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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Julio Severo




Julio Severo


Fantástico discurso do primeiro-ministro de Israel na ONU 
Ensinar os filhos em casa ganha força no Brasil 
Mau exemplo: governo alemão deixa bebês vulneráveis a experimentos ideológicos 



Posted: 05 Nov 2013 05:15 PM PST




Fantástico discurso do primeiro-ministro de Israel na ONU


Benjamin Netanyahu, falando na ONU em 1 de outubro de 2013, menciona a Bíblia e o destino profético de Israel. Para ver o vídeo, acesse este link: http://youtu.be/hDPw4j4vNao




Divulgação: www.juliosevero.com


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Posted: 05 Nov 2013 10:00 AM PST




Ensinar os filhos em casa ganha força no Brasil


Mariana Della Barba


Da BBC Brasil em São Paulo


Uma nova batalha vem sendo travada dentro e especialmente fora das salas de aula do Brasil. A polêmica gira em torno da chamada educação domiciliar, em que famílias optam por ensinar seus filhos na própria casa e não na escola.


De um lado da trincheira estão pais que defendem o direito de eles próprios - e não o Estado - decidirem como e onde os filhos serão educados. Ao se dizerem insatisfeitos com o sistema educacional do país, eles mostram aprovações dos filhos em exames como o Enem para corroborar a eficácia da educação domiciliar.


No outro lado da disputa estão o governo e alguns juristas alegando que tirar uma criança da escola é ilegal, além de alguns educadores, que criticam a proposta, especialmente com argumento de que essa prática colocaria as crianças em uma bolha.


Mais sedimentado em países como os Estados Unidos, o homeschooling (como também é conhecido pela expressão em inglês) vem ganhando fôlego no Brasil. Segundo a Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), há mil famílias associadas no grupo. Mas Ricardo Iene, cofundador do órgão, calcula que, pela quantidade de e-mails que recebe, sejam mais de 2 mil famílias educando seus filhos em casa no Brasil. 


O movimento também está conquistando espaço na esfera política. No próximo dia 12, haverá uma audiência pública em Brasília para discutir o tema, na Comissão de Educação e Cultura da Câmara. Na pauta, estará também o Projeto de Lei (PL) do deputado Lincoln Portela (PR-MG), que autoriza o ensino domiciliar.


Advogados da Aned veem na própria Constituição brechas que defendem o direito da família de educar seus filhos (veja box), mas a associação acredita que uma lei específica daria mais segurança aos pais que optam por esta modalidade de ensino.
Por que em casa?


"Quando meu filho tinha 7 anos, um garoto da escola, que tinha 10 anos, batia nele e o perseguia por causa do nosso sotaque baiano", conta Ricardo Iene, cofundador da Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), que é natural da Bahia, mas mora em Belo Horizonte (MG) há cinco anos. "Também havia um garoto que ficava assediando milha filha."






Ricardo tirou os filhos Guilherme e Lorena da escola por estarem sofrendo bullying 


"Fui várias vezes na escola, reclamar, conversar, tentar resolver esses problemas. Mas nunca adiantou." 


O bullying foi um dos motivos que, há três anos, influenciou Ricardo a tirar da escola, Guilherme, de 13 anos, e Lorena, de 15 anos. Mas certamente não foi a única motivação. Tanto para o publicitário que vive em BH como para outros pais ouvidos pela BBC, é sempre um conjunto de fatores que o impulsionam a tomar essa decisão.


Mas um deles parece estar sempre presente: o desejo de estar mais envolvidos e presentes na criação dos filhos.


"Vemos crianças hoje em dia que entram na escola às 7 da manhã e ficam até bem depois das 17h ou 18h, porque elas ficam fazem balé, natação e várias outras atividades. Além da agenda cheia como a de um adulto dessas crianças, mal sobra tempo para o convívio familiar", diz M.L.C, mãe de 4 filhos, todos em homeschool, que não quis se identificar por temor de ser denunciada.


Ricardo também sentia falta do envolvimento de outros pais quando frequentava as reuniões na escola dos filhos, tanto das instituições públicas como das particulares. "Muitos pais nem participavam. E aí, ficava ainda mais difícil melhorar a situação da escola."


Outro ponto que impulsionou o publicitário e outras famílias a optarem pelo homeschool é o fato de não concordarem com alguns valores morais passados na escola. Ricardo diz que ele e outros associados da Aned costumam se incomodar especialmente com a abordagem de temas como sexo e homossexualidade. 


Fonte: BBC


Divulgação: www.juliosevero.com


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Posted: 04 Nov 2013 04:55 PM PST




Mau exemplo: governo alemão deixa bebês vulneráveis a experimentos ideológicos


Julio Severo


De acordo com a revista Veja:


"A partir desta sexta-feira na Alemanha, pais de recém-nascidos terão uma terceira opção na hora de registrar no cartório o sexo do bebê. Caso não consigam determinar com clareza se é feminino ou masculino, eles poderão optar por deixar esse campo em branco. Com isso, a Alemanha se tornou o primeiro país europeu a permitir que bebês sejam registrados sem sexo definido. Essa possibilidade foi incluída na reforma da lei alemã do estado civil, que foi aprovada pelo parlamento em janeiro deste ano e entrou em vigor nesta sexta-feira. Até então, os pais eram obrigados a registrar seus filhos e a constatar o sexo deles até uma semana após o nascimento, sob pena de multa."


Se depender da loucura de certos pais, bebês terão o nome de Hitler, Stálin e outros monstros da história. Basta que a lei lhes dê uma brecha, e aí ninguém consegue deter a monstruosidade dos pais lunáticos.






