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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O revisionismo histórico avança sobre a ponte






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Rodrigo Constantino

Análises de um liberal sem medo da polêmica

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11/02/2014 às 11:27 \ Cultura, Democracia, História





Já mudaram até escola na Bahia, tirando nome de militar e colocando o de terrorismo comunista. Agora os revisionistas da história resolveram brigar com a Ponte Rio-Niterói, ou Ponte Costa e Silva, nome oficial.

A falta do que fazer, a obsessão pela vitimização da esquerda no passado, a seletividade hipócrita que simula ser contra ditaduras, tudo isso demonstra apenas o autoritarismo dessa turma.

Carlos Andreazza, editor da Record e neto de Mario Andreazza, detonou esse pessoal em um artigo publicado no GLOBO de hoje. Recomendo a leitura na íntegra e sinto orgulho de ter um editor com a coragem de colocar os pingos nos “is” e esfregar a hipocrisia na cara da esquerda revisionista. Diz ele:

Afinal, bicheiros, traficantes, mensaleiros, milicianos e assassinos de mais de 50 mil brasileiros por ano — tudo isso é passado, vencido, superado, miragens que só possuem materialidade na percepção histérica da classe média manipulada, claro, pela mídia golpista. O perigo — apontam os diligentes revisores do Ministério Público — está nos monumentos, nas placas das ruas, avenidas e estradas, nas fachadas de escolas do interior, em qualquer poste que leve o nome de um militar de 1964, de um ditador daquele período proibido.

Mas, atenção!, só daquele — apenas daquele intervalo desgraçado entre 1964 e 1985. No Brasil, também se é seletivo com tiranos. Porque há, tão fofos, os nossos ditadores de estimação. (E não falo nem do amor pátrio por assassinos estrangeiros — e em atividade — como Fidel Castro). Ou não teremos aí o nosso querido Getúlio Vargas, brasileiríssimo, o “pai dos pobres”, homem cruel, vil, perseguidor, golpista, torturador, no entanto a nomear de goleiro a fundação, passando por uma das mais importantes vias urbanas do país?

Idolatrar o maior tirano assassino da história da América Latina, o senhor feudal Fidel Castro, proprietário de uma ilha caribenha com 11 milhões de escravos, isso pode. Idolatrar Getúlio Vargas, pois, afinal, criou leis trabalhistas demagógicas (que acabam prejudicando os pobres, mas levando ao delírio a esquerda caviar), isso pode. Mas elogiar alguma coisa – qualquer coisa! – do regime militar brasileiro, isso é pecado mortal.

A não ser, claro, que venha das próprias lideranças esquerdistas tal elogio, como já aconteceu algumas vezes. Geisel em especial costuma ser admirado pela esquerda nacionalista, pois criou inúmeras estatais. A esquerda tem o monopólio da virtude e pode fazer concessões seletivas. Os demais, não. Afirmar que algumas coisas pioraram desde aquele tempo é ser cúmplice das torturas nos porões da ditadura!

Andreazza toca no ponto-chave quando diz: “Celebremos e fortaleçamos a democracia, mas sem jamais nos esquecermos de que o autoritarismo não é exclusividade das ditaduras”. Exato. Quantos regimes “democráticos” não são tão ou mais autoritários do que certos regimes militares? A liberdade, em termos gerais, é maior na Venezuela de hoje ou no Chile de Pinochet? É maior na Argentina atual ou em Cingapura?

Votar de 4 em 4 anos em urnas eletrônicas suspeitas num sistema político centralizado não é garantia alguma de ampla liberdade. Devemos atentar sempre para o risco de autoritarismo estatal, independentemente do sistema vigente. Há monarquias na Europa bem mais livres do que certas “democracias” populares latino-americanas. O populismo não é exclusividade de regimes militares.

O problema, como o autor coloca no começo do texto, é mais cultural do que eleitoral. Há um projeto de deseducação em curso, e hoje só se “pensa” em manada, em bando, em patrulha. Esse clima asfixia a reflexão crítica e a liberdade de pensamento e expressão. Com receio de ser associado ao regime militar ou à “direita”, muitos se calam, são coniventes com atrocidades e mentiras.

Como a de que essa esquerda no poder lutava pela democracia e liberdade nos anos 1960. Nada mais falso! Eram comunistas que sonhavam com o modelo cubano – e muitos sonham até hoje. Ou então, com pânico de ser visto defendendo bandeiras de direita, muitos adotam o discurso oficial de que tudo é melhor hoje, uma evidente mentira.

