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sábado, 7 de dezembro de 2013

IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





Posted: 07 Dec 2013 02:32 PM PST


Nelson Ribeiro Fragelli comenta uma imagem de Nossa Senhora de La Salette nos seus detalhes mais desconhecidos. Fala do aviso, do castigo e da esperança que todo católico deve ter na interceção de Nossa Senhora.




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Pataquada da Xuxa





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ESCUTAS TELEFÔNICAS Tuma Jr. conta como ministros do STF foram grampeados















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Consultor Jurídico

ISSN 1809-2829


Notícias
3maio2013

Tuma Jr. conta como ministros do STF foram grampeados

Por Pedro Canário

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Gilmar Mendes não foi o único ministro do Supremo Tribunal Federal que teve escutas instaladas em seus telefones e no seu computador. Quando o episódio veio a público, em 2007, as apurações da Polícia Federal não conseguiram constatar que todos os ministros do STF estavam com seus telefones grampeados ou com escutas ambientais instaladas em seus computadores. E isso tudo feito por delegados da Polícia Federal.
As informações estão no livro Assassinato de reputações: um crime de Estado, um depoimento do ex-delegado de classe especial da Polícia Civil de São Paulo Romeu Tuma Jr. ao jornalista Claudio Júlio Tognolli. O livro é uma coleção de memórias de Tuma Jr., ex-secretário de Segurança Nacional do Ministério da Justiça, a respeito de relações suas e de seu pai, o senador Romeu Tuma, morto em 2010, com o governo petista. O lançamento do livro é previsto para as próximas semanas.
O grampo ao ministro Gilmar Mendes foi o único que de fato chegou a vazar e ficar comprovado. Mas, já em 2008, informações a respeito de escutas feitas aos outros juízes do Supremo rondavam as apurações e chegaram à imprensa. Em setembro daquele ano, uma comitiva de ministros do Supremo foi até ao gabinete do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamar do uso indiscriminado das escutas ilegais, cobrando que a Presidência da República desse uma resposta enérgica ao que estava se tornando costume.
A primeira informação de grampo ao ministro Gilmar Mendes foi vazada em agosto de 2007. Policiais federais disseram que haviam interceptado uma ligação que comprovava que o então presidente do STF havia recebido “mimos” da construtora Gautama, investigada pela operação navalha, da PF. As informações, à época, eram que a Agência Brasileira de Inteligência, a Abin, era quem estava comandando as escutas e as operações de grampo. O episódio custou o cargo do então diretor da Abin, Paulo Lacerda.
Mas o que Tuma Jr. contou a Tognolli é que eram delegados e agentes da Polícia Federal que estavam no comando das operações. Ele cita, por exemplo, Protógenes Queiroz, então delegado e responsável por grandes operações, e o agente Idalberto Matias de Araújo, o Dadá. “Protógenes, Dadá e seus gansos e agentes fizeram uso dessa maleta para grampear todos os ministros do STF e o Lacerda pagou o pato”, resume o livro.
A carta
Tuma Jr. contou a Tognolli em seu livro que soube do grampo indiscriminado a ministros do Supremo por meio de uma carta enviada a ele pelo amigo Edson Oliveira, ex-diretor da Interpol no Brasil, no dia 2 de maio de 2011. Na carta, Oliveira diz que ficou sabendo do caso sem querer, numa conversa informal com o então presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Rio de Janeiro, Telmo Correia, no fim de 2008. Eles trabalhavam juntos no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
O ex-presidente do Sindicato da PF no Rio contou que um amigo delegado da PF o procurou logo depois de a imprensa divulgar a descoberta de escutas telefônicas no STF, que tinham como alvo principal o ministro Gilmar Mendes. Seu amigo estava desesperado, pois tinha a certeza de que a história chegaria a ele a qualquer momento — e quando chegasse, não saberia o que fazer.
Edson Oliveira, então, passa a narrar que, preocupado com o teor da revelação, foi apurar o ocorrido. A partir de um cruzamento de dados, feito por ele e pelo agente da PF Alexandre Fraga, segundo a carta, chegou-se a um agente Távora, reputado como autor dos grampos aos ministros do STF. Na época, ele trabalhava na Delegacia Fazendária da PF no Rio. Era um policial com pouco tempo de casa, segundo Oliveira, “mas muito experiente em análise financeira e documental”.
“Távora participou de operações em Brasília, recebendo diárias, tendo passado vários meses naquela cidade, convocado para participar da equipe do delegado Protógenes [Queiroz, hoje deputado federal pelo PC do B]”, diz a carta. “Durante o levantamento feito, ficou evidente que a escuta realizada no STF foi feita com a utilização de equipamentos de gravação digital sem fio, de origem francesa, produto de um acordo feito entre o governo da França e o do Brasil.”
Aqui cabe uma explicação, contida no livro. Esse equipamento de grampo funciona dentro de uma maleta com se fosse uma estação de recepção e emissão de sinal de telefonia. Ela fica apontada à direção de onde está o telefone que será grampeado e a tela do equipamento mostra todos os números naquele raio de distância.
De acordo com Tognolli e Tuma Jr. no livro, essa “mala francesa”, como é chamada, entra no lugar da operadora de telefonia, funcionando como uma substituta. Dessa forma, o operador do grampo tem acesso a todas as operações feitas com o telefone e pode controlá-las. Ele pode, por exemplo, apagar o registro de uma ligação, ou fazer uma ligação a partir da máquina.
