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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

[Novo post] Para quem ainda acha que o socialismo “fracassou” na Venezuela: Presidência de Maduro custa US$ 2,5 milhões por dia




lucianohenrique publicou: " Quando vemos um esquerdista empolgado pela frente, como de costume proferindo as maiores absurdidades possíveis, muitos de nós tendem a pensar, erradamente: "O que será que esse sujeito tem na cabeça?". A meu ver, essa é uma pergunta errada. A pergunt" 



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Quando vemos um esquerdista empolgado pela frente, como de costume proferindo as maiores absurdidades possíveis, muitos de nós tendem a pensar, erradamente: "O que será que esse sujeito tem na cabeça?". A meu ver, essa é uma pergunta errada. A pergunta certa é: "O que o líder desse sujeito tem na cabeça?".

As intenções por trás do esquerdismo devem sempre ser medidas pelos beneficiários, que determinam os rumos das implementações esquerdistas, mas jamais dos funcionais, que nasceram para serem feitos de trouxa.

Será que eu exagero? Então leia esta matéria publicada no Globo, sobre os gastos de Nicolas Maduro. Logo depois, eu volto:


Ele gosta de dormir na suíte japonesa do Palácio Miraflores, conjunto arquitetônico de 130 anos no centro de Caracas, sob a mira de um velho canhão instalado a cinco quilômetros de distância, no alto da colina onde fica o suntuoso sepulcro do antecessor - "o gigante", apelidou.

Quando acorda, é recebido por um séquito de guarda-costas. Em viagens, costuma ter 120 pessoas na comitiva, inclusive provadores de comida, técnicos em explosivos e médicos com especialização até em epidemiologia.

Em maio passado, por exemplo, passou 72 horas no circuito Buenos Aires-Montevidéu-Brasília. O périplo custou US$ 1 milhão, o equivalente a despesas de US$ 13.800 por hora, em hotel, comidas, bebidas e compras variadas. Bloqueou andares inteiros de hotéis de luxo (42 apartamentos só para guarda-costas) e alugou suítes a US$ 4,5 mil por dia. Nas conversas com os presidentes Cristina Kirchner, José Mujica e Dilma Rousseff, ele pediu crédito para comprar alimentos, cada dia mais escassos nas prateleiras dos mercados venezuelanos.

Quatro meses mais tarde, em setembro, desembarcou em Pequim. Gastou US$ 2,9 milhões na estadia de uma semana — média de US$ 17.261 por hora. Fez um empréstimo emergencial de US$ 5 bilhões, em condições não divulgadas, e retornou à suíte japonesa de Miraflores.

Com apenas nove meses no poder, Nicolás Maduro, 51 anos, já é o governante de hábitos mais caros da história recente da Venezuela: reservou US$ 945 milhões para suas despesas, segundo dados do orçamento nacional para 2014 levantados pela Transparência Venezuela e por especialistas em contas públicas como Carlos Berrizbeitia, deputado pelo partido Projeto Nacional. Isso representa 16 vezes mais do que dispõe para gastar neste ano, com dinheiro público, a Rainha Elizabeth II, da Grã-Bretanha.

A Presidência Maduro tem um custo previsto US$ 2,5 milhões por dia. Se realizado, vai superar em 19% o recorde do antecessor, Hugo Chávez, que em 2011 consumiu US$ 794 milhões, à média diária de U$ 2,1 milhões.

É significativo para um país cuja economia equivale a um quarto da brasileira e cambaleia sob grave crise. A Venezuela encerrou 2013 como recordista mundial de inflação: os preços ao consumidor subiram 56,2%, informa o Banco Central local. Ou seja, avançaram em ritmo nove vezes superior aos brasileiros no período.

O índice traduz um processo acelerado de corrosão do poder de compra da maioria dos 30 milhões de venezuelanos, que, paradoxalmente, vivem num dos territórios mais ricos do planeta, com fartas reservas de petróleo (cotado a US$ 90 por barril). A inflação venezuelana subiu em velocidade maior do que em países em guerra civil, como a Síria de Bashar al-Assad (49,5%) e o Sudão de Omar al-Bashir (37,1%).

Essa alta nos preços é obra da administração Nicolás Maduro. É quase o triplo da taxa registrada na Venezuela (20,1%) nos 12 meses anteriores. Em alimentos e bebidas a escalada foi de 79,3% de aumento, em comparação com o último ano da era Hugo Chávez.

Maduro herdou a crise de Chávez, e, mesmo sem o carisma, tenta driblá-la com imitações do estilo peculiar do caudilho no exercício do poder. Renova diariamente a promessa de levar os venezuelanos a um paraíso socialista. Mantém o Estado funcionando como um emirado petrolífero, militarizou o governo, mas já não consegue garantir o suprimento de produtos básicos, como óleo, carnes, farinha, leite e papel higiênico.

O falecido coronel deixou-lhe um "Plano de Suprema Felicidade Social" como testamento político. Maduro decidiu "aprofundá-lo", como explicou na quarta-feira ao discursar na Assembleia Nacional: "Vamos avançar para a supressão radical do capitalismo". Acrescentou: "Os capitalistas têm de rezar muito, e se arrepender."

Essa "radicalização" do modo chavista de governar se reflete no orçamento para 2014. Para administrá-lo na crise, Maduro decidiu manter em 39 o número de ministérios — entre eles, um dedicado à "Transformação Revolucionária" e outros sete ao "Desenvolvimento Integral" . Ao mesmo tempo, criou 111 vice-ministérios.

Se, um dia, resolvesse reunir os ministros e os vices, precisaria de um auditório com 150 lugares. Se cada um pudesse falar por cinco minutos, o presidente seria obrigado a escutá-los por 11 horas seguidas. Sem intervalo.

Na lógica administrativa de Maduro cada ministério precisa de apêndices. O da Saúde, por exemplo, ganhou cinco vice-ministérios — para Saúde Integral, Ambulatorial, Saúde Coletiva, Hospitais e Recursos, Tecnologia e Regulação.

Por decreto (número 730), e com justificativa de "contribuir para alcançar a maior soma de felicidade possível", Maduro criou vice-ministérios para tudo. Instituiu o da "Suprema Felicidade do Povo" ; da "Economia Socialista"; da "União com o Povo"; da "Liberação"; do "Novo Ordenamento Socialista"; do "Desenvolvimento Produtivo da Mulher"; do "Saber Ancestral"; e, da "Vida e Paz" . Tem até um vice-ministério para o Twitter e o Facebook — o das "Redes Sociais" .

