoas e a divergência de pensamento não devem provocar rejeição nem criar obstáculo, porque a variedade é sempre enriquecedora. Por isso hoje, com coração ardente, invoquemos o Espírito Santo, pedindo-Lhe que prepare o caminho da paz e da unidade.

Em segundo lugar, o Espírito Santo unge. Ungiu interiormente Jesus, e unge os discípulos para que tenham os mesmos sentimentos de Jesus e possam, assim, assumir na sua vida atitudes que favoreçam a paz e a comunhão. Com a unção do Espírito, a nossa humanidade é marcada pela santidade de Jesus Cristo e tornamo-nos capazes de amar os irmãos com o mesmo amor com que Deus nos ama. Portanto, é necessário praticar gestos de humildade, fraternidade, perdão e reconciliação. Estes gestos são pressuposto e condição para uma paz verdadeira, sólida e duradoura. Peçamos ao Pai que nos unja para nos tornarmos plenamente seus filhos, configurados cada vez mais a Cristo, a fim de nos sentirmos todos irmãos e, assim, afastar de nós rancores e divisões e amar-nos fraternalmente. Isto mesmo nos pediu Jesus no Evangelho: «Se me tendes a! mor, cumprireis os meus mandamentos, e Eu apelarei ao Pai e Ele vos dará outro Paráclito para que esteja sempre convosco» (Jo 14, 15-16).

E, por último, o Espírito Santo envia. Jesus é o Enviado, cheio do Espírito do Pai. Ungidos pelo mesmo Espírito, também nós somos enviados como mensageiros e testemunhas de paz.

A paz não se pode comprar: é um dom que se deve buscar pacientemente e construir «artesanalmente» através dos pequenos e grandes gestos que formam a nossa vida diária. Consolida-se o caminho da paz, se reconhecermos que todos temos o mesmo sangue e fazemos parte do género humano; se não nos esquecermos que temos um único Pai celeste e que todos nós somos seus filhos, feitos à sua imagem e semelhança.

Neste espírito, vos abraço a todos: o Patriarca, os irmãos Bispos, os sacerdotes, as pessoas consagradas, os fiéis leigos, a multidão de crianças que hoje fazem a Primeira Comunhão e os seus familiares. Com todo o meu coração saúdo também os numerosos refugiados cristãos que vieram da Palestina, da Síria e do Iraque: levai às vossas famílias e comunidades a minha saudação e a minha solidariedade.

Queridos amigos! O Espírito Santo desceu sobre Jesus no Jordão e deu início à sua obra de redenção para libertar o mundo do pecado e da morte. A Ele pedimos que prepare os nossos corações para o encontro com os irmãos independentemente das diferenças de ideias, língua, cultura, religião; que unja todo o nosso ser com o óleo da sua misericórdia que cura as feridas dos erros, das incompreensões, das controvérsias; que nos envie, com humildade e mansidão, pelas sendas desafiadoras mas fecundas da busca da paz. Amen!

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AMAN, 24 Mai. 14 (ACI) .- Em seu discurso às autoridades do reino do Jordânia, o Papa Francisco disse hoje que a liberdade religiosa é um direito humano fundamental que deve ser considerado não só no Meio Oriente a não ser em todo mundo.

Depois de saudar as comunidades cristãs na Jordânia, o Santo Padre disse que “apesar de ser hoje numericamente minoritárias, têm a possibilidade de desenvolver um qualificada e reconhecida trabalho no campo educativo e sanitário, mediante escola e hospitais”

Os cristãos, continuou o Papa, “podem professar com tranquilidade a sua fé, no respeito da liberdade religiosa, que é um direito humano fundamental, esperando vivamente que o mesmo seja tido em grande consideração em todo o Médio Oriente e no mundo inteiro”.

Recordando o que já havia dito o Supremo Pontífice Emérito, Bento XVI, no documento Ecclesia in Medio Oriente, o Papa assinalou que “este direito ‘abrange tanto a liberdade individual como coletiva de seguir a própria consciência em matéria religiosa como a liberdade de culto… a liberdade de escolher a religião que se estima verdadeira e de manifestar publicamente a própria crença’”.

“Os cristãos sentem-se e são cidadãos de pleno direito e pretendem contribuir para a construção da sociedade, juntamente com os seus compatriotas muçulmanos, oferecendo a sua específica contribuição”, adicionou.

Para concluir, o Pontífice discursou: “Por fim, formulo sentidos votos de paz e prosperidade para o Reino da Jordânia e seu povo, com a esperança de que esta visita contribua para incrementar e promover boas e cordiais relações entre cristãos e muçulmanos”.

“Agradeço-vos pela vossa hospitalidade e cortesia. Deus Omnipotente e Misericordioso conceda a Suas Majestades felicidade e longa vida e cubra a Jordânia com as suas bênçãos. Salam!”, concluiu.

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domingo, 11 de maio de 2014

ACI Digital: Papa Francisco: Mães, peçam a Deus o dom de aconselhar os seus filhos!

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










7 de maio de 2014 






Papa Francisco: Mães, peçam a Deus o dom de aconselhar os seus filhos!


VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu nesta quarta-feira a Audiência Geral da Praça de São Pedro, onde exortou as mães a pedir a Deus o dom de poder aconselhar os seus filhos ante as dificuldades, pois este dom do Espírito “torna a nossa consciência capaz de fazer uma escolha concreta em comunhão com Deus, segundo a lógica de Jesus e do seu Evangelho”.




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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
O Papa Francisco não se deixa aprisionar pela opinião pública, afirma vaticanista 
Valorizemos neste mês de maio a oração do Santo Terço, pede o Papa Francisco 
Papa Francisco: Mães, peçam a Deus o dom de aconselhar os seus filhos! 
Papa Francisco recebrá autoridade suprema do catolicismo Armênio, o Patriarca Karekin II 
Aprovada a cura milagrosa de uma criança ainda no ventre da mãe atribuída à intercessão de Paulo VI 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Antes da Comunho... suplica a esta bondosa Me que te empreste seu corao para receber nele a seu Filho com suas prprias disposies.

São Luis Maria Grignon de Monfort 













VATICANO 









VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- “Embora especialista em cultivar a opinião pública, o Papa Francisco não se deixa aprisionar por ela”, afirmou recentemente o vaticanista Sandro Magister em uma de suas colunas, onde destacou a fidelidade do Pontífice argentino à doutrina da Igreja, especialmente no que se refere à defesa da vida ao tomar como referência a encíclica Humanae Vitae de Paulo VI.

Em seu artigo, Magister advertiu que o Santo Padre terá para 2015 ou 2016 –quando abordar as conclusões do Sínodo da Família-, “a enorme pressão exercida por uma opinião pública que, previsivelmente, estará quase toda ela à espera de um sim” à comunhão aos divorciados em nova união.

Uma pressão, recordou, que Paulo VI enfrentou em seu momento, nos anos sessenta quando “tinha que decidir sobre a licitude dos anticoncepcionais com teólogos, bispos e cardeais alinhados em sua maioria a favor”.

“Mas, em 1968, Paulo VI decidiu contrariamente com a encíclica ‘Humanae Vitae’”. Uma encíclica que foi amargamente respondida por parte de episcopados inteiros e com a desobediência de inúmeros fiéis. Mas que hoje o Papa Francisco, como sempre também aqui surpreendente, já disse que quer assumir como seu próprio parâmetro de referência”, assinalou.

Nesse sentido, Magister recordou as declarações de Francisco ao “Corriere della Sera”, no dia 5 de março, quando disse que “tudo depende de como seja interpretado o texto da 'Humanae Vitae'. O próprio Paulo VI, para o final, recomendava aos confessores muita misericórdia e atenção às situações concretas. Mas a sua genialidade foi profética, pois teve a coragem de ir contra a maioria, de defender a disciplina moral, de aplicar um freio cultural, de opor-se à teoria populacional neomalthusiana presente e futura. O tema não é mudar a doutrina, mas ir a fundo e assegurar-se de que a pastoral leve em consideração as situações de cada pessoa e o que essa pessoa pode fazer”.

“O enigma Francisco está todo ele contido neste formidável elogio da ‘Humanae Vitae’. Porque deste Papa ‘que vem do fim do mundo’ podemos certamente esperar de tudo, também que sobre a questão dos divorciados recasados tome ao final uma decisão ‘contra a maioria’: quer dizer, uma decisão que reconfirme de maneira intacta a doutrina do matrimônio indissolúvel, embora esteja cheia da misericórdia dos pastores de almas diante das situações concretas”, expressou Magister.

Nesse sentido, recordou durante a canonização de São João Paulo II, Francisco “sabia com segurança o que o Papa emérito havia dito umas semanas antes sobre este grande predecessor dele: ‘João Paulo II não pedia aplausos e tampouco olhava ao seu redor preocupado por como seriam acolhidas suas decisões. Ele atuou partindo de sua fé e de suas convicções e estava disposto a assumir os golpes. A coragem da verdade é um critério sobressalente da santidade’”.

O texto completo pode ser lido em italiano no site:

http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1350783?sp=y

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VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao concluir a Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Francisco convidou os milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro a aproveitar este mês de maio, dedicado a Nossa Senhora, para valorizar a oração do Terço e invocar a Mãe de Deus “para que o Senhor conceda misericórdia e paz à Igreja e ao mundo inteiro”.

O Santo Padre recordou que “amanhã a Igreja eleva a oração de ‘Súplica’ a Nossa Senhora do Rosário da Pompeia”, a cujo santuário irá o Secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin. Nesse sentido, Francisco “convidou todos a invocar a intercessão de Maria, para que o Senhor conceda misericórdia e paz à Igreja e ao mundo inteiro”.

Conforme informou a Rádio Vaticano, o Papa também encomendou a Maria “os jovens, os doentes e os recém-casados, presentes aqui hoje, e exorto todos a valorizar neste mês de maio a oração do Santo Terço”.