Segundo o depoimento de Tuma Jr., esse equipamento foi usado pelos arapongas da Polícia Federal no caso das escutas no Supremo. “Não só Gilmar Mendes foi grampeado como também todos os outros ministros do STF”, diz o livro. O ex-delegado relata ainda que, após fazer essa denúncia, Edson Oliveira foi alvo de perseguições na Polícia Federal.
Leia abaixo a carta de Edson Oliveira a Romeu Tuma Jr:
“Rio, 2 de maio de 2011
Caro Romeu: recebi uma informação no final de 2008 por volta do mês de outubro, dando conta de que a escuta telefônica feita no Supremo Tribunal Federal teria sido feita por um agente federal lotado na Superintendência do DPF no Rio de Janeiro, o qual, na ocasião da realização do grampo, estaria cumprindo missão em Brasília. Essa informação me foi passada pelo presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Rio de Janeiro, o agente Telmo Correia.
Segundo Telmo, após a publicação da notícia da descoberta da realização da escuta no STF, o agente o procurou na condição de presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Rio de Janeiro para pedir aconselhamento, alegando que havia feito a escuta e que estava apavorado e preocupado, sem saber o que dizer caso fosse descoberto.
Para melhor compreensão, Telmo era um dos agentes que compunha uma das equipes que trabalhava comigo no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e deixou escapar essa informação durante uma conversa informal, quando falávamos da existência de inúmeros valores nos quadros da PF e Telmo procurava exaltar as qualidades de um dos seus amigos, com o qual já trabalhara na Delegacia Fazendária e que o procurara recentemente para expressar sua preocupação e pedir apoio e aconselhamento.
Insisti com Telmo para que me fornecesse o nome do agente, entretanto este se recusou, alegando que recebia inúmeras pessoas em sua sala como presidente do Sindicato, e que esse caso era somente mais um. Alertei a Telmo para o fato de que ele não era padre para ouvir confissão e guardar segredo mas sim, antes de tudo, um agente federal e que como tal tinha o dever de informar oficialmente o conhecimento de um crime e de sua autoria. Disse ainda que levaria o caso ao conhecimento da autoridade que presidia inquérito e que, fatalmente ele, Telmo, seria convocado a depor. Telmo, na ocasião, me disse que, caso fosse realmente chamado, negaria tudo.
Investigando o assunto juntamente com o agente federal Alexandre Fraga, outro componente de uma das equipes de plantão naquele aeroporto, chegamos ao autor do delito, através do cruzamento de vários dados que foram vazados por Telmo durante inconfidências que fazia ao longo do dia durante os seus plantões. A investigação nos conduziu ao agente federal Távora, na época lotado na Delegacia Fazendária da PF do Rio de Janeiro.
Távora participou de operações em Brasília, recebendo diárias, tendo passado vários meses naquela cidade, convocado para participar da equipe do delegado Protógenes. Segundo os levantamentos feitos, Távora é um agente federal com pouco tempo de polícia mas muito experiente em análise financeira e documental, pois foi analista de empresas de consultoria por muito tempo antes de ingressar na PF.
Ao iniciar a investigação, no início de novembro de 2008, entrei em contato através do agente Fraga com o delegado William, presidente do inquérito policial que apurava o crime.
Dias após, o agente Fraga recebeu uma ordem de missão para comparecer em Brasília, onde se reuniu com o delegado e o informou que o levantamento estava sendo feito, tendo recebido sinal verde para continuar a operação.
Nessa mesma época, comuniquei pessoalmente ao então superintendente da PF no RJ, delegado Angelo Gioia, a respeito da investigação que realizava com o conhecimento da direção geral.
Posteriormente prestei declarações dos autos do inquérito, tendo inclusive passado por acareação com o presidente do Sindicato, agente Telmo, o qual na ocasião negou o fato e alegou que eu estava mentindo.
Não bastasse esse fato, Telmo, imediatamente após ter sido informado por mim de que o assunto estava sendo levado oficialmente às esferas superiores, convocou o delegado Protógenes para alertá-lo a respeito. Protógenes veio ao Rio de Janeiro e se reuniu com Telmo na sede do Sindicato dos Policiais Federais.
No início de janeiro de 2009, toda a equipe de policiais lotados no aeroporto Santos Dumont, inclusive esse delegado, foi dispensada e transferida para diferentes setores da PF do RJ.
Durante o levantamento feito, ficou evidente que a escuta realizada no STF foi feita com a utilização de equipamentos de gravação digital sem fio, de origem francesa, produto de um acordo feito entre o governo da França e o do Brasil.
Além disso, a maior parte dos componentes da equipe que trabalhou nessa escuta e em outras, legais ou não, fez curso de especialização nessa área na França.
Surpreendentemente, já em outubro de 2009 o mesmo agente Fraga recebeu um e-mail que o informava do cancelamento da viagem que havia realizado a Brasília por determinação da Direx/DPF, alegando que o motivo do cancelamento é que havia se tratado apenas de uma simulação.
Conversei hoje com o agente federa Fraga, o qual não se opôs a que o nome dele fosse citado, bem como se colocou à disposição para fornecer mais detalhes sobre esse caso e outros que tem conhecimento. Estou à disposição para qualquer outra informação.
Um grande abraço, Edson Oliveira”