A galáxia burocrática venezuelana foi expandida, mas poucos são os núcleos do poder com recursos garantidos. Sob a maior inflação do mundo, Maduro impôs cortes nos orçamentos da Saúde (redução de 63% em relação a 2012, descontada a inflação), Educação (-67%), Habitação (-66,6%) e Energia Elétrica (-65%), conforme os cálculos da Transparência Venezuela.

Cortou pela metade programas como o de Alimentação Escolar, deixando o gasto por criança abaixo de US$ 1 por dia. Preferiu duplicar o caixa do serviço secreto, dando-lhe US$ 120 milhões.

Pelo orçamento, seu conceito de "felicidade suprema" só vale para o caixa presidencial. Ao reservar US$ 945 milhões, Maduro garantiu:

* U$ 7,6 milhões para suas despesas com alimentos e bebidas, num padrão de consumo mensal de US$ 633 mil. É suficiente para comprar, por exemplo, um conhaque francês Henri IV Dudognon em garrafa de cristal feita à mão, com capa de ouro 24 quilates e 6,5 mil diamantes certificados. Custa US$ 3,4 milhões cada. A sobra dá para 30 garrafas de vinho Chateau Mouton Rothschild 1945, a US$ 114 mil a unidade, e ainda 130 quilos de caviar de beluga iraniano Almas.

* US$ 5,2 milhões para despesas em viagens. É menos que os US$ 9,5 milhões despendidos nas 33 realizadas dos últimos sete meses.

* US$ 250 mil para roupas e sapatos. A renovação do guarda-roupa de Maduro vai custar US$ 20.800 por mês. Essa verba possibilita, entre outras coisas, a aquisição de 10 ternos de vicunha e cashmere, com riscas de platina, na Henry Poole, de Londres, alfaiataria que há 207 anos veste a realeza britânica e foi a predileta de D. Pedro II e do marajá de Jaipur, da Índia. Cada peça custa US$ 20 mil. Com o restante pode adquirir 38 gravatas de seda Hermès Bolduc Diamant, mais 15 camisas de algodão (200 fios) Turnbull & Asser, e uma dúzia de pares do clássico sapato JohnLobb City II Leather Oxford (US$ 1,7 mil cada).

* US$ 119,5 mil para produtos de higiene pessoal. Isso dá acesso a uma fragrância personalizada Mathilde Laurent, da Casa Cartier, de Paris, embalada em cristal Baccarat, com detalhes em ouro, ao custo de US$ 75,5 mil. E ainda paga 150 quilos de sabonete Cor, em fórmula nano-prata, harmonizada com compostos de sílica. Afinal, artigos de higiene pessoal estão no topo da lista de produtos escassos na Venezuela. Principalmente, papel higiênico — inexistente em 79% dos mercados, segundo o Banco Central.

E ainda há quem diga que a "coisa está feia" na Venezuela. Está ótima, ao menos para Nicolas Maduro e sua turma. Justiça seja feita: não é apenas Maduro que se dá bem por lá. Os amigos do rei (pouquíssimos) também colhem os frutos do esquerdismo. Claro que ONG's aparelhadas com dinheiro público também rendem ótimos frutos para seus donos. Mas a "nata" do esquerdismo é que realmente consegue viver como os antigos monarcas.

A maioria dos esquerdistas acha que os socialistas querem promover a igualdade. Mesmo assim, difícil imaginar algum deles que não tenha pensado em como sua vida seria boa se ele tivesse ao menos um décimo dos luxos de Maduro. Mas que este esquerdista não se iluda. Se for funcional (quase todos são), é claro. Os frutos obtidos para Maduro são para gente muito mais esperta que eles. Quem realmente acreditam no esquerdismo nasceu para servir seus líderes, estes sim aqueles que, por sua esperteza (e capacidade de manipulação das emoções alheias), vão aproveitar.

Que fique uma pergunta importantíssima no ar: que tipo de mente adulta não é capaz de entender isso que tem ocorrido na Venezuela como uma mera manifestação do óbvio? A partir do momento em que alguém diz que a igualdade "só pode existir com concentração de poder na mão de alguns", qualquer pessoa acima de 13 anos já deveria perceber o embuste. Só a lavagem cerebral (leia-se: doutrinação) é capaz de explicar por que uma pessoa adulta consegue levar realmente o esquerdismo a sério, a não ser que esteja levando vantagem.

Diante disso tudo: qual o nível de respeito devemos ter para com as "ideias" de esquerdistas que realmente acreditam no esquerdismo?















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[Novo post] Escória do mundo apóia massacres do governo venezuelano… e o Brasil incluído




lucianohenrique publicou: " Em mais um comportamento digno de vergonha alheia, o Brasil se junta à lixeira mundial dos países que apoiam o genocídio venezuelano. Leia matéria do El País: Os Estados que integram o Mercado Comum do Sul (Mercosul), ao que pertence também a Venezue" 



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Em mais um comportamento digno de vergonha alheia, o Brasil se junta à lixeira mundial dos países que apoiam o genocídio venezuelano. Leia matéria do El País:


Os Estados que integram o Mercado Comum do Sul (Mercosul), ao que pertence também a Venezuela, emitiram um comunicado nesta segunda-feira pela manhã no que expressam seu apoio ao Governo de Nicolás Maduro "ante os recentes atos violentos" e "as tentativas de desestabilizar a ordem democrática" naquele país. Com esse documento, os mandatários da Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai expressam um apoio inequívoco a Maduro após que na quarta-feira passada uma manifestação contra o Governo, terminasse com ataques contra a polícia e resultasse na morte de três estudantes.

O ministério dos Exteriores da Argentina difundiu o escrito no qual se "repudiam todo tipo de violência e intolerância que busquem atentar contra a democracia e suas instituições, qualquer fosse sua origem". O comunicado não menciona em nenhum momento ao dirigente opositor venezuelano Leopoldo López, a quem o Governo de Maduro procura para prender porque lhe atribui a organização dos últimos distúrbios acontecidos no país. No entanto, no escrito recusam-se "as ações criminosas dos grupos violentos que querem disseminar a intolerância e o ódio na República Bolivariana de Venezuela como instrumento de luta política".

Os Estados membros "instam às partes a continuar aprofundando o diálogo sobre os problemas nacionais, no enquadramento da institucionalidade democrática e o estado de direito, tal e como foi promovido pelo Presidente Nicolás Maduro Moros nas últimas semanas".

Por último, os Governos dos quatro países expressam "suas mais sinceras condolências aos familiares das vítimas fatais, fruto dos graves distúrbios provocados".

