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sábado, 19 de outubro de 2013


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IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





Posted: 19 Oct 2013 06:51 AM PDT


Para comemorar o 16º centenário do Edito de 313, através do qual o Imperador Constantino o Grande reconheceu oficialmente o Cristianismo em todo o Império Romano, o Papa São Pio X decretou um Jubileu universal e concedeu uma generosa Indulgência Plenária. Na Carta Apostólica Magni Faustique (O grande e portentoso evento), aquele grande santo, Vigário de [...]




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IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





Posted: 20 Oct 2013 05:02 PM PDT


A cadeia de TV CNN, edição em espanhol, convidou seus leitores a contar por que estão saindo do Facebook. O caderno feminino do jornal "Clarin", de Buenos Aires, resumiu as cinco principais respostas: 1. Perda de comunicação com parentes e amigos reais "Nós sacrificamos a conversação trocando-a pela mera conexão. Em casa, as famílias podem [...]




Posted: 20 Oct 2013 04:57 PM PDT


Mais de 200 católicos cubanos puderam chegar até o santuário daVirgen de la Caridad del Cobre, padroeira do país, no dia de sua festa. A celebração teve uma conotação heróica, pois a ditadura castrista proibiu as romarias e bloqueou as estradas principais que levam ao Santuário. O santuário está localizado nas proximidades da cidade de [...]




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[Novo post] A dinâmica social da falta de civilidade dos “defensores de animais” que defendem vandalismo e roubo de animais






lucianohenrique publicou: " Segundo notícia do Em.com.br (mas divulgada em todos os meios, portanto o link é apenas uma referência formal), Black Blocs e ativistas dos "direitos dos animais" praticaram crimes de depredação e roubaram quase 200 cães da raça beagle do Instituto Ro" 



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Segundo notícia do Em.com.br (mas divulgada em todos os meios, portanto o link é apenas uma referência formal), Black Blocs e ativistas dos "direitos dos animais" praticaram crimes de depredação e roubaram quase 200 cães da raça beagle do Instituto Royal, em São Roque, interior de São Paulo.

Dos animais roubados, a polícia de São Roque já recuperou dois (foto). Também segundo o G1, a polícia deixou bem claro que se alguém adotar qualquer um dos cães roubados estará incorrendo em crime de receptação.

E qual a minha opinião a respeito dos testes com animais? Simples: eu acho que devemos ter o direito de lutar democraticamente para diminuir o sofrimento dos animais. E mesmo defender ações de boicote contra empresas reconhecidas por maus tratos em relação aos animais. Eu não sou vegetariano, mas entendo que toda luta democrática (de fato) por questões relacionadas a empatia e redução do sofrimento são lícitas. Mas ao invés disso me aproximar dos ativistas dos direitos dos animais que roubaram, me distancia absurdamente.

Acho erradas algumas discussões sobre "se devemos ou não permitir experiências com animais", pois isso é irrelevante para discutir um crime de invasão de propriedade, depredação e roubo. Rodrigo Constantino apresentou um bom argumento a respeito de colocarmos os homens como prioridade, ao invés dos animais, justificando as pesquisas com animais. Mas eis o erro de Constantino: a questão não é se devemos ou não usar animais em experiências, mas se, caso achemos que nossa opção é mais moral, temos o "direito" de quebrar as leis e voltar aos tempos tribais.

A apresentadora de TV Luisa Mel acha, provavelmente, que podemos retroceder vários séculos (ou até milênios) em termos civilizacionais, ao defender a invasão do instituto e o crime praticado lá:


O deputado Fernando Capez, do PSDB, vai na mesma linha, lançando vários comandos de incitação ao crime:


Reinaldo Azevedo notou o ponto central da discussão, ao mostrar a imoralidade de todo o discurso dos que defendem o crime, após acharem que convenceram a plateia, com uma série de truques emocionais baixíssimos, que estão "do lado da moral e da empatia" - o detalhe é que em uma pesquisa do UOL, que pode ser encontrada nesta matéria, parece que a população está dividida quanto ao direito de institutos usarem animais para pesquisas.

