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sábado, 23 de novembro de 2013

REYNALDO-BH: Pizzolato fugir como um cão enxotado é até direito de qualquer bandido. Mas que lulopetistas defendam e festejem a fuga do covarde, ladrão e condenado, é demais!








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VEJA
/ Blogs e Colunistas







18/11/2013 às 16:57 \ Política & Cia


  • A FICHA DE PIZZOLATO JÁ ESTÁ NA ÁREA DE BANDIDOS PROCURADOS INTERNACIONALMENTE PELA INTERPOL

Creio que é mais que hora de dar nomes aos bois. Por mais que este nomear seja considerado ofensa. E é.

A ofensa, porém só se consuma quando é contra homens decentes que têm na justiça e na ética o norte de suas vidas.

Quem abre mão destes valores não pode ser vítima de ofensa. Seria um contrassenso.

Basta de aturarmos, em nome de uma posição democrática e de convivência de adversários de ideias, opiniões e comentários defendendo bandidos e atacando o Estado de Direito.

BASTA!

Que em alguns momentos perca a cabeça é até compreensível. Que nunca mais as achem, é desastroso.

Um bandido condenado em um processo que respeitou TODAS as condições de respeito ao contraditório, que observou regras constitucionais, que foi até leniente com absurdos jurídicos em nome de uma protelação desejada ad aeternum, fugiu do Brasil.

Covardemente abandonou companheiros (fuga sempre é uma admissão de culpa) e, à distância, observa com os bolsos forrados com os subornos que recebeu e que hoje permite a sobrevivência. Prefiro – em minha escala de valores – Silvio Pereira. O único dos mensaleiros-petistas que confessou o crime e recebeu o benefício da delação premiada, quando admitiu o esquema corrupto.

E vejo argumentos PODRES E ABJETOS até em defesa desta fuga que desonra o Brasil, é um escárnio à Justiça e prova inconteste de confissão.

Que Pizzolato tenha coragem de fugir como um cão enxotado, é até direito de qualquer bandido.

Que lulopetistas venham defender e até festejar a fuga do covarde, ladrão e condenado, é demais!

Uma inversão completa de valores.

Admira-se e protege-se o ladrão em fuga. O assaltante que pula o muro e corre do camburão. O trombadinha que desvia dos perseguidores se escondendo em algum bueiro. A dona de prostíbulo que diz alugar quartos às “meninas” e desaparece em alguma esquina de algum bairro de meretrício.

E a plateia de lulistas e petistas, prontos a defender até o nazista com medalha no peito, exalta a fuga e o fugitivo.

Sequer sentem que defendem o DESRESPEITO pleno à Justiça. A valer o modo de Pizzolatto tratar do crime a que foi condenado, tenhamos todos passaportes da outros países. Afinal, Itália, Portugal e Espanha podem nos conceder (com algum esforço) estes documentos.

O mesmo passaporte (e condição legal) obtido por Marisa Letícia Lula da Silva foi usado por Henrique Pizzolato para fugir e zombar do Brasil. Foram-lhe dado TODOS os meios de se defender. E mesmo assim, a covardia típica dos camaradas que querem reescrever a história resultou na ofensa a um país.

Insisto: direito dele. Não tem filhos. Esta à salvo de encará-los.

Mas aos que defendem este ABSURDO em qualquer país do mundo, que pensem melhor.

BASTA!

Estão passando do desvario para o ridículo histérico.

Ou já estavam nele e não percebi?


"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905