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[Novo post] A crença na crença esquerdista, OU o esquerdismo de segunda mão





lucianohenrique publicou: " Sei que vou incomodar alguns com o que vou dizer, mas tratarei de um fenômeno que notei há alguns tempos em relação ao trato dado pela direita ao esquerdismo. Também usarei insights vindo dos autores neo-ateus, denunciando um fenômeno que eles definem" 



Para responder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Ceticismo Político 











Sei que vou incomodar alguns com o que vou dizer, mas tratarei de um fenômeno que notei há alguns tempos em relação ao trato dado pela direita ao esquerdismo. Também usarei insights vindo dos autores neo-ateus, denunciando um fenômeno que eles definem como "crença na crença".

"Crença na crença" é um termo cunhado por Daniel Dennett, e utilizado bastante por Richard Dawkins, no qual ele criticava alguns ateus por não acreditarem em Deus, mas ao mesmo tempo acharem que a crença em Deus é uma coisa boa. Assim, mesmo não acreditando em Deus, o ateu continuaria acreditando na virtuosidade da crença em Deus.

Traduzindo esse fenômeno para um padrão específico, podemos redefinir a crença na crença desta forma: não acreditar nas alegações principais de uma pessoa ou grupo, mas acreditar em diversas outras alegações políticas desta pessoa ou grupo.

Por exemplo, alguns religiosos dizem que "uma pessoa só é moral se for religiosa". Eu não acredito nesta afirmação. Se um ateu não acredita em Deus, mas acredita na afirmação de que "uma pessoa só é moral se for religiosa", então ele acredita na crença religiosa (e em alegações que alguns aderentes fazem a respeito dessa crença). Para Dawkins, isso significa se tornar um religioso de segunda mão. Mas a crença religiosa não é assunto deste post, mas sim o fenômeno da crença na crença.

É quando noto que muitos adeptos da direita possuem crença na crença esquerdista, tornando-se, sem querer, esquerdistas de segunda mão. Ainda que esquerdistas moderados, os direitistas que possuem crença na crença tem sido muito úteis à esquerda.

Se tomarmos por base que toda a crença no estado que esquerdistas possuem é retribuída em doses proporcionais com nossa descrença no mesmo estado, podemos tomar como ponto de partida que somos tão descrentes no estado quando o ateu é um descrente em Deus. Assim, quase todo direitista não tem crença na alegação central do esquerdismo.

Mas agora é que a porca torce o rabo. Pois em relação à sua crença, os esquerdistas fazem diversas afirmações, que, infelizmente, são tomadas como verdade por algumas pessoas da direita.