Voltando a Reinaldo Azevedo sobre Capez, o primeiro diz, com precisão cirúrgica:


Trata-se de uma fala covarde — e não adianta o deputado vir com chiliques. Não dou a mínima. Esse é um mau uso da imunidade parlamentar. Capez só se manifesta com tamanha estupidez porque sabe que não pode ser processado pelos dirigentes do instituto. O deputado os chamou de "bandidos". Bandidos, meu senhor, são aqueles que, neste sábado, botaram fogo num veículo da PM e em dois de uma emissora de TV. O deputado falou em animais maltratados e tal. Cadê as imagens dos cães mutilados e cegos, como se diz? O deputado diz que os donos do laboratório deveriam ter sido presos em flagrante. É? Sob qual acusação? Presos deveriam ter sido aqueles que invadiram uma propriedade privada, destruíram um trabalho de pesquisa sério, depredaram o laboratório e puseram em risco, de resto, a saúde da população. O deputado, com a coragem dos covardes — não, eu não tenho imunidade parlamentar —, incita a fúria dos já furiosos contra uma empresa que nem está sendo processada por crime nenhum. Ainda que estivesse, a prática seria criminosa. O deputado resolve pegar carona numa manifestação obscurantista, que agride, de fato, os fundamentos da pesquisa científica.

O que ele tem em mãos além de ilações e da acusação não comprovada — na verdade, já desmentida — feita por bandidos supostamente bem-intencionados? Diz este senhor que qualquer um pode invadir uma propriedade se souber que lá dentro se pratica um crime. Pois bem: cadê a comprovação do crime? Trata-se de um dos discursos mais vergonhosos jamais feitos na Assembleia Legislativa.

Capez, Capez… Sob o pretexto de defender cachorros, este senhor demonstra que pode jogar no lixo a reputação de seres humanos sem hesitar um segundo. Está, no fim das contas, cuidando da eleição no ano que vem.

Quem trata cão como gente e gente como cão se define moralmente.

Azevedo está correto ao salientar o aspecto de manifestação obscurantista dos Black Blocs e ativistas de animais. Faz bem a Comunidade Científica em esculachar este tipo de postura tribal.

Mas o que a dinâmica social nos diz a respeito disso tudo quando jogamos para a lixeira as afirmações emocionais e manipuladoras dos radicais de esquerda envolvidos no ato de invasão e depredação e patrimônio, seguido de roubo?

Em uma análise da dinâmica, temos pessoas, da esquerda radical, que entendem-se no direito de cometer qualquer crime que tenham vontade, desde que consigam arrumar um discurso emocional para convencer uma parte da população da "moralidade" de suas ações. O discurso emocional serve, portanto, como um vale-crime.

O detalhe é que eles poderiam ter optado pela via de uma discussão democrática, na qual conseguissem mudar as leis, proibindo a pesquisa com animais. Ao que parece, no entanto, a sociedade brasileira não está muito disposta a abandonar essas pesquisas. Se é assim, então, ao invés de debater a questão democraticamente, eles decidem invadir um local de pesquisas e praticar um crime.

Note que não estou tratando do aspecto moral do uso de animais em pesquisas ou não, mas reconhecendo o óbvio ululante: os radicais da esquerda, mais uma vez, resolveram se arvorar no direito de quebrar todas as leis que vissem pela frente após arrumar um discurso emotivo. Luisa Mel e Fernando Capez são incitadores de crime, e nada mais do que isso. Eles também são anti-civilização e anti-sociedade civil.

Há quem diga que a era medieval foi a "era das trevas". Nada mais falso. Mesmo que no iluminismo tenham surgido novas liberdades, desde Aristóteles, e incluindo a Era Medieval, temos tido uma cultura de debate cada vez mais democrático, o que melhorou bastante na era de Lutero. Nunca existiu uma "era da razão". Mas, com certeza, temos uma era da desrazão, que é causada pelos humanistas e pelos esquerdistas, ao defenderem a violação de todos os contratos sociais que vimos pela frente desde que exista um discurso de manipulação emocional para justificar seus crimes.

O que os Black Blocs e os ativistas radicais querem é a volta às eras tribais, onde aqueles que conseguissem cometer mais atrocidades, venciam. Como hoje eles tem o monopólio da prática de barbarismo, sentem-se em posição muito confortável.

Precisamos tirá-los dessa zona de conforto nos recusando a discutir a questão da moralidade ou não do uso de animais em pesquisas (pois essa é uma discussão para seres civilizados, e a extrema-esquerda não se inclui entre eles) no mesmo foro em que discutimos o direito à prática de crimes por radicais de esquerda.

