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sábado, 3 de maio de 2014

G1 - Decisão sobre extraditar Pizzolato 'não será política', afirma embaixador - notícias em Política














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03/05/2014 10h05 - Atualizado em 03/05/2014 10h05

Decisão sobre extraditar Pizzolato 'não será política', afirma embaixador

Raffaele Trombetta diz que pedido será analisado só com critérios jurídicos.

Segundo ele, desfecho do caso Battisti não influenciará posição da Itália.



Fabiano CostaDo G1, em Brasília




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O embaixador da Itália no Brasil, Raffaele Trombetta, em seu gabinete, em Brasília (Foto: Fabiano Costa/G1)

Embora o governo brasileiro tenha recusado, em 2010, a extradição do ex-ativista de esquerda italiano Cesare Battisti, o embaixador da Itália no Brasil, Raffaele Trombetta, afirmou ao G1 que a análise do pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, marcada para 5 de junho, “não será política”. O diplomata assegurou que a solicitação brasileira será apreciada pelas autoridades da Itália exclusivamente com base em critérios “jurídicos”.

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 12 anos e 7 meses de prisão no julgamento do processo do mensalão, Pizzolato fugiu para a Itália a fim de tentar escapar do cumprimento da pena, mas acabou preso pela polícia italiana em 5 de fevereiro, com base em um mandado de prisão internacional expedido pela Interpol. Desde então, ele aguarda em um presídio de Modena, no norte da Itália, uma definição sobre se será extraditado para o Brasil ou se poderá permanecer na Itália, como reivindicou à Justiça italiana.

  • "Quero ressaltar que [a decisão de extraditar ou não Pizzolato para o Brasil] não vai ser uma decisão política. Será com base apenas em elementos jurídicos. Não tem nada de [influência] política, pelo menos para a Itália."
  • Raffaele Trombetta, embaixador da Itália no Brasil


“Quero ressaltar que [a decisão de extraditar ou não Pizzolato para o Brasil] não vai ser uma decisão política. Será com base apenas em elementos jurídicos. Não tem nada de [influência] política, pelo menos para a Itália”, afirmou Trombetta em entrevista ao G1 na sede da embaixada italiana em Brasília.

A defesa de Pizzolato alegou ao tribunal de Bologna, responsável pelo julgamento do caso, que os presídios brasileiros não têm “condições dignas”. A apelação do ex-dirigente do banco público levou a corte italiana a questionar o Ministério Público do Brasil sobre a situação das penitenciárias do país.

Na ocasião, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo e ao Ministério da Justiça indicações de presídios que respeitem os direitos humanos. Mas Janot ainda não recebeu resposta para enviar ao tribunal italiano.

Pedido de extradição
Na tentativa de repatriar Henrique Pizzolato ao Brasil para que ele cumpra a pena pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, o governo federal encaminhou ao Executivo italiano um pedido de extradição.

O processo é polêmico porque o ex-diretor do Banco do Brasil tem dupla cidadania (brasileira e italiana) e, por isso, o governo da Itália pode se recusar a extraditá-lo.
saiba mais

O embaixador da Itália disse que, ao contrário do que prevê a Constituição brasileira, a carta italiana não opõe restrições à eventual extradição de um de seus cidadãos.

O Ministério Público italiano já se manifestou a favor da extradição de Pizzolato, mas a decisão final será tomada pelo tribunal de Bologna em audiência marcada para o dia 5 de junho. Na ocasião, a corte poderá decidir pedir mais informações antes de analisar o caso. Pizzolato poderá recorrer ao próprio Judiciário de eventual decisão pela extradição.

Segundo Raffaele Trombetta, caberá ao Executivo italiano apenas chancelar a posição da Justiça após ser expedida a sentença sobre o caso.

“Não é uma decisão que caiba à embaixada ou ao governo italiano. É a Justiça italiana que tem de considerar todos os aspectos”, explicou o diplomata.

