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sábado, 23 de novembro de 2013

IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira


  • Imagens de Nossa Senhora de Lourdes, da Luz e do Sagrado Coração de Jesus admiravelmente salvas nas Filipinas 
  • O que há por detrás dos zumbis? 
  • Mais Médicos 
  • O tufão Haiyan e as manobras inescrupulosas do alarmismo climático 
  • Pá de cal na Reforma Agrária (II) 
  • “Tornaram-se abomináveis como as coisas que amaram” 
  • Pá de cal na Reforma Agrária 
  • Topázio brasileiro na porta do sacrário em Nápoles 
  • Roberto de Mattei em Brasília – 10 de dezembro: Faça sua inscrição! 
  • Roberto de Mattei em Recife – 9 de dezembro: Faça sua inscrição! 




Posted: 16 Nov 2013 06:55 AM PST


Com menos de um mês de intervalo, duas enormes calamidades caíram sobre as Filipinas, país muito populoso de maioria católica. O país é um grande arquipélago exposto a fenômenos sísmicos e furacões de rara intensidade. No dia 16 de outubro um terremoto de magnitude 7.2 atingiu especialmente a ilha de Bohol danificando severamente grandes e [...]




Posted: 15 Nov 2013 03:05 PM PST


Para quem não seja um ingênuo incorrigível, é óbvio que existe uma central que comanda a difusão artificial de certas modas, sobretudo aquelas que mais servem à revolução cultural. As "impressões digitais" dessa misteriosa central se deixam ver na moda dos zumbis: de repente, como que obedecendo a uma palavra de ordem, aparecem nas principais [...]




Posted: 14 Nov 2013 05:50 AM PST


O que importa? Segundo as concepções dos que vêem no Brasil trabalho escravo ou análogo à escravidão em simples irregularidades trabalhistas, há neles, uma nota peculiar. Parecem sofrer de alguma disfunção visual que os leva a enxergar trabalho escravo apenas quando os acusados são grandes proprietários. Apontado, no local de trabalho, qualquer fator de desconforto [...]




Posted: 14 Nov 2013 05:34 AM PST


Explorando a dor enorme que significou para as Filipinas o tufão Haiyan (ou Yolanda) o desastre vem sendo relacionado pela mídia ambientalista com o "aquecimento global". O viés alarmista que aflora em certos noticiários é de molde a impressionar o público para alguma decisão demagógica que possa adotar a 19ª Sessão da Conferência das Partes [...]




Posted: 13 Nov 2013 03:28 PM PST


Rememoramos dias atrás a luta ideológica em torno da Reforma Agrária a partir de 1960. Era tamanha nesse ano a zoeira para a implantação de sua reforma, que já apontava para um desfecho imediato e sangrento. Contudo, alvejada nas asas por uma hábil reação, a Reforma Agrária foi obrigada a fazer um longo e penoso [...]




Posted: 13 Nov 2013 03:15 PM PST


A Sagrada Escritura observa com clarividência que os homens se modelam pelas coisas que amam: “Encontrei Israel como cachos de uva no deserto; vi os seus pais como os primeiros frutos da figueira, que aparecem no cimo dela; mas eles foram ao templo de Beelfegor, e afastaram-se de mim para se cobrirem de confusão, e [...]




Posted: 12 Nov 2013 03:41 PM PST


Há mais de 50 anos o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira denunciara a Reforma Agrária socialista e confiscatória através das páginas da revista Catolicismo, da imprensa, de livros e manifestos. Isto lhe custara à época ferrenhos ataques da esquerda católica e mesmo de alguns produtores rurais mais desavisados. Com efeito, poderia ter ocorrido entre os menos [...]




Posted: 12 Nov 2013 03:37 PM PST


A história do topázio do rei Fernando II, que esculpido virou a porta do sacrário da Igreja de São Francisco de Paula em Nápoles, começou numa jazida do Brasil no século XIX. Na ocasião foi descoberta uma pedra preciosíssima: um topázio de cor laranja pálido, que pesava aproximadamente quatro quilos. Ele foi enviado à Itália e [...]




Posted: 12 Nov 2013 07:15 AM PST


Temos a grata satisfação de convidá-lo(a), bem como a seus familiares e amigos, a participar no dia 10 de dezembro de 2013, terça-feira às 19h, em Brasília (DF), da conferência do renomado historiador italiano, Prof. Roberto de Mattei, sobre os bastidores do Concílio Vaticano II. O evento realizar-se-á na Livraria Cultura – Shopping Iguatemi. Faça já sua inscrição, compareça e concorra no dia ao sorteio dos [...]




Posted: 12 Nov 2013 07:04 AM PST


O Círculo Católico de Recife tem a grata satisfação de convidá-lo(a), bem como a seus familiares e amigos, a participar no dia 9 de dezembro de 2013, segunda-feira às 19h, em Recife (PE), da conferência do renomado historiador italiano, Prof. Roberto de Mattei, sobre os bastidores do Concílio Vaticano II. O evento realizar-se-á no Edifício Círculo Católico, na Rua do Riachuelo, 105 – 10º andar. Faça [...]




