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domingo, 16 de fevereiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 17076

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

1.
EUA NA COSTA DA VENEZUELA De: gracialavida
2.
Fwd: O Schumacher que não se conhece De: Hamilton Silva
3.
Fwd: Não confunda!!! De: Hamilton Silva
4.1.
atenção De: gracialavida
5.
BLACS QUEREM MATAR MAIS De: gracialavida
6.
...   estamos no Estado Democrático de Direito?  Então é De: Gerhard Erich Boehme
7.
15. Das Kapital: "Rolezinho" é apenas o cavalo de De: Gerhard Erich Boehme
8.
ENC: Por que não votar na Dilma De: Álvaro Pedreira de Cerqueira
9.
DOU-LHE UMA PORRADA..... ¬¬ De: Spit ☜═㋡
10.
(no subject) De: Álvaro Pedreira de Cerqueira
11.
(no subject) De: Álvaro Pedreira de Cerqueira
12.
Fw:  � cara de pau De: gracialavida
13.
ENC: [resistencia-democratica] Fw: Jair Bolsonaro De: Álvaro Pedreira de Cerqueira
14.
Fw: As trapalhadas da Petrobrás!.... Quem são os responsáve De: waldo
15.
Fw: USA x Odebrecht - Olha o tamanho da encrenca! De: waldo

Mensagens

1.

EUA NA COSTA DA VENEZUELA

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 16 de Fev de 2014 2:56 pm



OCEANO ATLANTICO - COSTA DA VENEZUELA -
É uma manobra preventiva e dissuasória. Tomar posição próximo a áreas de conflito para exercer pressão psicológica e, caso necessário, estar em posição de engajar rapidamente. Podem ter certeza de que Forças Especiais como os SEALS e Ranger já estão em terra, em posições selecionadas para dirimir ataques das forças convencionais!

USS NAVY GEORGE WASHINGTON
Logo logo teremos a 6a. Frota US exercitando-se nas águas do Caribe.
2.

Fwd: O Schumacher que não se conhece

Enviado por: "Hamilton Silva" hamiltonsilva1946@gmail.com

Dom, 16 de Fev de 2014 3:34 pm



Assunto: Fwd: O Schumacher que não se conhece

----------

* O Schumacher que não se conhece*

*O Schumacher que poucos conhecem ... !!!Michael Schumacher foi um gênio
nas pistas, ele sempre passou umaimagem de austeridade e seriedade, foi
competitivo ao extremo, passou por várias polêmicas em sua carreira na
Fórmula 1 como todo gêniodesse desporto.Schumacher possui uma fortuna
estimada em 600 milhões de euros, maspoucos conhecem o 'ser humano', um
lado importantíssimo dele que ninguém conta.Schummy é embaixador da
UNESCO, doou mais de U$ 1,5 milhões paraprojetos ligados a educação e ao
desporto, incluindo alguns noBrasil.Financiou sozinho a construção de uma
escola para crianças pobres de Senegal, além de contribuir para melhorias
da própria cidade deDakar.Também sozinho, construiu um hospital
especializado em amputados paraapoiar as vítimas da guerra de Sarajevo.Em
Lima, no Peru, fez o 'Palácio para os Pobres', centro de ajuda para as
crianças de rua, com alimentação, educação, cuidades médicos,roupas e
abrigo.Para as vítimas do tsunami que atingiu a Ásia em 2004 Schummy
doounada mais nada menos do que U$ 10 milhões, a MAIOR DOAÇÃO INDIVIDUAL
de um esportista.Para a Fundação William J. Clinton, em prol das crianças
com HIV,malária e pobreza foram mais U$ 5 milhões.Para enchentes que
devastaram a costa Européia, mais U$ 1 milhão de dólares. Schumacher foi
pessoalmente visitar as vitimas do terremoto na Costa Rica onde se
emocionou bastante e deixou mais uma doação de 1 milhãode dólares para as
vítimas.Schumacher adotou uma cadelinha que vivia andando pelos boxes
deInterlagos faminta e muito magra, apelidou ela de Pulga, levou ao
veterinário cuidou e levou a cadela abandonada para viver com ele
naAlemanha. Pulga virou uma espécie de celebridade pois ele levava elapara
tudo que é circuito em finais de semana de corridas.Essa vai para aqueles
que ainda não entenderam o porque da comoção em relação ao Michael
Schumacher e seu estado de saúde, com certeza omundo estará mais triste se
perdermos esse incrível SER HUMANO ... OMICHAEL SCHUMACHER QUE POUCOS
CONHECEM ....*

--

------------------------------

<http://www.avast.com/>

Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast!
Antivírus <http://www.avast.com/> está ativa.