“Ainda que o ato final seja assinado pelo ministro da Justiça [da Itália], será feito somente com base em elementos jurídicos, não políticos. Do ponto de vista italiano, não é um assunto político”, declarou.
A Itália não aceitou e ainda não aceita o que aconteceu no caso Cesare Battisti. Não aceita que ele agora possa ser um homem livre aqui no Brasil. É claro que não gostamos disso."
Raffaele Trombetta, embaixador da Itália no Brasil

Na última quarta (30), o procurador-geral da República anunciou que o Ministério Público brasileiro vai dar suporte ao advogado italiano que o governo do Brasil vai contratar para defender junto à Justiça do país europeu o retorno de Pizzolato.

Efeito Battisti
Mesmo garantindo imparcialidade na análise do caso do único fugitivo do mensalão, o embaixador disse que o governo italiano ainda não “aceita” a decisão do Palácio do Planalto que negou a extradição do ativista Cesare Battisti à Itália sob a justificativa de "fundado temor de perseguição”.

“Quero ressaltar que a Itália não aceitou e ainda não aceita o que aconteceu no caso Cesare Battisti. Não aceita que ele agora possa ser um homem livre aqui no Brasil. É claro que não gostamos disso”, afirmou.

O imbróglio envolvendo a extradição do ativista para o país europeu se transformou em uma das maiores polêmicas da diplomacia brasileira durante o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Condenado à prisão perpétua na Itália pela autoria de quatro assassinatos na década de 1970, Battisti foi preso no Rio de Janeiro em 2007. Dois anos depois, a despeito dos apelos do governo italiano para extraditá-lo, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu refúgio ao ex-ativista de esquerda.

No último dia de seu governo, Lula acatou parecer elaborado pela Advocacia Geral da União (AGU) que recomendava a manutenção de Battisti em território brasileiro. Em 2011, ao analisar recurso do Executivo italiano, o STF decidiu, por seis votos a três, manter a decisão do ex-presidente da República de negar a extradição. No dia seguinte ao julgamento, o ex-ativista foi libertado do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

Indagado se o desfecho do caso Battisti pode influenciar a futura decisão italiana em torno do pedido de extradição de Pizzolato, o embaixador foi taxativo: “De jeito nenhum. São dois assuntos distintos, diferentes”.
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Foragido desde novembro, Pizzolato é preso por uso de passaporte falso na Itália







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Um jornal a serviço do BrasilQUARTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 201413:58
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GRACILIANO ROCHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE PARIS
FERNANDA ODILLA
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA05/02/2014 12h32 - Atualizado às 13h00




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A polícia italiana prendeu nesta quarta-feira (5) o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em Maranello (a 322 km de Roma), no norte da Itália. A prisão do condenado no julgamento do mensalão —considerado foragido da Justiça brasileira desde novembro do ano passado— foi realizada por volta das 11h (8h horário de Brasília).

Uma equipe de "carabinieri" (polícia italiana) o localizou e efetuou a prisão. Desde dezembro, Pizzolato estava vivendo na casa de um sobrinho na pequena cidade do norte da Itália.
Editoria de Arte/Folhapress


"Havia um mandado de prisão internacional contra ele. Aqui ele estava utilizando um documento falso. Ele entrou na Europa usando o passaporte de um irmão", disse à Folha Carlo Carrozzo, comandante da unidade de investigação dos carabinieri em Modena.

Pizzolato foi levado para a delegacia dos carabinieri em Modena. Segundo a polícia italiana, Pizzolato fugiu pela Argentina em voo para Madri usando o documento de um irmão morto em um acidente de trânsito. Depois de desembarcar na Espanha, ele seguiu para a Itália onde se encontrava refugiado desde dezembro.

Maranello, a pequena cidade onde ele se escondeu, é famosa por abrigar uma fábrica e uma pista de testes da Ferrari. Pizzolato fugiu para a Itália, país do qual tem dupla cidadania e, por isso, não pode ser extraditado.

A Polícia Federal brasileira ainda não comentou o caso, mas segundo a Folhaapurou já recebeu o mesmo informe. Segundo os dados iniciais, Pizzolato usou o passaporte falso para fugir via Buenos Aires.
Reprodução-18.nov.2013/Interpol.int 
Henrique Pizzolato na lista de procurados da Interpol


FUGA


Condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por seu envolvimento com o esquema do mensalão, Pizzolato fugiu do Brasil para a Itália em novembro do ano passado.