Por exemplo, quando o esquerdista defende sua crença no estado, dizendo que é assim que "se fará a justiça social", muitos direitistas caem no truque e dizem: "priorizar a justiça social é uma balela". Qual a alegação política esquerdista que foi aceita de forma injustificada aqui? Simples: "a esquerda defende a justiça social, mas a direita não".

O problema é que toda uma literatura com base em Milton Friedman e Ludwig von Mises nos mostra exatamente o oposto: a justiça social é melhor defendida com base nos princípios do livre mercado. Foi assim que surgiu a motivação para a abolição da escravatura: lançar pessoas consumidoras no mercado. Isso vale para todas as minorias. A afirmação de que "a esquerda defende a justiça social, mas a direita não" é flagrantemente falsa, mas muitas pessoas da direita a aceitam. Isso é o fenômeno de "crer na crença" do esquerdismo. A partir daí, alguém passa a fazer propaganda do esquerdismo mesmo sem perceber.

Outro exemplo está em quando um esquerdista diz: "somos adeptos da mudança, mas eles são adeptos da conservação do status quo". Ué, mas conservar o aparelhamento estatal criado pelos esquerdista não é uma conservação do status quo? Mesmo assim, incrivelmente surgiu o rótulo conservador, que é atribuído unicamente a quem é de direita. Aí basta o esquerdista dizer "ele é conservador, então conserva [o status quo], e portanto não quer a sociedade melhor". Se alguém de direita repetir o mesmo discurso, dificilmente perceberá que o esquerdista está rindo nas costas dele. Temos aqui mais um esquerdista de segunda mão.

Sou um fã de Ann Coulter, que, as vezes, se torna esquerdista de segunda mão ao chamar os esquerdistas de "liberais". Mas como é que podem ser liberais se querem inchar o estado, o órgão repressor que tem o monopólio da ação coerciva legalizada? Ao dar o rótulo "liberal" aos esquerdistas, ela acreditou em crenças de esquerdistas.

Sei que é polêmico o que afirmo, pois autores como Olavo de Carvalho e Ann Coulter são importantíssimos no combate à esquerda. Mas vez por outra aceitam algumas pequenas crenças esquerdistas que são extremamente benéficas ao esquerdismo (exemplos: "o conservadorismo é característica da direita", "a justiça social é coisa da esquerda, não da direita", "a esquerda é liberal" - e não estou dizendo que os dois autores citados possuem todas essas crenças, mas sim uma ou outra delas). O que estou dizendo é que toda a grande ajuda que eles tem dado à direita seria ainda mais efetiva se não incorporassem instâncias de crença na crença esquerdista.

Eis a diferença para o paradigma neo-iluminista que defendo. Eu não estou interessado apenas em divergências básicas com os esquerdistas, mas principalmente em desmascarar todas as alegações políticas injustificadas que fazem. Em suma, não só eu rejeito a crença esquerdista, como principalmente a crença na crença esquerdista. Em outras palavras, eu não estou apenas interessado naquilo que os esquerdistas falam sobre suas propostas políticas, mas também naquilo que os esquerdistas falam sobre eles próprios e também sobre seus oponentes.

Toda essa esfera de discurso esquerdista contém alegações que, se aceitas, dão benefício político ao oponente. Pelo meu paradigma de ceticismo político, uma alegação política é aquela que, se aceita, gera benefício político ao seu oponente. Estas alegações devem ser priorizadas para questionamento. O neo-iluminismo não passa da aplicação do ceticismo político contra a religião política (esquerda).

Seremos realmente efetivos no combate à esquerda quando demonstrarmos que não só as crenças básicas do esquerdista são inválidas, como principalmente o são as crenças que eles fazem a respeito de seus valores, suas intenções e dos valores e intenções do oponente. Cada rotulagem feita por um esquerdista, por menor que seja, contém afirmações sobre o mundo. Cuidado com aquilo que deixamos de questionar e expor como falso, quando cabível.

Em resumo: precisamos não apenas rejeitar a crença esquerdista, como também qualquer instância de crença na crença esquerdista.















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O que sobrou do discurso de posse de Lula de 2003
















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/ blog


7 DE DEZEMBRO DE 2013

O que prometia quando chegou ao poder e o que findou fazendo na última década

Por Marlos Ápyus


Em primeiro de janeiro, o PT completará 11 anos na presidência da república. Período este que se iniciou com o discurso de posse de Lula em 2003. Esse pronunciamento presidencial costuma ter gorda importância por se tratar do primeiro momento que o político eleito pode, já sem as limitações impostas por seus marketeiros de campanha, dizer o que de fato pretende fazer no cargo.