--
3.

Fwd: Não confunda!!!

Enviado por: "Hamilton Silva" hamiltonsilva1946@gmail.com

Dom, 16 de Fev de 2014 3:35 pm



Assunto: Fwd: Não confunda!!!

Assunto: Fwd: Não confunda!!!

Enviado via iPhone

Início da mensagem encaminhada

----- Original Message -----
*Subject:* Não confunda!!!
4.1.

atenção

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 16 de Fev de 2014 3:43 pm



URGENTE

VENEZUELA ESTÁ EM GUERRA E

GOVERNO FEDERAL BRASILEIRO ESCONDE DO POVO ESTA NOTÍCIA BOMBÁSTICA

Com medo de a insurgência contra o governo socialista de Maduro se tornar uma insurgência contra o governo socialista de Dilma o governo federal proibiu todos os canais de mídia brasileiros de divulgar informações sobre o que está ocorrendo na Venezuela.

As únicas informações estão sendo transmitidas pela BBC e pela mídia independente.

Isso é uma informação de extrema gravidade: um vizinho sul-americano que tem laços políticos extremamente estreitos com o Brasil está em plena guerra civil. Milhares de venezuelanos estão perdendo suas vidas neste exato momento lutando contra o regime socialista de maduro, regime semelhante ao que está sendo empregado pelo PT em nosso país.

Todos os países do mundo devem olhar neste momento para Caracas, o povo venezuelano precisa da ajuda mundial, pois está lutando pela liberdade e pelo fim da miséria socialista.

As imagens são chocantes: milhares de pessoas sendo mortas na rua, corpos espalhados para todo lugar, pessoas sendo presas e torturadas pelo governo venezuelano e agora o pior: a china socialista está pronta para enviar 100 mil homens para conter a revolta popular. Vai ser um dos maiores massacres da história da humanidade.

Isso é um pedido de apoio internacional ao povo insurgente venezuelano. Isso é um pedido direto aos Estados Unidos da América. Socorro a Venezuela precisa de vocês.

This is a request for international support to insurgent Venezuelan people. This is a direct request to the United States. Relief Venezuela needs you.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140214_estudantes_venezuela_protestos_cc.shtml
5.

BLACS QUEREM MATAR MAIS

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 16 de Fev de 2014 4:13 pm



http://tv.estadao.com.br/videos,DELEGACOES-PODERAO-SER-ATACADAS-EM-PROTESTOS-DURANTE-A-COPA-DIZ-BLACK-BLOC,226183,250,0.htm

"Vamos jogar molotov em ônibus de delegação, em hotéis, se for preciso. Blac Bloc não tem líder, black block é tática".
6.

...   estamos no Estado Democrático de Direito?  Então é

Enviado por: "Gerhard Erich Boehme" gerhard@boehme.com.br   gerhardboehme

Dom, 16 de Fev de 2014 5:00 pm





Caro Sr. Euclides Lopes,

Não é porque está escrito na nossa Constituição que de fato temos o Estado de Direito vigente no Brasil. É pura ilusão. E também não somos uma "República Federativa do Brasil", o nome oficial, já que a centralização é excessiva e diariamente vemos o pacto federativo sendo desrespeitado ou violentado. Basta abrir os jornais ou ligar seu Tablet.

Vivemos ou não em um Estado de Direito?

Como o senhor faltou na aula, ou não a teve, fica a sugestão de assisti-la na integra: http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=146

O que caracteriza uma democracia é o fato da lei ser igual e atingir a todos. Mas isso é desconsiderado.

Nossa Constituição, em seu artigo primeiro, garante que somos uma República Federativa, constituída como Estado democrático de Direito. Estado de Direito é um princípio que foi desenvolvido durante o Iluminismo e vem influenciando a filosofia do Direito desde então.

Mas, o que vem a ser Estado de Direito?

Embora uma expressão comum, ela muitas vezes é usada para caracterizar uma sociedade como moderna. Muitas vezes Estado de Direito aparece como um desejo, o que as pessoas gostariam prevalecesse na sociedade em que vivem. Aparentemente, esse é o desejo expresso dos brasileiros e brasileiras, porquanto ele foi adotado em nossa Constituição.

