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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

[Novo post] Escória do mundo apóia massacres do governo venezuelano… e o Brasil incluído




lucianohenrique publicou: " Em mais um comportamento digno de vergonha alheia, o Brasil se junta à lixeira mundial dos países que apoiam o genocídio venezuelano. Leia matéria do El País: Os Estados que integram o Mercado Comum do Sul (Mercosul), ao que pertence também a Venezue" 



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Nova publicação em Ceticismo Político 











Em mais um comportamento digno de vergonha alheia, o Brasil se junta à lixeira mundial dos países que apoiam o genocídio venezuelano. Leia matéria do El País:


Os Estados que integram o Mercado Comum do Sul (Mercosul), ao que pertence também a Venezuela, emitiram um comunicado nesta segunda-feira pela manhã no que expressam seu apoio ao Governo de Nicolás Maduro "ante os recentes atos violentos" e "as tentativas de desestabilizar a ordem democrática" naquele país. Com esse documento, os mandatários da Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai expressam um apoio inequívoco a Maduro após que na quarta-feira passada uma manifestação contra o Governo, terminasse com ataques contra a polícia e resultasse na morte de três estudantes.

O ministério dos Exteriores da Argentina difundiu o escrito no qual se "repudiam todo tipo de violência e intolerância que busquem atentar contra a democracia e suas instituições, qualquer fosse sua origem". O comunicado não menciona em nenhum momento ao dirigente opositor venezuelano Leopoldo López, a quem o Governo de Maduro procura para prender porque lhe atribui a organização dos últimos distúrbios acontecidos no país. No entanto, no escrito recusam-se "as ações criminosas dos grupos violentos que querem disseminar a intolerância e o ódio na República Bolivariana de Venezuela como instrumento de luta política".

Os Estados membros "instam às partes a continuar aprofundando o diálogo sobre os problemas nacionais, no enquadramento da institucionalidade democrática e o estado de direito, tal e como foi promovido pelo Presidente Nicolás Maduro Moros nas últimas semanas".

Por último, os Governos dos quatro países expressam "suas mais sinceras condolências aos familiares das vítimas fatais, fruto dos graves distúrbios provocados".

Caramba: Argentina, Brasil, Uruguai e até o Paraguai (que feio, que feio) se juntam para dar endosso às atrocidades cometidas pelo governo venezuelano contra seu próprio povo. E, como se hipocrisia pouca fosse bobagem, ainda dizem expressar "condolências aos familiares das vítimas fatais, fruto dos graves distúrbios provocados".

O discurso é hipócrita pois quando a polícia atacava manifestantes ligados à esquerda no Brasil, nenhum deles dizia que os feridos eram "fruto dos graves distúrbios provocados". Mas como os crimes foram praticados pelo governo da Venezuela, mudam o frama para colocar a culpa dos crimes nas manifestações. Bem típico.

O nível de cinismo dos representantes das quatro tribos é tamanho que eles dizem que os manifestantes venezuelanos "querem disseminar a intolerância e o ódio". Só que, como vimos, é a polícia venezuelana que gosta de atirar em estudantes pelas costas. Mesmo assim, com toda a imprensa nas mãos do governo, esses países dizem que a Venezuela é um país democrático.

Façamos assim, a partir de agora: vamos reconhecer o óbvio. Não vivemos mais um país que respeita a civilização. Nossos governantes tornaram nosso país um motivo de vergonha internacional.

Será que tão cedo poderemos de novo deixar de ter vergonha de sermos brasileiros? Como diria o ceguinho esperançoso, veremos...















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905