Na época, as palavras do ex-torneiro mecânimo não empolgaram muito. No geral, apesar de belas, eram vagas, um tanto confusas e quase nada objetivas. Lembravam mais um texto motivacional do que um plano de metas. E, mesmo do pouco que se conseguiu espremer daqueles 45 minutos de fala, há bastante coisa que, o tempo mostrou, findou esquecida pelo partido.


“Mudança”; esta é a palavra chave, esta foi a grande mensagem da sociedade brasileira nas eleições de outubro.

A primeira palavra já gera um engasgo. O PMDB segue sendo governo. Collor, Sarney, Renan Calheiros e Michel Temmer seguem aliados do governo. No início, é verdade, até tentou-se uma nova forma de se conseguir apoio político. Mas logo ela ganhou o nome de Mensalão e, oito anos depois, estão presos os mentores intelectuais e executores do plano. E assim o PT voltou a agir como mandava a cartilha por eles criticada, vindo recentemente, para citar apenas um exemplo, anegociar com Maluf tempo de TV para Haddad.


A esperança finalmente venceu o medo e a sociedade brasileira decidiu que estava na hora de trilhar novos caminhos.

Mas foi justamente explorando o medo irracional de privatizações da parte da população que o marketing do partido, em 2006, garantiu o segundo mandato de Lula. Assim como o medo do fim das políticas sociais do governo em 2010 garantiu a continuidade com Dilma Rousseff.

O apelo ao medo não passa de uma falácia. Mas não houve qualquer pudor em recorrer a ela quando soava conveniente.


Enquanto houver um irmão brasileiro ou uma irmã brasileira passando fome, teremos motivo de sobra para nos cobrirmos de vergonha. Por isso, defini entre as prioridade de meu Governo um programa de segurança alimentar que leva o nome de “Fome Zero”. Como disse em meu primeiro pronunciamento após a eleição, se, ao final do meu mandato, todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida.

O Fome Zero nunca vingou. Porque sempre se pensou no fim, mas quase nunca no meio. Era basicamente uma campanha de doações ao governo num país que já banca os cofres públicos com uma carga tributária que se aproxima dos 40%. A intenção encontrou algum alívio com o Bolsa Família, uma atualização de políticas sociais da gestão anterior. Mas a fome vem acabando mesmo é com a manipulação dos índices que a nomeiam.


Para isso, será também imprescindível fazer uma reforma agrária pacífica, organizada e planejada. Vamos garantir acesso à terra para quem quer trabalhar, não apenas por uma questão de justiça social, mas para que os campos do Brasil produzam mais e tragam mais alimentos para a mesa de todos nós, tragam trigo, tragam soja, tragam farinha, tragam frutos, tragam o nosso feijão com arroz. 

No entanto, um imagem fala mais que todo este parágrafo.



Por tudo isso, acredito no pacto social. Com esse mesmo espírito constituí o meu Ministério com alguns dos melhores líderes de cada segmento econômico e social brasileiro. Trabalharemos em equipe, sem personalismo, pelo bem do Brasil e vamos adotar um novo estilo de Governo com absoluta transparência e permanente estímulo à participação popular.

Com o fracasso do modelo do Mensalão para se conseguir apoio, o PT entrou na era da criação de cargos para compra de aliados. Assim, o número de ministérios cresceu de 21 para 39. Apenas 9 deles não estão sob o comando de membros do PT ou de partidos da base governista. Alguns destes aliados, como é o caso de Garibaldi Alves Filho, assumiram o cargo reconhecendo não entender nada do assunto da pasta.


O combate à corrupção e a defesa da ética no trato da coisa pública serão objetivos centrais e permanentes do meu Governo.

Na verdade, o objetivo central passou a ser o que eles chamam de “governabilidade”, ou basicamente o oposto do que foi proposto.


É preciso enfrentar com determinação e derrotar a verdadeira cultura da impunidade que prevalece em certos setores da vida pública.



Não permitiremos que a corrupção, a sonegação e o desperdício continuem privando a população de recursos que são seus e que tanto poderiam ajudar na sua dura luta pela sobrevivência.

Além do PAC (que não anda), obras e mais obras superfaturadas para garantir a Copa do Mundo figuram como apenas um de muitos exemplos que desmentem Lula.


Ser honesto é mais do que apenas não roubar e não deixar roubar.