Talvez o conceito mais claro de Estado de Direito seja o que permeia os trabalhos de Friedrich A. Hayek, Prêmio Nobel de Economia de 1974, em particular no seu Os Fundamentos da Liberdade (The Constitution of Liberty). Segundo Hayek, Estado de Direito caracteriza a universalidade de uma norma. Todos são iguais perante a lei e dela devem receber o mesmo tratamento. Assim, pessoa ou grupo social algum deve ser privilegiado ou discriminado pela lei. Todos, absolutamente todos, numa sociedade de Estado de Direito, devem buscar seus próprios interesses sob as mesmas regras sociais.

O quinto artigo de nossa Constituição adota esse mesmo conceito de Estado de Direito: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, …

Parece-nos, entretanto, que Estado de Direito no Brasil é mais um desejo do que um princípio norteador de nosso Direito.

No mais veja: http://mises.org.br/FileUp.aspx?id=79

Abraços,

Gerhard Erich Boehme
<mailto:gerhard@boehme.com.br> gerhard@boehme.com.br
+55 (41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme



From: menteestrategica@grupos.com.br [mailto:menteestrategica@grupos.com.br] On Behalf Of Kidoca
Sent: Sunday, February 16, 2014 11:05 AM
To: menteestrategica@grupos.com.br
Cc: Grupo Guararapes; grupo_emboabas@yahoogrupos.com.br; Grupo Memoria Brasileira; Luiz Eduardo Rocha Paiva
Subject: Re: [menteestrategica] Sobre a Anistia e sua revisão. Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?

<http://ads.grupos.com.br/www/delivery/ck.php?zoneid=9>
A quem esse senhor serve? Acho que não ao Brasil! Ele posta todos os dias notícias que já estão prá lá de desinteressante para o desenvolvimento político eleitoral brasileiro. Repete e busca em até arquivos mortos notícias e acontecimentos já encerrados a muito tempo. Esquece o difusor que estamos no Estado Democrático de Direito, desde 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, portanto todos os caminhos de poder devem respeitar o ali estatuído.
Euclides.

Em 15 de fevereiro de 2014 22:37, <gerhard@boehme.com.br> escreveu:
<http://ads.grupos.com.br/www/delivery/ck.php?zoneid=9>


Caros do Grupo,

Considerando a realidade de nossa violência, que matou em 2013 mais de 205 mil brasileiros, número subestimado, pois os acidentes de trânsito estão computados apenas em 42 mil, quando sabemos, considerando principalmente os óbitos ocorridos após o atendimento hospitalar, passa de 80 mil. Os acidentes de trabalho igualmente são subestimados, assim como os homicídios, muitos são classificados como "encontro de cadáver", isso me leva a crer que o país está sendo administrado com base no espelho retrovisor. Uma loucura, isso se considerarem que a violência consome mais de 10% de nosso PIB e que compromete em mais de 1/3 dos recursos gastos na área da saúde, problema apontado como o principal pelos brasileiros.

É um excelente trabalho o do General Rocha Paiva.

No mais entendo que devemos partir para comemorar o 31 de março de 1964, como esclareço abaixo. E digo mais, felizmente a Polônia colocou o comunismo no mesmo lugar que cabe o nacional-socialismo. Todas as nações deveriam fazer o mesmo.

Abraços


Gerhard Erich Boehme
<mailto:gerhard@boehme.com.br> gerhard@boehme.com.br
+55 (41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme






cid:image001.png@01CEF5A2.21D72CE0

* Devemos comemorar os 50 anos de 31 de março de 1964?

Gerhard Erich Boehme
<mailto:boehme@globo.com> boehme@globo.com



"As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou sindico-comunistas." (Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco - GColIH)


50 anos, muito tempo se passou.

Mas o que vemos hoje?
- O Brasil sendo administrado pelo espelho retrovisor, ou como escreveu um ilustre brasileiro, com a lanterna na popa, título de um de seus livros..

Há interesse político em se explorar a questão do regime de exceção que tivemos, quanto mais este tema estiver em evidência, mais se abre espaço para que um grupo de políticos, incompetentes e antidemocráticos na sua maioria, encontre apoio da sociedade, o fazem explorando um fato relevante: cria-se vítimas da ditadura, e o brasileiro, desconhecedor da história e sem avaliar as más intensões, valoriza a vítima, vivemos a vitimização e não a responsabilização. O brasileiro tem a tendência natural de tornar alguém ou algo vítima e não cobrar responsabilidades. Sem cobrar responsabilidades se cria a impunidade.

