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sábado, 3 de maio de 2014

Sanatório Geral | Augusto Nunes - VEJA.com



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Sanatório Geral


03/05/2014 às 21:34 \ Sanatório Geral

Faça mais, querida


  • “Acho que os trabalhadores estavam precisando ouvir um discurso daquele e que o PT precisava daquele discurso. Portanto, querida, faça mais”.

Lula, sobre o pronunciamento de Dilma Rousseff em rede de rádio e TV na véspera do Dia do Trabalho, mostrando no encontro nacional do PT quem manda e quem obedece.





03/05/2014 às 18:25 \ Sanatório Geral

Por fora


  • “Se você reunir seu ministério vai ver que 80% não sabem 30% o que o governo fez”.

Lula, ao dirigir-se a Dilma Rousseff no discurso durante o encontro nacional do PT, reconhecendo que, se soubessem dos restantes 70% que o governo andou fazendo, os integrantes do pior ministério de todos os tempos tratariam de cair fora antes da chegada do camburão.





03/05/2014 às 15:26 \ Sanatório Geral

Foi, mas não foi


  • “Foi Padilha que indicou”.

André Vargas, então deputado federal do PT paranaense, numa das numerosas mensagens ao doleiro Alberto Youssef capturadas pela Polícia Federal, informando que o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, indicara seu ex-assessor Marcus Cezar Ferreira de Moura para dirigir o Labogen, lavanderia de dinheiro sujo disfarçada de laboratório.
  • “Padilha não fez indicação nem para na Labogem nem para outro lugar. Vi o currículo dele e achei interessante. Ajudo as pessoas. Eu era o vice-presidente da Câmara e centenas de pessoas me procuravam para conseguirem colocação”.

André Vargas, agora deputado federal sem partido, insinuando que a indicação foi tramada por um homônimo.





03/05/2014 às 10:44 \ Sanatório Geral, Sem categoria

Foi plágio


  • “Esse deputado deve ter enchido a cara antes do ato”.

Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, sobre o discurso no Dia do Trabalho em que Paulinho da Força afirmou que Dilma Rousseff deveria estar na Papuda, acusando o orador de ter plagiado o método de aquecimento que Lula criou para comícios logo depois do almoço.





03/05/2014 às 7:35 \ Sanatório Geral

Indignação seletiva


  • “Isso é linguajar de quem está muito doido, fora do juízo. É preciso respeitar a chefe do Poder Executivo”.

Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, sobre o discurso de Paulinho da Força nas comemorações do Dia do Trabalho, durante o qual o deputado do Solidariedade afirmou que “Dilma deveria estar na Papuda”, sem explicar por que não ficou indignado quando seu velho amigo e parceiro André Vargas aproveitou a visita do ministro Joaquim Barbosa ao Congresso para insultar o chefe do Poder Judiciário.





03/05/2014 às 4:22 \ Sanatório Geral

Vaia pedagógica


  • “Viva o trabalhador!”

Manoel Dias, ministro do Trabalho, na comemoração do Primeiro de Maio organizada pela CUT, reduzindo seu discurso a três palavras por saber que, a partir da quarta, uma tremenda vaia impediria que alguém ouvisse as bobagens que pretendia dizer.





03/05/2014 às 0:56 \ Sanatório Geral

Deu errado


  • “O PT foi criado para não ser igual aos outros. Nós não fomos eleitos para tirar proveito pessoal”.

Lula, durante uma discurseira para militantes no ABC, jurando que o PT não foi criado para fazer o que anda fazendo desde criancinha.

Tags: Lula, PT




02/05/2014 às 21:36 \ Sanatório Geral

Neurônio meteorologista


  • “Em alguns períodos do ano sei que tem ocorrido aumentos localizados de preço, em especial dos alimentos. E esses aumentos causam incômodo às famílias, mas são temporários e, na maioria das vezes, motivados por fatores climáticos”.