Um dia após a expedição de seu mandado de prisão, Pizzolato divulgou por meio de seu advogado, uma nota dizendo que havia fugido para a Itália com o objetivo de escapar das consequências de um "julgamento de exceção". Pizzolato disse ter fugido para a Itália em busca de uma chance de conseguir um novo julgamento. Ele foi o único da lista dos 12 condenados no mensalão que tiveram a prisão decretada a não se entregar à polícia.
Editoria de Arte/Folhapress


Além disso, alegou que gostaria de ver seu caso sendo novamente analisado pela Justiça italiana, onde não haveria pressões "político-eleitorais". Devido à sua cidadania, ele estaria em relativa segurança na Itália, uma vez que o país europeu não extradita seus nacionais.

Pizzolato só poderia ser preso se o Brasil conseguisse fazer com que a Justiça italiana abrisse um processo relativo aos crimes do mensalão e, após novo julgamento, o condenasse. Isso tudo, porém, seria algo extremamente difícil de acontecer, segundo especialistas em direito internacional ouvidos pela Folha.

Tão logo sua carta foi divulgada, a Polícia Federal incluiu o nome de Pizzolato na chamada difusão vermelha da Interpol, deixando-o na lista internacional de criminosos procurados.

Amigos do ex-diretor disseram que, para chegar à Itália, Pizzolato teria seguido de carro do Rio de Janeiro até a fronteira com o Paraguai, cruzando-a a pé. Em outro carro teria ido até a fronteira com a Argentina, ingressando também à pé naquele país.

Henrique Pizzolato Ver em tamanho maior »

Sérgio Lima - 9.set.03/FolhapressAnteriorPróxima
Henrique Pizzolato com os produtos publicitários dos projetos patrocinados pelo Banco do Brasil

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CONDENADO

CRIMES Corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro

PENA 12 anos e 7 meses de prisão em regime fechado, mais uma multa de R$ 1,3 milhão

O QUE ELE FEZ Em 2003 e 2004, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil autorizou o repasse de R$ 73,8 milhões que a instituição tinha no fundo Visanet para a DNA, agência de publicidade do empresário Marcos Valério que tinha contrato com o BB e foi usada para distribuir dinheiro a políticos. Pizzolato recebeu R$ 336 mil do esquema

O QUE ELE DISSE Pizzolato afirmou durante o julgamento que o dinheiro que recebeu era destinado ao PT e foi entregue a um emissário do partido. Ele se queixou do fato de que outros executivos do banco autorizaram repasses de recursos do Visanet e não foram processados. Ele nega que o dinheiro tenha sido desviado para o mensalão 

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sábado, 23 de novembro de 2013

REYNALDO-BH: Pizzolato fugir como um cão enxotado é até direito de qualquer bandido. Mas que lulopetistas defendam e festejem a fuga do covarde, ladrão e condenado, é demais!








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VEJA
/ Blogs e Colunistas







18/11/2013 às 16:57 \ Política & Cia


  • A FICHA DE PIZZOLATO JÁ ESTÁ NA ÁREA DE BANDIDOS PROCURADOS INTERNACIONALMENTE PELA INTERPOL

Creio que é mais que hora de dar nomes aos bois. Por mais que este nomear seja considerado ofensa. E é.

A ofensa, porém só se consuma quando é contra homens decentes que têm na justiça e na ética o norte de suas vidas.

Quem abre mão destes valores não pode ser vítima de ofensa. Seria um contrassenso.

Basta de aturarmos, em nome de uma posição democrática e de convivência de adversários de ideias, opiniões e comentários defendendo bandidos e atacando o Estado de Direito.

BASTA!

Que em alguns momentos perca a cabeça é até compreensível. Que nunca mais as achem, é desastroso.

