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Nossa Senhora



Rio de Janeiro


sábado, 14 de setembro de 2013








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim


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Acusados de estupro coletivo na Índia são condenados à morte. Não comemorem ainda, pois há um frame poderoso lançado aí.


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  • lucianohenrique publicou: " Fonte: Opera Mundi O juiz Yogesh Khanna sentenciou à pena de morte nesta sexta-feira (13/09) os quatro acusados pelo caso do estupro coletivo seguido do assassinato de uma jovem estudante em dezembro do ano passado e que comoveu o país. Khanna just" 



Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Luciano Ayan 











Fonte: Opera Mundi

O juiz Yogesh Khanna sentenciou à pena de morte nesta sexta-feira (13/09) os quatro acusados pelo caso do estupro coletivo seguido do assassinato de uma jovem estudante em dezembro do ano passado e que comoveu o país. Khanna justificou a condenação ao afirmar que o estupro seguido de morte é um "caso extraordinário entre os extraordinários", classificação usada na Índia para crimes bárbaros e traição nacional.

"Este caso exige um castigo exemplar com a morte. Nestes tempos em que os crimes contra as mulheres estão aumentando, os tribunais não podem fechar os olhos", disse Khanna. O juiz acrescentou que o estupro "comoveu a consciência coletiva" do país. Após escutar a sentença, um dos acusados, o monitor escolar Vinay Sharma, começou a chorar, enquanto muitos dos presentes na sala aplaudiam.

O advogado de Sharma e de outro dos condenados gritou ao juiz que a decisão "não é a vitória da verdade mas a derrota da justiça". Um forte esquema de segurança foi montado em torno do tribunal, onde se reuniram dezenas de pessoas. A corte já tinha declarado na terça-feira (10) os quatro acusados culpados de 13 crimes, entre eles estupro e assassinato.

Na quarta-feira, a promotoria pediu a pena capital para os acusados, enquanto a defesa defendeu a prisão perpétua. A vítima, uma estudante de fisioterapia de 23 anos, foi estuprada e torturada em Nova Dhéli por seis homens em um ônibus quando voltava para casa do cinema. A jovem morreu 13 dias depois em um hospital de Cingapura

Dos outros dois acusados pelo caso, um era menor de idade quando ocorreram os fatos e foi condenado a três anos de reclusão em uma casa correcional. E o sexto envolvido e suposto líder do grupo se suicidou em março na prisão, segundo a versão oficial.

O crime provocou uma onda de protestos no país e gerou um profundo debate sobre e violência que as mulheres sofrem na Índia.

Desde o ocorrido, há nove meses, a Índia vive um estado de tensão pelas contínuas acusações de agressões sexuais divulgadas pela imprensa local e internacional.

Meus comentários

Antes de tudo, eu acho que o crime de estupro é abjeto, e deveria ser punido com a morte. Eu não diria todo e qualquer crime de estupro, mas sim aquele no qual existe violência física. Os novos "estupros", como fazer sexo com uma mulher bêbada (enquanto o cara também pode estar bêbado), não se encaixam nessa categoria de crimes violentos.

Enfim, os crimes violentos contra pessoas indefesas devem ser intoleráveis, e passíveis de punição com a pena de morte, em minha opinião. Sob esta ótica, eu teria motivos para comemorar a decisão da justiça indiana, certo? Nem tanto.

Infelizmente, o crime tem sido tratado, até pelo juiz que proferiu a sentença, como uma mensagem "das mulheres contra a violência opressora dos homens". E aí a porca torce o rabo.

Neste caso, enquanto comemoramos a sentença, podemos às vezes estar reforçando um frame perigosíssimo: "As mulheres merecem mais defesa da justiça do que os homens, no caso dos criminosos não serem mulheres". Este frame deveria ser substituído por: "Homens e mulheres devem receber tratamento igual pela justiça, e os criminosos que atentarem contra cidadãos honestos de ambos os sexos também". Tudo isso com a defesa de que as penas para crimes violentos devem ser muito mais severas do que são hoje, pois vivemos em uma cultura de apologia e tolerância ao crime, por causa do pensamento de esquerda.