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[Novo post] Por que PHA e Brasil247 estão brigando? Eis a resposta…




lucianohenrique publicou: " Essa foi a dica do leitor Cidadão, que sempre recomenda matérias para serem publicadas aqui (e reconheço que não tenho tempo de tratar todas). Essa eu não podia deixar passar. Obrigado, Cidadão! O "babado" do momento é a briga entre Paulo Henrique " 



Para responder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Ceticismo Político 







by lucianohenrique





Essa foi a dica do leitor Cidadão, que sempre recomenda matérias para serem publicadas aqui (e reconheço que não tenho tempo de tratar todas). Essa eu não podia deixar passar. Obrigado, Cidadão!

O "babado" do momento é a briga entre Paulo Henrique Amorim, do site Conversa Afiada, e o blog Brasil247, de Leonardo Attuch. Ambos blogs governistas, especialistas em mentir a favor do governo. Enfim, dois covis de puxa-sacos do poder.

Agora, Amorim está bravo com o Brasil247, que respondeu ferozmente.

Veja primeiro o post de Paulo Henrique Amorim, chamado "Jogaram a Presidenta nos braços de Dantas", que publico parcialmente:


Dizem que a Presidenta Dilma Rousseff deu uma entrevista EXCLUSIVA a um dos "braços" do Daniel Dantas: é um site na internet que se esconde com a identificação "247".

O editor responsável, Leonardo Attuch, foi ou é funcionário de Dantas.

O site se especializa em reproduzir textos não autorizados e, como Dantas, dissimula a origem das informações que publica.

É a versão "esquerdista" de Dantas.

Ele deu para publicar textos de esquerdistas, trabalhistas, nessa nova versão pink de Dantas.

(Dantas já teve uma publicação, "No Mínimo", onde pagava salários incompatíveis com o mercado brasileira: era a publicação mais cara das Américas.)

(Parece que Dantas tem a mania de controlar a imprensa.)

(A ponto de, num interrogatório na PF, o delegado Protógenes sugerir que, quando saísse da cadeia, deixasse de ser banqueiro para ser dono de jornal.)

(De certa forma, ele conseguiu realizar o sonho de Protógenes – Dantas conta com 100% de blindagem no PiG (*) e em outros falsos retratos do Brasil.)

Alguém no Palácio do Planalto – ou ali perto – convenceu a Presidenta dar essa suposta entrevista.

O que comprova que a Presidenta entende tanto de "imprensa" quanto o ansioso blogueiro de Taxa Interna de Retorno.

O editor do Conversa Afiada Murilo Silva reuniu um material sobre essas personalidades que engrandecem o jornalismo brasileiro: Dantas e seu "jornalista".

Em tempo: o ansioso blogueiro já tentou diversas vezes entrevistar a Presidenta. Não conseguiu. Provavelmente porque não tem as credenciais do Attuch. Talvez, se tivesse o apoio do Dr Kalil, do Ministro Mercadante ou do ex-Ministro Palocci isso teria sido possível. Nesse caso, porém o ansioso blogueiro prefere não fazer a entrevista que jamais faria.

Em tempo2: de resto, a entrevista ao "braço do Dantas" resultou inútil. Não teve e menor repercussão. É daquelas entrevistas que beneficiam o entrevistador – em prejuízo do entrevistado e do leitor/espectador, que não leva nada para casa.

Ao que apurou o Murilo sobre o "jornalista" que mereceu uma exclusiva da PRESIDENTA DA REPÚBLICA – viva o Brasil !:

Leonardo Attuch foi o homem de Daniel Dantas na mídia durante os momentos conturbados da vida do banqueiro, na "maior disputa comercial da história do capitalismo brasileiro" e pouco antes das duas prisões no âmbito da Operação Satiagraha (que o presidente Barbosa, breve, legitimará).

Trata-se da disputa acionária pelo controle da Brasil Telecom, que se consumou na fusão da Brasil Telecom a Oi, a BrOi, uma patranha – com o dinheiro do FAT, sob a guarda do BNDES e que rendeu US$ 2 bilhões a Dantas.

Em interceptação telefônica feita pela Polícia Federal, na Operação Chacal, Attuch aparece com o megainvestidor Naji Nahas – encarcerado com Dantas na Satiagraha – , que, então, costurava um acordo entre Daniel Dantas e a Telecom Itália.

Na conversa, Attuch aconselha Naji a processar jornalistas – a quem chama de f… da p … – que "incomodavam" o grupo, entre eles Mino Carta e Paulo Henrique Amorim.

Segue a conversa em áudio e texto:



Attuch liga:

Naji: Alô.

Attuch: Naji? É o Leonardo (Attuch), dá para falar um pouquinho?

Naji: Dá.

Attuch: Só pra te falar, você tá vendo essas notícias lá da Itália?

Naji: É loucura o Daniel me colocar nesse negócio porra, não são eles que estão lá na Itália? Ele e o Diglesias (?) e tal fazendo essa campanha?

Attuch: Não, não. Não é o Daniel, não. Isso é coisa de Paolo Dal Pino (Presidente da Telecom Itália no Brasil), aquela turma lá. (…)

Naji: Ahn.

Attuch: O que tá acontecendo é o seguinte: a mídia não tem como voltar atrás e admitir que errou nessa coisa de Telecom Itália e àquela coisa toda.

Naji: Mas tão dizendo que eu corrompi a Comissão de Ciência (Ciência e Tecnologia da Câmara – em pró da BrT)… Eu nunca corrompi ninguém rapaz.

Attuch: É loucura, eu acho que… (interrompido)

Naji: Esse Mino Carta, eu vou mandar processar ele já, hoje.

