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terça-feira, 5 de novembro de 2013

A coluna pagará o salário de Champinha se o procurador que quer libertá-lo aceitar como motorista o carrasco de Liana Friedenbach








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VEJA
/ Blogs e Colunistas







04/11/2013 às 19:46 \ Direto ao Ponto




Champinha tinha 16 anos em novembro de 2003, quando inaugurou a carreira de bandido sem cura com o sequestro de um casal de namorados, vários estupros, sucessivas sessões de tortura e um assassinato a sangue frio, tudo isso em menos de uma semana. Liana Friedenbach também tinha 16 anos quando foi sequestrada em companhia de Felipe Dias Caffé, 19. Ele foi abatido com um tiro na nuca por um dos integrantes da quadrilha liderada pelo delinquente principiante. Ela ficou cinco dias em poder de Champinha, que a estuprou e torturou incontáveis vezes – nos intervalos, obrigava a presa a saciar o apetite sexual dos comparsas – antes de executá-la com 15 facadas.

Passados dez anos, Liana (da mesma forma que Felipe) é apenas uma vida que poderia ter sido e não foi. O destino e os códigos legais foram bem mais gentis com Champinha. “Matei porque deu vontade”, informou ao ser capturado. Nem por isso lhe faltaria a mão amiga de uma Justiça sempre camarada com feras precoces. A legislação que trata de crimes cometidos por menores de idade é tão misericordiosa com menores que matam quanto inclemente com menores que morrem. Só é proibida a identificação dos delinquentes. O rosto e o nome das vítimas podem ser divulgados sem restrições, sem tarjas cobrindo os olhos nas fotos, sem esconder o nome completo por trás de iniciais.

Até que o matador chegasse à maioridade, as narrativas divulgadas pela imprensa sobre o mergulho no inferno de Liana Friedenbach, ilustradas pela fisionomia suave da menina assassinada, não puderam mostrar o brilho homicida do olhar de Champinha, muito menos revelar que nome se escondia por trás daquelas quatro letras: RAAC. Trata-se de Roberto Aparecido Alves Cardoso, lembrou neste domingo o programa Fantástico, da TV Globo, que exibiu imagens do meliante que, aos 26 anos, é um dos internos do Unidade Experimental de Saúde (UES), criada pelo governo de São Paulo.

“Existe o menor infrator e existe uma minoria que é irrecuperável”, pondera o advogado Ari Friedenbach, que hoje prossegue na Câmara Municipal de São Paulo a luta para mudar a legislação absurdamente branda com marginais prematuros. “Não seria exagero chamá-lo de besta, no sentido demoníaco da palavra”, afirmou o pai de Liana na conversa com o site de VEJA republicada na seção Entrevista. Dele discordam dirigentes de entidades que tentam libertar Champinha desde que completou o limite de três anos de internação na Fundação Casa, antiga Febem.

Esse atentado à sensatez poderá consumar-se ainda neste mês, avisou a reportagem do Fantástico. Basta que a Justiça considere procedente uma ação civil, protocolada em abril passado por uma ramificação paulista do Ministério Público Federal, que pede a extinção da UES, que mantêm distantes da sociedade alguns maiores de 18 anos que cometeram crimes considerados graves e já superaram o tempo máximo de permanência na Casa, mas continuam com o direito de ir e vir interditado por laudos médicos desfavoráveis. Roberto Aparecido Alves Cardoso é um deles.

“Os jovens deveriam ser tratados em instituições de saúde adequadas, segundo os preceitos que norteiam o tratamento de suas moléstias e não em uma instituição que se encontra num ‘limbo jurídico’”, alega a ação subscrita pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão de São Paulo, pelo Conectas Direitos Humanos, pela Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente, pelo Instituto de Defesa dos Direitos de Defesa e pelo Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região.

