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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Quem decifrar o enigma de Feira de Santana ganhará um diploma de doutor em dilmês | Augusto Nunes - VEJA.com












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01/05/2014 às 21:24 \ Direto ao Ponto
Quem decifrar o enigma de Feira de Santana ganhará um diploma de doutor em dilmês



O jornalista Celso Arnaldo Araújo acaba de ordenar a internação de Dilma Rousseff amparado em outro trecho do atordoante palavrório produzido em Feira de Santana. Na primeira leitura da frase entre aspas, bateu-me a suspeita de que faltaram algumas palavras. Na segunda, desconfiei que o grande caçador de cretinices estava brincando comigo. Na terceira, achei melhor passar a bola para o timaço de comentaristas.

O neurônio solitário, como sabem os leitores da coluna, é um craque insuperável na arte de não falar coisa com coisa. Mas quase sempre fornece indícios e pistas que permitem suspeitar do que queria explicar à plateia. Desta vez, nada encontrei que me ajudasse a decifrar o enigma.

Na justificativa da internação, Celso Arnaldo informa que a paciente decidiu “dar um exemplo dramático de como é complicado negociar combancos no Brasil”. É isso, mas talvez existam mais recados submersos na sopa de letras servida abaixo:

“Quando você chega no banco, ele (sic) vai te perguntar: ’Qual é a garantia que você me dá? Eu vou pagar a vocês, para me aceitar te emprestar um dinheiro para você me pagar’”.

Quero saber o que cada um de vocês imagina que Dilma quis dizer. Quem desvendar o mistério vai ganhar um diploma de doutor honoris causa em dilmês.

Tags: a fiança do neurônio, Celso Arnaldo, Dilma Rousseff, Feira de Santana


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41 Comentários




J.R.F. -

01/05/2014 às 21:27


Caro Augusto, a presidenta quis dizer, através desta mensagem clara, que o seu estado mental alcançou um estágio final e irreversível.





FM -

01/05/2014 às 21:27


Mediador tenha paciência faltou: “do crime”

Augusto Nunes, esse discursório é típico de quem está falando para uma plateia muito atenta em posição deveras incômoda. Melhor explicando, a oradora aconselhada pelo sábio marqueteiro, na certa estava de costa para o distinto público, plantando bananeira e de nariz arrebitado. Se estivesse em posição normal não tenha dúvida, sairia muito pior.
Augusto, realmente é um chute direto no saco. Teve baiano que saiu do local do crime e foi direto para o SUS se consultar comum urologista. O DR. olhou com certa preocupação o saco do paciente e depois receitou um chá de camomila pois o cara estava muito nervoso e suadouro no saco três vezes ao dia durante uma semana com chá de quebra pedra, unguento nas horas vagas e aconselhou que o infeliz deveria suspender suas atividades sexuais durante 30 dias. Se os sintomas persistissem deveria voltar a consulta para os preparativos de uma intervenção cirúrgica. Augusto, por vias da dúvida, como ninguém está livre do azar, estimo pela melhora do nosso querido Celso Arnaldo Araújo.





J Augusto -

01/05/2014 às 21:26


Fácil: Ela conversa com banco de praça.





Júlia -

01/05/2014 às 21:26


Só sei que nada sei.





FM -

01/05/2014 às 21:22


Augusto Nunes, esse discursório é típico de quem está falando para uma plateia muito atenta em posição deveras incômoda. Melhor explicando, a oradora aconselhada pelo sábio marqueteiro, na certa estava de costa para o distinto público, plantando bananeira e de nariz arrebitado. Se estivesse em posição normal não tenha dúvida, sairia muito pior.
Augusto, realmente é um chute direto no saco. Teve baiano que saiu do local e foi direto para o SUS se consultar com um urologista. O DR. olhou com certa preocupação o saco do paciente e depois receitou um chá de camomila pois o cara estava muito nervoso e suadouro no saco três vezes ao dia durante uma semana com chá de quebra pedra, unguento nas horas vagas e aconselhou que o infeliz deveria suspender suas atividades sexuais durante 30 dias. Se os sintomas persistissem deveria voltar a consulta para os preparativos de uma intervenção cirúrgica. Augusto, por vias da dúvida, como ninguém está livre do azar, estimo pelaa melhora do nosso querido Celso Arnaldo Araújo.





J.R.F. -

01/05/2014 às 21:21


Caro Augusto, a presidenta quis dizer, através desta mensagem clara, que a sua demência alcançou um estágio patológico final e irreversível.





Flavio -

01/05/2014 às 21:21


Dilma sincera (vale a pena ver):

http://www.youtube.com/watch?v=adxOPUvdZCY





J\ulia -

01/05/2014 às 21:19


Uma pérola!! Ela é economista formada em CUBA!!!??





Pedro -

01/05/2014 às 21:13


Enigma de Dilma: “Decifra-me, eu imploro-te!”