Neste último debate, com certeza conseguimos demonstrar para o público que não há nada de produtivo na ação criminosa cometida contra o Instituto Royal. E tudo isso independente do fato da pesquisa com animais ser moral ou não.

[Novo post] O desencontro entre a vontade do povo brasileiro e a estratégia política da direita brasileira




lucianohenrique publicou: " Fonte: O Globo (citado no blog Perca Tempo) Se houvesse correlação de fato entre tendência política autodeclarada e escolha nas eleições, não haveria espaço para a esquerda no Brasil A classificação de ideologias pelos termos "direita" e "esquer" 



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by lucianohenrique





Fonte: O Globo (citado no blog Perca Tempo)


Se houvesse correlação de fato entre tendência política autodeclarada e escolha nas eleições, não haveria espaço para a esquerda no Brasil

A classificação de ideologias pelos termos "direita" e "esquerda", inspirados na localização física dos blocos conservador e revolucionário na Assembleia Nacional durante a Revolução Francesa, no final do século XVIII, nem sempre consegue ser fiel à realidade. E cada vez menos.

O fim do "socialismo real", com a implosão da União Soviética, provocada por suas próprias contradições — como explicaria um marxista — embaralhou ainda mais as coisas. O populismo chavista é de direita ou de esquerda? Vargas, saudado pela esquerda, namorou o Terceiro Reich nazista e o fascismo de Mussolini. A lista de aparentes paradoxos é extensa. A situação fica também confusa quando se pergunta, hoje, ao eleitor brasileiro em que ponto cardial ele se situa no mapa da ideologia, e se cruza a informação com a intenção de voto de cada um. É o que o Datafolha fez na última pesquisa eleitoral, segundo a "Folha de S.Paulo".

Há um enorme desencontro entre a autodeclarada posição ideológica e a opção de voto. Um exemplo é a presidente Dilma Rousseff, do PT, símbolo da esquerda, receber 39% dos votos dos que se dizem de direita, mais que o tucano Aécio Neves (24%), considerado candidato direitista pela militância do PT.

Se houvesse uma correlação lógica entre ideologia autodeclarada e eleição, os partidos e candidatos ditos de esquerda não teriam vez. Afinal, 49% do eleitorado brasileiro se consideram de "centro-direita" e "direita", contra apenas 30% de "esquerda" e "centro-esquerda".

Há várias possibilidades de análise, como a que questiona a capacidade de a grande massa da população se qualificar entre direita e esquerda. Mais ainda nestes tempos de geleia geral ideológica. Pode ser, ainda, que, dada a baixa qualidade da educação política em geral, o voto seja, na sua essência, destinado a quem, em troca, concede ao eleitorado melhorias de qualidade de vida — emprego, aumentos salariais, inflação baixa. Independentemente do posicionamento ideológico do governante.

Por trás de tudo, há, ainda, uma estrutura partidária distorcida, sem legitimidade e, portanto, de baixa qualidade de representação. Dos 32 partidos, dos quais 24 com bancadas no Congresso, poucos têm uma postura ideológica com alguma definição clara.

A grande maioria é de legendas nanicas, usadas no balcão de negociatas político-eleitorais. Como a legislação é leniente, há uma excessiva pulverização de partidos, especializados em negociar, literalmente, a cessão de tempo na propaganda gratuita em TV e rádio, a moeda de troca do baixo clero.

Os partidos políticos brasileiros não contribuem, então, para o aprimoramento político-ideológico do eleitorado, nem de espaço de formulação de efetivas propostas de governo e poder. São apenas meio de vida, às vezes escuso. Um dos reflexos deste quadro de mediocridade está nesta pesquisa da Datafolha.

Meus comentários

O editorial é interessante, embora no começo propague a fraude tradicional da esquerda de dizer que o fascismo é "de direita", assim como seria o nazismo. Já demoli este engodo mais de uma vez. (Aqui e aqui estão apenas alguns exemplos)

Porém, o texto falha ao não conseguir identificar o detalhe que faz com que a direita, mesmo com a maior preferência do eleitorado (e é assim no mundo todo), tenha muito menos votos do que a esquerda, chegando ao ponto de não ter sequer um candidato concorrendo às eleições presidenciais.