Attuch: Você deveria fazer isso, deveria fazer isso com urgência. Pelo seguinte, esses caras querem fazer a bomba cair no teu colo, e não tem nada a ver.

Quem corrompeu foi a turma do Carmelo (Carmelo Furci, vice-presidente da Telecom Itália para AL), que fez o trabalho sujo, que você sabe muito bem como funcionava a coisa ali.

Então, honestamente, eles que contrataram o Demarco, o Paulo (inaudível), esse pessoal todo. Agora, eu acho que você deveria se mexer aí.

Naji: O que você quer se eles dizem que eu corrompi, eles tem que provar que eu corrompi, porra.

Attuch: Pois é, mas como toda essa turma… A Veja tá comprometida nessa história, a Folha tá comprometida. Inclusive, hoje, a Elvira Lobato lá da Folha, ligou para o Opportunity, ligou lá para o Daniel querendo… Não sei, se ela queria falar com ele.

Naji: Ela ligou e ele não atendeu.

Attuch: Isso, ele não atendeu. Mas ela veio com uma conversinha mole, de querer entender o que está acontecendo. Quer dizer, qualquer pessoa com dois neurônios entende que se (inaudível) foi preso, é porque, porra, veio pra cá e montou a Operação Chacal.

Naji: Sei.

Attuch: Agora, acho que a própria Folha quer entrar nesse conto da carochinha…

Naji: É, mas o que que tem a ver? Eu sempre trabalhei para fazer o acordo entre os dois.

Attuch: Eu sei, eu sei. Mas como eles não podem dizer que a Operação Chacal foi comprada, porque deixaria toda a imprensa mal na história, eles vão tentar destorcer e colocar no seu colo, entendeu?

Naji: Por no meu colo é o que eles tentam, mas eles vão ver o que vai acontecer.

Attuch: Pois é, mas você tem que fazer isso rápido.

Naji: Mas o que você quer que eu faça?

Attuch: Não, eu acho que você tem que começar a se mexer com essa turma de Mino Carta, de Paulo Henrique Amorim, esse bando de filho da puta (…)

Naji: Vou processar, vou processar todos! É a única coisa que eu posso fazer…

Attuch: Pois é… Porque realmente o negócio está esquisito. Você andou conversando por lá? Chegou a ver essas coisas?

Naji: Não, não hoje que eu falei com ele. Ele tá achando um absurdo esse negócio. Mas tudo bem, vamo lá.

Attuch: Esse negócio é uma loucura. Eu vou levantar informação desse negócio e eu te mando.

Naji: Tá, me manda.

Fim da ligação.

Contudo, o papel de Attuch nessa história antecede as negociações de paz entre Telecom Itália e Daniel Dantas.

Trechos do inquérito da Operação Chacal, realizada em 2004, comprovam que as relações entre Attuch e o grupo de Daniel Dantas eram próximas, e que o jornalista (?) se prestou a ser instrumento do grupo na disputa comercial bilionária que se travava.

A Chacal investigou como a "quadrilha" de Daniel Dantas (assim qualificada pela Polícia Federal) promovia espionagem industrial contra seus sócios: a Telecom Itália e Fundos de Pensão.

O grupo de Dantas monitorou inclusive autoridades do Governo Federal, destacadamente, o ministro Luiz Gushiken.

(Clique aqui para ler "Pizzolato, devagar com o andor".)

Numa dessas tentativas de grampear Gushiken, Dantas grampeou Paulo Henrique Amorim, sua ex-mulher e sua filha.

Para isso, o Grupo de Danats contou com os serviços da Kroll Associates, contratada da Brasil Telecom – operadora de telefonia, então, administrada pelo Grupo Opportunity, de Daniel Dantas – e, não, pelo Dantas pessoalmente.

Ou seja, os sócios – fundos de pensão e Citibank – pagavam a Kroll para trabalhar para Dantas.

[Clique no link da matéria de PHA, para ver as várias evidências trazidas pelo autor contra Attuch]

As relações entre o "jornalista" Leonardo Attuch e a cúpula da Brasil Telecom, então sob a batuta de Daniel Dantas, eram tão próximas que motivaram a CEO da companhia, Carla Cicco – indiciada pela Polícia Federal na Operação Chacal e condenada na CVM – a indicar os serviços do "jornalista" à Kroll Associates.

Multinacional americana da "área de inteligência", a Kroll sofreu uma devassa total na ocasião, feita pela Polícia Federal. Computadores foram apreendidos e funcionários da companhia presos (2004).

Tradução: "Como eu lhe disse durante a nossa teleconferência de hoje, durante a sua estadia no Rio, você deve atender a uma jornalista. Seu nome é Leonardo Attuch, e seu número de contato é (+55-11-36184289 e celular. +55-11-8224-4402). Eu acho que seria melhor se você chamá-lo diretamente para confirmar a reunião na sexta-feira, no Rio (ele em de São Paulo, mas ele vai para o Rio) e para encontrá-lo para fora do lado Brasil Telecom Office. Eu acho que você vai entender porquê. Durante nossa reunião na manhã de sexta-feira eu vou lhe dizer o que e quanto a dizer!

Obrigado, até breve."

O e-mail lcgcfc era de Carla Cicco, presidente da Brasil Telecom, segundo a PF.

Charles Carr era o chefão da Kroll na Itália.