Ressalto também que acho uma boa prática em nossa sociedade mantermos o instinto de proteger nossas crianças ou mulheres primeiro dos perigos da vida, mas não podemos tolerar que as mulheres tenham maior direito à proteção da justiça do que os homens. Uma coisa é nosso instinto em relação aos nossos protegidos, outra coisa é a ação da justiça que poderá ser usada como instrumento de uma simulação de guerra de classes.

Podemos sugerir que crimes de terrorismo com base em violência física (o que é diferente de terrorismo intelectual ou terrorismo psicológico) sejam passíveis de pena de morte, e, nessa categoria, incluir tanto estupros com morte quanto latrocínios. Independente do fato da vítima ser homem ou mulher.

Não sei por que, mas suspeito que a esquerda histérica vai dizer que este post defende a violência contra a mulher, enquanto na verdade defende que criminosos praticantes de estupro violento sejam condenados à morte. Contagem regressiva para as acusações histéricas: 5, 4, 3, 2...















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SENADO EXIGE PUNIÇÃO DOS MENSALEIROS! FERVE O CALDEIRÃO POLÍTICO COM SINAIS DE CRISE.







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sábado, setembro 14, 2013


Na expectativa do voto que irá desempatar a decisão final no julgamento do mensalão, senadores oposicionistas usaram a tribuna do plenário nesta sexta-feira para pedir ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, a votar contra o recebimento dos embargos infringentes, na próxima quarta-feira. Para esses parlamentares, um novo julgamento poderia desmoralizar o Supremo. Senadores do PT, partido de alguns dos condenados no caso, não se manifestaram sobre o assunto.
O senador Pedro Taques (PDT-MT), que é ex-procurador, alertou para a possibilidade do mensalão se tornar um julgamento “infinito”. Taques defende que o caso tem de ser encerrado já para que não se prolongue de forma indefinida já que, em alguns anos, outros ministros da Corte irão se aposentar, dando lugar a novos representantes, que poderão querer também dar um entendimento diferente da composição que os antecedeu.
— Se o Supremo permitir a existência dos embargos infringentes, nós teremos o julgamento recomeçado. Será sorteado um novo relator, um novo revisor, nós teremos outras sessões no Supremo Tribunal Federal. Quem sabe, em 2015, o Celso de Mello já se aposentou junto com o Marco Aurélio, porque a aposentadoria dos dois já se avizinha. Aí nós teremos novos ministros indicados para o Supremo. O julgamento não termina. A imagem tende ao infinito. E o direito precisa ser encerrado, alguém precisa errar por último. Daí a existência de tribunais superiores — pontuou Taques.
Para o senador Pedro Simon (PMDB-RS), considerado um parlamentar independente, Celso de Mello poderia se arrepender de sua decisão caso opte pelo reinício do julgamento. Simon recorda que o mundo político pode sofrer as consequências de uma decisão favorável aos condenados, principalmente nas eleições de 2014.
— Será, ministro Celso de Mello, que, depois do seu voto, nós vamos ter que esperar 50 anos para o senhor pedir desculpa? “Mas eu não imaginava!” Imagina as consequências do seu voto! Imagina o banho, a catarata de água que cairá em cima da gente, o desânimo, o ridículo que vai ser o ano que vem, um ano eleitoral! A nação não pode esperar, nesta hora e neste momento — disse Simon.
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), afirma que, o que está em jogo é a impunidade para os poderosos. O senador alega que, caso a população fique frustrada com uma reviravolta no caso, que revertam as condenações, as manifestações como cenas de vandalismo poderão ser reforçadas.
— Neste momento, o que está em jogo é a credibilidade de uma instituição chamada Justiça. O que está na boca do povo é: "Este Brasil pune ou não o poderoso?” O que vai ocorrer na quarta-feira é a resposta a essa questão na sociedade. É o respeito por um sentimento sedimentado da sociedade. O julgamento já aconteceu, as penas foram aplicadas. Se os novatos votaram como votaram, e os veteranos votaram como votaram, a sociedade espera que poderoso vá para a cadeia. Trata-se de uma resposta que todos nós servidores públicos temos que dar à sociedade brasileira, a não ser que se queira a multiplicação dos movimentos de rua, que agasalham os baderneiros, que são o lado enviesado disso tudo — disse Agripino. Do site do jornal O Globo

Postado por Aluizio Amorim

Exaltação da Santa Cruz


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905