Nesta conjuntura além do ganho político temos toda uma indústria que vive agora como vítimas da ditadura, assim como temos também a indústria do holocausto. O que é cruel com a memória dos que sofreram. Com isso se reescreve a história. Com o holocausto, um dos piores momentos da história da humanidade, onde houve a perseguição política, racial e econômica, mas que teve os povos judeu e o cigano como as principais vítimas. A indústria do holocausto deve ser sim questionada, pois houve e ainda há a manipulação do sofrimento imposto aos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Ou melhor, que devemos nos referenciar como Shoah, para que possa fazer sentido e levar ao entendimento. Em vez de refletirmos e aprender com isso, sobre como e onde, e principalmente dentro de que conjuntura se iniciou a perseguição, principalmente dos judeus, na Europa, a indústria exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articulando uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas. O respeito deve prevalecer. E a história deve ser entendida para que a humanidade não cometa os mesmos erros.

Entre 1939 e 1945 o regime nacional-socialista, com ajuda de milhões de outros europeus, mataram quase todos os judeus daquele continente. Se na década de 1930 Israel já existisse, um número incontável de judeus poderia ter sido salvo. Quando as nações do mundo se reuniram em Evian na França em 1938, plenamente conscientes do perigo que ameaçava os judeus europeus, um país após o outro declarou: Não temos lugar para os judeus. Inclusive o Brasil de Getúlio Vargas.

Desde o início da Segunda Guerra, o mundo foi dividido em dois tipos de países: aqueles que expulsaram ou assassinaram judeus, e aqueles que rejeitaram os judeus que tinham sido expulsos ou tinham fugido de algum outro lugar. Se Israel já existisse, teria havido um país disposto a aceitar os refugiados judeus quando os Estados Unidos, Inglaterra e outras nações se recusaram. E o que ocorre ainda hoje com os ciganos? Também aqui no Brasil?

Um segundo motivo pelo qual a magnitude do Shoah teria diminuído é que, ao contrário dos Aliados, que com toda a sua potência não conseguiram separar alguns aviões para bombardear os trilhos para Auschwitz e outros campos da morte, Israel o teria feito.
Em seu livro Uma Paz Duradoura, Benjamin Netanyahu colocou isso de maneira simples: "Até que fui a Birkenau, jamais percebi como aquilo tudo era pequeno e mundano. A fábrica da morte poderia ter sido posta fora de ação por uma única bomba. Na verdade os aliados chegaram a bombardear alvos estratégicos a alguns quilômetros de distância. Se a ordem tivesse sido dada, teria bastado um piloto fazer uma ligeira correção na rota para acabar com a matança. Porém a ordem nunca foi dada."
Mas a ordem foi dada para que durante três dias seguidos bombardeios ingleses e americanos destruíssem Dresden, então ocupada por crianças, mulheres, idosos e inválidos, a maioria refugiados de inúmeras regiões no Leste europeu do avanço dos soviéticos. Se estima em mais de 400 mil mortos e ano a ano este número vem sendo reduzido. Quem conta a história são os vencedores. E de minha famíia, os que estavam ou moravam em Dresden na época, não sobrou ninguém. Segundo estimativas eram mais de 25 pessoas, a maioria mulheres e crianças.

O tema é polêmico, por certo, mas nos afasta do entendimento do que é ser judeu e principalmente ser judeu religioso e não apenas secular. E mais que isso, nos afasta do respeito que devemos manter com as verdadeiras vítimas, não apenas de uma guerra insana, mas de um déspota que colocou em prática um projeto de poder afrontando a liberdade, a vida e a propriedade do cidadão. E não cito isso tomando partido de Norman Finkelsteins, Peter Novicks, ou Tim Coles, muito pelo contrário, pois a exploração pode, e de fato ocorre, nos afastar do entendimento de que a humanidade chegou em um de seus piores momentos quando permitiu que o sofrimento fosse levado a tantos em tão pouco tempo. Entender A história deve se pautar na verdade, e esta é conseguida de algumas formas, analisando-se fatos e dados, como o fazem historiadores e outros profissionais, como antropólogos, assim como temos um perito criminal examinado provas materiais, ou ainda um auditor com suas evidências objetivas.

No Brasil temos igualmente uma indústria, ela criou condições para aposentadorias justas, injustas e também fraudulentas, fora da realidade de nossos aposentados que efetivamente contribuíram para se aposentar e estão vendo seus ganhos sendo diminuídos ano a ano, sem contar que pesam no bolso e nas costas do contribuinte brasileiro e retiram da sociedade a possibilidade de dar uma vida melhor aos nossos brasileirinhos.