Em maio, ele responde enviando uma espécie de currículo de Attuch (resume), que, como se percebe, é um dos repórteres "investigativos" em atividade no Brasil:

[O currículo também deve ser visto na matéria original de PHA]


Em tempo: Daniel Dantas e Naji Nahas ilustram a Galeria de Honra Daniel Dantas, ou "diz-me quem te processa e dir-te-ei quem és". Clique aqui para ler a aba "Não me calarão".

Em tempo2: o que tem dentro do inquérito 2474 ? 

Em tempo3: como diz o Mino Carta, no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões.


A resposta do Brasil247 não tardou, com o texto PHA e a dor de cotovelo de um blogueiro decadente:


O jornalista Paulo Henrique Amorim, responsável pelo site Conversa Afiada, demonstra, neste sábado, sua imensa dor de cotovelo e a pequenez de seu espírito. Ao comentar a entrevista exclusiva concedida pela presidente Dilma Rousseff ao 247 (leia aqui), afirma que "jogaram a presidenta nos braços do Dantas", referindo-se ao empresário Daniel Dantas (leia aqui).

Em determinado trecho, age como uma criança mimada que não conseguiu seu doce. "Em tempo: o ansioso blogueiro já tentou diversas vezes entrevistar a Presidenta. Não conseguiu. Provavelmente porque não tem as credenciais do Attuch", diz ele, referindo-se ao jornalista Leonardo Attuch, responsável pelo 247.

Em outro, minimiza o impacto do depoimento da presidente, na véspera do leilão dos aeroportos de Galeão e Confins, onde ela previu – com acerto – que haveria forte competição pelos dois terminais. "Em tempo 2: de resto, a entrevista ao "braço do Dantas" resultou inútil. Não teve e menor repercussão. É daquelas entrevistas que beneficiam o entrevistador – em prejuízo do entrevistado e do leitor/espectador, que não leva nada para casa", diz ele.

Paulo Henrique Amorim tem razão quando faz o seu primeiro "em tempo". De fato, ele não tem as credenciais do 247. A ele, faltam trabalho, seriedade e, sobretudo, caráter.

No que diz respeito ao segundo "em tempo", ele está redondamente enganado. Além da repercussão no próprio 247 e nas redes sociais, onde, segundo o Facebook, a entrevista foi vista por mais de 598,5 mil pessoas (aqui o link), ela mereceu destaque nos jornais Valor Econômico ("Dilma reafirma compromisso com meta fiscal"), Estado de S. Paulo ("2014 não terá 'gastança', diz Dilma") e em jornais parceiros do 247, como o Diário da Costa do Sol, de Macaé, no Rio de Janeiro ("Quem torce contra, perde, afirma a presidenta Dilma Rousseff em entrevista exclusiva"). No grupo Estado, a entrevista foi também distribuída pela Agência Estado, a maior do País, o que fez com que chegasse a centenas de jornais e sites espalhados pelo País.

Paulo Henrique Amorim, no seu "chororô", também insiste em outra mentira. Afirma que Leonardo foi ou é empregado de Daniel Dantas, dono do grupo Opportunity. Antes do 247, Attuch trabalhou nas redações de Veja, Exame, Correio Braziliense, Istoé e Istoé Dinheiro. Na cobertura da chamada "guerra das teles", denunciou ilegalidades das operações Chacal e Satiagraha – já confirmadas pela Justiça – e foi duramente atacado por personagens como Amorim.

Naquele tempo, o blogueiro do Conversa Afiada exaltava a figura de Joaquim Barbosa e dizia que Dantas ainda teria um encontro marcado com ele. Barbosa já demonstrava seu estilo, quando batia boca com Gilmar Mendes, em pleno Supremo Tribunal Federal, e o incitava a "sair às ruas". Reinaldo Azevedo, por sua vez, batia firme em Barbosa e o condenava por defender o "direito achado na rua". Hoje, as posições se inverteram. Amorim condena Barbosa, Reinaldo o defende – e as convicções dos editores do 247 são as mesmas de antes. Sobretudo, a de que nenhum tipo de arbítrio, contra quem quer que seja, deve ser tolerado.

Em relação ao 247, a empresa pertence exclusivamente ao jornalista Leonardo Attuch e todos os documentos societários são públicos. Estão arquivados na Junta Comercial de São Paulo e podem ser consultados por qualquer pessoa.

Em tempo: um inquérito no Supremo Tribunal Federal, sob responsabilidade do ministro Dias Toffoli, investiga se houve patrocínio privado para campanhas de difamação na imprensa movidas por jornalistas como Paulo Henrique Amorim.


