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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Da Mihi Animas




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Posted: 17 Oct 2013 10:18 AM PDT



















l cardinale Juan Luis Cipriani torna a criticare il Prefetto della Congregazione per la dottrina della fede Gerhard Ludwig Müller per le sue aperture verso la Teologia della liberazione. 






Müller, nominato alla guida dell'ex Sant'Uffizio nel 2012 da Benedetto XVI, com'è noto è autore di un libro scritto a quattro mani con il teologo della liberazione Gustavo Gutierrez, da poco pubblicato anche in Italia («Dalla parte dei poveri. Teologia della liberazione, teologia della Chiesa», Edizioni Messaggero Padova/Emi).






Un volume al quale è stato dato un grande spazio sulle colonne de «L'Osservatore Romano». Lo scorso settembre Gutierrez ha incontrato Papa Francesco. Cipriani, arcivescovo di Lima, e primo cardinale a capo di una diocesi appartenente al clero dell'Opus Dei, qualche settimana fa aveva già criticato il Prefetto della Congregazione per la dottrina della fede a proposito delle sue posizioni sulla teologia della liberazione. 






E il porporato peruviano non si è affatto ricreduto, come attesta questa intervista. Cipriani, rispondendo a una domanda sulle sue precedenti dichiarazioni ha confermato: «Torno a qualificare (Müller) come un ingenuo.






Gustavo Gutiérrez ha concelebrato la messa con il Papa insieme ad altri venticinque sacerdoti. Alla fine della messa il Papa ha salutato tutti e questo è ciò che ha fatto con Gutiérrez. Non inventiamo un'udienza e una riconciliazione».






L'intervistatore ha quindi fatto riferimento a una risposta del Prefetto della Congregazione per la dottrina della fede, al quale non importerebbe di «essere ingenuo», ma affermerebbe la necessità di «riconciliare» i «partiti» che ci sono dentro la Chiesa. 






«Non sono d'accordo con l'affermazione sui partiti nella Chiesa. Credo che si sia sbagliato. Monsignor Müller è incaricato di difendere la sana dottrina della fede nella Chiesa, perciò deve abbandonare questa ingenuità ed essere più prudente. Glielo dico in tutta umiltà».






E a proposito della recente decisione di Papa Francesco, che ha confermato Müller nell'incarico al quale era stato chiamato da Benedetto XVI, Cipriani osserva: «Sa di teologia e sta curando le opere complete di Ratzinger. È un accademico che ha appartenuto al mondo universitario. Nessuno dubita delle sue capacità intellettuali».










Posted: 17 Oct 2013 10:11 AM PDT























O cardeal de Lima, Juan Luis Cipriani, qualificou, no último sábado, o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o arcebispo Gerhard Müller, de "ingênuo" por propiciar uma aproximação entre o Vaticano e a Teologia da Libertação. 






A reportagem está publicada no sítio espanhol Religión Digital, 15-09-2013. A tradução é de André Langer. 






Müller é "um bom alemão, um bom teólogo, mas um pouco ingênuo", disse o arcebispo de Lima, primeiro cardeal da Opus Dei na América Latina e crítico da Teologia da Libertação. 






O arcebispo alemão propiciou a reunião da quarta-feira entre o Papa Francisco e o sacerdote dominicano peruano Gustavo Gutiérrez, considerado o pai da Teologia da Libertação. "Minha leitura (dessa reunião) é que (Müller) quis aproximar-se do seu amigo (Gutiérrez), por quem tem um carinho todo especial, a quem quer de alguma maneira ajudar a corrigir e inserir-se na Igreja Católica", assinalou Cipriani durante o seu programa semanal "Diálogos de Fé", na rádio RPP. 






A reunião, revelada na quinta-feira pelo Vaticano, "está sendo utilizada" para descrever uma aproximação com uma corrente teológica que "foi prejudicial à Igreja", afirmou Cipriani, cabeça visível da ala mais dura da Igreja Católica na região. 






Segundo Cipriani, enquanto Joseph Ratzinger era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, isto é, o guardião da ortodoxia do Vaticano, exigiu, entre 1984 e 1986, que Gutiérrez "corrigisse dois de seus livros: Teologia da Libertação e A Força dos Pobres, que foram prejudiciais à Igreja". "Se, afinal, se corrigiu, não sei", disse o cardeal peruano. 






No entanto, segundo Müller, embora Ratzinger tenha criticado a Teologia da Libertação em seus documentos doutrinais, também reconheceu intuições justas, principalmente a preferência pelos pobres. O professor estadunidense Jeffrey Klaiber, historiador das religiões na Universidade Católica do Peru, disse à AFP, na sexta-feira, que a reunião "é um novo e grande passo para tirar das sombras a Teologia da Libertação". 






Klaiber destacou que "esta teologia foi revista e aprovada por Bento XVI, mas depois foi marginalizada (...) pela cúpula vaticana", onde a Opus Dei exerceu um papel relevante. 






A reunião do papa com Gutiérrez marca o ponto mais alto até hoje do que se considera ser a reabilitação da Teologia da Libertação, corrente nascida na América Latina nos anos 1970 e combatida pelo Vaticano. 






O confronto entre o Vaticano e a Teologia da Libertação remonta ao Pontificado de João Paulo II, que, em 1979, declarou que "uma concepção de Cristo como político, revolucionário, como o subversivo de Nazaré não corresponde à catequese da Igreja". 






O Papa Francisco, defensor de uma Igreja dos pobres, sempre foi crítico em relação a estes teólogos pelas mesmas razões que seu antecessor. Gutiérrez disse esta semana que as ações do "Papa Francisco me lembram muito o Papa João XXIII", que convocou o Concílio Vaticano II que impulsionou mudanças e a modernização da Igreja na década de 1960. Gutiérrez nunca foi censurado nem sancionado pelo Vaticano, ao contrário do que aconteceu com teólogos brasileiros, como Leonardo Boff.










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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905