Francisco também saudou aos peregrinos de diversas partes do mundo e aos lusófonos disse: “saúdo com carinho os peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis de Leria-Fátima e os diversos grupos do Brasil. Queridos amigos, peçamos ao Senhor o dom do conselho, para que, nas diversas circunstâncias da vida, saibamos encontrar o modo certo de falar e de nos comportarmos, de tal modo que o nosso testemunho favoreça a difusão do Evangelho. Que Deus vos abençoe!”.

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VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu nesta quarta-feira a Audiência Geral da Praça de São Pedro, onde exortou as mães a pedir a Deus o dom de poder aconselhar os seus filhos ante as dificuldades, pois este dom do Espírito “torna a nossa consciência capaz de fazer uma escolha concreta em comunhão com Deus, segundo a lógica de Jesus e do seu Evangelho”.

O Santo Padre continuou nesta quarta-feira a sua catequese sobre os dons do Espírito Santo e recordou que anos atrás, quando confessava no Santuário de Nossa Senhora de Luján, na Argentina, um rapaz aproximou-se e disse que diante de um grave problema pediu conselho a sua mãe, e esta lhe disse “vá à Nossa Senhora e ela te dirá o que você deve fazer”. “Eis uma mulher que tinha o dom do conselho! (...)Vocês, mães, que têm este dom, peçam-no para os seus filhos. O dom de aconselhar os filhos é um dom de Deus”, expressou o Papa.

A seguir apresentamos a íntegra da catequese por cortesia do Portal Canção Nova:

Os dons do Espírito: o Conselho

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Ouvimos na leitura do trecho do livro dos Salmos “O Senhor me deu conselho, mesmo de noite o meu coração me exorta” (Sal 16, 7). E este é um outro dom do Espírito Santo: o dom do conselho. Sabemos quanto é importante, nos momentos mais delicados, poder contar com sugestões de pessoas sábias e que nos querem bem. Ora, através do dom do conselho, é o próprio Deus, com o seu Espírito, a iluminar o nosso coração, de forma a nos fazer compreender o modo correto de falar e de se comportar e o caminho a seguir. Mas como esse dom age em nós?

1. No momento em que o acolhemos e o hospedamos no nosso coração, o Espírito Santo logo começa a nos tornar sensíveis à sua voz e a orientar os nossos pensamentos, os nossos sentimentos e as nossas intenções segundo o coração de Deus. Ao mesmo tempo, leva-nos sempre mais a dirigir o olhar interior para Jesus, como modelo do nosso modo de agir e de nos relacionarmos com Deus Pai e com os irmãos.

O conselho, então, é o dom com que o Espírito Santo torna a nossa consciência capaz de fazer uma escolha concreta em comunhão com Deus, segundo a lógica de Jesus e do seu Evangelho. Deste modo, o Espírito nos faz crescer interiormente, faz-nos crescer positivamente, faz-nos crescer na comunidade e nos ajuda a não ficar à mercê do egoísmo e do próprio modo de ver as coisas. Assim, o Espírito nos ajuda a crescer e também a viver em comunidade.

A condição essencial para conservar este dom é a oração. Sempre voltamos ao mesmo tema: a oração! Mas é tão importante a oração. Rezar com as orações que todos nós sabemos desde criança, mas também rezar com as nossas palavras. Rezar ao Senhor: “Senhor, ajuda-me, aconselha-me, o que devo fazer agora?”.

E com a oração abrimos espaço, a fim de que o Espírito venha e nos ajude naquele momento, aconselhe-nos sobre o que nós devemos fazer. A oração! Nunca esquecer a oração. Nunca! Ninguém, ninguém percebe quando nós rezamos no ônibus, na estrada: rezamos em silêncio com o coração. Aproveitemos esses momentos para rezar, rezar para que o Espírito nos dê o dom do conselho.

2. Na intimidade com Deus e na escuta da sua Palavra, gradualmente colocamos de lado a nossa lógica pessoal, ditada nas maiorias das vezes pelos nossos fechamentos, pelos nossos preconceitos e pelas nossas ambições, e aprendemos, em vez disso, a perguntar ao Senhor: qual é o teu desejo, qual é a tua vontade, o que te agrada?

Deste modo amadurece em nós uma sintonia profunda, quase inata no Espírito e se experimenta quanto são verdadeiras as palavras de Jesus reportadas no Evangelho de Mateus: “Não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar nem com que haveis de dizer: naquele momento, ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer. Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós” (Mt 10, 19-20). 

É o Espírito que nos aconselha, mas nós devemos abrir espaço ao Espírito, para que possa nos aconselhar. E abrir espaço é rezar, rezar para que Ele venha e nos ajude sempre.

3. Como todos os outros dons do Espírito, então, também o conselho constitui um tesouro para toda a comunidade cristã. O Senhor não nos fala somente na intimidade do coração, fala-nos sim, mas não somente ali, mas nos fala também através da voz e do testemunho dos irmãos.

É realmente um grande dom poder encontrar homens e mulheres de fé, que, sobretudo nos momentos mais complicados e importantes da nossa vida, ajudam-nos a fazer luz no nosso coração, a reconhecer a vontade do Senhor!

