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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Julio Severo








Posted: 06 Nov 2013 04:59 PM PST




Marco Feliciano e Silas Malafaia representam os evangélicos? Sim!


Silvio Santo da Costa


Não defendo em absoluto todas as coisas que Pastor Marco Feliciano pregou, admito que foi infeliz em algumas de suas colocações. Não me coaduno com a nova posição teológica da prosperidade que pastor Silas Malafaia passou a expor em seu programa e pregações (inclusive denuncio os perigos de algumas publicações de sua editora em difundir ensinos do evangelho da prosperidade que sempre carregam fragmentos da confissão positiva). Esses homens são falhos, devem ter lá os seus pecados, terão contas a prestar acerca do que falam e fazem – afinal, ninguém é perfeito.






Marco Feliciano e Silas Malafaia 


Mas, também não posso me conformar com essa desunião evangélica por conta dos dois em torno de temas que à luz da Bíblia deveriam ser de entendimento harmonioso entre todos os seguidores de Jesus Cristo.


Temos nos desviado do foco da reflexão principal quando tão somente nos ocupamos em esculachar o "homofóbico político" Feliciano e a condenar o "homofóbico pastor" Malafaia. O centro da discussão não pode continuar sendo a figura particular, isolada e polêmica dos dois. Já passou da hora de considerarmos a representatividade evangélica que detiveram – ainda que eu e você não aceitemos – isso é verdade, são esses pastores que o Brasil lê, assiste e acompanha na mídia – e querendo ou não, falando bem ou mal, protestando ou não – eles nos representam nos meios de comunicação para a sociedade.


Destacaram-se cada um ao seu modo em suas plataformas como evangélicos e inegavelmente como formadores de opinião – hoje, são as pessoas mais públicas da igreja evangélica nacional.


Precisamos parar com essa pirraça esquerdista injustificável de que Feliciano não nos representa. Escrevo a pessoas esclarecidas e bem informadas, então conclamo ao senso da consciência cristã quanto ao posicionamento social da igreja neste país. Pela via direta dos votos que Feliciano recebeu, até que você pode dizer que não te representa politicamente; mas pela dimensão dos clamores sociais (nada cristãos) e das posições políticas (nada democráticas) em Brasília, é inegável que sim, ele te representou lá como cristão!


Fico a pensar se não existisse um deputado de primeira viagem como Feliciano, que num partido pequeno e de pouca influencia foi corajoso e procedeu como crente de verdade naquela até então inexpressiva comissão da casa de leis.


A inexperiência política de Feliciano foi suprida pela ousadia e destemor frente às conseqüências assumidas pelo fato de defender as convicções de quem o elegeu; e penso no que teria acontecido de ainda mais nefasto naquela CDHM, com inclusões de favorecimentos às minorias (GLBTT) em detrimento dos direitos da maioria, se um Feliciano da vida não estivesse por lá? Não estou misturando religião com política, estou citando um caso que envolveu um sujeito que foi eleito se dizendo crente (e o Feliciano se diz servo de Deus), e que a exemplo do profeta Daniel em um cargo político em que sua fé foi testada, assim foi Marco Feliciano em Brasília. Esse Pastor me representou num ato de postura cristã, que nem eu sei se teria coragem de praticá-lo como Feliciano o fez, admito.


A igreja evangélica brasileira passa por sua maior crise existencial e representativa – uma crise marcada pela desarmonia bíblica de sua posição contra o pecado, de sua apresentação igual das verdades absolutadas. Será que neste país, algum crente ainda tem dúvidas quanto à distinção bíblica da natureza humana e sua identidade sexual: macho e fêmea (homem e mulher).


Ainda será possível que pastores, apóstolos, doutores e teólogos tenham dúvidas abissais quanto ao que a Bíblia diz sobre práticas sexuais ilícitas tais como: fornicação, adultério, homossexualismo, lesbianismo e sodomismo? Porventura algum de nós colunistas de grandes portais de informação cristã, ainda temos dificuldade de entender a posição bíblica da constituição e modelo da família; do papel do cristão na sociedade e no trato com seus direitos e deveres civis; creio que não. Então porque essa briga, esses debates que não nos levarão a lugar algum, a não ser para tornar mais evidente de que estamos ainda mais desunidos do que nunca? Por acaso Feliciano e Malafaia estão falando contra esses princípios que todos aceitamos comumente? Claro que não; então como podemos dizer que não nos representam?


