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sábado, 23 de novembro de 2013

União dos Estudantes Amestrados








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União dos Estudantes Amestrados


12/06/2012 às 21:49 \ Direto ao Ponto



PUBLICADO EM 12 DE JUNHO DE 2012

Vencido pelo padeiro de Ibiúna em 1968, paralisado pelo medo nos anos 70, debilitado pela arrogância crescente nas décadas seguintes, José Dirceu foi definitivamente derrotado pelo tamanho do prontuário em 2005, quando se descobriu que o chefe da Casa Civil do governo Lula também chefiava a quadrilha do mensalão. Mas o revolucionário de araque está sempre pronto para perder mais uma, constatou o post publicado neste espaço em junho de 2010.

Continua o mesmo, avisa a discurseira beligerante no congresso nacional de uma certa União da Juventude Socialista. Assustado com a aproximação de 1° de agosto, quando o Supremo Tribunal Federal começará a decidir o destino dos mensaleiros, Dirceu pediu à plateia, como Fernando Collor às vésperas da queda, que não o deixe só. “Todos sabem que este julgamento é uma batalha política”, fantasiou o réu soterrado por provas que permitem condená-lo por corrupção ativa e formação de quadrilha.

Depois de tirar do armário o trabuco imaginário, declarou-se pronto para a guerra. “Essa batalha deve ser travada nas ruas também, porque senão a gente só vai ouvir uma voz, a voz pedindo a condenação, mesmo sem provas”, caprichou Dirceu na pose de inocente injustiçado. “É a voz do monopólio da mídia. Eu preciso do apoio de vocês”. O combatente que nunca lidou com balas de chumbo não se emenda. Ele vive reprisando o blefe que inaugurou em 2005, logo depois de perder o emprego por excesso de patifarias.

”Vou percorrer o país para mobilizar militantes do PT, dos sindicatos e dos movimentos sociais”, preveniu o então deputado federal num encontro do partido em São Paulo. ”Temos de defender o governo de esquerda do presidente Lula do golpe branco tramado pela elite e por conservadores do PSDB e do PFL”. Passou as semanas seguintes mendigando socorro até aos contínuos da Câmara, teve o mandato cassado em dezembro e deixou o Congresso chamando o porteiro de “Vossa Excelência”.

Passados sete anos, o sessentão que finge perseguir o socialismo enquanto caça capitalistas com negócios a facilitar assumiu formalmente o comando do regimento de mensaleiros que luta para livrar-se da cadeia. Sempre dedilhando a lira do delírio, promete liderar mais uma ofensiva do que chama de “forças progressistas e movimentos populares”, expressões da novilíngua lulista que abrangem os pelegos da União Nacional dos Estudantes Amestrados, os vigaristas das centrais sindicais, os blogueiros estatizados e outras aberrações que só esbanjam competência no assalto aos cofres públicos.

E que ninguém se atreva a acionar os instrumentos de defesa do Estado de Direito, determina o manual do stalinismo farofeiro. Usar a polícia para conter badernas é “repressão política”. Lembrar que, por determinação constitucional, figura entre as atribuições das Forças Armadas a neutralização de ameaças à ordem democrática é coisa de golpista. No país que Lula inventou, a corrupção institucionalizada só existe na imaginação da mídia golpista.

Nesse Brasil Maravilha, Erenice Guerra é uma dama de reputação ilibada, Antonio Palocci prosperou honestamente, Dilma Rousseff é uma pensadora, Lula é o gênio da raça e o partido segue honrando a frase que Dirceu declamava fantasiado de vestal: “O PT não róba nem deixa robá”. O mensalão, claro, é uma farsa montada pela imprensa. E os que ousam defender o Código Penal não sabem com quem estão falando.

“Como se trata de uma batalha política, mostraremos nossa força”, avisou aos velhacos da Juventude Socialista. O mais recente surto reafirma que, para o mitômano sem cura, o País do Carnaval não consegue enxergar diferenças entre fato e fantasia. Como Dirceu não para de repetir-se, faço questão de repetir-me: um ataque de tropas comandadas pelo guerrilheiro de festim só consegue matar de rir.