Alguns se recusaram, por exemplo, a criticar as “manifestações” dos vândalos mascarados só porque isso era postura da direita. Artur Xexéo reconheceu isso na CBN hoje, lamentando tal covardia. Mas é o resultado da hegemonia de esquerda presente em nosso país hoje, em boa parte devido ao revisionismo histórico, ao monopólio da virtude e à demonização de tudo que se passou entre 1964 e 1985.

A troca do nome de uma simples ponte pode parecer algo inócuo, sem importância. Mas é o símbolo dessa mentalidade vigente e autoritária. Alguns “democratas” sonham com um poder que muitos reis considerariam impensável.

Rodrigo Constantino


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29 Comentários




Luc -

11/02/2014 às 19:24


Em cabo frio tem uma escola que se chamava 31 de Março.
Já mudaram o nome há mais de 5 anos.





alexandre -

11/02/2014 às 19:21


Antes era favorável à mudança do nome da ponte mas esse artigo realmente me fez mudar de ideia. Getúlio Vargas foi um ditador e é nome de avenida em várias cidades brasileiras. E a construção da ponte Rio-Niterói era um projeto de décadas atrás e que só foi realizada pelos militares. Hj tenho humildade em reconhecer que mudei de ideia.





André Martins de Andrade Jr. -

11/02/2014 às 16:52


Excelente texto! Fala a mais pura verdade.Querem lembrar o passado e criticá-lo como forma de esconder os fracassos atuais e suas preferências por um período que ,graças ao bom Deus,eles não conseguiram impor.Mas eles continuam tentando.Tenho horror de ver a cara de Miriam Leitão tentando fazer de sua mentira passada uma verdade,levantando um passado que não tem mais interesse nos dias atuais.O Brasil atual é só problemas ,não queiram ligá-los ao passado.Achem as soluções que precisamos HOJE.





De Brasilia -

11/02/2014 às 16:40


Rodrigo,

Excelente o artigo e também seus comentários. Trata-se realmente de uma lavagem cerebral, com a escolha dos ditadores de estimação. No domingo eu havia comentado com amigos, utilizando argumentos similares. Por que não tiram todas as homenagens a Getúlio Vargas? E se os catarinenses resolverem, agora, insurgirem-se contra o nome de sua capital, que foi imposto por Floriano Peixoto? Não é possível que o MP não tenha coisas mais importantes para fazer do que trocar nomes de obras que homenageiam ex-presidentes da época da ditadura militar!





Anule o PT, não o voto! -

11/02/2014 às 16:18


São obras do povo brasileiro que devem ser respeitadas. Seus idealizadores devem continuar a ser homenageados, isso é História. Mudar o nome revela uma baixeza e até um roubo qualificado. Socialistas, trabalhem, trabalhem, pois suas obras duradouras, são a Ilha-presidio, onde uma ditadura se mantém contra seu povo e o Muro de Berlim. É isso que o socialismo consegue: dividir, oprimir e assasinar!





Luiz -

11/02/2014 às 16:09


Oi Rodrigo,
Eles “quem” vão mudar o nome da ponte?
Como é que se muda o nome da ponte? depende da vontade isolada de um maluco? não passa por uma votação? cadê a oposição? a oposição concorda com a mudança?
Precisamos sair do blog e começar a fazer mais barulho.
Eu gostaria de enviar emails a amigos, divulgar no FB, mas me ajuda: quem devemos atacar? a quem devemos pedir ajuda?
Por favor me ajuda Rodrigo, me orienta!





Félix Maier -

11/02/2014 às 15:53


Caro Constantino,
Esse revisionismo esquerdoso faz parte do funesto Plano Nacional de Direitos Humanos, versão 3, elaborado pelos terroristas Paulo Vannuchi (hoje elucubrando nos Direitos dos Manos da OEA) e Dilma Rousseff, de modo a reescrever a história recente do Brasil, dentro dos princípios stalinistas de apagar memórias e assassinar reputações (apud Romeu Tuma Jr.). Assim, para esses patifes, devem sumir do mapa das cidades os nomes de pessoas honradas que levaram o Brasil à 8ª potência do planeta, e devem entrar no mapa nomes de terroristas que queriam transformar nosso País em uma Cuba continental. Quando é que teremos oposição nesta sarnenta republiqueta bananeira? Quando é que o povo vai acordar?