Dilma Rousseff, com a autoridade de quem não vê uma quitanda de perto há pelo menos quatro anos, culpando mais uma vez o tomate pela incompetência do governo e jurando que, se também governasse o sol, a chuva e o clima, Guido Mantega não seria considerado o pior ministro da Fazenda de todos os tempos.





02/05/2014 às 18:36 \ Sanatório Geral

A vaia une


  • “Pode vaiar. É parte da democracia”.

Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e caixa-preta do PT, ao irromper no palco da CUT durante o comício do Dia do Trabalho e ser recepcionado com a segunda chuva de vaias em menos de uma semana, revelando que as últimas aparições públicas têm feito com que se sinta ainda mais próximo de Lula e Dilma Rousseff.





02/05/2014 às 15:36 \ Sanatório Geral

Memória fraca


  • “Se eu ficar dizendo que não pode ter Copa porque tem criança na rua, porque não tem escola pra todo mundo, nós não vamos fazer nada”.

Lula, durante discurso em Santo André, esquecendo por alguns segundos que no Brasil Maravilha que registrou no cartório em 2010 a pobreza acabou, os meninos de rua sumiram e há mais escolas que alunos.




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Na próxima entrevista à TV portuguesa, o que Lula vai revelar?

  • As decisões da Petrobras são 30% arquitetônicas e 70% ecológicas
  • Dilma é 10% mineira, 10% gaúcha, 20% búlgara e 60% belga
  • Gabrielli passa 80% do tempo pensando bobagens e 20% fazendo
  • Rose Noronha é gente da sua confiança; Graça Foster, não
  • A parceria com Chávez na refinaria Abreu e Lima nunca existiu



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Videversus: DOLEIRA BRASILEIRA PRESA NA ESPANHA REVELA LIGAÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS E OUTROS ÓRGÃOS DO GOVERNO PETISTA NO FINANCIAMENTO DO TRÁFICO DE COCAÍNA DA MÁFIA ITALIANA NDRANGHETTA




























































quinta-feira, 1 de maio de 2014

DOLEIRA BRASILEIRA PRESA NA ESPANHA REVELA LIGAÇÃO DO DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRAS E OUTROS ÓRGÃOS DO GOVERNO PETISTA NO FINANCIAMENTO DO TRÁFICO DE COCAÍNA DA MÁFIA ITALIANA NDRANGHETTA