Pedro Antônio de Oliveira Machado, procurador regional dos Direitos do Cidadão, qualifica de “medieval” o tratamento dispensado aos jovens bandidos. Segundo o procurador, a UES não pode ser considerada penitenciária, nem colônia agrícola, industrial ou similar, nem cadeia pública, hospital de custódia e tratamento ou qualquer outra modalidade de estabelecimento penal. “Os jovens ali internados não estão cumprindo pena decorrente de processo crime”, afirma num trecho da ação.

“O local também não pode ser considerado um hospital, porque não possui projeto terapêutico para tratamento dos jovens internos e os prontuários médicos não são acessíveis aos jovens e seus familiares”, prossegue o arrazoado. Embora admita que os reclusos da UES ─ “em caso de necessidade” ─ sejam transferidos para “estabelecimentos inscritos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, como Centros de Atenção Psicossocial III (leitos em internação) e hospitais gerais”, o procurador prefere devolver às ruas Champinha e seus colegas.

“Após o término do período improrrogável de três anos de internação na Fundação Casa, ou ao completar 21 anos, com o esgotamento da competência da Justiça da Infância, deveriam ser postos em liberdade”, argumenta. “Além de estarem sendo responsabilizados duas vezes pela prática do mesmo ato, a internação compulsória na UES se dá por tempo indeterminado, como se perpétua fosse”. Vários exames feitos nos últimos anos concluíram que Champinha continua tão cruel e perigoso quanto se mostrou naquele novembro de 2003. Mas nada disso parece impressionar o primeiro a assinar a ação.

Caso seja libertado, Roberto Aparecido Alves Cardoso poderia prestar serviços a Oliveira Machado como motorista particular. A coluna se dispõe a bancar-lhe o salário. E topa pagar o dobro se o patrão entregar a Champinha a missão de transportar, entre a casa e a escola, as crianças da família.



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46 Comentários



José Gomes - 

04/11/2013 às 22:34


Concordo com tudo que o colunista Augusto escreveu e só quero concordar com um comentário que li aqui: lugar de BESTA é na cadeia!




Maria - 

04/11/2013 às 22:33


Se o procurador tiver uma filha, sugiro que ele deixe esse monstro lev’a-la para a escola.




prado - 

04/11/2013 às 22:25


Há uma imensa quantidade de brasileiros sedenta por justiça. Por que os políticos não aprovam leis que tragam punições mais severas para a bandidagem? É só o medo do patrulhamento aloprado ou têm medo de virem a ser punidos eles próprios (políticos)?




Aurea Lemos Said - 

04/11/2013 às 22:24


Muito boa a Reportagem e assino embaixo… eu também poderia contribuir para o pagamento do salário desse assassino frio… Esta Lei tem que mudar…e o sistema penitenciário idem!




Oscar - 

04/11/2013 às 22:20


Entro na vaquinha pra pagar as balas.




cesar - 

04/11/2013 às 22:18


O Ministerio Publico já foi melhor, hoje esta fosco, procuradores como esse que “lutam” por “direitos” de INIMIGOS DO DIREITO e da sociedade, terminam por lhe retirar o pouco brilho que resta, o brilho das ações contra o ABUSIVO aumento do IPTU paulistano acabou de ser reduzido pelo boçal Procurador dos direitos das BESTAS.




zedomatogrosso - 

04/11/2013 às 22:17


…a coluna pode contar com minha pessoa. Aliás, poderiamos pagar em dobro, caso a “Besta”, nas horas vagas cultivasse umas hortaliças e tuberculos, para gaudio deste procurador. De preferência tubérculos, como a mandioca. Quem gosta de “animal”, deve ser natureba. Iria se fartar, com certeza.