Se olharmos a estratégia gramsciana de forma mais cirúrgica, encontramos a resposta. Gramsci descobriu antes de Konrad Lorenz que em períodos críticos do desenvolvimento das crianças e jovens, percepções podem ser mais facilmente alteradas, mesmo que não sejam compreendidas racionalmente pelos indivíduos a terem seu comportamento modificado.


A conquista de corações, para a conquista das mentes (de forma não percebida pela "vítima" dessa conquista) é feita através de um conjunto de inserções, que funcionam muito bem, pois zumbis da esquerda são criados em quantidade industrial tanto na educação fundamental (com as cartilhas do MEC), como em universidades de humanas. Essa é a essência da estratégia gramsciana, baseada em criar uma legião de esquerdistas através de lavagens cerebrais, a partir do trabalho de professores desde o ensino fundamental.

Essa legião de doutrinados irá buscar posições onde influenciem opiniões, após sairem da faculdade. Outros continuarão dando aula, para manter a esteira de produção de zumbis de esquerda girando. Mesmo que as ideias esquerdistas sejam auto-destrutivas para nossa civilização, isso não importa, pois os novos reflexos condicionados passam por baixo da camada de racionalização da mente humana.

Tudo isso não seria muito crítico não fosse a complexa malha de truques usados pela esquerda para obtenção de poder político. O problema não é termos uma legião de esquerdistas doutrinados, mas sim uma legião de esquerdistas que, após doutrinados em usinas de lavagem cerebral marxista, saem em campo com um sem número de truques, a maioria deles ainda imperceptíveis pela maioria daqueles de direita.

É por isso que esquerdistas conseguem maquiar suar propostas, vencendo a guerra política, usando o controle de frame, dominando a arte da propaganda, e tendo no bolso uma série de rotinas fraudulentas. E todas estas fraudes contam pontos para eles, quando deveriam tirá-los do jogo. Isso ocorre quando a direita não percebe essas fraudes sendo praticadas. Ou seja, quase sempre. Não é fácil descobrir como eles conseguem angariar votos até de eleitores da direita. E com um detalhe adicional: mesmo que a maioria do eleitorado seja de direita, ainda assim a maior parte deles está com seu senso comum infectado por algumas ideias de esquerda, em maior ou menor nível.

Mais do que nunca, o eleitorado de direita do Brasil clama de forma subconsciente para que a direita consiga jogar o jogo político. Mesmo que a neutralização parcial da estratégia gramsciana seja trabalhosa (e demorará ao menos uma geração para gerar frutos), ainda há algo a ser feito neste momento, que é o desmascaramento público das fraudes dos esquerdistas, pois este é o recurso principal em seu modelo de atuação.

O que precisamos, então, é casar a vontade do povo brasileiro com a execução uma uma estratégia política de fato pela direita brasileira, e isso independe de partidos. Pelo contrário, começa em ações de grupos não associados oficialmente a políticos. Eu estou fazendo a minha parte, em nome do desejo do povo brasileiro. Quantos mais pessoas fizerem a sua, melhor.

Lembremos que nem todos precisam criar blogs, ou conteúdo novo. A mera divulgação de memes contra a esquerda, ou mesmo o desmascaramento de esquerdistas em caixas de comentários em blogs ou até sites de grande porte como UOL, Terra e outros. Tudo isso faz parte de uma ação política que deve ser executada de forma estratégica.

-Falsos médicos pagaram R$ 20 mil em diplomas para participar do "Mais Médicos".







Parte dos 41 envolvidos no esquema de falsificação de diplomas médicos, desmantelado pela Polícia Federal, buscava na Justiça o direito de ingressar no programa Mais Médicos, criado pelo Governo Federal. A informação foi repassada nesta sexta-feira (18), quando a PF deflagrou a operação Esculápio, pelo delegado Guilherme Torres, responsável pelas investigações em Mato Grosso. 

Os supostos médicos, adquiriam, a um custo médio de R$ 20 mil, certificados de conclusão de curso de um operador do esquema, ainda não identificado. Os diplomas pertenciam a 3 instituições bolivianas. As universidades não estão envolvidas, até porque confirmaram que estes 41 nunca concluíram o curso. Mas pode ser que este operador seja funcionário destas instituições, uma vez que o documento é muito parecido com o original. 