Um bandido condenado em um processo que respeitou TODAS as condições de respeito ao contraditório, que observou regras constitucionais, que foi até leniente com absurdos jurídicos em nome de uma protelação desejada ad aeternum, fugiu do Brasil.

Covardemente abandonou companheiros (fuga sempre é uma admissão de culpa) e, à distância, observa com os bolsos forrados com os subornos que recebeu e que hoje permite a sobrevivência. Prefiro – em minha escala de valores – Silvio Pereira. O único dos mensaleiros-petistas que confessou o crime e recebeu o benefício da delação premiada, quando admitiu o esquema corrupto.

E vejo argumentos PODRES E ABJETOS até em defesa desta fuga que desonra o Brasil, é um escárnio à Justiça e prova inconteste de confissão.

Que Pizzolato tenha coragem de fugir como um cão enxotado, é até direito de qualquer bandido.

Que lulopetistas venham defender e até festejar a fuga do covarde, ladrão e condenado, é demais!

Uma inversão completa de valores.

Admira-se e protege-se o ladrão em fuga. O assaltante que pula o muro e corre do camburão. O trombadinha que desvia dos perseguidores se escondendo em algum bueiro. A dona de prostíbulo que diz alugar quartos às “meninas” e desaparece em alguma esquina de algum bairro de meretrício.

E a plateia de lulistas e petistas, prontos a defender até o nazista com medalha no peito, exalta a fuga e o fugitivo.

Sequer sentem que defendem o DESRESPEITO pleno à Justiça. A valer o modo de Pizzolatto tratar do crime a que foi condenado, tenhamos todos passaportes da outros países. Afinal, Itália, Portugal e Espanha podem nos conceder (com algum esforço) estes documentos.

O mesmo passaporte (e condição legal) obtido por Marisa Letícia Lula da Silva foi usado por Henrique Pizzolato para fugir e zombar do Brasil. Foram-lhe dado TODOS os meios de se defender. E mesmo assim, a covardia típica dos camaradas que querem reescrever a história resultou na ofensa a um país.

Insisto: direito dele. Não tem filhos. Esta à salvo de encará-los.

Mas aos que defendem este ABSURDO em qualquer país do mundo, que pensem melhor.

BASTA!

Estão passando do desvario para o ridículo histérico.

Ou já estavam nele e não percebi?


domingo, 17 de novembro de 2013

MENSALÃO: Fuga de Pizzolato é coisa de país mequetrefe








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VEJA
/ Blogs e Colunistas







16/11/2013 às 21:31 \ Política & Cia


  • O delegado Marcelo Nogueira, da Polícia Federal, observado por colegas, recebe telefonema do advogado Marthius Lobato sobre a fuga para a Itália do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato (Foto: Cecília Ritto)

Amigas e amigos do blog, é nisso que dá a legislação frouxa e as autoridades “compreensivas” que temos “neztepaiz”: o ladravaz condenado Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil durante o lulalato e personagem de proa do processo do mensalão, se manda para a Itália, lançando mão da dupla nacionalidade de que dispõe, para escapar da merecida cadeia a que foi condenado no Brasil.

Pergunto: adianta condenar, oito anos depois de denunciada a bandalheira, após ingente trabalho do Supremo Tribunal Federal consubstanciado em 50 mil páginas de processo, se não há a menor preocupação de manter vigilância sobre os condenados depois que se tornou claríssimo que haveria condenação?

Pergunto de novo: adianta confiar na palavra de réu condenado, que prometia se apresentar?

Pergunto ainda uma vez: se ele escapuliu de Ponta Porã (MS) para Pedro Juan Caballero, no Paraguai, de onde seguiu para a Europa, como fica a vigilância de nossas fronteiras?

Neste caso, como em tantos outros, agimos como o que somos: um país mequetrefe, de terceira categoria, que não leva nada a sério, que não se dá o respeito, cujas autoridades, por negligência, debocham do povo brasileiro — um país que agora é humilhado internacionalmente por um criminoso de colarinho branco se dizendo perseguido político em plena vigência de um regime democrático.