Sem direito à identidade sexual? 


As maiores monstruosidades legais na área sexual vêm sendo feitas em grande parte para agradar aos grupos de militância homossexual. 


Ora, se no passado havia dificuldades de determinar o sexo dos bebês com o problema de hermafrodismo (presença de dois sexos), hoje não, especialmente porque no caso do hermafrodita, sempre um dos sexos é atrofiado e inútil.


Qual a dificuldade que um médico ou cientista teria para identificar corretamente o sexo de um ser humano? Nenhuma. Quando a ciência médica analisa um grupo de pessoas que, por exemplo, morreu num desastre de avião ou trem, as estatísticas de vítimas fatais sempre trazem no final a lista das vítimas por sexo. Nunca se ouviu da boca de médicos legistas dando o parecer: Morreram quatro homens, sete mulheres, 30 homossexuais, 70 bissexuais, 90 transexuais, 40 transgêneros, 49 bodes, 20 tigres, etc.


O trabalho deles é analisar apenas o que a natureza comprova, não o que o cérebro das vítimas fatais pensava.


O mesmo princípio se aplica à identificação de ossadas humanas.


E se o ser humano das ossadas era homem, mas pensava que era tigre, ou mulher, ou árvore? O cérebro humano e suas riquezas e loucuras não sobrevive junto com as ossadas para poder avisar aos pesquisadores futuros: "Ei, vocês estão vendo as ossadas biologicamente comprovadas de um homem? No corpo eu era homem, mas na cabeça eu era mulher (ou bode, ou tigre, etc.)."


Houve de fato o caso de um homem que pensava que era tigre, mas morreu infeliz porque seu DNA e todo o restante de seu corpo nunca se ajustou às loucuras de seu cérebro. A epidemia maior é de homens que pensam que são mulheres, apesar de que a biologia deles diz exatamente o contrário.


Há os cromossomos específicos e distintos para o sexo masculino e feminino. O sujeito lunático pode pensar que é bode ou mulher, mas seu DNA só diz uma coisa: a verdade. E a ciência, quando trabalha com a verdade, não ajuda a mentira.


Ai de todos nós se a ciência se tornar mera ferramenta das loucuras de certos indivíduos hostis à natureza. Se a natureza (criada por Deus) determinou você como homem, por que querer se identificar como bode? Se a natureza determinou você como mulher, por que achar que é homem?


Um simples exame de DNA mostra que você é homem ou mulher. Para ajudar os que não são cientistas, Deus deixou sinais claros na natureza: o bebê masculino vem com um órgão masculino, o bebê feminino vem com um órgão feminino e as dificuldades de reconhecimento visual que ocorrem num número raríssimo de casos a ciência resolve sem problema nenhum. O DNA de cada ser humano grita sua identidade sexual verdadeira e única.


Só conseguiremos aceitar social e legalmente as loucuras da obliteração sexual à custa da verdade natural e científica para agradar ao movimento homossexual. O que faremos então? Os arqueólogos e outros pesquisadores médicos terão de registrar sexo "neutro" ou "indefinido" para as ossadas humanas encontradas porque os mortos não podem dizer qual o sexo que eles pensavam ser? Ou qual a criatura que eles pensavam ser? Médicos legistas estarão proibidos pelo governo de identificar o sexo de vítimas fatais exclusivamente para satisfazer normas governamentais politicamente corretas?


Os pais merecem liberdade para muitas decisões. Entre proteger a saúde de seus filhos e a ganância de empresas farmacêuticas que querem fazer bilhões com a imposição governamental de vacinas perigosas em bebês e crianças, os pais precisam ter garantido o direito natural de ter a última palavra, independente dos contratos multibilionários que o governo tenha com essas empresas. A mesma liberdade se aplica quando o governo quer impor que pais não tenham o direito de disciplinar fisicamente os filhos e, ao mesmo tempo, tenham o "direito" de abortar seus bebês.


Há outras liberdades muito mais importantes que o governo alemão deveria dar, mas não dá. Famílias cristãs alemãs que educam os filhos em casa são cruelmente perseguidas por uma lei alemã estabelecida durante a Alemanha nazista. Entre o autoritarismo nazista a favor do total controle estatal das crianças e a liberdade dos pais cristãos, o governo alemão prefere o autoritarismo.



A lei alemã de suposta "liberdade" para os pais não registrarem o sexo dos bebês é não só uma vitória para o movimento gay, mas também um teste nas águas. Primeiro, o governo vem com uma lei dando aos pais o "direito" de fazer algo lunático — neste caso, deixar o bebê registrado com sexo indefinido. Se a moda pegar, o governo já tem uma desculpa para impor esse "direito" sobre todos: ao nascer, os pais não mais poderão registrar o sexo do bebê — supostamente porque os direitos das crianças são mais importantes do que dos pais.


O próximo possível passo na loucura governamental? Com bebês nascendo sem registro de sexo, e com o movimento homossexual nas costas do governo, caberá somente ao governo decidir futuramente o sexo artificial do bebê: homossexual, bissexual, transgênero, transloucos, LGBTlunático, etc.


E se o governo decidir expandir suas loucuras, ai das gerações futuras! Homens daqui a 200 anos, se o mundo não se destruir em guerras até então, poderão dizer: "Sou tigre, porque o governo assim decidiu." Outro dirá: "Sou bode!" E outro: "Sou transexual!"


O futuro dos loucos ainda não chegou, mas salvemos hoje nossos bebês dos loucos e suas loucuras e leis loucas enquanto há tempo.




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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905