Caramba: Argentina, Brasil, Uruguai e até o Paraguai (que feio, que feio) se juntam para dar endosso às atrocidades cometidas pelo governo venezuelano contra seu próprio povo. E, como se hipocrisia pouca fosse bobagem, ainda dizem expressar "condolências aos familiares das vítimas fatais, fruto dos graves distúrbios provocados".

O discurso é hipócrita pois quando a polícia atacava manifestantes ligados à esquerda no Brasil, nenhum deles dizia que os feridos eram "fruto dos graves distúrbios provocados". Mas como os crimes foram praticados pelo governo da Venezuela, mudam o frama para colocar a culpa dos crimes nas manifestações. Bem típico.

O nível de cinismo dos representantes das quatro tribos é tamanho que eles dizem que os manifestantes venezuelanos "querem disseminar a intolerância e o ódio". Só que, como vimos, é a polícia venezuelana que gosta de atirar em estudantes pelas costas. Mesmo assim, com toda a imprensa nas mãos do governo, esses países dizem que a Venezuela é um país democrático.

Façamos assim, a partir de agora: vamos reconhecer o óbvio. Não vivemos mais um país que respeita a civilização. Nossos governantes tornaram nosso país um motivo de vergonha internacional.

Será que tão cedo poderemos de novo deixar de ter vergonha de sermos brasileiros? Como diria o ceguinho esperançoso, veremos...















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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

[Novo post] Luiz Flávio Gomes é mais um monstro moral a atacar Rachel Sheherazade, mas agora com níveis adicionais de falta de ética, racismo e anti-semitismo




lucianohenrique publicou: " Durante seu eterno culto aos marginais profissionais, esquerdistas apelam às rotinas mais baixas. É o caso de Luiz Flávio Gomes, que lança uma sequência assustadora de discursos de ódio e embustes no texto intitulado (acredite se quiser) Raquel Sheher" 



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Durante seu eterno culto aos marginais profissionais, esquerdistas apelam às rotinas mais baixas. É o caso de Luiz Flávio Gomes, que lança uma sequência assustadora de discursos de ódio e embustes no texto intitulado (acredite se quiser) Raquel Sheherazade e o discurso do ódio.

Todos os frames fraudulentos lançados por Gomes nos dois primeiros parágrafos já foram refutados aqui. Portanto, saltarei para as demais fraudes que se avolumam a partir da metade de seu discurso.


O que Sheherazade pretende com esse discurso maluco, criminoso e mentecapto? 

Este é o nível do discurso atual da esquerda. Incapaz de lançar um único argumento sequer, ele começa a xingar seu oponente. Entretanto, o discurso de Rachel é o óbvio para qualquer pessoa mentalmente sadia, que entende a proteção de civis contra criminosos profissionais como uma obviedade natural. Em relação a "criminoso", Gomes não pode falar nada, pois o seu adorado bandidinho do poste era ficha suja, coisa que Rachel não é. E, como veremos até o fim deste texto, ele também pratica crimes gravíssimos. E em relação a "mentecapto", vamos ver o que ele nos apresenta daqui por diante. Veremos que nem a um retardado mental é lícito cometer tantos erros lógicos como aqueles que veremos no discurso de Gomes.

Alias, Rachel não precisa ter segundas intenções em seu discurso, ao contrário de Gomes enquanto privilegia os marginais violentos ao invés dos cidadãos de bem. Aqui ele projeta suas mania de ter segundas intenções em tudo que diz nos outros.

Em tempo: esse tal de Gomes inspirou o mapeamento de duas rotinas que os esquerdistas usam para praticar apologia ao crime. Leia abaixo: 

Ambas rotinas típicas de gente sem vergonha.

Sigamos:


Para além de ganhar Ibope, da forma mais irracional possível (que falta lhe faz a leitura dos racionalistas do Iluminismo), o que ela e tantos outros adeptos da bandidagem midiática ou social querem é a nossa cumplicidade. 

É o exato oposto. Optarmos pelas vítimas de criminosos, ao invés de feras humanas que tem sede de sangue, é uma ação racional. Aliás, responsabilidade individual é algo que os racionalistas do Iluminismo pregavam, o que mostra que, como é típico dos esquerdistas, eles citam algo que nem conhecem.

Além do mais, se exprimir opiniões contra marginais violentos é "bandidagem", a prática de crimes violentos (pelos marginais que ele defende) é o que? Terrorismo? Genocídio? É, Gomes, ver alguém sem vergonha na cara discursando é no mínimo uma diversão.

Alias, quem diz que qualquer opositor da apologia ao crime quer a cumplicidade de gente como Gomes? Queremos a rejeição absoluta dos bajuladores de marginais violentos. Esse sim é o sinal de que estamos no caminho certo.


Como explica Calligaris ("Todos os reis estão nus"), "gritam o seu ódio na nossa frente para que, todos juntos, constituamos um grande sujeito coletivo [imbecil] que eles representariam: nós, que não matamos [nem roubamos, nem furtamos, nem estupramos, nem nos drogamos], nós, que amamos e respeitamos as leis e as pessoas de bem, nós que somos diferentes desses outros [desses negrinhos], nós temos que linchar os culpados".

Mais uma mentira semântica de Gomes: linchamento é o ato de assassinar um indivíduo. Ao que parece, o bandidinho do poste está bem vivo. Notemos também que é possível até ouvir o barulho do grilo enquanto Gomes discursa contra o bandidinho do poste por este ter agredido um colega de reformatório. Como sempre, a indignação dele é seletiva.


Esses agitadores e bandidos, tanto sociais como midiáticos, querem nos levar de arrastão para a dança da violência identitária, tal como faziam "os americanos da pequena classe média, no sul dos EUA, no século XIX, que saíam para linchar os negros procurando uma só certeza: a de eles mesmos não serem negros, ou seja, a certeza da diferença social" (Calligaris, cit.). 

No desespero argumentativo, Gomes apela ao racismo. Na ótica dele, agredir um negro por ser negro é tão grave quanto agredir um marginal por ser marginal. Realmente ele deve estar desesperado para apelar a um truque tão baixo. Agora entende-se por que ele chama Rachel de "bandida" e "criminosa" tantas vezes. É o famoso "acuse-os do que fazemos". Como ele sabia que praticaria o crime de racismo, e, portanto, é um criminoso, tenta chamar Rachel de criminosa, mesmo que esta última saiba que não pertence ao mesmo tipo de inimigo da lei no qual Gomes se encaixa. Não, Rachel não cometeu crime algum, enquanto este é apenas o primeiro dos crimes cometidos por Gomes somente neste texto...

