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Coluna do
Augusto Nunes
Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido.
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- “Amo você e todos da rede”.
Dilma Rousseff, durante um bate-papo com internautas pelo Facebook batizado de “Face to face com Dilma”, provando que ampliou extraordinariamente o vocabulário desde a estreia que celebrizou a saudação bastante criativa: “Oi, internautas”.
- “Punir alguém em 2014 por fatos ocorridos em 1991 é quase como punir outra pessoa”.
Luís Roberto Barroso, ministro do STF, ao inocentar Fernando Collor dos crimes de desvio, corrupção e falsidade ideológica, insinuando que o presidente eleito em 1989 e o senador eleito em 2007 não são a mesma pessoa.
- “Não tenho nenhuma relação com ele. Não tem nenhuma ligação dele pra mim ou de mim para ele”.
Cândido Vaccarezza, ao “negar peremptoriamente” que tenha recebido no apartamento funcional onde mora em Brasília o doleiro Alberto Youssef e um sócio.
- “Não excluo a possibilidade de ter encontrado com ele na casa do André”.
Cândido Vaccarezza, ao ser confrontado com o relatório da PolíciaFederal no qual Alberto Youssef afirma numa mensagem estar em sua casa, admitindo a possibilidade de ter encontrado o doleiro no apartamento de André Vargas, localizado no mesmo prédio onde mora.
Lula, ao lhe perguntarem o que pensa da gastança bilionária com o trambolho em Pasadena, respondendo com o fiapo de voz que anuncia mais um surto de mudez malandra e já se preparando para jurar que o único Gabrielli que conhece é reitor de uma universidade italiana que lhe doou mais um título de doutor honoris causa por sugestão do companheiro Cesare Battisti.
- “Um episódio como esse transcende as eleições. Nossa preocupação não é com o resultado eleitoral. É com a própria vida do André Vargas”.
Rui Falcão, presidente do PT, sobre a insistência de André Vargas em permanecer na Câmara, insinuando que, embora seja deputado e não prefeito, o companheiro de Londrina não deve esquecer o que aconteceu em Santo André e Campinas.
- “É um atentado ao estado democrático de direito”.
Rodrigo Dall’Acqua, advogado de José Dirceu, indignado com opedido de rastreamento telefônico feito pelo Ministério Público Federal, sem especificar exatamente em que tipo de atentado se enquadra o crime de corrupção ativa.
- “Sou persistente e vou continuar insistindo para ver se o convenço. Ficou claro que há uma preocupação grande com a evolução dos fatos e continuo achando que a melhor solução para o companheiro André Vargas é renunciar. É um pedido que temos feito e reiterado a ele”.
Rui Falcão, presidente do PT, apavorado com a possibilidade de André Vargas permanecer até as eleições de outubro no partido pelo qual foi vereador, deputado estadual, deputado federal e cuja direção abrilhantou fantasiado de secretário de Comunicação.
- “Boa tarde a todos, porque agora já é boa tarde. Boa tarde a todos e a todas aqui”.
Dilma Rousseff, abrindo seu discurso na entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida em Mato Grosso, capturada por Celso Arnaldo ao ensinar que só se deseja boa tarde à tarde e que todos e todas são iguais perante a lei.
- “Eu não tenho nada com isso e também não tenho que explicar uma coisa que eu não fiz. Não fui eu, foi ele”.
Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, ao negar qualquer ligação com o deputado André Vargas, fingindo ter esquecido a campanha de 2010, quando fez bonito no papel de
cabo eleitoral do amigo íntimo do doleiro Alberto Youssef.
- “Ele vai ficar sangrando em praça pública”.
Vicentinho, líder do PT na Câmara, sobre o resultado da reunião entre a cúpula do partido e o ainda deputado André Vargas, confirmando que em ano eleitoral, a seita lulopetista faz até sacrifício humano na Praça dos Três Poderes para garantir a continuação do Programa Desemprego Zero para a Companheirada.