A indústria das vítimas da ditadura vende artigos, revistas, livros, filmes, peças teatrais, novelas e desenvolve um sem número de oportunidades de negócio, o que inclui o financiamento de campanhas ou o pagamento de multas de criminosos. Pior que esta indústria conta com a inocência de clérigos e tornam o púlpito local de pregação ideológica e fortalecem o projeto de poder. Ainda mais hoje, quando vemos que muitos, como eu, não participaram deste momento da história, e muito menos conheceram seus protagonistas. Assim temos os que não tiveram tempo para se informar melhor ou que buscam propositadamente ignorar os fatos.

Hoje se discute um possível assassinato de Jango (Ex-Presidente João Belchior Marques Goulart ) ou um atentado a Juscelino (Ex-Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira), mas não se discute a morte do Marechal Castello Branco em um "estranho acidente aéreo", onde houve o choque de duas aeronaves e um dos pilotos se ejetou, o do caça Lockheed TF-33. O caça da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava.

Muito menos se debate o atentado sofrido pelo General Costa e Silva em pleno Maracanã, que o paralisou. Temos imagens subsequentes, filmes e fotografias, apenas de um lado de sua face. Este fato levou a proibição de assinaturas de revistas e jornais de fora do Brasil, sendo a partir de então exigido que fossem feitas através de certas livrarias, como foi o caso da Livraria Revisal, no caso das publicações em alemão, para que notícias não viessem a circular livremente. Der Spiegel publicou o fato. O fato foi silenciado, muito embora a informação tenha saído e retornado ao Brasil. E considerando a qualidade das informações da Der Spiegel na época, pode-se supor também que a notícia tenha sido falsa.

Em 1967 tivemos uma revolução dentro da contrarrevolução. E nada se fala sobre a mudança de rumo. Nada é escrito sobre isso. Esta é a principal desonestidade da esquerda atual, em especial a que vive a indústria da ditadura e que assim financia companhas. Mas coincidentemente o ano também coincide com o ano do retorno de centenas de terroristas trenados além-mar.

Assim como nada é escrito sobre Tancredo Neves e a sucessão de fatos que de modo estranho o levaram a morte. É outra dúvida que permanece até hoje. Com sua morte, seguiu-se uma sucessão fraudulenta, tivemos assim uma das figura mais nefastas de nossa política alcançando posição de destaque, tornando-se assim o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, que décadas depois se aliou ao dono da consciência do brasileiro, loteando assim o Estado brasileiro, desmoralizando, corrompendo e destruindo instituições que poderiam nos conduzir às mudanças necessárias.

Atualmente força-se o consenso de que o regime de exceção, sem dúvida de exceção, tenha iniciado com um golpe civil-militar e o regime tenha sido uma ditadura militar. São dois termos chaves que devem ser questionados, a começar por historiadores, peritos e auditores, ou que como eles não se deixam enganar.

Desconsiderando o fato de que temos ganho político, pessoal e econômico devido a forma que o tema está sendo conduzido, mal conduzido por certo, assim entendo eu, pois nos afastamos da história. E isso é compactuar com a mentira, é dar crédito a desonestidade.

"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha. (Theodor Leberecht Oswald Boehme)

Também nos afastamos de uma realidade, a qual era de um mundo dividido, onde duas grandes potências, e uma emergente, no caso a China, financiavam o terrorismo e promoviam golpes ao redor do mundo, assim subjugando nações para sua área de influência. Vivia-se a guerra fria. E neste cenário, o Brasil era o quintal dos Estados Unidos, que depois do fracasso com Cuba, lavaria seguramente os norte-americanos a intervirem aqui de forma muito mais violenta que o foi no Sudeste Asiático, procurando assim preservar a liberdade em nosso continente, ou ao menos colocando em destaque ditadores que lhes fossem subservientes.

"A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira, continuar a revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não declarada. Obedece a um planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta entusiasmo e medo em grupos sociais e reações contrárias na opinião pública." (Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco - GColIH)

Dificilmente os Estados Unidos deixariam que aqui se instalasse um regime de esquerda subserviente a tirania de Moscou, que colocasse a liberdade em risco.
Esta era a primeira ameaça a nossa segurança e soberania nacional, assim como ameaça a vida de milhões de brasileiros.

Parcela significativa dos militares agiram na hora certa, João Goulart afrontava a nossa Constituição e desmoralizava as nossas instituições, o que para muitos militares era inaceitável, pois se promovia a baderna, inclusive se afrontava a hierarquia militar, o que é temerária para entidades que constitucionalmente foram criadas para defesa da nação.