Mas ele prossegue na prática criminosa:


Sheherazade faz na TV a mesma inescrupulosa apologia dos alemães que saíram pelas ruas para saquear os comércios dos indefesos judeus na Noite dos Cristais. O que ela, os justiceiros da classe média, os alemães saqueadores e os pequenos burgueses americanos querem ou queriam? Afirmar a sua diferença. 

Agora é a vez do anti-seminismo de cunho totalmente discriminatório. Digno de cadeia. A tática é a mesma do crime anterior que ele cometera: na ótica dele, perseguir um judeu por ser um judeu é tão grave quanto perseguir um marginal por ser marginal.

Para piorar, ele diz que a "afirmação de diferença" de um alemão para um judeu, ou de um negro para um branco, é igual a "afirmação de diferença" de um civil para um marginal profissional. Cada vez mais a emenda fica pior que o soneto.


Eles representam uma coisa que desgraçadamente está dentro de nós, que não é justiça, sim, vingança. 

Como se nota, vingança só é legítima se for contra Rachel Sheherazade. É realmente um cara de pau.


A necessidade tresloucada de nos diferenciar dos outros nos leva mentecaptamente a massacrá-los, dando ensejo a uma violência infinita. Barbárie ou civilização: eis o dilema do século XXI!

Agora, para finalizar, temos o jogo da ausência deliberada de senso de proporções. É quando ele reclama de que nos "diferenciamos dos outros". Mas justiça seja feita: ele e o bandidinho do poste não são diferentes. Um é o criminoso profissional, e outro ganha a vida fazendo apologia ao crime. Não há muita diferença entre Gomes e os marginais que ele defende, a não ser o fato de que o primeiro pratica atos criminosos, enquanto o segundo os promove.

Seja lá como for, na dialética de Gomes dar uma surra em um bandido é "massacrá-lo", causando "uma violência infinita". Sendo assim, um estupro ou um sequestro (cometido por essa gente "igual a nós" que ele defende) é o que? Oniviolência? O apocalipse?

Eis a civilização adorada por Gomes: aquela onde os criminosos violentos reinam impunes, com os cidadãos desarmados, enquanto o monopólio da violência contra civis é repartido entre marginais profissionais e o estado. Junto a isso, temos a censura lançada contra qualquer um que se revoltar com a vitória dos criminosos sobre o cidadão de bem. Mais ainda: aquele que protestar contra esse tipo de barbarismo ganhará o ódio de gente como Gomes, que cometerá crimes incessantes para atacar o contraditório.

Esta é a única coisa certa que ele dissde: no dilema do século XXI, temos que optar entre a barbárie e a civilização. Ou seja, optar entre a barbárie promovida por monstros morais como Gomes ou a ética óbvia e justificada de Sheherazade, típica de pessoas civilizadas.















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[Novo post] Óbvio ululante: crimes cometidos na Coreia do Norte evocam era nazista, diz ONU




lucianohenrique publicou: " Elementar, caro leitor. Se tanto os nazistas como os marxistas usam os mesmos paradigmas (embora com propagandas diferentes), o resultado é claro que tende a dar no mesmo. Segundo a ONU, os crimes cometidos na Coreia do Norte são uma repetição do que " 



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Elementar, caro leitor. Se tanto os nazistas como os marxistas usam os mesmos paradigmas (embora com propagandas diferentes), o resultado é claro que tende a dar no mesmo. Segundo a ONU, os crimes cometidos na Coreia do Norte são uma repetição do que os nazistas faziam no tempo de Hitler:


Chefes de segurança da Coreia do Norte e, possivelmente, até mesmo o líder supremo Kim Jong-un devem ser levados à Justiça internacional por ordenarem a tortura sistemática, a morte pela fome e assassinatos comparáveis ​​às atrocidades da era nazista, disseram investigadores da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira (17).

Os investigadores afirmaram a Kim em uma carta que estavam aconselhando a ONU a levar a Coreia do Norte ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para se certificar de que quaisquer culpados, "incluindo, possivelmente, o senhor mesmo", sejam responsabilizados.

A repreensão pública e a advertência sem precedentes a um chefe de Estado por um inquérito da ONU provavelmente antagonizará ainda mais Kim e complicará os esforços para persuadi-lo a limitar o programa de armas nucleares do país isolado e os confrontos bélicos com a Coreia do Sul e o Ocidente.

A Coreia do Norte rejeitou "categoricamente e totalmente" as acusações de um relatório de 372 páginas, dizendo que foram baseadas em material falsificado por forças hostis apoiadas por Estados Unidos, União Europeia e Japão.

O presidente da Comissão de Inquérito da ONU, Michael Kirby, disse que espera que as descobertas de seu grupo "estimulem uma ação por parte da comunidade internacional."

"Estes não são erros ocasionais que podem ser cometidos por autoridades em todo o mundo, são males contra a humanidade, são erros que chocam a consciência da humanidade", afirmou Kirby, um ex-chefe de Justiça da Austrália, a jornalistas.

Levar o país comunista ao Tribunal Penal Internacional, em Haia, pode ser improvável por causa do eventual poder de veto da China a qualquer iniciativa no Conselho de Segurança da ONU, disseram diplomatas à Reuters.

"Outra possibilidade é o estabelecimento de um tribunal ad hoc, como o tribunal sobre a ex-Iugoslávia", disse Kirby.

Os investigadores da ONU também disseram à China, principal país aliado de Kim, de que pode estar "sendo cúmplice de crimes contra a humanidade" ao enviar imigrantes e desertores de volta à Coreia do Norte para enfrentar a tortura ou execução, uma acusação que as autoridades chinesas rejeitaram.

"ERA NAZISTA"

As conclusões são resultado de uma investigação que durou um ano, envolvendo testemunho público de desertores, incluindo ex-guardas de campos penitenciários, em audiências na Coreia do Sul, Japão, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

Kirby disse que os crimes que sua equipe catalogou lembravam aqueles cometidos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. "Alguns deles são muito semelhantes", disse à Reuters.

"O testemunho foi dado... em relação aos campos de prisões políticas de um grande número de pessoas que estavam desnutridas, que efetivamente morreram de fome e, então, foram eliminadas em valas, queimadas e depois enterradas... Era dever de outros prisioneiros eliminá-las", disse ele.

O número de autoridades norte-coreanas potencialmente culpadas dos piores crimes está "ultrapassando as centenas", disse ele. O relatório dos investigadores independentes citou crimes incluindo assassinato, tortura, estupro, sequestros, fome e execuções.

"A gravidade, a escala e a natureza dessas violações revelam um estado que não tem paralelo no mundo contemporâneo", afirmou.

A missão diplomática da Coreia do Norte, em Genebra, rejeitou as conclusões. "Vamos continuar respondendo fortemente até o fim qualquer tentativa de mudança de regime e pressão sob o pretexto de 'proteção dos direitos humanos'", disse.