Está presa na Espanha a doleira brasileira Maria de Fátima Stocker, gaúcha de 41 anos, nascida na município de Vicente Dutra, mas que tem os parentes morando no município de Parobé, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Maria de Fátima Stocker está presa na Penitenciária Madrid V - Soto Mayor, na Espanha, há cerca de 15 dias. Mária de Fátima Stocker foi presa pela Interpol, em uma operação na qual participaram representantes das polícias especiais da Espanha, Suiça, Inglaterra e Itália.
Quem encaminhou à Interpol o pedido para a sua prisão foi a Polícia Federal de Santos, no litoral paulista.
A investigação que acabou levando até o pedido de prisão dela, deferido pela Justiça Federal, foi iniciativa após um alerta da polícia italiana a respeito do tráfico de duas toneladas mensais de cocaína pura, originária do Peru e da Bolívia, promovido pela máfia italiana Ndranghetta.
Os traficantes peruanos e bolivianos ingressavam no porto de Santos à noite, arrombavam contêineres com destino a portos europeus e colocavam a carga de cocaína dentro deles. Depois avisavam seus comparsas da mafia Ndranghetta para invadir navio na Itália e resgatar a cocaína de dentro dos contêineres.
A Ndranghetta pagava para a doleira Maria de Fátima Stocker, que passava aviso ao doleiro Alberto Youssef, avisando que já estava com o dinheiro, e que ele podia passar o valor correspondente, no Brasil, aos traficantes donos da cocaína pura. Onde o doleiro Youssef levantava o dinheiro para financiar os pagamentos do tráfico de cocaína? Junto com seus relacionamentos no PT e no governo petista, nos desvios de recursos públicos, da Petrobras e de outros órgãos governamentais, como no Ministério da Saúde.
A operação de investigação internacional levou mais de dois anos. Nesse ínterim, foram barradas algumas das exportações mensais de duas toneladas de cocaína pelo porto de Santos. Então a máfia Ndrangheta tentou transferir suas operações de embarque da droga para o Amapá, onde mergulhares enviados da Itaília tratavam de afixar a carga ao casco de navios. Uma dessas cargas foi mal afixada e boiou, alertando a Polícia Federal. Os mergulhadores tiveram tempo para fugir.
Em Santos, o alerta da polícia italiana gerou a Operação Monte Pollino, que se conectou com a Operação Lava-Jato.
A doleira Maria de Fátima Stocker é uma mulher que saiu do Brasil e foi morar na Suiça. Lá, conheceu um executivo de banco suiço e passaram a viver juntos. Ela adotou os filhos do suiço e adquiriu a cidadania da Suiça. Ao se separarem, ela foi morar em Londres, onde também mora uma irmã sua, casada com iraniano.
As duas já eram monitoradas pelos serviços secretos norte-americanos, especialmente a NSA (National Security Agency). Foi a NSA que avisou os serviços policiais italianos, e estes avisaram a Polícia Federal brasileira.
A Polícia Federal, no Brasil, passou a investigar uma operação de tráfico de cocaína e bateu de frente com um gigantesco esquema de desvio de recursos públicos no governo petista de Dilma Rousseff e na maior estatal brasileira, a Petrobras, gerando recursos que serviam para financiar o tráfico internacional de cocaína.
Este cenário talvez ajude a compreender a grande irritabilidade que se apoderou do governo da petista Dilma Rousseff contra o governo americano e o presidente Obama, inclusive com o cancelamento de visita oficial à Casa Branca. Agora, as duas operações foram deflagradas praticamente ao mesmo tempo, uma no Brasil e outra nos países europeus.
Maria de Fátima Stocker deverá ser defendido na Justiça Federal brasileira pelo advogado Eduardo Jobim, deSanta Maria.

Postado por Vitor Vieira às 5/01/2014 10:54:00 PM

Dilma classifica como inadmissível privatização da Petrobras - Jornal O Globo













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04:30 DOMINGO 04.05.2014


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Dilma classifica como inadmissível privatização da Petrobras
Presidente discursou em inauguração da fábrica de amônia que recebeu o nome de José Alencar, em homenagem ao ex-vice-presidente da República, sem mencionar os recentes escândalos envolvendo a Estatal







EZEQUIEL FAGUNDES E ARTHUR HENRIQUE FERNANDES, ESPECIAL PARA O GLOBO
Publicado: 3/05/14 - 14h23 
Atualizado: 3/05/14 - 19h06



A presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de abertura da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados da Petrobras, em Uberaba Roberto Stuckert Filho / Presidência


UBERABA, Minas Gerais - Na véspera de enfrentar uma CPI no Congresso Nacional e sem mencionar os recentes escândalos envolvendo a Petrobras, a presidente Dilma Rousseff (PT) declarou neste sábado que é inadmissível privatizar a estatal como já foi cogitado no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) durante inauguração da fábrica de amônia em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A candidata à reeleição do PT focou seu discurso com veementes defesas da Petrobras, afirmando que foi só a partir da chegada do PT ao poder que a empresa recebeu pesados investimentos. Neste sábado, a revista Época revelou que contrato entre Petrobras e Odebrecht foi aprovado após doação à campanha de Dilma Roussef nas eleições de 2010.

Mais cedo, a presidente Dilma Rousseff participou da abertura da 80ª edição da Exposição Internacional de Gado Zebu (Expozebu) e recebeu vaias, um dia após a ratificação da candidatura à reeleição.