Depois desse bacubufo no caterefofo, alguns comentaristas do Brasil247 começaram a pedir "paz". Veja: 
"Sinceramente, não gostei de ver esse espetáculo de egos feridos. Gosto, leio e sou fã dos dois: Conversa Afiada e 247. Espero que um abraço entre os colegas resolvam as diferenças. Afinal, ambos lutam pela mesma causa. Democratização da informação. Um abaraço!" (Tradução: "democratização da informação" é a lei de censura à mídia que ambos defendem e que é meta do governo petralha) 
"Era só o que estava faltando a esta altura do campeonato, vocês dois guerreiros do bem que estão ajudando a sociedade progressista a enfrentar e demolir uma muralha terrível, que é o PIG, brigarem por picuinha. Bom senso, amigos. Sem essa de fazer o jogo que convém aos adversários. Bola murcha pro mato porque o jogo é de campeonato." (Guerreiros do bem... essa foi boa...) 
"Por favor acabem com esta discussão boba. Eu particularmente leio várias vezes ao dia o 247 e o Conversa Afiada; acredito serem os mais confiáveis. Se continuarem nesta discussão quem sairão ganhando serão o PIG e os blogs limpinhos. Boa sorte para os dois e o blogs sujos!" 
"Tanto PHA como o 247 devem se unir não ficar trocando picuinhas por pequenas coisas isso porque um teve uma entrevista e o outro se quiser pode ter também. A pesidente não disse que dá entrevista a um e não dar a outro. Eu fico triste com essas brigas afinal todos estamos do mesmo lado" 
"Pessoal do Brasil 247 e do Conversa Afiada, por favor, não é hora da gente brigar. Tá todo mundo nervoso. Concordo que a Secom tem critérios indecifráveis e tanto o Leonardo Attuch e o Paulo Henrique Amorim são grandes jornalistas, audazes e merecedores do nosso respeito. Suas posições corajosas são alento para nós leitores e lutadores por este Brasil. Gente, por favor, não briguem. Quem quer esta briga boba é a direita e seus articulistas. Vamos ser tolerantes um com o outro. Precisaremos muito disso, porque o que esta direita quer é nos dividir. Por favor, calma. Vamos baixar a bola. Vocês são muito importantes para a luta pela democracia no Brasil!" 

Já é o suficiente para vermos o nível dos coitados seguidores de ambos os blogs. Esses leitores jamais vão perceber o principal: a briga aí é por espaço de mídia e VERBA PÚBLICA. Ou seja, enquanto a maioria dos organismos de mídia não são feitos para depender do governo, Paulo Henrique Amorim e Leonardo Attuch enriquecem às custas de apoiar o governo.

Essa é a "mídia boa" na visão de PHA e Attuch. A "mídia malvada" é a que chamam de PIG. Entretanto é esta mídia, que não vive do dinheiro estatal, que eles xingam e que acham que deve ser atacada por "leis de mídia".

Quando a patuléia dos dois blogs, que realmente acredita nas "boas intenções de PHA e Brasil247", pede para os dois brigares, vemos que suas mentes ainda estão recheadas da ilusão de que os líderes da BLOSTA (blogosfera estatal) estão lutando pela mesma coisa que eles.

Lá mesmo no Brasil247 já estão notando o absurdo de toda a situação. Veja o que diz este:


Os dois blogs nos quais a petralhada idiotizada se "informa" para formar opinião estão acusando-se mutuamente. Um diz que o outro publica matérias distorcidas para beneficiar quem o paga. Que são exatamente as matérias que os alienados usam como base para sua informação e formação de opinião. Daí os alienados querem explicações, querem saber se estão de alguma forma sendo manipulados através de matérias produzidas especificamente para isso? Não!! (risos) Eles querem que "a briguinha pare", porque "eles gostam de ler os dois"... Estão tão alienados que mesmo vendo com os próprios olhos como funciona o instrumento de alienação a ficha simplesmente não cai!!! Com uma manada de quadrúpedes como essa, fica fácil arranjar imbecis que façam militância para defender corruptos, pq eles realmente acreditam que os caras são "inocentes", porque um "consagrado jornalista" qualquer publica um amontoado de "documentos" de origem duvidosa e isso teria o condão de "desmascarar o mensalão"... o fanatismo político tem exatamente os mesmos mecanismos de funcionamento do fanatismo religioso, por isso essa coisa funciona, mesmo que para o resto das pessoas o ridículo da situação esteja evidente!

Em resumo, o petralha militante é sempre um imbecil. Enquanto seus machos-alfa ficam brigando para ver quem recebe mais dinheiro estatal, eles lutam para dar esse dinheiro a eles. Quase todos os leitores desses blogs governistas não recebem nenhum quinhão dessa grana. E ainda acham que estão lutando "por um ideal". Na verdade, eles lutam pelo bolso de jornalistas intelectualmente desonestos que dependem de verba estatal, assim como por artistas que querem mais verba pública.

O que acabamos de ver não é "luta de egos" (como os mais ingênuos fanáticos da seita dizem), mas uma luta por grana.















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REYNALDO-BH: Pizzolato fugir como um cão enxotado é até direito de qualquer bandido. Mas que lulopetistas defendam e festejem a fuga do covarde, ladrão e condenado, é demais!








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VEJA
/ Blogs e Colunistas







18/11/2013 às 16:57 \ Política & Cia


  • A FICHA DE PIZZOLATO JÁ ESTÁ NA ÁREA DE BANDIDOS PROCURADOS INTERNACIONALMENTE PELA INTERPOL

Creio que é mais que hora de dar nomes aos bois. Por mais que este nomear seja considerado ofensa. E é.

A ofensa, porém só se consuma quando é contra homens decentes que têm na justiça e na ética o norte de suas vidas.

Quem abre mão destes valores não pode ser vítima de ofensa. Seria um contrassenso.

Basta de aturarmos, em nome de uma posição democrática e de convivência de adversários de ideias, opiniões e comentários defendendo bandidos e atacando o Estado de Direito.

BASTA!

Que em alguns momentos perca a cabeça é até compreensível. Que nunca mais as achem, é desastroso.

Um bandido condenado em um processo que respeitou TODAS as condições de respeito ao contraditório, que observou regras constitucionais, que foi até leniente com absurdos jurídicos em nome de uma protelação desejada ad aeternum, fugiu do Brasil.