Leonardo -

01/05/2014 às 21:08


É exatamente aquilo que cantou Arnaud Rodrigues e Chico Anysio em: “Baiano e os novos caetanos”! Lembra!?
“Eu vô batê, pra tu batê, pra tú… pra tu batê…”





aNTONIO -

01/05/2014 às 21:06


Bom…..pra decifrar o que Dilma disse, só chamando o presidente do sindicato dos débeis mentais.





catsonaruak -

01/05/2014 às 21:06


Dillma é “quase gente como a gente” e foi clara: tem que ir no banco, para ele responder, porque foi ele que falou.
Dillma foi clara, igual a chichi.





Alex Morato -

01/05/2014 às 21:05


Augusto, o único que poderia decifrar essa pérola é Robert Longdon. Talvez no próximo livro de Dan Brown nós tenhamos a resposta.





Claudia -

01/05/2014 às 21:01


Tenho medo de voce achar que minha capacidade cerebral e tao curta, quanto da presidANTA!bem, ela quis dizer que voce vai ao banco pedir emprestimo e eles pedem garantias.Dai voce diz: eu vou ter que pagar pelo dinheiro que estou pegando emprestado e voces ainda querem garantias?Acho que e isso, sinceramente espero que nao.





Eliot Ness -

01/05/2014 às 21:01


Augusto,
sem a pretensão de ser laureado com tamanha comenda, ofereço uma explicação simples: a Sra. em questão, usa, compulsivamente, o princípio da incerteza de Heisenberg (Werner Heisenberg, 1927), impondo restrições à precisão com que se podem efetuar medidas simultâneas de uma classe de pares de observáveis em nível subatômico. Em outras palavras, O produto da incerteza associada ao valor de uma coordenada xi e a incerteza associada ao seu correspondente momento linear pi não pode ser inferior, em grandeza, à constante de Planck normalizada.
Na formulação de Heisenberg, as relações da incerteza podem ser dados na forma de um operador comutador, que opera sobre dois operadores quaisquer A e B. No caso, A é o banco e B é o “você”……….
Deixa pra lá. Chama o Caetano Veloso.





Lucia S. -

01/05/2014 às 20:58


Este enigma não tem solução…
Nem a Esfinge em pessoa conseguiria criar um igual.





Ezequiel-SP -

01/05/2014 às 20:51


E se o banco perguntar em outra língua? tipo javanês?





Sylvio Haas -

01/05/2014 às 20:46


Fácil! Ela disse: “melhor a gente se apressar, a vovó já pôs a sopa na mesa, vamos antes que esfrie”.





Paulo Gutto -

01/05/2014 às 20:46


- Os Zés Falidos chegam no banco para pedir empréstimos.
- O banco pede garantias de que receberá o dinheiro de volta.
- Nesse ponto da narração,Dilma se oferece como garantidora dos empréstimos (eu vou pagar a vocês), ou ainda, se dispõe a PAGAR aos Zés Falidos, para que eles a aceitem como provedora dos empréstimos que eles usarão para pagar o dinheiro que ela pagou para ser a fiadora e provedora dos empréstimos.

Pelo que entendi, ela quer acabar com os bancos e vai abrir uma financiadora filantrópica.

Deve ser isso!





Aninha -

01/05/2014 às 20:45


Je. Sus.





L.Filho -

01/05/2014 às 20:38


É muito simples-ele vai falar para vc falar que ele o banco vai me pedir para ele lhe emprestar o que ele banco pefiu pela garantia do que ele havia dito do qhe ia emprestar sem ou com garantia do empréstimo-note que atras de todo banco tem um cachorro-e já é quase o dia das mães deste mesmo cachorro! Entendeu agora Augusto????????????





Denny Doherty -

01/05/2014 às 20:37


Havendo, por sorte nossa, apenas 2 ou 3 neurônios funcionais naquela cachola -houvesse mais, a esquerda poderia ter ganhado a parada há 50 anos, “azideia” colidem contra o coco, estilhaçando-se. Dessa maneira, apenas fragmentos desordenados delas chegam de volta, ricocheteados e de forma caótica, às escassas células nervosas disponíveis. De fato, o ilustre Celso Arnaldo teve a intuição do fenômeno: faltam segmentos inteiros, assim como os há de sobra, talvez fragmentos de outras impressões por sua vez também explodidas contra as paredes cranianas.





Carruagem de Fogo -

01/05/2014 às 20:34


Essa dicotomia no vernáculo apresentada por Dilma,nada mais é que o espirito encoberto/ recôndito da violência, que ela e sua turma quer perpetrar contra o Brasil e sua democracia,e não,desconhecimento de seu objetivo-,pois coisas boas e positivas,ela não sente-se capaz,confortável e ou a vontade de fazê-lo.





Cesar Augusto Pinto Pereira -

01/05/2014 às 20:33


Caro amigo Augusto Nunes, ela simplismente quiz dizer que ela ouviu um mudo falar que o cego viu o aleijado andar, só pode ser isso.