Roberval -

11/02/2014 às 15:33


Digamos que a ponte se chamasse ponte Josef Stalin, você não concordaria em mudar o nome? Independente de serem de esquerda os proponentes da mudança acho que tem que mudar de nome pelo simples fato de não se homenagear um ditador, mas não para o nome de alguém. Ficaria bom se somente se chamasse Ponte Rio-Niteroi.





murilo -

11/02/2014 às 15:27


Esses idiotas poderiam aproveitar e mandar dinamitar a ponte, destruir Itaipu, fechar a Embraer e a Embrapa, e por aí vai !
Ora, gostem ou não, esses senhores fazem parte da nossa história e, até onde eu saiba, não saíram do poder podres de rico, como temos visto ultimamente.
O que não podemos é sermos reféns de uma esquerda revanchista que, querendo limpar seus erros passados (terroristas) querem, a todo tempo, destruir o nome dos outros.





Marcelo Danton -

11/02/2014 às 15:22


Vou batalhar diuturnamente para retirar todos os nomes de assassinos comunistas de ruas, avenidas, estradas, ponte, viadutos, aeroportos, metrô, escolas, univeridades, etc…JURO!





Marco Antonio -

11/02/2014 às 15:22


Vejo com pesar a letargia e inércia do povo brasileiro que se comporta com um cavalo preso à uma árvore por um barbante. Mesmo sendo infinitas vezes mais forte, o cavalo que foi treinado para obedecer, não rompe o barbante, fica parado e obediente. Tenho vergonhe hoje em dia de ser brasileiro. Jamais imaginei que fosse sentir tamanho asco deste país e destas pessoas que o ‘governam’. Queria ter uma forma de ir embora deste lugar amaldiçoado pela passividade e nuna mais olhar para trás.





Jonas -

11/02/2014 às 15:12


Eles vão trocar pra ponte Stalin ou ponte Fidel Castro, ou, por que não, ponte Battisti?





@cto29 -

11/02/2014 às 14:46


Tenho algumas sugestões de nomes para contentar os petralhas idiotas:
A mais clássica, com uma leve adaptação minha:
A famosa Via Anchieta, liga a capital paulista à baixada santista, e é o caminho para São Bernardo do Campo tem 2 marginais, chamadas de esquerda e direita, então fica assim:

Marginal de Esquerda Luis Inácio Lula da Silva

e

Marginal da Direita Paulo Salim Maluf

Afinal ambos se tornaram amigos por terem o marginal em comum!

Por mim não precisa nem esperar essas pragas morrerem, pode mudar o nome já!





Marcelo Rosa Melo -

11/02/2014 às 14:44


Injustiça que fizeram com a data do 13 de maio (dia de aboliçao da escravidao). Era um dia festivo. Acabaram só por causa da Imperatriz Leopoldina ter tido participaçao nesta data. Trocaram o 13 de maio por dia 20 de novembro (dia da queda do Quilombo de Palmares ou consciência negra). Algumas capitais decretaram feriado no dia 20 de novembro bagunçando com a economia. Na cidade grande é feriado, na cidade pequena nao é. As coisas funcionam pela metade.





Arthur Freitas -

11/02/2014 às 14:28


Esses esquertóides não fizeram nada para ter o que inaugurar e por essa razão eles substituem nomes para dar créditos a eles. Tipo nos tempos dos faraós.





Rodolfo -

11/02/2014 às 14:02


O mais absurdo dessa história é o fato de que nesse exato momento a Dilma Rousseff vai leiloar novamente a concessão da ponte!
Olhando a grandeza e a utilidade da mesma, uma pergunta: quantas obras dessa magnitude foram feitas durante os 12 anos de Governo do PT? Quantas Itaipus, quantas Rodovias Presidente Dutra e quantas Pontes Rio-Niteroi esse governo de M. do PT foi capaz de construir, mesmo com todo esse dinheirão em caixa e amplo apoio do Congresso?





Paulo Dangelo -

11/02/2014 às 13:46


Em São João Del Rei, terra de Aécio, o prefeito do PT retirou da galeria de fotos de presidentes as fotos dos presidentes militares. Além disso, os vereadores que o apoiam estão com o projeto para mudar o nome da rua chamada de 31 de Março. Haja estômago para aguentar esta gente.