Com os documentos falsos, os supostos médicos ingressavam com pedido de revalidação do diploma, feito por meio de prova, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Ao checarem com as universidades bolivianas, os técnicos da UFMT descobriram que os documentos eram falsos e denunciaram o caso para nós. 

Desde agosto, agntes do serviço de Inteligência da PF fizeram um cruzamento de dados e identificaram convergências nos procedimentos adotados pelos suspeitos, pessoas dos Estados de Mato Grosso, Alagoas, Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rondônia, Rio Grande do Sul. 

Torres ressalta que destes 41, pelo menos 1 sequer chegou a cursar Medicina. Os outros estudaram 1, 2, 3 anos, mas não chegaram a concluir o curso. O grupo chegou a fazer a prova, sob o monitoramento da PF que aprofundava a investigação, e acabou reprovado. Agentes da PF estiveram nas residências dos envolvidos e chegaram a ouvir alguns deles . Aqueles que não foram encontrados foram intimados e irão depor sobre o assunto. 

O delegado destaca que todos deverão ser indiciados por uso de documento ideologicamente falso, que prevê pena de 1 a 5 anos de reclusão. Com os depoimentos pretendemos chegar até este operador do esquema, ainda não identificado. Dos mandados, 3 foram cumpridos em Mato Grosso, sendo 2 em Cuiabá e um em Tangará da Serra (239 km a médio-norte da Capital).

Fonte:
P/Gracias Ferraz

Esquerda caviar: filhotes de Peter Singer







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VEJA
/ Blogs e Colunistas









O tema ganhou a pauta do dia: direito dos animais. Não é assunto leve, pois as emoções costumam turvar a razão. Só alguém muito insensível não sente pena de bichos fofinhos (estética importa!) como cães usados em pesquisas de laboratório.

Mas meu foco aqui não será a reação natural dessa grande maioria, e sim uma minoria que usa esse discurso de amor aos bichos para mascarar sua misantropia. Segue um pequeno trecho de Esquerda Caviar (que, aliás, chega hoje às livrarias) sobre o tema:

Peter Singer, o mais famoso defensor dos direitos dos animais, tem uma ética utilitarista bastante peculiar. Para ele, está tudo bem em se eliminar um bebê deficiente se isso estiver no melhor interesse do bebê (?) e de seus familiares. Entende que muitas pessoas considerem isso chocante, mas acha contraditório que pensem assim aqueles que aceitam o direito de aborto. Julga medieval a noção de que a vida humana é sagrada, e considera o Cristianismo seu grande inimigo.

Em seu livro Ética prática, Singer coloca a capacidade de sofrimento como o grande fator na hora de avaliar direitos. Se o rato sofre quando usado em experimentos, então isso deve ser evitado. Por outro lado, se o idoso não sofre com uma injeção letal, segundo sua ética utilitarista, tudo bem. Singer diz: “Os especistas humanos não admitem que a dor é tão má quando sentida por porcos ou ratos como quando são seres humanos que a sentem”.

Logo, ser um “especista” – alguém que prioriza a sua própria espécie – seria análogo a ser racista entre humanos. Singer coloca em pé de igualdade aquele que julga inferior um membro de outra “raça” (sic) humana e aquele que se julga acima e digno de mais direitos que um rato ou um porco.

Com base em seu único critério, o do sofrimento, alega que recém-nascidos da nossa espécie, por não terem elevado nível de consciência ainda, seriam tão passíveis de uso em experimentos quanto animais. O mesmo valeria para deficientes mentais. O filósofo coloca a seguinte questão:

Se fizermos uma distinção entre os animais e esses seres humanos, caberá também a pergunta: de que modo poderemos fazê-la, a não ser com base numa preferência moralmente indefensável por membros de nossa própria espécie?

Não sei quanto ao leitor, mas eu tenho, sim, uma preferência por membros de minha espécie,homo sapiens, e jamais diria que é “moralmente indefensável”. Muito pelo contrário, considero-a essencial, não apenas para a sobrevivência de nossa espécie, como para a preservação dos valores morais mais caros à nossa civilização. A esquerda caviar parece discordar, e coloca os interesses do camundongo no mesmo patamar dos nossos. Não devemos ser “especistas”…

[...]