Alberto -

01/05/2014 às 20:31


Caro Augusto,

Nada como tudo mais são histórias, sobretudo se falando no artigo do muito principalmente!
Dizem que os versos abaixo são dela:
” Foi numa tarde chuvosa e fria,
O sol brilhava no horizonte
E aquele pobre homem, ricamente vestido
Nu com a mão nos bolsos, sentado num tronco de madeira
Em pé, cabisbaixo e eufórico repetia,
Os profetas foram seis: Ezequiel e Jeremias”.





pauloroberto -

01/05/2014 às 20:17


Ucê me empresta um dinheiro e te pago na mesma hora o empréstimo, fico só devendo o juros !





ronaldo -

01/05/2014 às 20:17


tem que chamar aquele intérprete gestual do funeral de nélson mandela. são dois farsantes e ninguém entende.





eder -

01/05/2014 às 20:15


Eu acho que ela quis dizer…Se você subornar o gerente, talvez consiga seu empréstimo!





Luiz -

01/05/2014 às 20:14


AN,alta complexidade! Não há postas! Chute com base na tradução do Celso Arnaldo: 1) A taxa de juros é muito alta; 2) O banco usa o dinheiro do cliente que pede o crédito para emprestá-lo; 3) Resumindo, o dinheiro da transação é do próprio cliente extorquido pelo banco e o banco não tem risco.





Tonhão -

01/05/2014 às 20:13


Acho mais fácil tentar desvendar o mistério da Esfinge.





Airton -

01/05/2014 às 20:12


Eu não consigo mas o Luis Nassif conseguirá , é só ler a explicação que ele deu para entrevista do Lula da a TV portuguesa ( Jornais omitem o real contexto da fala de Lula sobre condenados do mensalão ) .





Marco Balbi -

01/05/2014 às 20:05


Nada! Besteirol puro, em dilmês rústico!





Bob -

01/05/2014 às 20:03


Antes, ela falou para Fred Mercury: “vai lá na esquina para ver se estou lá”. Se não, volta e fala comigo de novo”.





Flavia Rodrigues -

01/05/2014 às 20:03


Minha inteligência não é desenvolvida o suficiente para decifrar tão complexa sentença. Acho que devo estudar um pouco mais.





Pedro Brasileiro -

01/05/2014 às 20:01


Valei-me…





Luis -

01/05/2014 às 19:58


Elementar, meu caro Augusto! Ela deu os 10% de aumento no bolsa familia, corrigiu a tabela do IR, pediu votos em troca e já adiantou que o que deu com uma mão vai tirar com a outra…





Renato SC Vieira -

01/05/2014 às 19:55


A parte da garantia, eu intindí. Mas a sequência de palavras desconexas da frase, eu num consigui intendê. Deve ser algo parecido com o porquê que um banco só empresta dinheiro para quem já têm dinheiro e pode garantir o dinheiro que ele emprestou e que eu vou ter que pagar (ufa!!!).
Amigo, dilmices a parte, e em respeito ao meu suado dinheirinho, peça à Veja que retire essa manchetezinha cretina do Estadão que está aparecendo à direita da sua página, que diz em bom (péssimo) português que os 4,5% do reajuste na tabela do leão “custará ao governo 5,3 bilhões de reais” e que é uma “renúncia fiscal”.
Serão menos 5,3 bilhões do nosso suado salário que vão deixar de irrigar a corrupção, a incompetência, a pilantragem neste país. Apenas uma gota no oceano, mas uma gota a menos no bolso desses vagabundos.





Tuco -

01/05/2014 às 19:52


.
.
.
KKKKKKKKKKKKK!
Tenha dó de nós, Grande ANunes!
Não basta termos uma superanta na
presidência?
Nem um Champollion moderno teria
acesso ao hermetismo dessa língua
estranhíssima, que aglutina palavras
a esmo tendo resultado nenhum!
Não fujo de uma boa briga, mas dessa
vez, passo…
.
.
.





Coisa de loco -

01/05/2014 às 19:48


Over dose de Rivotril





Yordanna Moreno -

01/05/2014 às 19:47


O que ela quis dizer nem ela mesma sabe, fato.





Luiz Augusto -

01/05/2014 às 19:45


Tem que fazer um duplo twist carpado hermenêutico para entender, e precisa completar algumas palavras, como nas palavras cruzadas. Mas acho que ela quis dizer o seguinte: você vai no banco, ele te exige uma garantia e te cobra taxas e juros para te emprestar dinheiro, dinheiro este que depois você tem que devolver ao banco após um tempo. Ela acha isso um absurdo, o que só demonstra que não entende como funciona o sistema bancário e de crédito do país, ou mesmo o funcionamento de uma economia de mercado. Mas, valha-nos Senhor, isso foi dito por quem tem nas mãos a CEF, o BB e o BNDES.




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