Ivomir - 

04/11/2013 às 22:09


Ou seria o caso das famílias de Liana e Felipe esperarem o Valente no portão da UES, e cravejarem este Champinha de balas. Estes projéteis eu gostaria de custear. E também participar do júri, onde não haveria necessidade de um perdigoto que seja, nem do promotor ou da defesa, na absolvição dos familiares.
Porém!, de acordo com a lei, e não com a justiça que deveria ser feita, não pode! E ponto.
Assim!, que se faça algo legal para “sempre” que um servidor como este Sr. Oliveira Machado, do alto da sua autoridade mas também de semelhante irresponsabilidade, possa responder civil e criminalmente por condutas tão arriscadas como defender e soltar esta desgraça humana. Seria como um fiel depositário das previsíveis ações deste monstro, aqui fora. Nada de o Estado ser condenado.
O Sr. Oliveira Machado, no exercício da sua função, correu o risco de ter de responder e pagar ao patrocinar a liberdade daquele incurável. Simples como alguém que faz roleta russa em sinal vermelho: este assume o risco de matar quem cruza no verde. Oliveira e confraria também poderiam ser enquadrados – risco assumido! Se assim fosse, queria ver o patriota e todos os simpatizantes nesta empreitada – pagando pelo que o Champa aprontar.
É o cúmulo: dá vontade de fazer o que não pode ser digitado.




newdelia - 

04/11/2013 às 22:02


Esse assassino só merece uma coisa: BALA. O pai da menina foi um molenga. Eu teria matado sem dó nem piedade esse crápula, esse verme. Certo foi Sílvio Santos que deu sumiço, sem pestanejar, quando sequestraram sua filha. Grana também é pra isso, já que não temos justiça.




Marcos-PE - 

04/11/2013 às 22:00


Augusto, conte comigo. Eu triplico o salário. Vai, procurador Oliveira Machado, contrata Champinha! Põe ele dentro da sua casa, seu valente!




peter - 

04/11/2013 às 21:57


Quando esse procurador Oliveira Machado sentir na pele o que é ter uma filha estuprada e depois assassinada, vai entender melhor como funciona a dor dos outros.




carlos ernesto bohn - 

04/11/2013 às 21:55


pode contar comigo tbem nas despesas.




Leopoldo Dogher - 

04/11/2013 às 21:51


Eu também contribuo, a causa é nobre.
Champinha, motorista particular do doutor Oliveira Machado! Um outro mundo é possível!!!




R Junior - 

04/11/2013 às 21:47


Grande Augusto Nunes!
Sua sugestão e’ mais que oportuna! Apenas sugeriria que Chambinha também poderia prestar outros favores a esposa do procurador! Ou a ele mesmo, sabe-se lá…




Aldo - 

04/11/2013 às 21:44


Não Vamos colocar as crianças nesta discussão. Mas o promotor poderia confiar os cuidados da esposa ao Champinha.




Francisco - 

04/11/2013 às 21:42


Acho que o doutor procurador deveria aceitar a proposta da coluna, ter um motorista para sua família de graça e ver se recupera o cidadão, confiando-lhe sua família. Um cidadão que comete os delitos que ele cometeu não tem recuperação, mas se o doutor procurador assim quiser deve tentar recupera-lo e lhe dar uma chance na vida, mas não com a vida dos outros.




severino bresciani - 

04/11/2013 às 21:40


Não existe qualquer argumento para a libertação deste monstro , e de tantos outros. Perdemos , devido a subordinação do politicamente correto , o peso do castigo pelo erro , pelo crime e pela maldade gratuita. O criminoso não é um doente social que precisa de tratamento , é um agente nocivo e marginal. Se no corpo humano temos um membro gangrenado ele deve ser amputado, senão o for todo o organismo morrerá.É a mesma coisa.
TRISTE DO PAÍS QUE NÃO RECONHECE SEUS ERROS, E ADULA SEUS CRIMINOSOS.




Madalena - 

04/11/2013 às 21:33


Augusto:

Concordo contigo em número, gênero e grau e ainda: SE FOR PARA SER MOTORISTA DO LULA OU DA MIN. DOS DIREITOS DUS MANUS E NÃO DIREITOS HUMANOS, PAGO O SALÁRIO SOZINHA.