— Quando falo da imensa capacidade da Petrobras em investir, quero destacar que nos últimos anos, do governo do presidente Lula até meu governo, o total que a Petrobras investiu foi sete vezes maior. O que nós estamos vendo aqui hoje é uma prova disso. O lucro líquido da Petrobras também cresceu muito, passou de R$ 8 bilhões para R$ 23 bilhões. Tudo isso mostra que é inadmissível vender ou trocar de nome da Petrobras como nós jamais fizemos e repudiamos quem faz. É isso que queria dizer aqui hoje, a Petrobras investe a favor do Brasil — discursou.

Na próxima terça-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a CPI será instalada. No palanque junto com a presidente Dilma, o ministro de Minas e Energia, Édison Lobão, defendeu a estatal atacando a oposição.

— Ela (Petrobras) é hoje vítima de uma minoria, que fala mal dela. Mas enquanto eles falam mal, essa grande empresa nacional trabalha pelo país e por eles também — afirmou.

Antes de Dilma e Lobão discusarem, o presidente do Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro), Leopoldino Martins deu o tom dos ataques a oposição, ao mesmo tempo que fazia forte defesa da estatal do petróleo. Martins rememorou crises enfrentadas pela Petrobras durante o governo FH, entre elas, o afundamento da plataforma P-36.

— A empresa foi esquartejada no governo passado. No governo Lula iniciamos a exploração do pré-sal. Hoje, no governo Dilma, contamos com grande capacidade tecnológica, não sofremos arrocho salarial e temos autonomia de negociar. Os algozes de ontem são os defensores de hoje. Estão tentando enganar o povo — destacou.

Com investimentos de R$ 2 bilhões, a fábrica de amônia recebeu o nome de José Alencar, em homenagem ao ex-vice-presidente da República, morto em 2001 após lutar contra um câncer. A fábrica ficará pronta, segundo o governo, no primeiro semestre de 2017. A presidente da Petrobras, Graça Foster, também estava na comitiva.

Vaias um dia após confirmação da candidatura à reeleição

Na manhã deste sábado, a presidente Dilma Rousseff foi vaiada por parte do público, composto principalmente por pecuaristas convidados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), na abertura da 80ª edição da Exposição Internacional de Gado Zebu (Expozebu), também em Uberaba (MG). Dilma teve de enfrentar a demonstração de desaprovação dos presentes por três vezes na cidade em que morou na infância e que é um dos “currais eleitorais” do seu potencial adversário na eleição presidencial, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB).


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Na primeira vez que o nome da presidente foi anunciado pelo narrador, a vaia foi mais intensa e partiu do local onde estavam cerca de 1,5 mil produtores, que receberam comenda de mérito da ABCZ pelos 80 anos da maior feira de pecuária zebuína brasileira. No início e no fim do pronunciamento da presidente, ela também foi vaiada, mas em menor intensidade. Em contrapartida, o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) foi bastante aplaudido, quando teve o nome mencionado pelo cerimonial do evento.

Antes de discursar, a presidente Dilma Rousseff assinou dois decretos voltados para o setor agropecuário: o primeiro estabelece o registro genealógico de raças bovinas e o segundo, que define as normas gerais para o Programa de Regularização Ambiental (PRA) e o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que substitui o Programa Mais Ambiente Brasil.

— Na segunda-feira, estará publicado no Diário Oficial esse decreto que complementa as regras necessárias à implementação do Cadastro Ambiental Rural. Vamos dar início aos processos de recuperação ambiental previstos no novo Código Florestal. Todos os produtores rurais terão um ano para aderir ao programa e iniciar a regularização quanto às áreas de preservação e de reserva legal — afirmou a presidente.

Na sexta-feira, em São Paulo, durante a cerimônia de abertura do 14º Encontro Nacional do PT, uma votação simbólica puxada pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, formalizou a pré-candidatura de Dilma. Para os militantes, Falcão explicou que não há este ano “tarefa mais importante do que obter nas urnas um segundo mandato para a companheira Dilma”. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que discursou após Falcão, também fez questão de reafirmar seu apoio à candidatura à reeleição de Dilma.