Como afirmar que Malafaia não é a exemplificação da fé evangélica na TV em algumas de suas posições? Para surpresa e desagrado de muitos, esse sujeito imperfeito, sanguíneo, quase milionário (se já não o for) e mais recente pregador da prosperidade é um dos poucos que tem se levantando nesse país como voz evangélica a favor dos direitos iguais declarados na constituição federal de 1988, não só para evangélicos – mas para todos os brasileiros. É este pastor que alguns dizem ser metido a psicólogo (ele realmente tem formação) que com a Bíblia em punho – quando perguntado em determinado programa de TV, qual era sua fala como cristão acerca da prática homossexual, citou Romanos 1.18-32 e deixou insatisfeitos os proponentes da teologia inclusiva.


Como posso dizer que esse "camarada Malafaia" (é ele que usa esse termo), não me representou? Foi um dos poucos que em rede nacional de TV a reafirmar a veracidade absoluta de um dos textos mais claros e incisivos das Escrituras contra a prática homossexual! Como posso dizer que Malafaia não me representou quando organizou um necessário movimento pró-família em tempos de destruição da mesma por essa política anticristã e liberal, apoiada sutilmente por um Estado influenciado por correntes comunistas e esquerdistas ? Foi Malafaia muito antes de Feliciano, uma das poucas vozes cristãs deste país a manifestar-se pelo vigor dos direitos legais de liberdade de opinião, fé e culto; sem restrições vexatórias e supressões de leis antidemocráticas.


Na verdade meus irmãos, as Escrituras deixaram de ser nosso ponto de referência, mesmo que nossos credos doutrinários confessem crenças históricas da fé e legado cristãos, parece que elas (as Escrituras) em sua inspiração plenária, inerrância e infalibilidade, perderam autoridade para muitos de nós, frente às cosmovisões desta era pós-moderna. Realmente as verdades salutares da Palavra, deixaram de ser o nosso ponto de encontro no comum do corpo de Cristo – comunhão na confissão das verdades atemporais e sem quaisquer aculturações relativizadas, pois mesmo sendo membros de igrejas evangélicas diferentes, a luz delas (das Escrituras), como corpo místico de Cristo, deveríamos estar unidos em torno de suas sentenças inegociáveis e nada redefinidas pela vontade dos homens.


Bom, se Feliciano e Malafaia me representam como evangélico, em algumas de suas ações, também sei daqueles que que me representam negativamente na fé e na confissão cristã evangélica. Aqueles que disseram que se fossem Deus, ressuscitariam Hugo Chávez e amaldiçoariam com um câncer maligno o Feliciano – esses representam o desequilíbrio e a falta de amor cristão entre evangélicos. Aqueles que dizem que a bíblia não é inerrante e infalível – representam um cristianismo oco e cético em sua aceitação parcial e deturpante da inspiração da Palavra de Deus; aqueles que em suas revistas e publicações (do que parece uma esquerda evangélica) descrevem apenas o lado negativo de evangélicos como Feliciano e Malafaia e que só vendem polêmicas e mais dissensões para a já desmembrada igreja nacional – esses representam os que se renderam aos encantos e apelos do humanismo secular.


Nos representam negativamente aqueles que ignorando a verdade escancarada da bíblia contra práticas imorais, através de seus doutorados acadêmicos tentam sistematizar a teologia inclusiva – que incoerência! Pergunto-lhes, qual é a nossa posição contra esses discrepantes pensadores cristãos? Porque ninguém os questiona? Será que é porque concordamos com suas posições anti cristãs? Será mais edificante tentar destruir aos que de alguma forma se levantam contra erro, do que combater os que querem arrancam as raízes doutrinárias da Igreja Evangélica verde e amarela e sua posição contra o pecado?


Se amanhã, Feliciano e Malafaia pisarem na bola e comprometerem ainda mais o testemunho evangélico nesta nação com pecados explícitos (e não com julgamentos dos outros como percebemos hoje), também nos representarão mais negativamente, nem que seja por momentos. Porquanto oremos por todos esses homens para que continuem ao menos, tendo a coragem de nos representar nas reafirmações de algumas verdades que acreditamos e que muitos parecem ter esquecido!


Fonte: GospelPrime


Divulgação: www.juliosevero.com


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Posted: 06 Nov 2013 03:56 AM PST




NSA e o escândalo da espionagem americana a serviço da vingança pessoal da Casa Branca 


Don Hank


Não há risco de que os órgãos de espionagem dos EUA perderão seus financiamentos como consequência da excessiva espionagem da NSA (National Security Agency, ou Agência Nacional de Segurança) nos aliados dos EUA, apesar dos avisos de fervorosos comentaristas conservadores, que temem que a espionagem, que é uma parte importante da segurança nacional, seja suspensa completamente por causa do que consideram críticas sem importância do que os alemães chamam Celular-Gate (Handygate em alemão) conforme foi noticiado no jornal Bild am Sonntag.