E — ironia das ironias — o condenado foragido alega buscar uma suposta “justiça” na Itália, a mesma Itália onde o lulalato alegava que o terrorista e assassino Cesare Battisti seria “perseguido” caso fosse, como deveria, extraditado do Brasil para lá pagar por seus crimes.

Agora, toca “eztepaiz” a lançar mão de toda uma série de providências jurídicas e diplomáticas intermináveis, de resultado incerto — uma vez que, sendo formalmente cidadão italiano, mesmo que ele desconheça por completo o idioma, é bem possível que a Itália não extradite Pizzolato para o Brasil –, para que o criminoso cumpra, aqui, sua pena.

Para ver a trabalheira que dará tentar trazer o ladrão de volta, e constatar o cinismo de quem, ainda por cima, critica a Justiça — e, naturalmente, a imprensa — do país, leiam a reportagem do site de VEJA intitulada Pizzolato foge para a Itália e debocha das autoridades brasileiras.

Tags: Banco do Brasil, Cesare Battisti, extradição, fuga, Henrique Pizzolato, Itália,lulalato, mensalão, país mequetrefe, Supremo Tribunal Federal


[Novo post] Petistas, Mensalão e o duplipensar em dose dupla




lucianohenrique publicou: " Henrique Pizzolato é o primeiro condenado mensaleiro foragido. Conforme nos diz a matéria de Veja, ele realmente não era flor que se cheirasse: Criminoso condenado e foragido da Justiça, o petista Henrique Pizzolato – agora na lista de procurados da " 



Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Ceticismo Político 







by lucianohenrique





Henrique Pizzolato é o primeiro condenado mensaleiro foragido. Conforme nos diz a matéria de Veja, ele realmente não era flor que se cheirasse:


Criminoso condenado e foragido da Justiça, o petista Henrique Pizzolato – agora na lista de procurados da Interpol - teve papel central no abastecimento do mensalão. Ele permitiu o desvio de mais de 77 milhões de reais para o esquema criminoso, e embolsou ao menos 326.000 reais em propina. Pizzolato deixou o Brasil semanas antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar sua prisão por seu envolvimento no esquema do mensalão. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil (BB) aproveitou-se de sua cidadania italiana e fugiu para a Europa. Só depois que a prisão foi decretada, entretanto, é que a trapaça veio à tona. O ingresso do foragido na lista da Interpol, que é praxe em casos do tipo, precisa ser pedido pelo Ministério da Justiça.

Agora, Pizzolato deve sustentar a tese lunática de que foi vítima de um julgamento de exceção, sem respeito à ampla defesa. O petista anunciou, em carta, que vai pedir um novo julgamento na Justiça italiana - a mesma que, segundo o próprio PT, agiu de forma persecutória ao condenar o terrorista Cesare Battisti.

José Genoíno, preso em Brasília, colocou sua família para lamentar por sua prisão nas redes sociais, como se vê neste dramalhão de sua filha, Miruna, a Eduardo Guimarães, publicado no Brasil247:


No dia 24 de julho, meu pai contraiu a doença mais grave da cardiologia, uma dissecção da aorta, e teve que sofrer uma cirurgia de 8 horas, da qual tinha 10% de chance de sobreviver, mas ele sobreviveu porque é um guerreiro. Em seguida, porém, ele sofreu um micro AVC.

Meu pai está tomando cinco medicamentos diferentes em dois horários do dia. Até então, ele não tinha entrado em nenhum avião. O voo o fez passar mal, talvez a pressão da cabine. A médica que o acompanha nos informou que alguém que passou por tudo isso não poderia estar sendo submetido a tal pressão. Meu pai deveria ser hospitalizado.

Ele viajou ontem de manhã a Brasília e às duas horas da manhã deste domingo ainda não estava acomodado.

Estamos com uma grande preocupação com a saúde dele; é a nossa maior preocupação, agora. A nossa luta é para provar a inocência do meu pai, mas, neste momento, a grande preocupação é com a saúde dele.

Para cada uma das notícias acima, tivemos o comportamento padrão de petistas na rede. Pizzolato se tornou um herói por ter fugido. Genoíno é um injustiçado por ser preso igual a um cidadão comum.