Encontros e desencontros

A provável chapa pela aliança PT e PMDB para eleição deste ano em Minas Gerais compareceu ao evento. Além da presidente Dilma, estavam na tribuna de honra do Parque de Exposições Fernando Costa, o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Fernando Pimentel (PT), já definido como o nome da coligação para concorrer ao governo mineiro, e o empresário Josué Gomes da Silva (PMDB), cotado para ser lançado como concorrente ao Senado no Estado. Ele é filho do ex-vice presidente José Alencar (1931-2011), que também foi senador por Minas Gerais de 1999 até 2002.

Enquanto a provável chapa de petistas e peemedebistas mineiros estava completa na abertura da feira pecuária uberabense, integrantes da oposição estiveram ausentes da solenidade. Ao contrário do ano passado, quando Dilma e o senador Aécio Neves dividiram o palco de abertura da Expozebu, o tucano, que é pré-candidato do PSDB à Presidência da República, não compareceu a esta edição, embora esteja em Uberaba desde a sexta-feira. Neste sábado, ele iria prestigiar a tradicional feijoada do pecuarista Jonas Barcelos, oferecida na fazenda Mata Velha, às margens da BR-050. A ida da presidente à recepção do produtor rural também era esperada após o lançamento da pedra fundamental da fábrica de amônia da Petrobras, também no município mineiro.

Na semana passada, o ex-governador de Pernambuco e pré-candidato a presidente pelo PSB, Eduardo Campos, havia divulgado agenda com a previsão de participar da abertura da Expozebu, mas o compromisso foi cancelado posteriormente.

Encontros e desencontros entre candidatos à Presidência na abertura da Expozebu têm sido frequentes. Em 2010, quando Dilma Rousseff ainda era ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata, a primeira vez que ela e o então pré-candidato pelo PSDB, José Serra, se encontraram em um evento público foi em Uberaba, também na Expozebu.






G1 - Decisão sobre extraditar Pizzolato 'não será política', afirma embaixador - notícias em Política














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03/05/2014 10h05 - Atualizado em 03/05/2014 10h05

Decisão sobre extraditar Pizzolato 'não será política', afirma embaixador

Raffaele Trombetta diz que pedido será analisado só com critérios jurídicos.

Segundo ele, desfecho do caso Battisti não influenciará posição da Itália.



Fabiano CostaDo G1, em Brasília




162 comentários
O embaixador da Itália no Brasil, Raffaele Trombetta, em seu gabinete, em Brasília (Foto: Fabiano Costa/G1)

Embora o governo brasileiro tenha recusado, em 2010, a extradição do ex-ativista de esquerda italiano Cesare Battisti, o embaixador da Itália no Brasil, Raffaele Trombetta, afirmou ao G1 que a análise do pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, marcada para 5 de junho, “não será política”. O diplomata assegurou que a solicitação brasileira será apreciada pelas autoridades da Itália exclusivamente com base em critérios “jurídicos”.

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 12 anos e 7 meses de prisão no julgamento do processo do mensalão, Pizzolato fugiu para a Itália a fim de tentar escapar do cumprimento da pena, mas acabou preso pela polícia italiana em 5 de fevereiro, com base em um mandado de prisão internacional expedido pela Interpol. Desde então, ele aguarda em um presídio de Modena, no norte da Itália, uma definição sobre se será extraditado para o Brasil ou se poderá permanecer na Itália, como reivindicou à Justiça italiana.