Covardemente abandonou companheiros (fuga sempre é uma admissão de culpa) e, à distância, observa com os bolsos forrados com os subornos que recebeu e que hoje permite a sobrevivência. Prefiro – em minha escala de valores – Silvio Pereira. O único dos mensaleiros-petistas que confessou o crime e recebeu o benefício da delação premiada, quando admitiu o esquema corrupto.

E vejo argumentos PODRES E ABJETOS até em defesa desta fuga que desonra o Brasil, é um escárnio à Justiça e prova inconteste de confissão.

Que Pizzolato tenha coragem de fugir como um cão enxotado, é até direito de qualquer bandido.

Que lulopetistas venham defender e até festejar a fuga do covarde, ladrão e condenado, é demais!

Uma inversão completa de valores.

Admira-se e protege-se o ladrão em fuga. O assaltante que pula o muro e corre do camburão. O trombadinha que desvia dos perseguidores se escondendo em algum bueiro. A dona de prostíbulo que diz alugar quartos às “meninas” e desaparece em alguma esquina de algum bairro de meretrício.

E a plateia de lulistas e petistas, prontos a defender até o nazista com medalha no peito, exalta a fuga e o fugitivo.

Sequer sentem que defendem o DESRESPEITO pleno à Justiça. A valer o modo de Pizzolatto tratar do crime a que foi condenado, tenhamos todos passaportes da outros países. Afinal, Itália, Portugal e Espanha podem nos conceder (com algum esforço) estes documentos.

O mesmo passaporte (e condição legal) obtido por Marisa Letícia Lula da Silva foi usado por Henrique Pizzolato para fugir e zombar do Brasil. Foram-lhe dado TODOS os meios de se defender. E mesmo assim, a covardia típica dos camaradas que querem reescrever a história resultou na ofensa a um país.

Insisto: direito dele. Não tem filhos. Esta à salvo de encará-los.

Mas aos que defendem este ABSURDO em qualquer país do mundo, que pensem melhor.

BASTA!

Estão passando do desvario para o ridículo histérico.

Ou já estavam nele e não percebi?


PAULO CESAR DE ARAÚJO, autor da biografia proibida de Roberto Carlos: “Pá de cal em 1968″








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VEJA

/ Blogs e Colunistas







23/11/2013 às 15:00 \ Política & Cia


  • SÃO CENSORES, SIM — A passeata contra a guitarra elétrica (Foto: Wilman / UH / Folhapress)

Reportagem de Paulo Cesar de Araújo, publicada em edição impressa de VEJA


PÁ DE CAL EM 1968 


O autor da biografa proibida de Roberto Carlos faz um balanço da atividade dos artistas da MPB que se mobilizaram pela censura e conclui: é o fim de um mito

A mobilização de um grupo de artistas contra biografas não autorizadas é o episódio mais constrangedor da MPB desde a chamada “passeata contra as guitarras elétricas”, em 1967. Naquele ano, na tarde de 17 de julho, astros e estrelas de nossa música saíram pelas ruas de São Paulo com palavras de ordem contra um dos símbolos do “imperialismo ianque”.

Do ato participaram nomes como Gilberto Gil, Edu Lobo, Elis Regina, Geraldo Vandré, Jair Rodrigues e Zé Kéti, além de integrantes dos conjuntos Zimbo Trio e MPB4. de bandeirinha do Brasil na mão, os artistas entoavam o Hino da Frente Única, tema do programa que apresentavam na TV Record:

“moçada querida / cantar é a pedida / cantando a canção da pátria querida / cantando o que é nosso / com o coração”.

Na época, Roberto e Erasmo Carlos, ídolos da Jovem Guarda, estavam do outro lado do ringue e procuraram manter distância dos manifestantes. “Fiquei escondido dentro de casa, debaixo da cama, porque se eu aparecesse ali eles poderiam até me linchar”, brincou Erasmo, ao recordar o episódio.

Embora fosse do grupo da MPB, Caetano Veloso não participou da passeata, guiado pela lucidez da cantora Nara Leão. “Hoje, é muito óbvio, mas na hora não tanto assim, e Nara me ajudou a compreender o absurdo daquela posição.” Segundo Caetano, que acompanhou a passeata da janela de um hotel, Chico Buarque ameaçou desfilar, mas desistiu: “Chico chegou a caminhar um pouquinho na rua. Ele deu uma idazinha rápida e saiu”.

A unidade que faltou no episódio da passeata seria conseguida mais de quatro décadas depois, na defesa de uma ideia ainda mais reacionária: a necessidade de autorização prévia e de pagamento de royalties (ou dízimos) para escrever biografas no Brasil.

“A liberdade de expressão, sob qualquer circunstância, precisa ser preservada. Ponto. No entanto…” essas frases de Djavan, o primeiro artista do Procure Saber a se manifestar sobre o tema, no início de outubro, deram a senha do que seria a atuação de todos no episódio.

O que se viu a partir daí foi uma série de justificativas frágeis, inconsistentes, algumas contraditórias, seguidas de recuos ou mudanças de tom que culminaram na saída de Roberto Carlos do grupo e em pedidos de desculpa de Chico Buarque e de perdão de Caetano Veloso.

A tese do Procure Saber foi a mesma usada por Roberto Carlos contra mim em 2007: meu livro era não autorizado e o artista não estava recebendo nenhum dividendo pela vendagem de Roberto Carlos em Detalhes.