Foram quase 10 ministros derrubados no governo Dilma por conta de denúncias. Chegou-se acair um ministro a cada 51 dias.


É também aplicar com eficiência e transparência, sem desperdícios, os recursos públicos focados em resultados sociais concretos. Estou convencido de que temos, dessa forma, uma chance única de superar os principais entraves ao desenvolvimento sustentado do País.





Transparência no governo é um item cada vez mais raro.




E acreditem, acreditem mesmo, não pretendo desperdiçar essa oportunidade conquistada com a luta de muitos milhões e milhões de brasileiros e brasileiras.

A história foi bem diferente.


Sob a minha liderança o Poder Executivo manterá uma relação construtiva e fraterna com os outros Poderes da República, respeitando exemplarmente a sua independência e o exercício de suas altas funções constitucionais.

Nos dois primeiros anos de mandato, Lula assinava uma média de 5,3 medidas provisórias por mês atropelando, assim, o trabalho dos parlamentares. Dilma assinou um pouco menos, é verdade. Mas ainda acima do que foi feito por FHC.


A grande prioridade da política externa durante o meu Governo será a construção de uma América do Sul politicamente estável, próspera e unida, com base em ideais democráticos e de justiça social. Para isso é essencial uma ação decidida de revitalização do MERCOSUL, enfraquecido pelas crises de cada um de seus membros e por visões muitas vezes estreitas e egoístas do significado da integração.

Hoje, o Mercosul está tomado por políticas bolivarianas cada vez menos democráticas.


Crimes hediondos, massacres e linchamentos crisparam o País e fizeram do cotidiano, sobretudo nas grandes cidades, uma experiência próxima da guerra de todos contra todos. Por isso, inicio este mandato com a firme decisão de colocar o Governo Federal em parceria com os Estados a serviço de uma política de segurança pública muito mais vigorosa e eficiente. Uma política que, combinada com ações de saúde, educação, entre outras, seja capaz de prevenir a violência, reprimir a criminalidade e restabelecer a segurança dos cidadãos e cidadãs.

Já ficou provado que essa política não surte resultados contra a violência. E o país seguebatendo recordes de assassinatos.


E, para isso, basta acreditar em nós mesmos, em nossa força, em nossa capacidade de criar e em nossa disposição para fazer. Estamos começando hoje um novo capítulo na História do Brasil, não como nação submissa, abrindo mão de sua soberania, não como nação injusta, assistindo passivamente ao sofrimento dos mais pobres, mas como nação altiva, nobre, afirmando-se corajosamente no mundo como nação de todos, sem distinção de classe, etnia, sexo e crença.

A promessa era de não haver distinção, mas as políticas de defesa de minorias seguem se chocando com esses ideais.


Agradeço a Deus por chegar até aonde cheguei. Sou agora o servidor público número um do meu País. Peço a Deus sabedoria para governar, discernimento para julgar, serenidade para administrar, coragem para decidir e um coração do tamanho do Brasil para me sentir unido a cada cidadão e cidadã deste País no dia a dia dos próximos quatro anos.

Os principais críticos do PT dizem que ao poucos o partido mostra a sua verdade face, uma face mais autoritária, pouco republicana ou democrática. Concordando ou não com eles, é fato que o PT eleito em 2002 há tempos se desfigurou e não mais reflete os desejos de quem o colocou no poder. O desafio da oposição é justamente provar a este eleitor que ele foi enganado e que ajustes precisam ser feitos. O que não quer dizer que seja fácil: ninguém reconhece um equívoco desses com um sorriso no rosto.



O que sobrou do discurso de posse de Lula de 2003
















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7 DE DEZEMBRO DE 2013

O que prometia quando chegou ao poder e o que findou fazendo na última década

Em primeiro de janeiro, o PT completará 11 anos na presidência da república. Período este que se iniciou com o discurso de posse de Lula em 2003. Esse pronunciamento presidencial costuma ter gorda importância por se tratar do primeiro momento que o político eleito pode, já sem as limitações impostas por seus marketeiros de campanha, dizer o que de fato pretende fazer no cargo.

Na época, as palavras do ex-torneiro mecânimo não empolgaram muito. No geral, apesar de belas, eram vagas, um tanto confusas e quase nada objetivas. Lembravam mais um texto motivacional do que um plano de metas. E, mesmo do pouco que se conseguiu espremer daqueles 45 minutos de fala, há bastante coisa que, o tempo mostrou, findou esquecida pelo partido.