  • "Quero ressaltar que [a decisão de extraditar ou não Pizzolato para o Brasil] não vai ser uma decisão política. Será com base apenas em elementos jurídicos. Não tem nada de [influência] política, pelo menos para a Itália."
  • Raffaele Trombetta, embaixador da Itália no Brasil


“Quero ressaltar que [a decisão de extraditar ou não Pizzolato para o Brasil] não vai ser uma decisão política. Será com base apenas em elementos jurídicos. Não tem nada de [influência] política, pelo menos para a Itália”, afirmou Trombetta em entrevista ao G1 na sede da embaixada italiana em Brasília.

A defesa de Pizzolato alegou ao tribunal de Bologna, responsável pelo julgamento do caso, que os presídios brasileiros não têm “condições dignas”. A apelação do ex-dirigente do banco público levou a corte italiana a questionar o Ministério Público do Brasil sobre a situação das penitenciárias do país.

Na ocasião, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo e ao Ministério da Justiça indicações de presídios que respeitem os direitos humanos. Mas Janot ainda não recebeu resposta para enviar ao tribunal italiano.

Pedido de extradição
Na tentativa de repatriar Henrique Pizzolato ao Brasil para que ele cumpra a pena pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, o governo federal encaminhou ao Executivo italiano um pedido de extradição.

O processo é polêmico porque o ex-diretor do Banco do Brasil tem dupla cidadania (brasileira e italiana) e, por isso, o governo da Itália pode se recusar a extraditá-lo.
saiba mais

O embaixador da Itália disse que, ao contrário do que prevê a Constituição brasileira, a carta italiana não opõe restrições à eventual extradição de um de seus cidadãos.

O Ministério Público italiano já se manifestou a favor da extradição de Pizzolato, mas a decisão final será tomada pelo tribunal de Bologna em audiência marcada para o dia 5 de junho. Na ocasião, a corte poderá decidir pedir mais informações antes de analisar o caso. Pizzolato poderá recorrer ao próprio Judiciário de eventual decisão pela extradição.

Segundo Raffaele Trombetta, caberá ao Executivo italiano apenas chancelar a posição da Justiça após ser expedida a sentença sobre o caso.

“Não é uma decisão que caiba à embaixada ou ao governo italiano. É a Justiça italiana que tem de considerar todos os aspectos”, explicou o diplomata.

“Ainda que o ato final seja assinado pelo ministro da Justiça [da Itália], será feito somente com base em elementos jurídicos, não políticos. Do ponto de vista italiano, não é um assunto político”, declarou.
A Itália não aceitou e ainda não aceita o que aconteceu no caso Cesare Battisti. Não aceita que ele agora possa ser um homem livre aqui no Brasil. É claro que não gostamos disso."
Raffaele Trombetta, embaixador da Itália no Brasil

Na última quarta (30), o procurador-geral da República anunciou que o Ministério Público brasileiro vai dar suporte ao advogado italiano que o governo do Brasil vai contratar para defender junto à Justiça do país europeu o retorno de Pizzolato.

Efeito Battisti
Mesmo garantindo imparcialidade na análise do caso do único fugitivo do mensalão, o embaixador disse que o governo italiano ainda não “aceita” a decisão do Palácio do Planalto que negou a extradição do ativista Cesare Battisti à Itália sob a justificativa de "fundado temor de perseguição”.

“Quero ressaltar que a Itália não aceitou e ainda não aceita o que aconteceu no caso Cesare Battisti. Não aceita que ele agora possa ser um homem livre aqui no Brasil. É claro que não gostamos disso”, afirmou.

O imbróglio envolvendo a extradição do ativista para o país europeu se transformou em uma das maiores polêmicas da diplomacia brasileira durante o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Condenado à prisão perpétua na Itália pela autoria de quatro assassinatos na década de 1970, Battisti foi preso no Rio de Janeiro em 2007. Dois anos depois, a despeito dos apelos do governo italiano para extraditá-lo, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu refúgio ao ex-ativista de esquerda.

