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Publicação by Nelma Suely Santana Ferreira.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O embate de Paula Lavigne e Barbara Gancia no ‘Saia justa’







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O GLOBO



01:35 QUINTA 17.10.2013


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'Barbara, você é gay assumida, né? Qual o nome da sua namorada? Ela não vai se sentir bem vendo eu perguntar isso, é disso que estou falando', diz a empresária
A jornalista acredita que a presidente do Procure Saber aceitou participar do programa somente para atacá-la após acusações em sua coluna em jornal








CLEO GUIMARÃES - GENTE BOA (EMAIL)
Publicado: 16/10/13 - 13h05 
Atualizado: 16/10/13 - 18h47


  • Maria Ribeiro, Barbara Gancia, Monica Martelli, Paula Lavigne e Astrid conversam no 'Saia Justa' Divulgação


RIO - O "Saia justa" que vai ao ar na noite desta quarta-feira mostrará um dos debates mais tensos da história do programa. Convidada para falar sobre a questão das biografias não autorizadas, Paula Lavigne, presidente do Procure Saber, chega a discutir com uma das "saias", Barbara Gancia.


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A jornalista, que na semana passada chamou Paula de "oportunista" e "gananciosa" em sua coluna, na "Folha de S. Paulo", teve sua opção sexual lembrada pela empresária.

Tudo começou quando veio à tona o assunto "invasão de privacidade".

"Barbara, você é gay assumida, né?", pergunta Paula. Barbara diz que sim. E ela: "Qual o nome da sua namorada?". Assim que ouve a resposta ("Marcela"), Paula diz: "Ela não vai se sentir bem vendo eu perguntar isso, é disso que estou falando, você não está entendendo na teoria e agora viu na prática como é ruim ter a privacidade invadida!".

Procurada na manhã de quarta-feira pela coluna Gente Boa, Barbara Gancia diz que Paula teria aproveitado a participação no programa para atacá-la.

— Deu a impressão de que ela estava lá só para isso — conta. — Paula estava ali para falar de biografia e veio perguntar coisas da minha intimidade que não interessam a ninguém. É a mesma coisa de eu querer falar dos filhos dela. Não sou famosa, não desperto interesse público. Fora que achei a pergunta preconceituosa, como se "pegasse mal" alguém ser gay hoje em dia.

Barbara continua:

— Eu não tenho medo de nada. Nem eu nem a minha companheira, Marcela. Não ganho nada além do meu salário nem dinheiro algum da Lei Rouanet. Sou independente, sempre fui.

Paula diz que não foi ao programa "dar resposta nenhuma", e sim debater. Ela afirma ainda que Barbara teria pedido à direção do canal para cortar algumas partes do programa que vai ao ar nesta quarta-feira. O GNT nega e diz que vai transmitir o "Saia justa" na íntegra, às 21h30m.


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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905