Virgínia Souza Pereira - 

04/11/2013 às 21:25


Ótimo texto, Augusto! “A legislação que trata de crimes cometidos por menores de idade é tão misericordiosa com menores que matam quanto inclemente com menores que morrem.” Se o menor morto for abonado ou de classe média (da antiga…), aí então, não haverá misericórdia alguma: quem mandou nascer bem de vida? Isso é um acinte no país do PT! Eu entro na vaquinha para pagar o salário do motorista!




o desPTtizador - 

04/11/2013 às 21:25


A tia Rosário tá com dózinho – não da Liana e do Fellipe… com dó do futuro ministro do PT, o CHAMPINHA!




Symon - 

04/11/2013 às 21:25


Eu ajudo a aumentar o salário.




celeraman+ - 

04/11/2013 às 21:25


Eu também me prontifico a assinar a carteira de trabalho de Roberto Aparecido Alves Cardoso e a pagar o salário em dobro pela função de motorista particular das crianças da família de Oliveira Machado, procurador regional dos Direitos do Cidadão.
.
Trato feito!




Wesley Gomes - 

04/11/2013 às 21:12


Podemos chamar do quê quem se penaliza ou defende o “mau” em forma de gente ?




Sherlock - 

04/11/2013 às 21:08


Se o procurador topar, pode contar com minha contribuição, Augusto. É só passar banco e conta.




FM - 

04/11/2013 às 21:01


Então procurador regional dos Direitos do Cidadão Dr.Pedro Antônio de Oliveira Machado vai desperdiçar um oferta tão rica de propósitos? Motorista com terninho, gravata e boas intenções, mensalmente pago pela coluna, inclusive para levar os menores, filhos ou netos e ainda sugiro ao Augusto que mensalmente tire uma foto do Roberto Aparecido rodeado pelas crianças para o procurador colocá-las emolduradas nos dormitórios para que os jovens durmam sob o olhar cândido do Champinha. Augusto, essa oferta caso aceita, não poderá fazer uso de nenhum tipo de segurança pois isso seria imcompatível com os DH do Roberto Aparecido.




Cidadã brasileira - 

04/11/2013 às 20:59


Sinceramente, não sei quem é pior, se os assassinos ou os que os libertam.
Quem será a próxima vítima?
Eles querem fazer “justiça” para os criminosos precoces, mas não têm a menor crise de consciência em decretar a morte de outros menores, que estarão na mira dos assassinos cruéis, mais uma vez defendidos por aqueles que deveriam em primeiro lugar defender a sociedade.
Lutam pelo direito dos criminosos e esquecem-se do direito dos inocentes, que pagarão com a própria vida.
Parabéns pelo texto, Augusto. A Veja deveria colocar como reportagem de capa.




Brasigois Felicio - 

04/11/2013 às 20:49


No Brasil uns vivem chapados,
enquanto uns bebem champã,
outros vão de Champinhas.
Onde triunfam os descolados,
alpinistas sociais,
outros sobem, favelados, mobilizados
pela fama dos Escadinhas.

No Brasil Carinhoso, onde terríveis facínoras
são chamados por apelidos amorosos,
como se Nem ou Nenês fossem, inocentes meninos
a ronda dos dia gira ao contrário da virtude e da justiça;
por motivo da barbárie dos Black-bostas,
apoiados e expandidos em beijaços de artistas,
os poderes estão reunidos, enfim saem de seu sossego,
dão mostras de estarem vivos .
II




Básico! - 

04/11/2013 às 20:46


O assassino em questão nunca atingiu o patamar de cidadão. É disso que se trata. Oliveira Machado representa apenas cidadãos. Está totalmente desinformado e isso poderá tornar-se fatal ao receber os serviços de um assassino.




maria-maria - 

04/11/2013 às 20:44


Sugiro oferecer o dobro do salário para que o bondoso procurador leve o dócil rapaz a morar na casa dele como merecedor de confiança que é.
Esse pessoal que adora bandido solto nunca supõe encontrar um deles em seu caminho.
Brilhantíssima sugestão a tua que, com certeza, será acolhida pelo probo procurador.




