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sábado, 9 de novembro de 2013

A corrupção tira-nos a dignidade – o Papa na missa desta sexta-feira rezou pelas crianças que crescem em famílias corruptas








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  • 2013-11-08 Rádio Vaticana

Na Missa desta sexta-feira na Casa de Santa Marta o Papa Francisco na sua homilia rezou pelos jovens que crescem em famílias e ambientes onde existe a corrupção e o “dinheiro sujo”. A parábola da administrador desonesto da liturgia de hoje foi o ponto de partida para a reflexão do Santo Padre que denunciou o espírito do mundo cheio de mundanidade, “luvas” e corrupção:
“Quando nós pensamos nos nossos inimigos, verdadeiramente pensamos antes no demónio, porque é aquele que nos faz mal. A atmosfera, o estilo de vida é tanto do gosto do demónio e desta mundanidade: viver segundo os valores – entre aspas – do mundo. E este administrador é um exemplo de mundanidade. Alguns de vós podem dizer:’Mas este homem, fez aquilo que fazem todos. Mas todos, não! Alguns administradores, adminstradores de empresa, administradores públicos; alguns administradores do governo... Se calhar nem são assim tantos. Mas é um pouco aquela atitude do caminho mais breve, mais cómodo para ganhar-se a vida.”
“Sim, isto é um louvor às “luvas”! E o hábito das “luvas” é um hábito mundano e fortemente pecador. É um hábito que não vem de Deus: Deus ensinou-nos a levar o pão de cada dia para casa com trabalho honesto! E este homem, administrador, levava-o mas como? Dava de comer aos seus filhos “pão sujo”! E os seus filhos se calhar educados em colégios caros, talvez criados em ambientes cultos, tinham recebido do seu pai “comida suja”, porque o seu pai, levando “pão sujo” para casa, tinha perdido a dignidade! E este é um pecado grave!”
Segundo o Santo Padre o hábito das luvas corruptas torna-se numa dependência. Contudo , afirma ainda que, se existe uma esperteza mundana, também existe a esperteza cristã vivendo honestamente. Tal como nos convida Jesus quando nos diz para sermos astutos como as serpentes mas simples como as pombas. E este é um dom que devemos pedir ao Senhor. O Santo Padre concluiu a homilia com uma prece especial:
“Talvez hoje nos faça bem a todos rezar por tantas crianças que recebem dos seus pais “pão sujo”: também estes são esfomeados, são esfomeados de dignidade!” (RS)


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Pedindo pouco, [Deus] dá o máximo aos que o amam com sincero afeto do coração, desde agora e no futuro. Por causa de nosso amor para com ele e da esperança, que tudo desculpa, tudo suporta. Por tudo dando graças (coisa que muitíssimas vezes é instrumento de salvação, a Palavra o sabe). [...]

Ó Senhor, [...] quando chegar a hora... recebe-nos, preparados e não perturbados por temor a ti. Sem voltar as costas ao dia derradeiro e de má vontade, como costumam proceder aqueles que se apegam ao mundo e à carne, arrancados à força. Mas com prontidão e ardor, partindo para aquela feliz e intérmina vida que está em Cristo Jesus, nosso Senhor, a quem a glória pelos séculos dos séculos. Amém.


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905