No caso de Pizzolato, os petralhas dizem que, na Itália, enfim, ele vai ter um julgamento justo, coisa que não teria ocorrido no Brasil. No caso de Genoíno, eles não admitem ver seu líder condenado junto a presos comuns.

Os petralhas não percebem, no entanto, que essas manifestações encerram dois casos de duplipensar.

No caso de Pizzolato, eles passaram a admitir que a justiça italiana é boa, mas a justiça brasileira é ruim. O problema é que isso contradiz o que eles afirmaram quando deixaram Cesare Battisti ficar no Brasil. Na época, eles diziam que a justiça brasileira é boa, mas a justiça italiana é ruim. Ou será que a justiça italiana só vai ser boa se liberar Pizzolato, e se tornou ruim ao condenar Battisti?

No caso de Genoíno, eles não admitem vê-lo preso junto a cidadãos comuns. Mas quando alguém é preso como os demais cidadãos, está acompanhando um caso de igualdade de direitos e deveres. Mas não são os petistas que alegam lutar "pela igualdade"? Ou será que igualdade não vale para os líderes de seu partido? Aqui temos a máxima orwelliana: onde todos são iguais, mas uns são mais iguais que os outros.

Note que os dois casos de atos discursivos de petralhas mostram um fenômeno do comportamento de extrema-esquerda provando a tese de que eles não tem princípio moral algum. Algo só é bom se os favorecer, e ruim se os prejudicar.

Sendo assim, é claro que eles vão sempre se declarar inocentes no Mensalão, mesmo com uma avalanche de provas contra eles. Mas na ótica da extrema-esquerda, culpados são os outros, e eles sempre são inocentes. E se a mídia notícia os fatos? A mídia passa a ser culpada.

E assim, sucessivamente, vemos que a mente deles acomoda sempre dois critérios, um para eles e a turma deles, e outro para os demais. Obviamente, estes critérios sempre os beneficiarão.

Vamos rever os dois casos de duplipensar petista que trouxe aqui: 
"Justiça brasileira é boa, mas a italiana é ruim", no caso Battisti, e "justiça brasileira é ruim, mas a italiana é boa", no caso Pizzolato. 
"Quem não luta pela igualdade de todos é um monstro", quando fazem propaganda política, e "é inadmissível que nosso líder seja tratado como um cidadão normal", quando o líder deles vai em cana. 

E isso é só o começo. No curso dos próximos dias, espere mais casos de duplipensar, especialmente no comportamento de petistas revoltados com os eventos relacionados ao Mensalão.

Pizzolatto fugiu com passaporte falso.








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SÁBADO, 16 DE NOVEMBRO DE 2013


Há um ano, Joaquim Barbosa, presidente do STF, determinou que os passaportes dos mensaleiros fossem recolhidos. No caso de criminosos com dois passaportes, como é o caso de Henrique Pizzolatto, que tem cidadania italiana e está foragido naquele país, o presidente do STF determinou a apreensão dos dois passaportes.

Para Joaquim Barbosa, era “inteiramente inapropriada” qualquer viagem ao exterior dos réus já condenados sem conhecimento e autorização do STF. O ministro declarou que a retenção dos passaportes era “imperativa” para garantir a eficácia da decisão final da Corte no processo, uma vez que os réus têm poder político e econômico.

À época, o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, informou que entregaria os passaportes brasileiro e italiano, mas que iria contestar a decisão do Supremo Tribunal Federal, um “precedente gravíssimo de exceção”, segundo o advogado dele. Para Marthius Sávio Lobato, é “inédita, antes da sentença transitada em julgado”, a decisão de recolher os passaportes dos réus, além de “afrontar a soberania”. Posteriormente, foi noticiado que os passaportes haviam sido entregues ao STF.

Como se pode ver, o bandido já tinha a intenção de fugir para a Itália. E o fez com passaporte falso, cometendo mais um crime além de roubar os cofres públicos em cerca de R$ 170 milhões no Mensalão do PT.

POSTADO POR O EDITOR 

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905