“Mudança”; esta é a palavra chave, esta foi a grande mensagem da sociedade brasileira nas eleições de outubro.

A primeira palavra já gera um engasgo. O PMDB segue sendo governo. Collor, Sarney, Renan Calheiros e Michel Temmer seguem aliados do governo. No início, é verdade, até tentou-se uma nova forma de se conseguir apoio político. Mas logo ela ganhou o nome de Mensalão e, oito anos depois, estão presos os mentores intelectuais e executores do plano. E assim o PT voltou a agir como mandava a cartilha por eles criticada, vindo recentemente, para citar apenas um exemplo, anegociar com Maluf tempo de TV para Haddad.


A esperança finalmente venceu o medo e a sociedade brasileira decidiu que estava na hora de trilhar novos caminhos.

Mas foi justamente explorando o medo irracional de privatizações da parte da população que o marketing do partido, em 2006, garantiu o segundo mandato de Lula. Assim como o medo do fim das políticas sociais do governo em 2010 garantiu a continuidade com Dilma Rousseff.

O apelo ao medo não passa de uma falácia. Mas não houve qualquer pudor em recorrer a ela quando soava conveniente.


Enquanto houver um irmão brasileiro ou uma irmã brasileira passando fome, teremos motivo de sobra para nos cobrirmos de vergonha. Por isso, defini entre as prioridade de meu Governo um programa de segurança alimentar que leva o nome de “Fome Zero”. Como disse em meu primeiro pronunciamento após a eleição, se, ao final do meu mandato, todos os brasileiros tiverem a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar, terei cumprido a missão da minha vida.

O Fome Zero nunca vingou. Porque sempre se pensou no fim, mas quase nunca no meio. Era basicamente uma campanha de doações ao governo num país que já banca os cofres públicos com uma carga tributária que se aproxima dos 40%. A intenção encontrou algum alívio com o Bolsa Família, uma atualização de políticas sociais da gestão anterior. Mas a fome vem acabando mesmo é com a manipulação dos índices que a nomeiam.


Para isso, será também imprescindível fazer uma reforma agrária pacífica, organizada e planejada. Vamos garantir acesso à terra para quem quer trabalhar, não apenas por uma questão de justiça social, mas para que os campos do Brasil produzam mais e tragam mais alimentos para a mesa de todos nós, tragam trigo, tragam soja, tragam farinha, tragam frutos, tragam o nosso feijão com arroz. 

No entanto, um imagem fala mais que todo este parágrafo.



Por tudo isso, acredito no pacto social. Com esse mesmo espírito constituí o meu Ministério com alguns dos melhores líderes de cada segmento econômico e social brasileiro. Trabalharemos em equipe, sem personalismo, pelo bem do Brasil e vamos adotar um novo estilo de Governo com absoluta transparência e permanente estímulo à participação popular.

Com o fracasso do modelo do Mensalão para se conseguir apoio, o PT entrou na era da criação de cargos para compra de aliados. Assim, o número de ministérios cresceu de 21 para 39. Apenas 9 deles não estão sob o comando de membros do PT ou de partidos da base governista. Alguns destes aliados, como é o caso de Garibaldi Alves Filho, assumiram o cargo reconhecendo não entender nada do assunto da pasta.


O combate à corrupção e a defesa da ética no trato da coisa pública serão objetivos centrais e permanentes do meu Governo.

Na verdade, o objetivo central passou a ser o que eles chamam de “governabilidade”, ou basicamente o oposto do que foi proposto.


É preciso enfrentar com determinação e derrotar a verdadeira cultura da impunidade que prevalece em certos setores da vida pública.



Não permitiremos que a corrupção, a sonegação e o desperdício continuem privando a população de recursos que são seus e que tanto poderiam ajudar na sua dura luta pela sobrevivência.

Além do PAC (que não anda), obras e mais obras superfaturadas para garantir a Copa do Mundo figuram como apenas um de muitos exemplos que desmentem Lula.


Ser honesto é mais do que apenas não roubar e não deixar roubar.

Foram quase 10 ministros derrubados no governo Dilma por conta de denúncias. Chegou-se acair um ministro a cada 51 dias.


É também aplicar com eficiência e transparência, sem desperdícios, os recursos públicos focados em resultados sociais concretos. Estou convencido de que temos, dessa forma, uma chance única de superar os principais entraves ao desenvolvimento sustentado do País.





Transparência no governo é um item cada vez mais raro.