Anonimo - 

04/11/2013 às 20:43


Ele, o Machadinho, não vai aceitar…




Jose Antônio Guimarães neto - 

04/11/2013 às 20:40


Eu entro na vaquinha…




Carlos A. - 

04/11/2013 às 20:40


BOA! Vai pegar ou largar, Pedro Machado?




Hipócrates Viana - 

04/11/2013 às 20:37


Tempos difíceis, Augusto, passamos com a nossa neo-justiça. Ministros do supremo que flertam com a impunidade ignorando a Carta Magna, tão próxima deles. Promotores e Procuradores formados e influenciados por professores esquerdistas, trazem o ranço de ideologias fracassadas e repudiadas pelas democracias de todo mundo, cometem arbitrariedades e equívocos inadmissíveis aos cargos que ocupam. Vai chegar o tempo em que tudo isso terá que ser revisado (passado a limpo), pois está chegando ao limite da tolerância!




Priscila - 

04/11/2013 às 20:32


Eu colaboro em espécie.




Roberto Souza - 

04/11/2013 às 20:27


Caro Augusto,

texto simplesmente extraordinário.

Com uma proposta que eu classificaria de singela, você destrói os argumentos falaciosos dos demagogos protetores de facínoras de toda espécie.
Tenha certeza que muitos leitores estão dispostos a colaborar no pagamento do salário desse menino, vítima da sociedade, quando ele começar a prestar serviços ao grande herói Oliveira Machado.




José Alberto - 

04/11/2013 às 20:25


precisamos de um VIGILANTE. (aquele ser que se move nas sombras da noite fazendo justiça, nem sempre poética….)




Mário - 

04/11/2013 às 20:23


Augusto,esta é uma causa nobre. Pode contar com meu auxílio no pagto das despesas, carteira assinada e tudo. Se for para ser motorista do Lulla então…..




roberto guzzo - 

04/11/2013 às 20:19


boa augusto, pegou na veia!!!




Luciana S. - 

04/11/2013 às 20:18


Ótima proposta, Augusto! Alguém que defenda a liberdade para um psicopata como este (deveria sim, passar o resto da vida confinado), tem mesmo que leva-lo para sua casa e deixar seus filhos sob os cuidados do maníaco!! Se o procurador tiver filhos e e aceitar a proposta, até eu aceito de bom grado contribuir!!!Favor passar o número da conta! Abs




morg - 

04/11/2013 às 20:16


O procurador é contra a emissão de gases poluentes, por isso detesta automóvel. Ele e toda a família só andam de bicicletas.
morg




BETHS - 

04/11/2013 às 20:13


Revoltante! Fico imaginando o que pensam pessoas como esse procurador, será que ele acredita mesmo naquilo que diz? Será que dorme tranquilamente sem culpa? Será que o procurador acredita que está sendo justo? Que o monstro merece a liberdade? Que mundo é esse?




maisvalia - 

04/11/2013 às 20:13


Me ofereço a contribuir com pequena parte se aceito for o desafio.




Carlos - 

04/11/2013 às 20:10


Pode contar com minha ajuda para pagar o salário do bandido, desde que ele vá morar na casa do procurador.




Antonio - 

04/11/2013 às 20:00


Ou que apenas faça o transporte da esposa do Sr. Oliveira Machado para levá-la ao cabeleireiro. Ora, faça-me o favor. Lugar de besta é enjaulada, literalmente.




Roberto Silva 51 RJ - 

04/11/2013 às 20:00


Eu me comprometo a colaborar com a coluna, pagando as horas-extras que o cidadão Roberto Aparecido Alves Cardoso tiver direito, quando levar a genitora do servidor Oliveira Machado para acampar na mata.




neil ferreira - 

04/11/2013 às 19:56


Ainda não descobri onde se escondem os Direitos Humanos do casal trucidado.




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Numa praça de Caracas, como ipê-amarelo
Na tela de um cinema, como Clark Gable




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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905