Não dá para ter tudo, colegas. Ou usamos bichos em experimentos evitando ao máximo qualquer sofrimento desnecessário, mas colocando a vida humana como prioridade, ou convidamos macacos e ratos para uma grande festa na floresta. Será que os “melancias” e os veganos amam tanto assim o meio ambiente e os animais? Ou será que, no fundo, odeiam o capitalismo, o progresso e, em casos mais patológicos, o próprio ser humano?

Tags: esquerda caviar, Peter Singer



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O balcão de negócios do ministro da Saúde de Lula







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Brasil

19/10/2013 - 09:28




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Corrupção

Deputado e ex-ministro Saraiva Felipe assume, em gravação revelada por VEJA, que resolve problemas de empresas farmacêuticas dispostas a lhe pagar um mensalão

Gabriel Mascarenhas


  • Saraiva: o deputado promete facilidades na Anvisa, comandada por Barbano (Ivaldo Cavalcante/Futura Press)


O deputado federal Saraiva Felipe (PMDB-MG) foi ministro da Saúde de Lula entre 2005 e 2006. Nenhuma realização significativa marcou sua passagem pelo cargo. Para Saraiva, no entanto, não foi um tempo perdido. Incorporou contatos valiosos que fez na burocracia -- e os tornou rentáveis, segundo ele mesmo diz. Presidente do PMDB mineiro, Saraiva transformou seu quinto mandato num dos mais chocantes balcões de negócios de que se tem notícia. Seu foco de atuação é a indústria farmacêutica.

VEJA teve acesso a uma gravação em que Saraiva, com toda a sem-cerimônia possível, abre o jogo a um interlocutor que o procurou, supostamente, para que ele ajudasse um laboratório que queria fornecer medicamentos para o Programa Farmácia Popular: “Tem dois tipos (de trabalho): ‘Você me ajuda e, se der certo, eu te dou não sei o quê; e a outra forma é como eu trabalho para a Interfarma e a Hypermarcas: ‘Nós damos uma ajuda mensal e você, diante das demandas, encaminha aqui e ali ”. Numa palavra, Saraiva assume sem meias palavras que topa um mensalão.

A gravação, feita em Belo Horizonte, é de fevereiro deste ano. Nela, Saraiva promete ao interlocutor, que se apresentou como emissário de um grande laboratório, abrir as portas do Ministério da Saúde e da Anvisa.


Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet ou nas bancas.

Ministério da Educação lança programa de alfabetização de ministros de Estado







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joselito muller

Jornalismo destemido!
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This entry was posted on Outubro 18, 2013, in Mundo. Bookmark the permalink. 41 Comentários




Analfabetismo funcional de ministros preocupa o MEC

O Ministério da Educação confirmou a destinação de 324,65 bilhões de reais para um programa que tem por objetivo alfabetizar ministros de Estado.
O Programa Nacional de Alfabetização de Ministros Analfabetos Funcionais – PNAMAF, tem “o objetivo do programa é acabar com o alto índice de analfabetismo funcional dos ministros. Evitando, desse modo, transtornos, como querer processar blogs de zuação, por exemplo”, informou o porta voz do Ministério.
O programa tem previsão para se iniciar ainda este ano, e pretende aplicar o chamado “Método Paulo Freire”.
O MEC teve a iniciativa de lançar o programa preocupado com o crescente número de ministros que não entendem o que leem. Caso logre êxito em seus objetivos, o MEC pretende expandir a iniciativa para alfabetizar deputados, senadores, ex-ministros e ex-presidentes.



* Dedicado aos camaradas da Vanguarda Popular: vanguardapopular.com.br


Da Mihi Animas - RECORDAR: SACRILÉGIO NA CANÇÃO NOVA!





Da Mihi Animas




RECORDAR: SACRILÉGIO NA CANÇÃO NOVA!

Posted: 18 Oct 2013 05:12 AM PDT

Cadeia exclusiva para homossexuais







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Homossexualismo



Examinando as alegações (e as acções) dos activistas homossexuais (Gaystapo).