Não tivessem os militares atuado no momento certo, teríamos forças de esquerda e de direita, esquerda-volver, e um sem número de correntes político-ideológicas se enfrentando, muitas fazendo uso, como seria o caso do Governador de São Paulo e do Rio de Janeiro na época, que fariam uso de suas forças polícias, muitas vezes melhor equipadas e em maior número que as próprias Forças Armadas, sem contar que o investimento na criação, aparelhamento, e treinamento de grupos armados se dava por todos os lados e seguindo muitas tendências políticas. Os militares não apenas caçaram políticos de esquerda, mais isso não é mencionado.

Devemos comemorar o dia 31 de março de 1964, pois os militares livraram o Brasil uma série de tragédias:

1. nos livraram de uma possível divisão do país, como foi o caso de muitos países, como da Colômbia que perdura até hoje, que tem uma parte significativa de seu país dominada por narcoterroristas;
2. nos livraram de uma possível diáspora, com a divisão de milhares de famílias, pois seguramente muitos brasileiros, muitos ainda na segunda e terceira geração de imigrantes buscariam lugares mais seguros para viverem – considerando o histórico de mortes em Panmunjon, no golfo de Tonquim, no Muro de Berlin ou no Golfo do México, seguramente teríamos milhares de mortes, talvez centenas de milhares;
3. nos livraram de centenas ou mesmo milhões de mortes, pois se houvesse um conflito, seguramente envolveria parcelas significativas da população;
4. nos livraram também de uma intervenção externa, já que o Tio Sam tinha colocado a sua Frota do Caribe na Costa do Brasil e não fariam presença apenas para dar um sabão ou por alguns poucos para correr.

E Jango foi inteligente, ou covarde, como Brizola mencionava, ante ao potencial conflito soube que seria irracional reagir, mesmo tendo poder de fogo para tal, como de fato tinha. Vale lembrar que um conflito com os militares também os iria dividir, pois se estudarmos direito a história, veremos que Jango dispunha do apoio de muitos comandantes, em especial do I Exército. Na época, a Vila Militar era a unidade que possuía o maior poder de fogo da América Latina e era comandada por oficiais, de certo modo indignados com muita coisa, mas que eram legalistas, portanto fiéis à Constituição e ao governo. Por parte de Jango foram sucessivas ações desrespeitando a nossa Constituição, que deixavam os brasileiros indignados. Foi dentro deste conflito que tivemos as pretensões de Jango, com sua revolução barrada pela contrarrevolução.

E este é um tema interessante, que daria bons livros, o de sabermos quem afrontava ou afrontou a Constituição entre 1961 e 1964, como, quando e onde isso ocorreu. E qual dispositivo constitucional foi afrontado. Isso sim é fazer história.

Assim como deixavam indignados muitos investidores estrangeiros, pois a ameaça a investimentos era uma constante, se afrontava o direito de propriedade. E a ingerência em assuntos internos era de certa forma similar ao que ocorre hoje via o Foro San Pablo, na época, financiava-se políticos, com destaque ao financiamento de eleições, já que na época tínhamos eleições para governador em 11 estados brasileiros, sem contar senadores e deputados. Não apena partidos de esquerda eram suportados financeiramente, pode-se dizer que praticamente todos de uma forma ou outra recebiam recursos de fora, através de multinacionais ou empresas nacionais que tinham interesses comuns. Felizmente na época o narcoterrorismo não se fazia presente. Hoje vivemos uma triste realidade, quando sabemos que políticos estão em Brasília por conta do apoio que recebam, quando não são eles mesmo traficantes.

Foi um período triste de nossa história, mas não aprendemos com ele, tanto é verdade que hoje temos a diáspora econômica, ou como comenta de forma brilhante Luciano Pires em um de seus programas em seu Podcast Café Brasil: Os refugiados éticos. Um detalhe interessante neste sentido, se pegarmos as 50 maiores empresas do mundo, temos entre os 100 principais dirigentes destas, alguns brasileiros. É uma realidade, nunca o número de brasileiros no comando de companhias globais foi tão alto quanto agora. E, a tendência é de crescimento e temos muitos motivos para isso. A violência é um deles, muitos optam ir para fora para dar melhores condições de vida para si e aos seus familiares. Aqui perdemos até mesmo o direito de ir e vir.
Temos a divisão sendo promovida dentro de nossa sociedade, tanto que a verdadeira e talvez única discriminação que temos, não é gerenciada, a discriminação espacial, que é hoje uma das, senão a principal causa de geração de violência no Brasil. Mas ela evidencia o descaso e apropriação do público pelo privado, o fazem através do clientelismo político.