Angela Merkel 


No entanto, de todos os comentaristas que vi, nenhum deles menciona a seguinte parte crucial da reportagem do Bild am Sonntag (minha tradução).


"A Casa Branca mais tarde ordenou que a NSA fizesse um dossiê abrangente sobre a chanceler. Aliás, de acordo com o homem mais importante da NSA, Obama não confiava em Merkel, e queria saber tudo sobre a senhora alemã, dizendo: 'Quem é exatamente essa mulher?' O relacionamento entre o primeiro presidente negro dos EUA e a primeira mulher na chancelaria alemã fora considerado difícil desde o começo. Merkel inicialmente negou em 2008 o pedido do então candidato presidencial de dar um discurso no Portão de Brandenburg. Então quando Obama se tornou presidente, ele manteve distância do governo alemão."


Não vi nenhum meio de comunicação, em suas reportagens e comentários, incluir a parte crucial da reportagem acima. O fato de que Obama usou a NSA como parte de sua vingança pessoal contra Merkel por ela ter recusado ajudá-lo em sua campanha eleitoral de 2008 é extremamente importante, mas ninguém nos EUA mencionou isso.


Ocultaram também esta parte:


"Mas não foi apenas Merkel. Seu antecessor Gerhard Schröder havia também sido alvo de espiões dos EUA. O programa secreto de espionagem contra Schröder começara no governo do presidente George W. Bush. O que provocou isso foi o 'não' determinado do chanceler alemão à participação de tropas alemãs na guerra do Iraque no ano eleitoral de 2002. Autoridades preocupadas da Casa Branca então ficaram pensando: 'Qual é a postura dos alemães? Será que podemos confiar em Schröder?'"


Conforme os escritores conservadores mencionados acima afirmam, o fato de que os presidentes dos EUA haviam ordenado que os aliados dos EUA fossem grampeados não era coisa de muita importância. Espiões serão espiões. Mas a parte que deveria nos deixar preocupados é o fato de que os presidentes dos EUA estão ordenando tal espionagem em violação da soberania dos aliados dos EUA e, pior, às vezes como parte de uma vingança pessoal. A Casa Branca jamais tem direito de usar dinheiro público para razões pessoais.


Agora quando a Casa Branca quer invadir um país do Oriente Médio — sem questionar a veracidade e presumindo que tal intervenção fora sempre justificável sob a Constituição dos EUA — os americanos esperam que seu governo faça pressão nos aliados dos EUA para que os ajudem militarmente. Eles esperam que o governo dos EUA faça isso pela diplomacia, não pela extorsão.


Entretanto, principalmente no caso de Obama, a Casa Branca estava evidentemente usando a NSA para descobrir informações comprometedoras sobre um líder nacional que o havia, na opinião de Obama, prejudicado pessoalmente e isso antes mesmo de ele se tornar presidente. Suas exageradas campanhas de espião não tinham nada a ver com a segurança dos EUA e, na melhor das hipóteses, desperdiçaram o dinheiro dos cidadãos que pagam impostos. Pior, ao aceitar que o telefone celular da chanceler Merkel fosse grampeado, ele inadvertidamente estava minando as relações dos EUA com um aliado vital, relações que podem levar anos para reconstruir. Mas não foi só a Alemanha. Ele mostrou ao mundo inteiro o tipo de homem vil e baixo que ocupa a presidência dos EUA e ao fazer isso, minou o prestígio nacional dos EUA.


No final das contas, George W. Bush estava fazendo a mesma coisa, embora possivelmente em grau menor, pois dava para se dizer que o que ele estava fazendo não era necessariamente motivado por questões pessoais. Permita-me ser claro: Não o desculpo por isso.


A questão importante é que esses ataques vis e irascíveis aos aliados dos EUA não têm, nem mesmo de longe, nenhuma ligação com a razão de existência das agências de espionagem dos EUA ou sua base constitucional. E esses ataques violam a soberania de nações aliadas dos EUA.


Por isso, vamos focar na questão real aqui, que não é se os órgãos de espionagem têm o direito de espionar um aliado. Poderia haver justificativa para isso se houvesse, por exemplo, razão para acreditar que um aliado estava agindo diretamente contra os interesses nacionais dos EUA, principalmente em violação das leis internacionais.


Mas o escândalo do governo dos EUA grampeando o celular pessoal de Merkel não é sobre se os EUA podem ou não espionar. É sobre se um maluco na Casa Branca, ávido de controlar tudo nos mínimos detalhes, deveria usar um órgão público para promover seus próprios interesses pessoais.


Traduzido por Julio Severo do artigo do American Daily Herald: NSA and Cellphone Gate: Framing the Issue Correctly




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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905