Que um ídolo como Roberto pensasse assim já seria um absurdo. Que essa ideia fosse também abraçada por artistas de vanguarda deixou a todos perplexos. “Apenas se Chico vier a público afirmar que apoia essa causa é que isto será fato. Por enquanto, só é possível crer que estão usando o nome dele em vão”, disse, incrédulo, o jornalista Luiz Fernando Vianna.

  • Roberto Carlos, em um vídeo do Procure Saber: episódio constrangedor da MPB (Foto: Reprodução / Procure Saber)



O próximo a se manifestar não foi Chico, e sim Caetano Veloso, contra a pecha de censores atirada sobre eles. “Censor, eu? Nem morta!”, afirmou, embora confirmasse que se alinhava aos colegas “que submetem a liberação das obras biográficas à autorização dos biografados”.

Em seguida, Gil argumentou que, no confronto entre o interesse público e o privado, o último é que deve prevalecer — a mesma opinião, aliás, expressa na sentença do juiz Maurício Chaves de Souza Lima em liminar que proibiu minha biografa de Roberto, em 2007.

Quando Chico Buarque finalmente se manifestou, o que se viu foi mais constrangimento. Ele considerou justo as herdeiras de Garrincha receberem dinheiro pela biografa não autorizada do jogador.

“Se defende que as filhas do Garrincha recebam pelo trabalho árduo do biógrafo, já pensou em remunerá-las por ter citado o Mané junto com Pelé, Didi, Pagão e Canhoteiro? O Futebol, sua música, não tem também ‘fins comerciais’?” — perguntou o jornalista Mário Magalhães, biógrafo de Marighella, referindo-se à canção de Chico que cita todos esses jogadores.

Sem argumentos consistentes, a proposta do Procure Saber começava a fazer água. Os artistas decidiram mudar o tom, parecendo agora mais flexíveis. Isso se explicitou no dia 29 de outubro, com a divulgação de um vídeo em que afirmam querer afastar toda e qualquer hipótese de censura prévia. “Não somos censores”, diz, ali, Roberto Carlos — afirmação, porém, que se choca com o fato de sua biografa não autorizada continuar banida.

As estrelas do Procure Saber e diversos líderes políticos do Brasil fazem parte da mítica geração de 1968. Na introdução de 1968 — O Ano que Não Terminou, Zuenir Ventura diz que, embora aquela geração não tivesse conseguido realizar seu sonho de revolução total, havia deixado um importante legado: “arriscando a vida pela política, ela não sabia, porém, que estava sendo salva historicamente pela ética. O conteúdo moral é a melhor herança que a geração de 68 poderia deixar para um país cada vez mais governado pela falta de memória e pela ausência de ética”.

Bem, o livro de Zuenir foi publicado em 1988, quando o presidente era Sarney e a oposição do PT e do recém-fundado PSDB tinha a ética como uma de suas principais bandeiras. Hoje, após tantas e tenebrosas transações, esse legado da ética na política já não cola tanto na geração de 68.

A aura de resistentes e transgressores, porém, ainda pairava em torno de figuras da cultura como Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Depois do episódio das biografas, essa imagem também ficou arranhada.

Nesse sentido, podemos dizer que o ano de 1968 finalmente terminou — em 2013. E, até aqui, de forma melancólica.


CONTROLE DE PREÇOS DERRUBARÁ O CHAVISMO. ESCASSEZ FAZ DA VENEZUELA O PAÍS DAS FILAS. NESTE SÁBADO, POVO VAI ÀS RUAS!








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sábado, novembro 23, 2013



Controle de preços comunista decretado por Maduro transforma a Venezuela no país das filas. Até nos maiores shoppings de Caracas há filas nas lojas como mostram estas fotos. Antes as filas eram só nos supermerados. Agora é geral, em todo o comércio do país e já faltam eletrodomésticos e roupas.