Entre a direita e esquerda?
Não aprendemos que as mudanças devem ser promovidas fortalecendo-se as instituições, o que caracteriza uma possível direita, pois a esquerda anseia também por mudanças e o faz enfraquecendo, desmoralizando ou destruindo instituições que nos são valiosas e que nos asseguram a democracia e não a oclocracia que promovem em seu lugar. Ou o que é pior, a fazem através do populismo, da demagogia política ou do paternalismo, criando-se assim condições para o culto a personalidade e não a defesa de propostas, que caracteriza uma democracia e conduz a mudanças sólidas.

E esta é a única divisão entre esquerda e direita que para mim faz sentido, de um lado a esquerda afrontando de destruindo instituições de outro a direita, os conservadores, que buscam não apenas conservar, mas também aperfeiçoar as instituições democráticas, pois é a forma mais segura, justa e humana de se promover mudanças na sociedade. Outras divisões político-ideológica devem levar em conta vetores e gradientes, para que possa de fato fazer sentido, caso contrário compactuamos com a esquerda que assim coloca todos e tudo de bom e ruim à sua direita. Seguramente não faz sentido. Também não faz sentido a defesa do coletivismo em detrimento do individualismo, com a defesa do direito individual. O que faz sentido é respeitarmos o direito individual, com ele a responsabilidade individual e dar condições para que o cidadão possa buscar o bem comum respeitando o princípio da subsidiariedade, fundamental para edificarmos uma nação. Deste entendimento surge o entendimento da divisão entre setores, do 1º, 2º e 3º Setor, assim como também a divisão do 1º Setor em poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e a divisão de seus poderes em instâncias, assim aproximando a gestão do cidadão. <http://xa.yimg.com/kq/groups/13772711/1603605957/name/4%C2%BA+Setor+em+crescimento+no+Brasil.pdf> cid:image001.gif@01CF1A22.FA906110 Mas isso não ocorre no Brasil, aqui criamos o 4º Setor, emPTizamos e nePTizamos o 1º Setor, tornamos o 3º Setor paraestatal ou para-governamental e desprezamos o advérbio "não". E promovemos a destruição do 2º Setor, impondo a ele um sem número de entraves e uma abusiva carga tributária. E depois não nos surpreendemos com a violência e a péssima qualidade de vida do brasileiro, em especial os que são discriminados espacialmente, ou segregados no ambiente urbanos, como também se menciona.

O brasileiro sempre buscou a integração, o brasileiro sempre foi solidário e o brasileiro sempre foi contra a violência. Isso no Século passado e principalmente no anterior. Mas o que se observa hoje, visando ganho político e criar a divisão e promover privilégios para uns em detrimento de outros, e assim se promove a divisão, até pela cor da pele ou da etnia da qual descendemos, se promove a desresponsabilização, como se o ser solidário fosse uma ação coletiva e que o Estado fosse o instrumento para tal, fazendo com que cada um tenha que ser solidária a maneiro de outros e não com liberdade e responsabilidade para tal. E o que vemos hoje é que o Brasil se tornou uma das nações mais violentas do mundo. Isso não nos assusta, não nos deixa indignados, mesmo que para isso venhamos a perder mais de 10% de nosso PIB com a violência, que tenhamos mais 205 mil mortes por ano, como foi em 2013 devido a violência. Não nos assusta um número de mais de 1 milhão de mortes devido a violência nos últimos 30 anos e que o crescimento desta violência seja assustadora crescente, praticamente exponencial. Assim como não nos questionamos de onde está vindo tanta droga para o Brasil, quem se beneficia com ela e muito menos que muitos jovens sejam levados à dependência através da craconha, destruindo assim suas vidas.

Marco Antonio Villa é taxativo sobre Jango e seu governo: "Na impossibilidade de un gran finale, acabou encenando uma ópera bufa, deixando para trás um país dividido, e destruindo vinte anos de conquista no campo da democracia". Assim, sem o final trágico e grandioso do segundo governo Vargas, seu padrinho político, Jango saiu da história (e da memória) "pela fronteira com o Uruguai".

Devemos comemorar o dia 31 de março de 1964, e muito, pois foi uma data de muito alento aos brasileiros e foi um momento que nos livrou de muito mal, o que também não está sendo avaliado pelos que de fato desconhecem a nossa história e assim se deixam enganar por políticos que possuem apenas e tão-somente um projeto de poder e não um projeto para o Brasil. Com os militares, com o Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (GColIH), foi um desses momentos, se procurou dar um novo rumo ao nosso país. Pelo que temos hoje, não podemos afirmar que tenham conseguido, isso depende dos que saberão comemorar os 50 anos do dia 31 de março de 1964. Mas devemos igualmente refletir, pois a alternativa, talvez única, foi de um regime de exceção como tivemos. E principalmente devemos refletir que há uma diferença enorme entre democracia e oclocracia.