A declaração de duas páginas da Coreia do Norte, em inglês, afirmou que o relatório era "instrumento de um complô político destinado a sabotar o sistema socialista" e difamar o país.

Violações listadas no documento e enviadas a Pyongyang para que fossem respondidas há várias semanas "não existem no nosso país".

Por que campos de concentração são um padrão dos regimes socialistas que alcançaram sua plenitude? Simples: eles são uma forma eficiente de extermínio de opositores. Assim como ocorreu na Alemanha Nazista, ocorre na Coréia do Norte, e ocorria na China, Cambodja e Rússia. Esses países apenas conseguem usar a força do estado para destruir seus oponentes por que possuem poder concentrado suficiente para tal. A isso chamamos de esquerdismo pleno.

E por que é tão fácil para líderes desses países conseguirem iniciar banhos de sangue com tanta facilidade? Novamente, a resposta é óbvia: eles baseiam toda sua defesa em campanhas de demonização de oponentes. Mesmo agora para se defenderem do relatório da ONU, dizem que "são vítimas de conspiração para destrui-los".

Se Hitler conseguiu implementar câmaras de gás com tamanha proficiência (e apoio popular) é por que este tipo de regime político faz parte de um fenômeno cultural, que se manifesta de forma equânime quando assistimos o que ocorre hoje em dia na Coreia do Norte.

Os argumentos mostrando que o nazismo, marxismo e fascismo são crias da mesma cadela são irrefutáveis, mas, mesmo que esses argumentos nem sequer existissem, bastaria olharmos os efeitos causados por um tipo específico de discurso que chegaríamos a conclusão óbvia de que marxismo e nazismo são doutrinas gêmeas.

Por isso mesmo, o relatório da ONU é apenas a exibição do óbvio.















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[Novo post] Dica aos direitistas depressivos: nada de ir para os Estados Unidos!




lucianohenrique publicou: " Sei que este texto não vai agradar àqueles que usam o direitismo depressivo como seu paradigma. Para evitar que estes se exaltem desnecessariamente, já confesso que eu próprio usei este paradigma por muito tempo. Hoje ele não me serve mais. Na verdad" 



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Sei que este texto não vai agradar àqueles que usam o direitismo depressivo como seu paradigma. Para evitar que estes se exaltem desnecessariamente, já confesso que eu próprio usei este paradigma por muito tempo. Hoje ele não me serve mais. Na verdade, ele não é útil para ninguém. Só para a esquerda claro.

Um leitor deste blog disse: "Aqui a coisa já acabou. Melhor fazer as malas e ir para os Estados Unidos!". Em relação a isso só posso recomendar que ele não vá para lá.

Motivo: os norte-americanos estão contaminados pelo esquerdismo, mas conseguem, de uma forma ou de outra, estabelecer limites à expansão do poder deles. Isso ocorre por que os norte-americanos de direita também conseguem pensar politicamente. Eles estão muito mais adiantados do que nós neste aspecto.

Eles sabem, por exemplo, que Saul Alinsky disse que "poder não é o que você tem, mas o que o seu inimigo pensa que você tem". Também sabem que, conforme Horowitz nos ensinou, "na guerra política, o agressor geralmente prevalece". Alguns podem não conhecer o trabalho de Elisabeth Noelle-Neumann sobre a espiral do silêncio. Mas ela também já nós ensinava que o lado mais confiante em sua vitória tende a lançar seu oponente na espiral do silêncio, e, de alguma forma, eles entendem essa noção, ao menos instintivamente.

Sendo assim, eles jogam os jogos adequados, para, na medida do possível, combaterem a esquerda. Claro que a esquerda joga os mesmos jogos (e com mais proficiência, pois faz isso há 100 anos, enquanto a direita faz a uns 10-15 anos no máximo). O que importa é que, nos Estados Unidos, temos os dois lados jogando.

De maneira diametralmente oposta, em muitos casos, alguns direitistas do Brasil jogam para a esquerda. Atenção: eles até possuem valores de direita, mas politicamente jogam para a esquerda. Lembremos da metáfora dos marketeiros de produtos de limpeza que lancei tempos atrás:


Imagine que você é diretor de marketing de uma empresa que vende um produto de limpeza chamado Limpomax, que concorre com o produto S-Limpeza. Ambos os produtos disputam as prateleiras, enquanto a equipe de marketing do S-Limpeza decide lançar uma campanha, que diz: "S-Limpeza, o produto que estará na casa de todas as famílias".

Qual seria sua reação diante desta campanha do S-Limpeza? Suponha agora que seus consultores de vendas surjam com esse slogan para a campanha do Limpomax: "Não tem jeito. Realmente o S-Limpeza estará na casa de todas as famílias. Danou-se para o Limpomax!".

Muito provavelmente você riria na cara destes consultores. Provavelmente os mandaria catar coquinho na descida. Mas não ria ainda, pois muitos esquerdistas morrem de dar risada da mesma forma, só que da postura de alguns direitistas.

Na verdade, o direitista depressivo tem valores de direita, mas é promotor da esquerda, pois a propaganda que ele faz é moldada para ajudar a esquerda a vencer. Muitos racionalizam essa mania dizendo-se "realistas, que sabem como a coisa vai terminar". Mas isso é apenas o truque mental da profecia auto-realizável, que já tratei em um post onde neutralizo este tipo de discurso.

É fato: com exceção de Cuba, as favas não estão contadas em lugar algum da América Latina. A Venezuela está entrando em colapso, e o mesmo vai acontecer com a Argentina. Se nestes países as pessoas usarem as boas práticas de Gene Sharp, que servem para derrubar ditaduras, bons frutos podem surgir. Mas nestes países, os direitistas depressivos servirão como ferramenta essencial da esquerda para mostrarem à opinião pública que "vão vencer", e é onde encontrarão suas maiores forças.

Assim, qualquer papo dizendo "está tudo dominado (pela esquerda)" não passa de marketing esquerdista feito por alguém de direita que, sem querer, ainda não percebeu a regra do jogo político: o lado que mais agride (ou melhor, é mais combativo) geralmente vence.

Se alguém realmente não consegue largar este tipo de pensamento (ou melhor, mania), melhor ficar por aqui mesmo e continuar ajudando os esquerdistas, pois os norte-americanos não pensam da mesma maneira. Eles entendem que os esquerdistas devem ser combatidos com discursos que funcionam, e são com discursos assim que, mesmo tendo sido governados por esquerdistas há vários anos, eles ainda podem usar armas, enquanto nós não podemos. Isso só para citarmos um exemplo.