No último dia de seu governo, Lula acatou parecer elaborado pela Advocacia Geral da União (AGU) que recomendava a manutenção de Battisti em território brasileiro. Em 2011, ao analisar recurso do Executivo italiano, o STF decidiu, por seis votos a três, manter a decisão do ex-presidente da República de negar a extradição. No dia seguinte ao julgamento, o ex-ativista foi libertado do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

Indagado se o desfecho do caso Battisti pode influenciar a futura decisão italiana em torno do pedido de extradição de Pizzolato, o embaixador foi taxativo: “De jeito nenhum. São dois assuntos distintos, diferentes”.
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Pizzolato foi condenado, no mensalão do PT, a 12 anos e 7 meses. Ele está em em Módena, na Itália. Extradição foi pedida pelo Ministério da Justiça.
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PGR pediu ao Supremo para indicar presídio na hipótese de extradição. Condenado no processo do mensalão do PT, Pizzolato está preso na Itália.
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Tags: Lula, PT


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03/05/2014 00:01:17

Encontro do PT confirma que Dilma será candidata
Líderes do partido reafirmam apoio à presidenta e dizem não ao ‘Volta, Lula’
O DIA


Brasília - O Partido dos Trabalhadores confirmou ontem, no primeiro dia de seu 14º Encontro Nacional, em São Paulo, a presidenta Dilma Rousseff como pré-candidata à Presidência da República. Eram 20h44, quando o presidente do partido, Rui Falcão, assumiu o microfone e pediu aos presentes que se manifestassem levando seus crachás.

A resposta foi unânime. Aos gritos de “1, 2, 3, é Dilma outra vez”, deputados, vereadores, senadores, ministros, governadores, prefeitos e centenas de militantes petistas, de pé, confirmaram a decisão de apoiar a candidatura à reeleição da presidenta.

O presidente do PT afirmou ainda que é preciso que os petistas estejam unidos para elaborar umprograma de governo que represente os interesses da sociedade, principalmente os trabalhadores. Entre os pontos fundamentais, Rui Falcão citou a reforma política, com o voto em lista, “para reforçar os partidos” e o Marco Regulatório da Comunicação, “para acabar com o monopólio dos meios de comunicação” e garantir a verdadeira liberdade de expressão.

Falcão foi seguido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reafirmou seu integral apoio à candidatura de Dilma Rousseff. E avisou que vai participar ativamente da campanha, percorrendo o país.

Ele disse ainda que vai se dedicar mais à campanha de Dilma do que na sua própria, em 2002 e em 2006. E se dirigindo a Dilma, afirmou que basta ela preparar a agenda “que o Lulinha” estará junto dela onde ela quiser que ele esteja.


Dilma agradeceu o apoio do ex-presidente, que chamou de o maior líder político do país, e disse que essa campanha vai mostrar que a amizade e o companheirismo entre ela e Lula são “inquebrantáveis, que ninguém pode quebrar”. E reafirmou que espera ter o partido unido em torno de seu nome na campanha pela reeleição.

Lula anuncia que nos estados só fará campanha para os petistas

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou ontem, em seu discurso no 14º Encontro Nacional do PT, que este ano só fará campanha nos estados para candidatos do PT. Ele ressaltou que este ano não tem cargo político ou nenhum outro que o obrigue a se comprometer às alianças regionais. “Não sou presidente da República, nem do PT ou do Instituto Lula. Por isso, não estou subordinado às alianças fechadas pelo Rui Falcão”, afirmou, referindo-se ao presidente do partido.

Ele prometeu que vai estar em todos os estados onde houver candidatos do PT e que sua principal missão é eleger os petistas. Lula disse ainda que este ano vai se dedicar à campanha com muito mais energia do que nas muitas campanhas que já fez.

Segundo ele, o que o motiva, ainda mais do que antes, a trabalhar pelos candidatos do PT é a consciência de que uma “parte da elite” brasileira não o perdoa por ter mudado o país. “Eles não perdoam o sucesso do país”, afirmou.











Tags: PT , Lula , Dilma

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905