Eu me lembro uma vez no santuário de Luján, estava no confessionário, diante o qual havia uma fila longa. Havia um rapaz todo moderno, com piercings e tatuagens, todas estas coisas… E veio para me dizer algo que acontecia com ele. Era um problema grande, difícil. E me disse: eu contei tudo isso à minha mãe e ela me disse: vá à Nossa Senhora e ela te dirá o que você deve fazer. Eis uma mulher que tinha o dom do conselho. Não sabia encontrar uma saída para o problema do filho, mas indicou o caminho justo: Vá a Nossa Senhora e ela lhe dirá.

Este é o dom do conselho. Aquela mulher humilde, simples, deu ao filho o conselho mais verdadeiro. De fato, este rapaz me disse: olhei para Nossa Senhora e senti que devia fazer isto, isto e isto… Eu não precisei falar, já tinham dito tudo sua mãe e o próprio rapaz. Este é o dom do conselho. Vocês, mães, que têm este dom, peçam-no para os seus filhos. O dom de aconselhar os filhos é um dom de Deus.

Queridos amigos, o Salmo 16, que ouvimos, convida-nos a rezar com estas palavras: “Bendigo o Senhor porque me deu conselho, porque mesmo de noite o coração me exorta. Ponho sempre o Senhor diante dos olhos, pois ele está à minha direita, não vacilarei” (vv. 7-8). Que o Espírito possa sempre infundir no nosso coração esta certeza e nos encher assim com o seu consolo e a sua paz! Peçam sempre o dom do conselho.

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VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Amanhã, 8 de maio, o Papa Francisco receberá Karekin II, líder da Igreja Apostólica Armênia, que estará em Roma (Itália), de 7 a 9 de maio. Karekin II foi eleito 132º Patriarca Supremo e Catholicós de todos os Armênios em 1999.

Durante o encontro, ambos os líderes religiosos rezarão juntos. Além disso, Karekin II visitará o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e alguns dicastérios da Cúria Romana. Também irá ao túmulo de São Pedro e rezará diante da estátua de São Gregório o santo padroeiro e primeiro líder da Igreja Apostólica Armênia que se encontra no pátio do norte da basílica vaticano.

A Igreja Armênia compreende duas circunscrições eclesiásticas e dois patriarcados e conta com cerca de seis milhões de fiéis. As duas circunscrições de Etchmiadzin e de Antelias estão em plena comunhão, mas são independentes do ponto de vista administrativo. O Patriarcado Armênio de Jerusalém e o Patriarcado Armênio de Constantinopla dependem de Etchmiadzin para as questões espirituais.

A partir do Concílio Vaticano II desenvolveram-se novas relações entre a Igreja Católica e a Igreja Armênia. Representantes das duas circunscrições de Etchmiadzin e de Antelias são membros da Comissão Mista Internacional para o diálogo teológico entre a Igreja Católica e as Igrejas Ortodoxas Orientais.

Durante o jubileu do ano 2000, o Catholicós Karekin II visitou a Igreja de Roma. Em 2001, o Papa João Paulo II, por sua vez, visitou o Catolicosado de Etchmiadzin. O patriarca guiou a delegação armênia durante os funerais de João Paulo II. Também em 2008 e em 2012 Karekin II se encontrou com Bento XVI e esteve presente durante a inauguração do ministério petrino de Francisco.


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VATICANO, 07 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A Congregação para a Causa dos Santos aprovou nesta terça-feira, por unanimidade, um milagre atribuído à intercessão do Papa Paulo VI, autor da Encíclica Humanae Vitae, conforme informa a Rádio Vaticano.

O Cardeal Angelo Amato deverá encontrar o Papa Francisco para a promulgação do decreto, o que poderá ocorrer ainda nesta sexta-feira. É aguardada a confirmação da data de 19 de outubro - conclusão do Sínodo Extraordinário sobre a Família - para a cerimônia de beatificação.

O milagre ocorreu na Florida, Estados Unidos, em 2001 e seu protagonista é uma criança que, na 24ª semana de gestação, encontrava-se em um estado crítico. Exames médicos diagnosticaram a ruptura da bexiga, com ascite, presença de líquido no abdômen, e Oligo-hidrâmnio, ausência de líquido no saco amniótico. Toda tentativa terapêutica resultou ineficaz para resolver a sua situação.

O diagnóstico foi severo. Era muito provável que a criança morresse dentro do útero ou que nascesse com uma insuficiência renal grave. O ginecologista ofereceu à mãe gestante a opção de abortar, mas a mulher não aceitou a proposta.

Seguindo o conselho de um amigo da família e de uma religiosa da Caridade de Santa Maria Bambina, que tinham conhecido o Papa Paulo VI, colocaram sobre o ventre da mulher uma imagem do Pontífice com uma relíquia e invocaram a sua intercessão.

À 34ª semana de gravidez os novos exames demonstraram que o quadro clínico da criança tinha melhorado e no momento do nascimento –um parto por cesárea na 39ª semana–, o bebê demonstrou boas condições e foi capaz de respirar e chorar.

