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22/11/2013 às 0:04 \ Sanatório Geral
“Não deixo de falar quando a população está vaiando porque, se você deixar de falar quando vaiam, você vai ficar envaidecido quando te aplaudirem”.
Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, durante a sinfonia de vaias com que foi contemplado ao discursar no Dia da Consciência Negra, confirmando que, ao contrário da ararinha azul, o neurônio-solitário-de-poste é uma espécie em expansão.
- Tags: Fernando Haddad, vaia
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1 Comentário
GlorInha de Nantes -
22/11/2013 às 1:56
Excelente! Viva a vaia! Um manifesto inusitado, incontrolável, altamente eficaz, devastador! Viva a vaia!
.
[ Nestes tempos de cortinas de fumaça sob a forma de circos e picadeiros bem armados, afora estádios padrão Fifa, . . . sempre me lembro da poesia concreta VIVA VAIA, de AugustoCampos, de 1979. Muito significativa. Tão apropriada! ].
.
Ora, ora! Como é que é?! É preciso reler : “__ Não deixo de falar quando a população está vaiando, porque se você deixar de falar quando vaiam, você vai ficar envaidecido quando te aplaudem”.
.
Fraseado típico da “rrousseff, dois neurônios”. Um sempre de férias.
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"Não deixo de falar quando a população está vaiando porque, se você deixar de falar quando vaiam, você vai ficar envaidecido quando te aplaudirem".Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, durante a sinfonia de vaias com que foi contemplado ao discursar no Dia da Consciência Negra, confirmando que, ao contrário da ararinha azul, o neurônio-solitário-de-poste é uma espécie em expansão.
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