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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O Gigante brasileiro e os liliputianos petistas








-



















Frase
"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).






São Paulo, terça-feira, 5 de novembro de 2013






Autor: Marcos Luiz Garcia 






Quando o MPL saiu às ruas em junho para protestar contra o aumento de 20 centavos das passagens de ônibus, um grande inesperado aconteceu. Uma gama imensa de brasileiros se incorporou espontaneamente aos protestos pelos motivos concretos mais variados, mas no fundo por um descontentamento gigantesco com relação à situação, ou seja, ao governo petista do País.

“O Gigante acordou”, foi a imagem adotada para expressar as proporções da reação. As autoridades e a mídia foram pegas de surpresa e não conseguiram disfarçar sua perplexidade pelo fato de um número tão grande de brasileiros terem saído das respectivas “tocas” para se manifestar contra a situação do País.

O caráter centro direita do Gigante recusou o MPL e outros organismos e partidos de esquerda os quais foram banidos da liderança nas manifestações. Conforme noticiou a mídia, líderes do MPL resolveram deixar as marchas por causa do “conteúdo direitista” das mesmas. Logo, pressionados pelo PT e outros esquerdistas radicais, os do MPL voltaram a se posicionar na frente das marchas, e vândalos, saídos como que de dentro da terra, procuraram subverter a real intenção do Gigante.

Tal atitude fez o Gigante sair de cena e se eclipsar. Desde então principalmente o PT vem tentando encontrar uma fórmula para atrair novamente às ruas o Gigante esperando montar no seu cangote - quanto ele lucraria com isso - mas, até hoje o Gigante não voltou a se mover.

Na fase atual, a esquerda apelou aos black blocs, grupelho de anarquistas comunistas violentos incrivelmente impunes, para praticarem a baderna que bem entenderem. Com que intenção? Amedrontar, indignar ou atrair a opinião pública?

Simultaneamente, apesar de toda antipatia da opinião pública para com esses vândalos, autoridades os vão considerando como um movimento social autêntico, chamando-os para dialogar, fazendo-os subir de importância dando-lhes uma consideração parecida com a que o presidente Manuel Santos, da Colômbia, tributa às FARC.

O último ingrediente desse quadro é a desmoralização da polícia. Outrora tida como defensora da ordem pública, benemérita no combate aos bandidos etc., vai sendo transformada de “mocinho” em “bandido”, ao mesmo tempo que um empenho indisfarçável visa fazer dos vândalos, os novos “mocinhos”.

Papel fundamental nessa impostura tem certa mídia esquerdista que participa de tudo fazendo sempre um jogo a favor dos novos “mocinhos” contra os novos “bandidos”. O petismo continua avançando, impondo aumento de contribuições, captando mais dinheiro com impostos, perseguindo a classe média e abusando do direito de propriedade. Julga que o Gigante se aposentou.

Mas essas medidas, e outras, poderão enfurecer novamente o Gigante. E aí, com que consequências? Está provado que quando o Gigante se levanta todo o esquerdismo petista vira um punhado de “lilliputianos”. E esteja como estiver, o Gigante está aí misterioso.



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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

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Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905