E se tudo que esse tipo de direitista ambiciona é fazer propaganda para ajudar a esquerda, então, se for para os Estados Unidos, vai ajudar os esquerdistas de lá. Mais um motivo para que ele fique por aqui mesmo. Se ele é tão esforçado ao ajudar a esquerda com marketing, esse é não é um comportamento bem vindo pela direita de lá, que sabe lutar pelo que quer.

É como se estivéssemos em um grupo de guerrilheiros querendo libertar prisioneiros de guerra. Quando estamos em próximos de nossa meta, um dos soldados começa a dizer "não dá, está tudo acabado" ou "eles vão morrer e nós também" e daí por diante. Tudo isso enquanto estamos em uma situação onde não temos escolha. Se for para agir assim, melhor sumir e sair do grupo. Me lembro de um filme que trazia uma situação assim, fazendo com que um dos soldados metesse uma bala neste depressivo, pois, em momentos onde não temos escolha, precisamos agir, e não privilegiar aqueles que destroem a ação.

E que não se entenda essa metáfora como se eu estivesse querendo "balear" direitistas depressivos, mas dizer que eles são inúteis, em termos de resultados na guerra política. Minto: eles são úteis. Para o oponente.

Desafio: se algum direitista depressivo se sentiu incomodado, o espaço estará aberto para que eu seja refutado, caso seja cabível, ou existam objeções à noção da inutilidade do direitismo depressivo. Responderei educadamente às objeções honestas que surjam, para validar (ou não) este tipo de desafio a um tipo de postura adotada por (alguns) direitistas, postura esta que entendo ser assustadoramente contraproducente. Mas, como cético, tenho que me permitir o direito de possivelmente estar errado, e se alguém que se sente encaixado no conceito de direitista depressivo quiser demonstrar meus possíveis erros, sinta-se convidado.















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domingo, 16 de fevereiro de 2014

[Novo post] O horror venezuelano: eis o Brasil amanhã se nós não fizermos algo


CETICISMO E DINÂMICA SOCIAL NA INVESTIGAÇÃO DA RELIGIÃO POLÍTICA


INÍCIOOUTROS › O HORROR VENEZUELANO: EIS O BRASIL AMANHÃ SE NÓS NÃO FIZERMOS ALGO




Sempre que demonstramos por A mais B que o governo petista é chavista até a medula, os vemos executar um discurso cínico capaz de arrepiar os psicopatas mais asquerosos da humanidade. Eles encenam uma expressão de espanto dizendo “Onde já se viu dizer que no Brasil existe o bolivarianismo?”

O fato é que a recente crise venezuelana, onde o povo foi às ruas contra o governo tirânico de Nicolas Maduro, serve para nos revelar coisas muito interessantes, como o endosso absoluto de Lula e o PT à Chavez e Maduro. Veja abaixo:



Quem já frequentou ambientes esquerdistas sabe que eles ficam extremamente revoltados quando mostramos evidências da canalhice patológica deles, como observamos neste vídeo. Quando mostramos a verdade em relação ao que eles acreditam e apoiam, sentem-se na obrigação de atacar seus oponentes.

Alias, veja uma versão abaixo, onde colocamos em contraponto a declaração de Lula e a de uma venezuelana, revoltada com líderes políticos de países vizinhos que apoiam a truculência de Maduro:

E que tal vermos Nicolas Maduro discursando contra seus opositores usando uma propaganda exatamente igual à que o PT usa para atacar seus oponentes? Existe até o frame dizendo que os oponentes são “fascistas da direita”. Veja abaixo:

O regime ditatorial venezuelano já perdeu toda e qualquer vergonha na cara. Agora, eles chegam a anunciar em público a tentativa (até agora frustrada) de prender seu opositor. Leia um pouco mais:


As forças de segurança venezuelanas invadiram, neste domingo, a casa de Leopoldo López e a de seus pais, simultaneamente, em Caracas, na tentativa de prender o opositor que acusa o chavista Nicolás Maduro, atual presidente do país, de ser responsável pela morte de três pessoas em manifestações contra o governo na semana passada.

López não estava em nenhuma das residências vistoriadas pela polícia na ação que começou no fim da noite deste sábado e se estendeu até a manhã deste domingo. Testemunhas disseram que os vizinhos batiam em panelas e frigideiras para protestar contra a ordem de detenção arbitrária. López não é visto desde a entrevista que concedeu à imprensa na noite de quarta-feira, na qual culpou Maduro pelas mortes.

“Maduro, você é um covarde”, escreveu López em uma mensagem postada no Twitter, após as forças de segurança deixarem sua casa e a de seus pais. O jornal venezuelano El Universalpublicou na quinta-feira uma cópia da ordem de prisão de Lopez com acusações que vão do vandalismo ao terrorismo.

Como se percebe, a Venezuela já é um país sem ética alguma. Realmente, são um perfeito país socialista. E, enquanto os venezuelanos choram, os petralhas daqui se indignam com qualquer um que se horrorizar com o que acontece por lá. O texto “O que querem os EUA numa Venezuela em transe?” é outro conteúdo esquerdista com um nível de cinismo aterrador:


A Venezuela pode estar a um passo de um novo golpe. E, se há a perspectiva de golpe, há também uma desconfiança natural em relação à conduta dos Estados Unidos. Neste fim de semana, o secretário de Estado, John Kerry, divulgou uma nota sobre a situação do país, que vem sendo atingido por uma onda de protestos violentos – muitos deles, com presença de black blocs, pagos por grupos políticos.

“Estamos particularmente alarmados pelos informes que o governo venezuelano deteve ou tem detido dezenas de manifestantes opositores e pela emissão de uma ordem de detenção contra o líder opositor Leopoldo López”, disse Kerry. “As liberdades de expressão e de reunião pacífica são direitos humanos universais. São essenciais para que uma democracia funcione, e o governo venezuelano tem a obrigação de proteger estas liberdades fundamentais, assim como a segurança de seus cidadãos”, afirmou.

No mais violento dos protestos, no dia 12 de fevereiro, três pessoas morreram e 60 ficaram feridas. Segundo o site http://www.aporrea.org, jovens mascarados foram pagos para atuar nas manifestações – assim como ocorreu nos protestos brasileiros.

Leopoldo López, alvo da preocupação de John Kerry, vem ganhando espaço na oposição venezuelana, depois que Henrique Capriles perdeu duas eleições presidenciais – uma para Hugo Chávez, outra para o atual presidente Nicolas Maduro. Em 2002, quando houve uma tentativa frustrada de golpe contra Chávez, ele já havia sido acusado de incitar a tentativa de subversão. Nos protestos recentes, também se assumiu como “líder radical” nas redes sociais e recebeu uma ordem de prisão do governo Maduro por incitar a desordem.

