O projeto d elei trata sobre penas alternativas comuns em todo o mundo e prevista na cosntituição de 88, já a frase sobre o shampoo não é da Ana Rita, e de uma advogada católica: Não é uma questão de punição do ponto de vista penal. É social. Essas pessoas não são perigosas, não pegam em armas, não agridem ninguém. Essas pessoas têm dificuldade de lidar com a incapacidade financeira. Hoje, você tem uma questão de propaganda de xampus, comida, iogurtes e roupas que é insuportável. É muito difícil você resistir. Isso não justifica pegar nada que seja dos outros. Mas uma vez que não deu pra resistir a essa vontade, isso é um problema que deveria ser levado a um serviço social. (...) Muitas dessas mulheres têm um perfil único. São sempre pessoas com grande dificuldade financeira, de baixa escolaridade e com uma dificuldade muito grande de se colocar no mercado de trabalho. [Agência Brasil: Pastoral Carcerária defende mudança na lei de pequenos furtos, 25.05.2009, disponível em [Novo post] Senadora petista Ana Rita toma partido em favor do crime. Não, eu não exagero. E onde está a oposição a isso?
metrovitoria
às 13:44
metrovitoria
às 13:44
Resposta
Meu caro (ou minha cara) “metrovitoria”, eu não aceito comentários anônimos. Publico-os do jeito que eu mesmo bem entender. Não sei se você é comunista ou melancia, ou ainda pau mandado da esquerda. Ou se defende mensaleiro.
Como os “black blocs”, seu perfil não tem nem foto e nem nome. Além disso, ao falar de Igreja Católica, seria muito maia interessante citar o Magistério Sagrado da Igreja, e não uma organização chapa-branca.
A Igreja cita em seu Magistério que um dos Dez Mandamentos é: “Não furtarás”. Se a Pastoral Carcerária – que não tem o poder de falar em nome da Igreja, poder esse que somente cabe ao Papa e aos Bispos unidos a ele – defendeu a “licitude do furto”, como foi dito pela Senadora, errou em cheio. Mudanças na lei penal já existem - leis 7.209 e 7.210. O que não muda é essa associação da criminalidade ao “social”.
Traficantes usam correntes de ouro no pescoço. Moram em mansões com piscina nas favelas. Ostentam toda a sua riqueza nas comunidades em que são protegidos das forças de segurança desde Leonel Brizola. Portanto, o “social” está muito mais ligado à propaganda da apologia ao crime do que a qualquer outra. Não é só o xampu – são também o fuzil calibre 7.62, o “carrão”, as jóias, as mulheres, as pedras de crack;;;
Em nome do “social” e do “famélico”, todos os dias homens de bem, que vieram do nada, são mortos em assaltos por causa do fruto de seus trabalhos. Menores de idade roubam carros para “dar um rolé”. A turma da esquerda fomenta ódio ao “burguês”, como a tal Marilena Chauí faz com toda a classe média. O crime, hoje, é “cultura popular”. Vítimas, até mesmo aquelas que não pediram para nascer em ambientes em que nasceram, não têm direitos humanos. Parece até que nem humanos são. Famílias inteiras são expulsas das propriedades das quais fizeram seu ganha-pão e ficam vagando pelas estradas, em nome do “social”. Os impostos de todos os brasileiros são enviados “secretamente” para ditaduras “sociais”.
Esse papo já cansou. Brizola dizia que “o preso tem direito à fuga” e mandou o helicóptero do então vice-governador Darci Ribeiro tirar o “Escadinha” do presídio da Ilha Grande, hoje desativado.
Ele ainda puniu os guardas de presídio na fuga de outro presídio desativado, Frei Caneca, do traficante “Meio Quilo”, morto nessa fuga por ter-se pendurado num dos esquis do helicóptero. Ele era namorado da Neuzinha Brizola, filha do então candidato a tirano e que organizava guerrilhas desde 1961 ("Grupo dos Onze").
Espero que fique algo esclatecido, aí. Mais uma vez: comentário anônimo, não.
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