O menino, cujo nome e localização exatos se reservam por questões de privacidade, foi acompanhado durante os últimos anos por médicos especialistas e demonstrou no curso dos anos um correto desenvolvimento psicofísico.

Além disso, e de maneira especial, os médicos controlaram de modo meticuloso as funções renais do menor, que estiveram dentro da normalidade, e em 12 de dezembro de 2013 a consulta médica da Congregação para as Causas dos Santos confirmou por unanimidade a cura inexplicável, enquanto que no dia 18 de fevereiro o Congresso de teólogos desta congregação reconheceu unanimemente a intercessão do Papa Paulo VI.

O Papa Paulo VI, Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini, nasceu em Lombardia em 26 de setembro de 1897 e marcou a história por concluir os trabalhos do Concílio Ecumênico Vaticano II, iniciado por São João XXIII, e também pela publicação de sete encíclicas que servem como apoio para a guia da Igreja.

Morreu em Castel Gandolfo, em 6 de agosto de 1978, festa da Transfiguração do Senhor.

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quinta-feira, 8 de maio de 2014

ACI Digital: Vaticano pede libertação de meninas sequestradas na Nigéria

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










8 de maio de 2014 






Vaticano pede libertação de meninas sequestradas na Nigéria


VATICANO, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Vaticano fez hoje um urgente chamado para que se liberte as mais de 200 meninas sequestradas na Nigéria por parte do grupo terrorista muçulmano Boko Haram na noite do dia 14 de abril deste ano.




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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Papa Francisco: Não fabriquemos obstáculos burocráticos às pessoas que precisam de Deus 
Vaticano pede libertação de meninas sequestradas na Nigéria 
Papa Francisco recebe Karekin II: O martírio de muitos cristãos se converteu em semente de unidade 
Milagre atribuído a Paulo VI mostra que Deus ama a vida desde a concepção, assegura postulador 

MUNDO 
ONU acusa a Igreja de "torturar" as mulheres com seu ensinamento sobre o aborto 
Peregrinos poloneses correram dois mil quilômetros para chegar ao Vaticano 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Aprova os bons, tolera os maus e ama a todos.

Santo Agostinho 













VATICANO 









VATICANO, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Durante a missa matutina na Casa Santa Marta, o Papa Francisco exortou aqueles que estão encarregados de administrar os sacramentos a não criar obstáculos burocráticos para dispensar a graça e aproximar as pessoas a Deus, e colocou como exemplo o apóstolo Felipe, que certamente tinha muito que fazer, mas foi dócil ao chamado do Senhor para ir evangelizar o ministro da rainha da Etiópia.

O Santo Padre se referiu à passagem dos Atos dos Apóstolos que destaca as três qualidades cristalinas de um cristão, que são a docilidade ao Espírito, o diálogo e a confiança na graça.
Explicou que a primeira se destaca no momento em que o Espírito manda Filipe interromper suas atividades e ir até a carruagem na qual viajavam, de Jerusalém para Gaza, a rainha dos etíopes e o ministro.

“Ele, Filipe, obedece. É dócil ao chamado do Senhor. certamente deixou de lado muitas coisas que tinha que fazer, porque naquela época, os apóstolos eram muito atarefados na evangelização. Ele deixa tudo e vai. Isto nos mostra que sem docilidade à voz de Deus, ninguém pode evangelizar, ninguém pode anunciar Jesus Cristo. No máximo, pode anunciar a si mesmo. É Deus quem chama, é Deus quem põe Felipe no caminho. E Felipe vai. É dócil”, afirmou o Papa.

Francisco explicou que esta oportunidade de Felipe de ir ao encontro do ministro etíope para anunciar-lhe a Cristo se dá através de um diálogo, e não de um ensinamento que vem do alto, imposto. É um diálogo que o Apóstolo tem o escrúpulo de começar respeitando a sensibilidade espiritual de seu interlocutor, que está lendo, mas sem entender, um texto do Profeta Isaías:

“Não se pode evangelizar sem diálogo, porque se começa justamente de onde é preciso evangelizar. Como é importante o diálogo. ‘Padre, perde tanto tempo com as estórias de todos!’. Deus perdeu mais tempo na criação do mundo, e o fez bem! Perder tempo com a outra pessoa é importante porque é ela que Deus quer que se evangelize, que lhe seja dada a notícia de Jesus”, expressou o Papa.

Indicou que as palavras de Felipe despertam no ministro o desejo de ser batizado e no primeiro riacho que encontram no caminho, assim acontece. Felipe administra o Batismo ao etíope, pondo-o “nas mãos de Deus, de sua graça”. Francisco destacou que o ministro, a sua vez, será capaz de gerar a fé e “talvez isso nos ajude a entender melhor que quem faz a evangelização é Deus”.

“Pensemos nestes três momentos da evangelização: a docilidade para evangelizar, fazendo o que Deus manda; o diálogo com as pessoas, partindo de onde elas estão; e o terceiro: entregar-se à graça, pois ela é mais importante do que toda a burocracia. ‘O que impede que?: às vezes, na Igreja, somos uma fábrica que produz impedimentos para as pessoas chegarem à graça. Que o Senhor nos faça entender isso”, concluiu o Santo Padre.