HERRAMIENTA DE TRADUCCIÓN EN LA COLUMNA A LA DERECHA ABAJO
O líder oposicionista da Venezuela, Henrique Capriles, convocou para este sábado um protesto contra o governo do tiranete Nicolás Maduro em todo o país que agora passou a governar por decreto graças à manobra chavista, aprovou a tal “lei habilitante”, que em outras palavras concede poderes ditatoriais a Maduro. Assim, a Assembléia Nacional passa a ser um espantalho de “poder legislativo’.
Enquanto isso Maduro, com a lei do congelamento de preços e prisões de comerciantes, a par de um controle draconiano do fluxo de dólares, comemora as filas que se formam nas lojas para aquisição de eletrodomésticos e artigos correlatos.
Todavia as prateleiras dos supermercados continuam vazias e faltam diversos alimentos, bem como o papel higiênico. 
Enquanto isso, as lojas decidiram impor um determinado número de produtos por consumidor. Também nas grandes lojas e shoppings, as prateleiras começam as esvaziar-se e face ao controle do dólar, os comerciantes não têm como refazer os estoques. A Venezuela importa praticamente tudo, até mesmo papel higiênico e farinha de milho, que é o ingrediente principal do cardápio diário dos venezuelanos.
A febre consumista que varreu a Venezuela nas últimas semanas começa a arrefecer. Calcula-se que nos próximos dias, além da falta de alimentos e medicamentos, começará a escassear também os produtos da linha de eletromésticos.
Tudo isso associado a uma inflação galopante e falta de dólares, indica que no curto prazo o país viveraá uma crise política sem precedentes. Todo esse intervencionismo na economia levado a efeito pelo tiranete Nicolás Maduro, tem em mira as eleições legislativas de 8 de dezembro próximo. São medidas de caráter eleitoreiro imediato. Contudo, o estrago já começa a ser sentido pela população que passa horas nas filas para comprar qualquer produto. Antes as filas se restringiam aos supermercados. Agora a escassez já atinge os grandes shoppings e as redes de varejo onde todos fazem fila para comprar qualquer coisa.
A euforia que tomou conta dos consumidores, que chegaram a saquear diversas lojas em vários pontos do país, vai se desfazendo para dar lugar à incerteza e ao nervosismo. Espera-se que passada a febre consumista os venezuelanos mergulhem numa depressão coletiva com a escassez alcançando todos os ramos do comércio.
Trata-se como se vê de um filme muito antigo. Em Cuba isto começou há 52 anos, quando os comunistas liderados por Fidel Castro assumiram o poder. Cuba era um país bonito e próspero e acabou se tornando uma grande favela. O racionamento de alimentos e de todos os demais produtos tornou-se crônico, aliás uma estratégia para aniquilar o debate político entre os cidadãos. Num sistema de escassez, as pessoas só pensam todos os dias em sair à procura de alimentos e demais produtos de primeira necessidade. É uma estratégia coercitiva draconiana e diabólica destinada a manter no poder uma camarilha de assassinos, torturados e ladrões.
É isto que neste momento está ocorrendo na Venezuela. Todavia, dado às condições gerais desse país, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, a cubanização vem sendo aplicada a conta gotas, dentro da estratégia do Foro de São Paulo, entidade fundada por Lula e Fidel Castro, em 1990, que articula a transformação de todos os países latino-americanos em repúblicas socialistas do século XXI, eufemismo para a aplicação da desastrosa política econômica comunista que faliu a ex-URSS e matou milhares de pessoas de fome na China. Aliás, neste mesmo momento em que ocorre a cubanização da Venezuela, a China anuncia medidas para turbinar o seu capitalismo!
Intervencionismo estatal na economia é e sempre foi um tremendo desastre para a população. Está provado na prática em todos os lugares onde foi tentado. Lembram-se dos fiscais de Sarney no Brasil? O controle de preços de então fez evaporar diversos produtos do mercado brasileiro. Além de ter sido um fiasco foi tão ruim que a maioria da população brasileira jamais evoca tal período como exemplo de solução econômica.
Quando se produz o estrago na economia como o que vem ocorrendo na Venezuela, o resultado é uma crise de grandes proporções logo adiante. É possível portanto, que Nicolás Maduro e seus sequazes tenham iniciado a contagem regressiva para o fim do chavismo, não sem antes castigar cruelmente a população. 
E, claro, Maduro e seus asseclas não irão fugir para Cuba. Tudo leva a crer que emigrarão para os Estados Unidos ou para os países de primeiro mundo da Europa, com os bolsos cheios de dólares e euros. 
A propósito o site de O Globo postou uma reportagem sobre o clima na Venezuela sob o controle de preços do governo: as pessoas estão vendo que sob o chavismo a Venezuela se tornou um país das filas. Um clima de pavor toma conta da população, principalmente, dos cidadãos razoavelmente educados e informados. Leiam:
A filial da Zara no centro comercial Tolón, em Caracas, exibe no caixa um aviso de que as compras estão limitadas: “Permite-se um máximo de três peças por pessoa, sem serem repetidas”. Uma cliente na fila notou que, de qualquer forma, as opções de escolha eram poucas.
A seção de crianças exibia prateleiras totalmente vazias. Uma vendedora explicou que há três meses não importam roupas da Espanha porque a Comissão de Administração de Divisas (Cadivi) não libera dólares para a loja.
Na loja de brinquedos Hobby 2000, também na capital, só dois produtos podiam ser levados de uma vez e com 25% de desconto. Na loja de departamentos El Tijerazo, só eram permitidas as vendas de três artigos nas seções de vestuário e decoração; na de móveis, apenas um. O desconto era de 50%. Na fila há 40 minutos, o cliente José Calvera reclamava de não poder trocar as mercadorias com desconto.
Segundo um funcionário, a cada dez minutos, 30 pessoas entravam na loja. O número de compradores triplicou com os descontos. Na Ilha Margarita, um dos caixas da Zara local contou que não se planejava repor o estoque antes de fevereiro, e temia pelo seu emprego.
- Se a mercadoria acaba, não temos o que vender - ponderou.
Nas lojas de bebidas alcoólicas, todas as garrafas de uísque foram para as prateleiras. Nas lojas de eletrodomésticos, diante de longas filas, os comerciantes mantinham portas entreabertas para controlar o fluxo de clientes. Guardas faziam rondas para verificar se tudo estava em ordem.
Na loja Diáfano, permitia-se apenas a compra de três peças de roupa por cliente.
- Vim na segunda e, ao saber que as vendas eram limitadas, voltei depois com minha irmã para poder comprar tudo o que precisava - disse Solange Marcano.
Alguns já começavam a sentir um clima de desespero após a euforia dos preços baixos.
- Lamentavelmente nos tornamos o país das filas e do nervosismo - disse Teresa Lugo numa loja de computadores. Do site do jornal O Globo


Postado por Aluizio Amorim 

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905