Sábado, 19 de Outubro de 2013


Fonte


Vítimas constantes de abusos em presídios, homossexuais, travestis e transsexuais devem ter o direito de cumprir pena em alas separadas de outros detentos. O Conselho Nacional de Combate à Discriminação contra Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis, formado por 15 órgãos do governo federal e 15 da sociedade civil ligado à Secretaria de Direitos Humanos (SDH) já tem o esboço de uma resolução que recomenda a criação desses espaços. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também deve elaborar recomendação nesse sentido. Enquanto não há uma regra oficial, a SDH tem termos de compromisso assinados com 16 estados para elaborar acções voltadas à população carcerária LGBT e à capacitação de profissionais para lidar com o grupo. A principal medida é, justamente, a construção de alas separadas em presídios.
Hoje, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba e Rio Grande do Sul reservam espaços exclusivos para os detentos homossexuais. A partir do ano que vem, a Bahia deve adoptar o sistema. Segundo o coordenador da área LGBT da SDH, Gustavo Bernardes, embora não exista uma estatística oficial, a secretaria recebe constantemente denúncias de abusos sexuais, psicológicos e tentativas de homicídios contra homossexuais apenados. Pensamos na vida. Se ela está em risco, preferimos mantê-las (travestis e transexuais) separadas, disse. A resolução deve ficar pronta no fim do mês e vai propor que a entrada na ala exclusiva seja uma opção do detento.
O conselheiro do CNJ Guilherme Calmon considera a medida importante. Para ele, a proposta é encarada como uma forma de prevenir a violência e reconhecer a pessoa como ela se vê. Ele cita o exemplo das transsexuais, que se reconhecem como mulher, mas têm que cumprir pena em unidades masculinas, a não ser que tenham se submetido à cirurgia de mudança de sexo. Trata-se do grupo mais sujeito a violações. É a parcela mais vulnerável.
BOAS EXPERIÊNCIAS Minas foi o primeiro estado a oferecer alas LGBT em presídios, em 2009. Actualmente, há 34 detentos a capacidade máxima no espaço exclusivo da Penitenciária Professor Jason Soares Albergaria, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Como a experiência deu certo, foi criada uma ala LGBT no presídio de Vespasiano, na Grande BH, onde 33 homossexuais cumprem pena.
O presídio de Porto Alegre foi o segundo a ter espaços exclusivos para LGBT, criados em abril de 2012. Na Paraíba, as alas para travestis e transsexuais funcionam há pouco mais de dois meses nos presídios Roger, na capital, e Serrotão, em Campina Grande. Em Mato Grosso, a ala foi criada há sete meses e, hoje, abriga seis presos...



Poderá também gostar de:

[Novo post] Maria do Rosário e o calcanhar de Aquiles da esquerda




lucianohenrique publicou: " Quem diria que Maria do Rosario se tornaria famosa em tempos onde as notícias do momento se resumem a aliança de Marina Silva com Eduardo Campos e o retorno das manifestações violentas em vários estados? Em 17 de outubro, publiquei o post Piada em " 



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by lucianohenrique





Quem diria que Maria do Rosario se tornaria famosa em tempos onde as notícias do momento se resumem a aliança de Marina Silva com Eduardo Campos e o retorno das manifestações violentas em vários estados?


O blog Maquiavel publicou ontem o texto A ministra que não sabe rir:


A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário já escolheu seu mais recente inimigo: um blogueiro anômimo que, sob a alcunha de Joselito Müller, divulga piadas em formato de notícias – falsas – na internet.
A Polícia Federal recebeu nesta sexta-feira o pedido de abertura de inquérito para investigar o autor de um texto humorístico sobre a ministra. A investigação deve ter início na segunda-feira. Maria do Rosário se irritou quando a página divulgou um texto atribuindo a ela declarações favoráveis a um ladrão de motocicletas que foi baleado por um policial militar paulistano na semana passada; as imagens correram a internet.
A petista deixou evidente que entende tão pouco de humor quanto de liberdade de expressão: anunciou que recorreria à PF para descobrir o autor da troça e exigir que a página saísse do ar. A ministra declarou guerra, portanto, a um blog humorístico amador, que não esconde de seus leitores o fato de produzir notícias falsas – como "Chico Buarque recusa convite para substituir Bell Marques no Chiclete com Banana" e "Carla Perez escreverá coluna literária no The New York Times".
Maria do Rosário tentou se explicar em uma nota à imprensa: "Sou defensora plena da liberdade de expressão, mas a manipulação é inadmissível". A frase pode ser traduzida como "Sou contra a censura, desde que eu não seja contrariada".
E não custa lembrar: foi a mesma Maria do Rosário quem lançou na internet a ilação de que oposicionistas estavam por trás dos boatos sobre o fim do Bolsa Família. A ministra não se retratou nem quando a Polícia Federal descartou a hipótese.