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VATICANO, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Vaticano fez hoje um urgente chamado para que se liberte as mais de 200 meninas sequestradas na Nigéria por parte do grupo terrorista muçulmano Boko Haram na noite do dia 14 de abril deste ano.

Em declarações aos jornalistas na manhã de hoje, o Diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi, disse que o sequestro das menores é “outra horrível forma de violência” que há tempo caracteriza a atividade deste grupo extremista islâmico na Nigéria.

“A negação a todo e qualquer respeito pela vida e pela dignidade das pessoas, inclusive as mais inocentes, vulneráveis e indefesas – prosseguiu –, requer a mais firme condenação e suscita a mais veemente compaixão pelas vítimas, e o horror pelos sofrimentos físicos e espirituais e pelas inacreditáveis humilhações que lhes são infligidas”, afirmou o porta-voz do Vaticano.

O Padre Lombardi assinalou deste modo que “esperamos e rezamos a fim de que a Nigéria, graças ao empenho de todos aqueles que podem contribuir para este fim, encontre o caminho para acabar com uma situação de conflito e terrorismo odioso, fonte de dores incalculáveis”.

O sequestro e a ameaça do líder do Boko Haram de “vender” as meninas gerou a indignação internacional e a reação de vários esforços de ajuda de países como a China, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha.

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VATICANO, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu nesta quinta-feira a Sua Santidade Karekin II Patriarca Supremo e Catholicós de todos os Armênios, e lhe recordou o martírio armênio do século XX afirmando que este e outros ocorridos nas últimas décadas fizeram com que as Igrejas vivam um “ecumenismo do sofrimento” e que o sangue dos mártires tenha se convertido em semente para a unidade dos cristãos.

“É uma graça especial poder encontrar-nos aqui, perto do túmulo do apóstolo Pedro e compartilhar um momento de fraternidade e de oração”, expressou o Papa ao líder armênio.

“Quero recordar aqui outra celebração densa de significado na qual Sua Santidade tomou parte: a Comemoração das Testemunhas da Fé do século XX durante o Grande Jubileu do ano 2000. Na verdade, o número de discípulos que derramaram seu sangue por Cristo nos trágicos acontecimentos do século passado é certamente superior ao dos mártires dos primeiros séculos e, neste martirologio os filhos da nação armênia ocupam um lugar de honra”.

“O mistério da cruz, tão amado pelo seu povo, representado nas esplêndidas cruzes de pedra que enfeitam todos os cantos de sua terra, viveram-no inumeráveis filhos como participação direta no cálice da Paixão. Seu testemunho, tão alto como trágico, não deve ser esquecido”, manifestou o Papa.

Nesse sentido, afirmou que “os sofrimentos padecidos pelos cristãos nas últimas décadas também deram uma contribuição única e inestimável à causa da unidade entre os discípulos de Cristo. Como na Igreja antiga o sangue dos mártires se converteu em semente de novos cristãos, assim em nossos dias o sangue de muitos cristãos se converteu em semente de unidade”.

“O ecumenismo do sofrimento, o ecumenismo do martírio, o ecumenismo do sangue é um poderoso convite a caminhar pela estrada da reconciliação entre as Igrejas, com decisões e confiante abandono à ação do Espírito. Sintamos o dever de percorrer este caminho de fraternidade também por débito de gratidão que temos com o sofrimento de tantos irmãos nossos”, expressou.

O Santo Padre também agradeceu a Karekin II seu apoio efetivo ao diálogo ecumênico e, em particular, aos trabalhos da Comissão conjunta para o diálogo teológico entre a Igreja Católica e as Igrejas ortodoxas orientais, assim como pela notável contribuição teológica nessa sede da Circunscrição de todos os Armênios.

“Rezemos uns pelos outros para que o Espírito Santo nos ilumine e guie para o dia, tão desejado, em que possamos compartilhar a mesa eucarística. E que interceda pelo povo armênio, agora e por sempre, a Toda Santa Mãe de Deus”, culminou Francisco, quem posteriormente foi com Karekin II à capela Redemptoris Mater para rezar juntos.

Os laços entre a Igreja Apostólica Armênia e a Igreja de Roma se consolidaram nos últimos anos graças a eventos como a viagem de João Paulo II a Armênia em 2001, a presença do Patriarca no Vaticano em diversas ocasiões como a visita oficial a Bento XVI em 2008 ou o início do ministério de Francisco como Bispo de Roma em 2013.

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VATICANO, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- “Um milagre acontecido na vida de uma criança dentro do seio materno é algo extraordinário que nos diz que há uma vida aí e que Deus quer protege-la desde a concepção”, explicou o Padre Antonio Marrazzo, postulador da Causa de Canonização do Papa Paulo VI, ao confirmar que só falta a aprovação do Papa Francisco para definir a data da beatificação do Papa Montini.

O postulador confirmou que foi realizada uma reunião dos cardeais e bispos pertencentes à Congregação para as Causas dos Santos no dia 5 de maio, e explicou ao grupo ACI que “agora nos resta esperar que o Prefeito –Cardeal Angelo Amato-, apresente o milagre ao Santo Padre, e que este o aprove e promulgue o decreto para proclamá-lo beato”.