Qualquer torcida organizada de time de futebol mobiliza mais militantes que o PT. As assembleias sindicais são tão concorridas quanto uma reunião de condomínio. Sem as duplas sertanejas, os brindes e a comida de graça, as comemorações do 1° de Maio juntariam menos gente que quermesse de lugarejo. Os movimentos sociais morreriam de inanição uma semana depois de suprimida a mesada federal.

“Dirceu, guerreiro do povo brasileiro!”, berram os milicianos durante os palavrórios do general da banda podre. Estão todos convidados a exibir seu poder de fogo com um desfile paramilitar na Avenida Paulista. Puxada pelo revolucionário de festim e engrossada por todos os alistados no exército fora-da-lei, seria a primeira Marcha pela Impunidade dos Bandidos desde a chegada das caravelas em 1500.





11/06/2012 às 23:46 \ Homem sem Visão




“Eu e minhas colegas de auditório achamos que o Ratinho tem tudo para ganhar o troféu de junho”, declarou o empresário Silvio Santos no lançamento da candidatura do apresentador do SBT, que contará com o desinteressado patrocínio do Banco Panamericano. “Ele conseguiu enxergar em Lula uma fênix e no Fernando Haddad, um galã”, comentou o chefe do candidato. “Só não conseguiu ver o crime eleitoral cometido pelo padrinho e pelo afilhado. Não é pouca coisa. Ao lado do chefe, Ratinho limitou-se a informar que pretende garantir uma vaga na enquete oferecendo uma rabada a todos eleitores. “E outra à presidenta Dilma”, fez questão de lembrar o promissor concorrente.


Numa espetacular abertura de campanha, o eterno candidato José Dirceu aproveitou o congresso nacional de uma certa União da Juventude Socialista para jurar que, embora culpado, continua a enxergar nele próprio um inocente. “Na visão do comandante Zé, o mensalão que não existiu foi organizado pela mídia golpista, pela elite reacionária e por FHC”, emocionou-se um dos 80 integrantes da guarda pessoal do guerrilheiro de festim. Enquanto espera o resultado da enquete que vai apontar o melhor país para esconder-se enquanto aguarda o julgamento do mensalão, Dirceu planeja uma jogada publicitária especialmente audaciosa: se for condenado, pedirá a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Um dos 18 ajudantes de marqueteiro de José Serra confidenciou que o candidato a prefeito preferiu guardar a confirmação de sua entrada na disputa para o discurso em que agradecerá a adesão do PP à coligação liderada pelo PSDB. “O chefe acha que enxergar um partido onde todo mundo só vê uma quadrilha, como fez com o PR, é coisa de campeão”, disse a mesma fonte. “Mas ele está convencido de que o impacto causado pela aliança com Paulo Maluf será ainda maior”.

O espetáculo de civismo está esquentando cada vez mais, leitores-eleitores. Escolham seu preferido e lute para conceder-lhe o troféu que ninguém quer! Não deixem de votar sem remorso em gente que ninguém merece! E que vença o pior!










Destaques


Enquete


Qual destes casais merece desfilar no Carnaval de 2014 como mestre-sala e porta-bandeira da Escola de Samba Unidos da Papuda?

Edison Lobão e Dilma Rousseff
Mercadante e Marta Suplicy
Sarney e Maria do Rosário
Collor e Marilena Chauí
Lula e Ideli Salvatti
Rui Falcão e Rose Noronha




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"Fiz e faria tudo de novo. Não tenho arrependimento".Roberto Jefferson, ex-deputado federal e ex-presidente do PTB condenado no julgamento do mensalão, sem explicar se está se referindo aos negócios que fez com o PT, às denúncias que implodiram o esquema criminoso ou às duas coisas. 


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905