Lu -

11/02/2014 às 13:24


Antes tarde do que nunca: prazer em conhecê-lo,Rodrigo Constantino!Fui apresentada a você pela Sra Leitão!Quanto mais ela o denegria mais eu tinha certeza de que se tratava de uma pessoa competente e corajosa, aliás como quase todos os jornalistas da Veja.Serei leitora assídua, pode ter certeza.Sou tb fã de Reinaldo, Augusto( acredita que hoje sou fã até de Lobão?) porque representam o jornalismo sério, competente, comprometido somente com a verdade.Já pensou se não tivessemos vocês!
EU NÂO AGUENTO MAIS A PETRALHADA! São Terrorristas literalmente!





Alessandro -

11/02/2014 às 13:20


Alguns dizem que se tornaram guerrilheiros para combater a Ditadura, porque não havia, então, espaço para a oposição democrática. Se esquecem de que os militares assumiram o poder exatamente porque muitos estavam se tornando guerrilheiros.





Hudson -

11/02/2014 às 13:15


Os republicanos também praticaram esta mudança de logradouros públicos, cidades e praças.





Raul Gomes -

11/02/2014 às 12:49


Eles vão acabar também com as referências a D. Pedro II, D. Pedro I. D. João VI, nossos déspotas?

E a Pedro Alvares Cabral e os demais esbirros dos reis de Portugal que militaram por aqui, ficarão incólumes? Qual nome vão impor à Cabrália, à Rua Mem de Sá, etc. etc. etc.

Quanta estupidez!!! A gente chega a duvidar que este pessoal exista.





Márvio -

11/02/2014 às 12:43


Estou longe de concordar com esses revisionistas da história. Eles agem assim apenas para mudar os nomes de obras com nome de Ditadores inimigos da esquerda. Mas não falam nada quanto aos muitos monumentos, obras, escolas, avenidas com o nome do Ditador Getúlio Vargas. Porém, acho que é sim necessário retirar o nome desse militar que assinou o AI-5, responsável pela época mais repressiva do Regime Militar. Fora Costa e Silva de todas as obras nacionais. Também as de Castello Branco, Médici, Geisel e Figueiredo. Esses senhores, apesar das conquistas importantes, são responsáveis pelo período mais sombrio da história republicana brasileira.





Bruno -

11/02/2014 às 12:38


Olha aí mais uma:
http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/01/14/interna_politica,487569/elevado-castelo-branco-esta-sem-identidade-oficial-ha-mais-de-um-ano.shtml





Everton Vasconcelos -

11/02/2014 às 12:30


Para mim ela sempre será ponte Presidente Costa e Silva!





Daise -

11/02/2014 às 12:05


Vc quer ver que antes da eleição, a petralhada vai reinaugurar a Ponte Rio-Niterói com o nome de algum esquerdista e listar como obra do Governo Federal na administração petista?





André Maxwell Mendes -

11/02/2014 às 12:01


Olá,
Essa turma está me tirando do sério, imagine você que o Sr. Helvécio prefeito-PT da cidade de São João del Rei, resolveu tirar da galeria de ex-presidentes as fotos do presidentes militares, segundo ele não foram presidentes eleitos democraticamente.
O idiota esqueceu de tirar a foto do Marechal Deodoro, de Floriano Peixoto, de Getúlio, como bem lembrado na matéria… Enfim, estão cada vez mais loucos esses PTralhas!





Sylvio Haas -

11/02/2014 às 11:55


“…Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
(Poema de Eduardo Alves da Costa, erroneamente atribuído a Maiakovski).
Tudo a ver com o teu artigo.





Daise -

11/02/2014 às 11:50


Rodrigo, vc já ouviu falar da incostitucionalidade dos esmpréstimos do Brasil a outros países, da maneira que está sendo feito pelo PT?
http://www.youtube.com/watch?v=EOT5wVnh2Xw





Rodrigo Moreira -

11/02/2014 às 11:38


Constantino, até concordo que seja demagogia mudar o nome da ponte. No entanto, isso nao é novidade dos “petistas”. Os militares fizeram o mesmo depois do Golpe da proclamação da república. Trocaram todos os nomes de rua que remetiam à monarquia.

De qualquer forma, um “erro” nao justifica o outro, talvez. Ok.

Mas minha curiosidade é saber qual é o seu ponto. Você diz que “votar de 4 em 4 anos nao é garantia de libredade”. Então o que vc sugere? Você entende que um regime “fechado” pode ser mais “livre” que um regime democrático?

Qual é a sugestão, afinal?





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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905