Embora algumas fontes italianas assegurem que a data para a beatificação será o próximo 19 de outubro, não há até o momento uma confirmação oficial do Vaticano. “O Papa é o último juiz nesta causa, ele tem a última palavra. Podemos fazer muitas hipóteses, mas até que o Papa Francisco não promulgue o decreto do milagre, não se pode falar de beatificação”, acrescentou o Pe. Marrazzo. Sendo assim, a data para a beatificação seria escolhida pelo Papa Francisco, pela Secretaria de Estado e pelo Bispado de Brescia, Itália, diocese onde nasceu Paulo VI.

A milagrosa cura dentro do ventre materno

O milagre ocorreu na Florida, Estados Unidos, em 2001 e seu protagonista é uma criança que, na 24ª semana de gestação, encontrava-se em um estado crítico. Exames médicos diagnosticaram a ruptura da bexiga, com ascite, presença de líquido no abdômen, e Oligo-hidrâmnio, ausência de líquido no saco amniótico. Toda tentativa terapêutica resultou ineficaz para resolver a sua situação.

O diagnóstico foi severo. Era muito provável que a criança morresse dentro do útero ou que nascesse com uma insuficiência renal grave. O ginecologista ofereceu à mãe gestante a opção de abortar, mas a mulher não aceitou a proposta.

Seguindo o conselho de um amigo da família e de uma religiosa da Caridade de Santa Maria Bambina, que tinham conhecido o Papa Paulo VI, colocaram sobre o ventre da mulher uma imagem do Pontífice com uma relíquia e invocaram a sua intercessão.

À 34ª semana de gravidez os novos exames demonstraram que o quadro clínico da criança tinha melhorado e no momento do nascimento –um parto por cesárea na 39ª semana–, o bebê demonstrou boas condições e foi capaz de respirar e chorar.

“Foi um milagre em sintonia com o magistério do Papa Paulo VI e a defesa da vida, e muito interessante –continuou o Pe. Marrazzo-, porque nos diz que Deus nos protege desde o seio materno, desde o momento em que a vida começa. Para Deus a vida humana é um valor não manipulável, não descartável, é um valor, porque Deus nos dá um valor”.

Com efeito, o Papa Montini passará à história entre muitas coisas por escrever a Humanae Vitae, a visionária encíclica sobre a defesa da vida e da família. O menino, cujo nome e localização exatos se reservam por questões de privacidade, foi acompanhado durante os últimos anos por médicos especialistas e demonstrou ao longo dos anos um correto desenvolvimento psicofísico e um funcionamento normal de suas funções renais. No dia 12 de dezembro de 2013 a consulta médica da Congregação para as Causas dos Santos confirmou por unanimidade a cura inexplicável, enquanto que no dia 18 de fevereiro o Congresso de teólogos desta congregação reconheceu unanimemente a intercessão do Papa Paulo VI.

Outras graças atribuídas a Paulo VI

Por ultimo, o Pe. Marrazzo assegurou que o Papa Paulo VI continua intercedendo por muitas graças associadas a problemas familiares e de saúde, e as cartas continuam chegando desde todas partes do mundo, especialmente da zona próxima a Concesio, Brescia, a casa onde nasceu o Papa Montini.

“Podemos dizer que Paulo VI continua o seu magistério diário do céu, a causa está avançando da maneira correta, mas não se pode esquecer que é Deus quem faz o milagre, não os santos, eles são os que intercedem diante de Deus”, concluiu.

O Papa Paulo VI, Giovanni Battista Enrico Antonio Maria Montini, nasceu em Lombardia em 26 de setembro de 1897 e marcou a história por concluir os trabalhos do Concílio Ecumênico Vaticano II, iniciado por São João XXIII, e também pela publicação de sete encíclicas que servem como apoio para a guia da Igreja.

Morreu em Castel Gandolfo, em 6 de agosto de 1978, festa da Transfiguração do Senhor. Espera-se que nos próximos dias o Papa Francisco promulgue a aprovação do decreto que o elevaria aos altares.

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MUNDO 









GENEBRA, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Diversos organismos criticaram a parcialidade do Comitê das Nações Unidas contra a Tortura, depois da acusação feita em uma de suas audiências contra a Igreja Católica de estar violando uma convenção internacional contra a tortura com o seu ensinamento sobre o aborto.

Ashley McGuire, membro da mesa consultiva do Catholic Voices USA, disse em 6 de maio que “é escandaloso que o Comitê das Nações Unidas contra a Tortura desafie os compromissos da Igreja Católica com a santidade da vida em todas suas etapas”.

O Comitê das Nações Unidas sobre a Convenção contra a Tortura realizou uma audiência com uma delegação da Santa Sé em Genebra, nos dias 5 e 6 de maio.

Cada um dos 155 Estados que fazem parte da convenção, incluído os Estados Unidos, estão obrigados a informar ao comitê das Nações Unidas cada quatro anos, para discutir sobre sua implementação.