E acreditem, acreditem mesmo, não pretendo desperdiçar essa oportunidade conquistada com a luta de muitos milhões e milhões de brasileiros e brasileiras.

A história foi bem diferente.


Sob a minha liderança o Poder Executivo manterá uma relação construtiva e fraterna com os outros Poderes da República, respeitando exemplarmente a sua independência e o exercício de suas altas funções constitucionais.

Nos dois primeiros anos de mandato, Lula assinava uma média de 5,3 medidas provisórias por mês atropelando, assim, o trabalho dos parlamentares. Dilma assinou um pouco menos, é verdade. Mas ainda acima do que foi feito por FHC.


A grande prioridade da política externa durante o meu Governo será a construção de uma América do Sul politicamente estável, próspera e unida, com base em ideais democráticos e de justiça social. Para isso é essencial uma ação decidida de revitalização do MERCOSUL, enfraquecido pelas crises de cada um de seus membros e por visões muitas vezes estreitas e egoístas do significado da integração.

Hoje, o Mercosul está tomado por políticas bolivarianas cada vez menos democráticas.


Crimes hediondos, massacres e linchamentos crisparam o País e fizeram do cotidiano, sobretudo nas grandes cidades, uma experiência próxima da guerra de todos contra todos. Por isso, inicio este mandato com a firme decisão de colocar o Governo Federal em parceria com os Estados a serviço de uma política de segurança pública muito mais vigorosa e eficiente. Uma política que, combinada com ações de saúde, educação, entre outras, seja capaz de prevenir a violência, reprimir a criminalidade e restabelecer a segurança dos cidadãos e cidadãs.

Já ficou provado que essa política não surte resultados contra a violência. E o país seguebatendo recordes de assassinatos.


E, para isso, basta acreditar em nós mesmos, em nossa força, em nossa capacidade de criar e em nossa disposição para fazer. Estamos começando hoje um novo capítulo na História do Brasil, não como nação submissa, abrindo mão de sua soberania, não como nação injusta, assistindo passivamente ao sofrimento dos mais pobres, mas como nação altiva, nobre, afirmando-se corajosamente no mundo como nação de todos, sem distinção de classe, etnia, sexo e crença.

A promessa era de não haver distinção, mas as políticas de defesa de minorias seguem se chocando com esses ideais.


Agradeço a Deus por chegar até aonde cheguei. Sou agora o servidor público número um do meu País. Peço a Deus sabedoria para governar, discernimento para julgar, serenidade para administrar, coragem para decidir e um coração do tamanho do Brasil para me sentir unido a cada cidadão e cidadã deste País no dia a dia dos próximos quatro anos.

Os principais críticos do PT dizem que ao poucos o partido mostra a sua verdade face, uma face mais autoritária, pouco republicana ou democrática. Concordando ou não com eles, é fato que o PT eleito em 2002 há tempos se desfigurou e não mais reflete os desejos de quem o colocou no poder. O desafio da oposição é justamente provar a este eleitor que ele foi enganado e que ajustes precisam ser feitos. O que não quer dizer que seja fácil: ninguém reconhece um equívoco desses com um sorriso no rosto.


Tópicos Dilma, Lula, PT

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Augusto de Piabetá




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Posted: 07 Dec 2013 12:20 AM PST


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Posted: 07 Dec 2013 12:16 AM PST


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Posted: 07 Dec 2013 12:17 AM PST





Posted: 07 Dec 2013 12:32 AM PST


AS ESCOLHAS IMPOSSÍVEIS DE DEUS "A messe é grande , mas os trabalhadores são poucos".(Mt.9,37). A Liturgia da Palavra de hoje – 7 de Dezembro – A, fala-nos da Boa Nova do Reino, para nos dizer que a multidão estava cansada e abatida e que "A messe é grande , mas os trabalhadores são poucos".(Mt.9,37). E por estas razões,



Posted: 07 Dec 2013 12:40 AM PST


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medjugorje21 publicou: "" Para responder a esta publicação digite acima desta linha Nova publicação em Medjugorje21's Blog PRIMEIRA SEXTA FEIRA DO MÊS:DEVOÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS by medjugorje21 medjugorje21 | dezembro 6, 2013 às 10:24 am | Categorias: Uncategorized | URL: http://wp.me/pykhy-1Ja Comentário



Posted: 06 Dec 2013 04:10 AM PST


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Posted: 06 Dec 2013 04:14 AM PST


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Posted: 06 Dec 2013 04:18 AM PST


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905