De acordo com a jornalista Eva Gollinger, López, que estudou nos Estados Unidos e vem de uma das famílias mais ricas da Venezuela, mantinha contatos com a administração de George W. Bush, na tentativa de golpe de 2002. Neste fim de semana, no Twitter, Gollinger, que tem mais de 272 mil seguidores, tem alertado para a nova tentativa de golpe, motivada pelo fato de a Venezuela ter as maiores reservas de petróleo do mundo. Além disso, ela noticiou que, ontem e hoje, a Venezuela foi alvo de ciberterrorismo, com 61 páginas de serviços públicos atingidas por hackers.

Como veremos daqui a pouco, ao citar Clóvis Rossi, o discurso de acusar os oponentes de “golpe” não passa de uma fraude típica. O Brasil247, por ser um site do governo brasileiro, endossa por completo o discurso chavista. Mesmo que a situação econômica venezuelana seja digna de piada, eles ainda dizem que “tudo está bem, portanto, se existem manifestações, é golpe”.

O texto ainda diz que os Estados Unidos financiam as manifestações. Claro que sem nenhuma evidência do que afirmam, como sempre. Também não posso deixar de citar o título ofensivo da matéria, ao dizer que a Venezuela está “em transe”. Eis o eufemismo criado por adeptos de ditaduras para esconder as barbáries que eles promovem. Assim, tivemos na era dos genocídios na Rússia, Alemanha Nazista, Cambodja e China apenas países que ficaram “em transe”. O nível do discurso deles é o nível da psicopatia, com certeza.

Clóvis Rossi, um esquerdista constrangido (até certo ponto, como sempre), escreveu o texto “Venezuela: Democracia Sitiada”, que reconhece alguns pontos e omite outros:


Tempos atrás, a Human Rights Watch, importante ONG dedicada à defesa dos direitos humanos, emitiu extenso relatório sobre a Venezuela, para denunciar que, embora o país se mantivesse dentro de parâmetros democráticos, o regime chavista (Hugo Chávez ainda era vivo) estava comendo a democracia pelas bordas.

Nos últimos dias, o chavismo, agora comandado por Nicolás Maduro, deu mais algumas colheradas rumo ao centro do prato, ao ordenar a perseguição aos líderes opositores Leopoldo López e Maria Corina Machado, supostamente responsáveis por incitar a violência ao convocarem protestos que foram, na prática, comandados pelos estudantes.

Em qualquer país com teor adequado de democracia, convocar manifestações contra o governo faz parte dos deveres da oposição. Só na Venezuela, sitiada por tremenda crise econômica, é que se pode confundir protestos legítimos com ação golpista. Dá a nítida sensação de que o governo, incapaz de dar respostas às demandas dos estudantes (menos inflação, mais segurança, por exemplo), usa o surrado truque de gritar “é golpe”.

Mas, atenção, por mais legítima que seja a convocação de protestos, parte da oposição não é exatamente santa. López e Maria Corina lideram a corrente mais radical, que prega “La Salida”, ou seja, ocupar a rua para pôr o governo contra a parede e forçar sua saída, ao passo que Henrique Capriles, o candidato presidencial duas vezes derrotado, prefere insistir na via eleitoral, que só oferece uma saída, se tudo der certo, a partir do ano que vem.

A divisão da oposição só torna o quadro mais complicado, no momento em que a Venezuela tem o risco-país mais alto do mundo. Tem que pagar juros 14,6 pontos percentuais acima da taxa dos Estados Unidos, o país que se financia ao menor custo no mundo. Para comparação: a média nos países latino-americanos, que não são exatamente paraísos de estabilidade, é de apenas 4,6 pontos percentuais acima do paradigma norte-americano.

Significa que os investidores apostam em que a Venezuela não conseguirá cumprir seus compromissos, o que é compreensível quando se sabe que, nos 12 meses até o dia 12 passado, o Banco Central havia perdido 27% de suas reservas, agora estacionadas em alarmantes US$ 20,525 bilhões.

Pulemos para a inflação: só em janeiro, os preços subiram 3,3%, levando o total em 12 meses para 56,3%, o mais alto índice da América Latina e um dos mais altos do mundo.

Olhemos agora o desabastecimento: os dados do Banco Central informam que, em janeiro, o índice que mede a escassez de alimentos básicos bateu em 26,2%, oito pontos acima do registrado em janeiro de 2013.

É evidente que a economia venezuelana está derretendo. Seria estranho que os estudantes e a oposição ficassem quietinhos em seus cantos, sem convocar protestos ou acenar com “La Salida”.

O problema é que o aceno é vazio, pelo menos na visão de Capriles, para quem, “para dobrar o poder, você tem que ser maior que eles, e isto [a oposição] não crescerá se defendermos saídas que não levam a nada”.

Um dos erros de Clovis é achar que é preciso “oferecer saídas” nesse momento. Nada mais falso: o que é preciso é demonstrar ao povo que Maduro alcançou o sucesso em sua implementação socialista, e é exatamente por isso que ele deve ser derrubado. O que está acontecendo na Venezuela é apenas a implementação do socialismo com sucesso. É como a questão do estupro. Quando o estupro é concluído com sucesso, o estuprador se dá bem e sua vítima sofre. Quando o socialismo é concluído com sucesso, seu povo sofre e seus líderes políticos se dão bem.

Quando Clovis diz que “parte da oposição não é exatamente santa”, entende que pedir a saída do governo socialista não é a solução. Na verdade, no estágio em que as coisas chegaram na Venezuela, essa é a única solução possível, pois, quanto mais destruída a economia daquele país está, melhor para os governantes socialistas. Veja o exemplo dos irmãos Castro, que comandam um país digno de pena, enquanto eles possuem uma vida nababesca.

O vídeo abaixo é ótimo neste sentido, e dá alguns alertas interessantíssimos. Gostei muito da parte final em que o autor explica o que é o socialismo: apenas uma forma de concentrar poder nas mãos dos donos do estado inchado.

E, para quem quiser ter uma ideia de como as coisas estão caminhando pela Venezuela, recomendo esse canal do YouTube, com uma série de vídeos que servem basicamente com um catálogo de atrocidades cometidas pela ditadura chavista. Tudo é claro, justificado pelo comando dado por Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Bolivariana da Venezuela, que prega o assassinato de todos os estudantes que forem encontrados pela frente. Quem estudou o genocídio do Cambodja, sabe que, quando estão em estágio avançado, os socialistas começam a matar todos aqueles que tiverem uma escolaridade básica.