O comitê pressionou a delegação da Santa Sé sobre casos de abusos sexuais e de aborto. A vice-presidente do comitê, Felice Gaer, disse que penalizar o aborto em todas as circunstâncias pode violar a convenção contra a tortura.

Para Ashley McGuire, a atitude de Gaer nas audiências “enviou um forte sinal de que ela considera que a posição pró-vida é como uma posição pró-tortura”.

“Dado que a maioria das religiões do mundo defendem perspectivas parecidas sobre o aborto, se o comitê adotasse uma posição oficial contrária, seria um ataque direto contra a liberdade religiosa, e colocaria em risco a credibilidade do comitê e sua missão”.

McGuire questionou também a parcialidade do vice-presidente do comitê, Claudio Grossmanm, citando um relatório do Solidarity Center for Law and Justice, com sede em Atlanta (Estados Unidos), no qual se indicou o anterior trabalho de Grossman em apoio de uma conferência que analisou estratégias para avançar nos “direitos reprodutivos das mulheres”, uma frase que geralmente inclui o aborto.

Grossman também deu ajuda em financiamento e supervisão a um importante defensor do reconhecimento legal de muitas relações pessoais diferentes ao matrimônio tradicional.

Para McGuire, “sua parcialidade ao avaliar a Santa Sé, enquanto se ataca os pontos de vista da Igreja Católica é seriamente questionável”.

Para a integrante do Catholic Voices USA, tanto Gaer como Grossman poderiam estar violando as normas do comitê.

“O óbvio conflito que o presidente e a vice-presidente mantêm não só impacta na credibilidade e reputação de todo o comitê, mas poderia criar um conflito de interesse e poderia cair dentro das próprias regras do Comitê das Nações Unidas para a recusa”.

Por sua parte, o chefe da Missão Observadora Permanente da Santa Sé nas Nações Unidas, em Genebra, Dom Silvano Tomasi, indicou ao comitê em 5 de maio que os estados estão obrigados a proteger e perseguir pessoas em suas jurisdições, e são responsáveis pela justiça que diz respeito a “crimes e abusos cometidos por pessoas sob sua jurisdição”.

A delegação enfatizou repetidamente que a Santa Sé assinou a convenção com a compreensão de que aplica ao território da Cidade Estado do Vaticano, não a toda a Igreja Católica.

“Obviamente, algumas pessoas não estão de acordo com este manifesto porque sentem que a autoridade da Santa Sé se estende às instituições e às pessoas de toda a Igreja Católica”, disse Dom Tomasi em 5 de maio à Rádio Vaticano.

“Entretanto, de um ponto de vista jurídico, isto não é exato e há uma diferença importante que deve ser levada em consideração entre uma responsabilidade jurídica e uma responsabilidade moral, espiritual, pastoral”.

Dom Tomasi indicou que alguns dos questionamentos do comitê assumiam que a Santa Sé é “diretamente responsável” por cada sacerdote e empregado da Igreja no mundo, “o que é obvio, não é assim”.

Outros comitês da ONU foram usados para examinar a atuação da Igreja Católica em matéria de abuso de menores, e se converteram em plataformas para atacar os ensinamentos da Igreja.

Um relatório de fevereiro do Comitê das Nações Unidas sobre Direitos das Crianças usou a discussão da convenção sobre os direitos das crianças para assegurar que o Vaticano “sistematicamente” adotou políticas permitindo que sacerdotes abusem e assediem crianças.
O comitê também usou o relatório para condenar o ensinamento católico sobre a homossexualidade, anticoncepção e aborto, e solicitaram que se mude a doutrina católica a respeito.

Em 2 de maio deste ano, o diretor do Escritório de Imprensa do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, elogiou os princípios da convenção anti-tortura, ao tempo que advertiu contra a pressão do ONGs com um “forte caráter e orientação ideológica” que estão tentando influenciar tanto no comitê da ONU como na opinião pública.

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ROMA, 08 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Um grupo de amigos poloneses decidiu correr para chegar a Roma e estar presente na canonização dos santos João Paulo II e João XXIII.

“Não temos nenhuma organização (oficial). Somos amigos”, disse Tomasz Pietnerzak ao Grupo ACI em 27 de abril. “Quando outro amigo propôs ir correndo ao Vaticano. Eu disse ‘está bem, corramos. Vamos!’”.

O grupo de 22 homens, de diferentes idades, correu uns dois mil quilômetros para estar presente nas canonizações. Correram 300 quilômetros por dia.

Pietnerzak confessou que a motivação principal que impulsionou esta iniciativa foi “correr em forma de agradecimento”, e que a palavra “obrigado” foi estampada na parte de trás da camiseta que usaram para correr.

“Corremos porque não podemos fazer nada mais”, explicou o peregrino. Deste modo expressou a sua especial gratidão a São João Paulo II não só porque “é polonês”, mas também porque “mudou o mundo e Polônia”.

A missa de canonização de São João Paulo II e São João XXIII foi celebrada no dia 27 de abril às 9h30 na Praça de São Pedro, onde um grande número de peregrinos lotou as ruas principais e acessórias.


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905