O blog Diário do Poder disse que a PF já não aguenta os caprichos de Maria do Rosario:


Fonte da Polícia Federal revelou ontem que a corporação anda farta dos caprichos da ministra da Secretaria de Direitos Humanos. Maria do Rosário parece gostar de se sentir poderosa, acionando e ocupando delegados e agentes em investigações bizarras. Foi dela a "denúncia" de que a oposição espalhara o boato sobre o calote ao Bolsa Família, e a PF concluiu depois que a responsabilidade fora da própria Caixa.
Desta vez, Maria do Rosário fez o ministro da Justiça acionar a PF para intimidar um blogueiro que atribui a ela declarações que não fez.
Dilma subiu nas tamancas com a história, inverídica, de que Maria do Rosário criticara o PM paulista filmado frustrando um assalto à bala.

O ponto adicional, que complementa toda essa situação, é a absoluta falta de senso de humor que os esquerdistas possuem enquanto estão sendo ridicularizados. Eles simplesmente "travam" quando se defrontam com o lançamento do ridículo sobre eles. Perdem a compostura e qualquer sinal de espirituosidade. Acima de tudo, se desestabilizam.

Comecei a me interessar pelo fenômeno da ridicularização quando comecei a estudar o movimento neo-ateísta, anos atrás, e entender qual a paga política que eles conseguiam ao lançar o ridículo contra seus inimigos da religião. Um dos melhores autores a explicar a funcionalidade do uso da ridicularização na guerra política foi Saul Alinsky, que transformou o ato de ridicularização do oponente em um método para a política. Alinsky constatou o que hoje já tomamos como óbvio: pode-se responder a um argumento, mas não a um ato de ridicularização.

Os cristãos se acostumaram a receber bem as pancadas dos oponentes. Por exemplo, quando os neo-ateus dizem que religiosos cultuam um "amigo imaginário", estão simplesmente usando a tática de ridicularização proposta por Alinsky. A maioria dos religiosos ainda não aprendeu a atacar de volta, mas, ao menos, eles não perdem a cabeça quando recebem o ataque calcado em chacota.

Por outro lado, se fizermos exatamente o mesmo que os neo-ateus fazem com os religiosos, mas em direção aos esquerdistas, teremos atingido o Calcanhar de Aquiles deles. O comportamento de Maria do Rosário é um exemplo de como eles reagem mal à ridicularização.

Isso talvez se explique pelo fato dos religiosos políticos possuírem muito mais absorção de suas crenças às suas identidades do que os religiosos tradicionais. Estes últimos acreditam em Deus, mas não se consideram uma parte de Deus ou o próprio Deus. Mas os esquerdistas, por outro lado, se acham parte do movimento de salvação da humanidade, mesmo que, do lado de fora, sabemos que eles apenas caíram no conto da carochinha.

Vamos supor que Maria do Rosário ainda tenha um tanto de funcional em sua personalidade esquerdista. Sendo assim, ela realmente acredita que é "parte da luta por uma melhoria do mundo", sendo que essa melhoria passa pela educação de criminosos mostrando-lhes que "roubar e matar é errado", e que, eles aprenderão!

Quando os neo-ateus ridicularizam teístas com piadas sobre Deus, os últimos ainda poderão se safar psicologicamente, pois apenas aquilo em que acreditam foi motivo de troça, não eles próprios. Mas quando fazemos algo similar em direção às crenças esquerdistas no estado inchado, ou mesmo contra ideias patéticas como a tolerância ao crime, eles perdem a cabeça, pois sentirão que o escárnio foi lançado contra suas identidades.

Mas isso é apenas uma hipótese, que merece ser estudada de maneira mais aprofundada. O que importa é que é mais claro que a neve o fato dos esquerdistas serem uma das classes de humanos que mais se desestabilizam perante ridicularizações lançadas contra eles. Isso geralmente resulta em perda completa da compostura.

A baixa resiliência ao ridículo é o grande Calcanhar de Aquiles da esquerda. Aproveitem e divirtam-se.

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905