Ficamos assim, a partir de agora: serão sumariamente banidos da caixa de comentários deste blog todos os esquerdistas metidos a desaforados que negarem qualquer uma das evidências incontestáveis trazidas neste post:
O PT é um partido aliado ao chavismo, que endossa publicamente este tipo de regime.
O PT é um partido que usa o mesmo discurso que os chavistas usam para manter e ampliar o poder.
A única diferença entre os chavistas da Venezuela e aqueles do Brasil é que os primeiros conseguiram o que queriam, enquanto os daqui ainda não.
Petralhas não sentirão qualquer remorso pelas atrocidades cometidas pelos chavistas – assim como psicopatas tendem a não sentir remorso pelos crimes que cometem (este é o fenômeno da moral psicopática, onde uma legião de pessoas tende a agir como psicopatas, mesmo sem sê-lo clinicamente).
Os Black Blocs são apenas um instrumento do PT para desestabilizar uma nação, e não podem ser comparados aos manifestantes venezuelanos. Os Black Blocs são um instrumento para que o PT consiga implementar o totalitarismo, enquanto os venezuelanos que hoje protestam lutam para fugir do totalitarismo que os chavistas já conseguiram.
Os Estados Unidos, como são um país muito mais civilizado que o nosso, rejeitam a prisão de opositores políticos. Por isso, todos os petralhas falarão que “norte-americanos querem dar um golpe”. É o truque de sempre para esconderem suas barbáries.
Qualquer um que lute contra o PT está lutando para evitar que cheguemos, em poucos anos, ao estágio em que a Venezuela está hoje. Simples assim.

Enfim, já passou da hora de reconhecermos que estamos diante de uma escória moral que tomou conta de nosso governo. A oposição que devemos fazer não é apenas em relação a um partido político, mas a um projeto político monstruoso baseado em “princípios” que só seriam cabíveis na mente de um psicopata. Duvidam? Acompanhem o que está ocorrendo na Venezuela…

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11 respostas
Alex

Luciano, já conferiu o texto do filósofo da USP (alguém está surpreso?) que saiu no Estadão?http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,o-bloco-dos-desobedientes,1130747,0.htm Em algum ponto o safado escreve: “(…) Essa desproporção está na raiz do fenômeno Black Bloc, que busca atrair a atenção dos meios de comunicação para comunicar uma insatisfação política.” Será que o ilustre professor doutor também pensa assim em relação à Venezuela?
Acervo

Impressionante como não tem nada nas páginas dos Black blocs para apoiar os manifestantes venezuelanos…
Svedav

Eu contesto você, Luciano! O Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa e o Saci Pererê me contaram que esta sua atitude contra o PT é pura inveja e ressentimento!…
Acervo

Luciano, voce tem tratado bastante de estratégia discursivas, talvez seja importante surgir alguma página que trate de estratégia de militância, como a guarimba Venezuelana:

Jack Sparrow

Yes! Great Luciano.

Vai aí uma singela sugestão.

Eu sei que lá nos USA as coisas estão meio difíceis para os republicanos, porém ainda existe lá um sistema republicano de valores morais e éticos invejável, se comparado ao Brasil. Aqui no Brasil os jovens são sutilmente educados com valores marxistas nas escolas e desse modo conduzidos inconscientemente a nutrir sentimentos anti-americanos, que agem como uma espécie de escudo defletor dos exemplares valores americanos, tornando a população brasileira uma presa fácil do falacioso discursinho demagógico antiamericanista.

Minha ideia resume-se na enfase da difusão das benécias e maravilhas desses valores republicanos americanos, em paralelo a outros métodos, desenvolvendo nos brasileiros uma inveja saudável e direcionada a um mimetismo regenerador em relação a esses valores. Isso seria uma contramedida para neutralizar qualquer repulsa inconsciente resultante do gramscismo cultural, tornando, desse modo, inócua a difusão do antiamericanismo, e facilitando o cultivo de pensamentos liberais conservadores para curar o imaginário coletivo da juventude doente.

O meu ponto é que a juventude brasileira necessita urgentemente de grandiosos exemplos. Somos uma Nação carente de Heróis.

Esse é apenas um pequeno processo adicional a muitos outros também importantes e fundamentais. Mas, valendo-me da terminologia do paradigma da programação orientada a objetos (OOP), eu colocaria assim: esse processo seria como uma classe base/primitiva encapsulando métodos (funções) e variáveis de instância privadas e/ou públicas/exportáveis, mantida numa biblioteca pré compilada para compilações/linkedições futuras, que seria uma gênesis hereditária para o desenvolvimento de outras classes/subclasses derivadas independentes e/ou derivadas polimórficas.

Thus is just a simple example template, not the final solution.

Forte abraço.
Rodie

Luciano, essa piada ambulante cria da Marilena Chauí merece um post:
Nausícaa

Percival Puggina abriu-me os olhos frente as funções acumuladas por uma só pessoa no Brasil. E é isso que precisamos exigir do Congresso: a separação das três funções acumuladas pela presidência da república: chefia do Estado; chefia do governo; e administração.
Nem Luís XVI tinha tanto poder!

Na minha modesta opinião já era, a América Latina será toda transformada em um único Estado socialista governada por Cuba. A única maneira de se reverter a situação é intervenção militar e me parece que os militares aqui no Brasil não querem agir.
A Venezuela já está no último estágio do movimento revolucionário que é a guerra civil. Para eles o jogo acabou. Em breve a Argentina será a bola da vez e podem esperar que logo depois será o Brasil.

Respeito seu ponto de vista, mas há um texto que mostra que pode haver um erro neste tipo de certeza:

Jack Sparrow

Ah! Esqueci!

Lembremos para inspiração da grandiosa peça de William Shakespeare: “Henrique V”.

O exercito de Henrique V estava inferiorizado em 1 para 5 contra os franceses.
Mas os ingleses lutaram com FÉ, e venceram a hercúlea batalha no dia de São Crispin.
Então Henrique V a denominou: “A Grande Batalha do Dia de São Crispin.”

É uma peça inesquecível. Está disponível no Youtube o filme completo (e opcionalmente traduzido).

-

Henry V: Non Nobis and Te Deum.

Non nobis Domine, sed nomini Tuo da Gloria.

-



-
Yan Cabral

O depoimento da garota, que diz que esquerda e direita são a mesma coisa, bem como o descrédito na polícia, é preocupante. abre margem para que o Maduro seja transformado em outro Fulgêncio Batista, e abra caminho para a subida do próximo Fidel, bem aqui no nosso quintal.



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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905