Eu venho de uma família dividida pelo que a guerra fria produziu, meu pai, depois que saiu de casa nunca mais pode retornar e ver seus pais ainda vivos, perdi dois primos no Muro de Berlin buscando a liberdade, antes dele ser derrubado e a cortina de ferro cair, um deles apenas está nas estatísticas oficiais. Isso me obriga a ser responsável e entender a história. <http://www.chronik-der-mauer.de/index.php/d../Start/Detail/id/593928/page/6> cid:image001.gif@01CF1A22.FA906110

Estes fatos me levaram, e ainda levam, a estudar a nossa história e assim ter a compreensão clara de que todo brasileiro deve comemorar os 50 anos do dia 31 de março de 1964. O Brasil, comparando com o que ocorreu nos quatro cantos do mundo, saiu vitorioso, mas a vitória ainda não está completa, isso somente será possível quando tivermos políticos como nossos representantes que de fato administrem o Brasil olhando para o futuro, pois é lá que está o restante de nossas vidas e todo um espaço para o potencial de realizações de nossos filhos.

Em ano de eleições este pode e deve ser o grande divisor de águas. Assim espero.

Assim entendo que devemos não apenas comemorar, os resultados, das tragédias que escapamos, mas também entender que hoje se vende uma mentira, a de que tivemos apenas um golpe, e que o presidente de então respeitava a Constituição. Na realidade, no que se refere ao caso brasileiro, o golpe de 1964, ou melhor, a contrarrevolução, significou seguramente o ápice de um processo de disputa, intensificado na pós-Segunda Guerra Mundial, pelo controle do Estado. Questões quanto ao posicionamento do Brasil no quadro político internacional, ao tipo de desenvolvimento econômico e industrial adequado para o país e à participação política dos setores populares tornaram-se os temas centrais do debate político e nortearam os conflitos sociais que marcaram o período. Nesse processo, dois grupos se destacaram: de um lado, considerando a realidade de um mundo dividido e de como eram feitas as conquistas pelos soviéticos, aqueles que defendiam um alinhamento automático aos EUA, um projeto de modernização-conservadora e que se mostravam favoráveis a um controle mais rigoroso da participação política dos setores populares da sociedade, o risco era, tal que temos hoje, de se trocar uma democracia por uma oclocracia. Seguramente, por falta de espaço para os liberais e mais liberdade, principalmente no campo econômico, havia sim um ambiente excessivamente conservador, muitas vezes, tal como vemos nos dias atuais, refratários às reformas que nos são necessárias.

Mas não podemos nos iludir que de outro lado tínhamos apenas os que pregavam uma autonomia no quadro político internacional, um projeto de desenvolvimento nacionalista e reformista e a ampla participação política do povo. Havia sim, mas na realidade muitos atuavam legalmente, inclusive com assento na Câmara como no Senado, a soldo de Moscou, Pequim ou Tirana e de igual modo tínhamos muitos atuando na ilegalidade, ou sendo treinados no exterior para esta finalidade. Por isso é sempre importante ouvirmos os dois lados da história, e assim merece destaque o Fernando Gabeira que reconhece que de fato lutavam para nos impor um ditadura, a ditadura do proletariado:

* http://www.youtube.com/watch?v=eO5XQsP7lnM
* http://www.youtube.com/watch?v=IYXwZgnUVwg

A dicotomia é e sempre será perigosa.

Por fim, deixo claro que sou contra qualquer regime de exceção, deixo claro que nunca fui e nunca serei a favor de censura, tortura e outras ações antidemocráticas, contra a liberdade de expressão e direitos humanos. Entendo que o Brasil, com o que ocorreu em 31 de março de 1964 apenas conseguiu evitar tragédias, as quais apresentei nos quatro pontos acima.
E recomendo, para que possam iniciar um bom estudo que façam uso dos jornais da época, uma época na qual, ao contrário de hoje quando temos uma imprensa muito mais manipulada, com jornalistas ideologicamente estressados e redações pressionadas pela perda de publicidade oficial, o que retira todo um poder da balança.

Uma questão é certa, em 1964 não se mencionava e muito menos se pensava na interrupção do processo democrático. Depois sim tivemos um regime de exceção, resultado de ações e reações, mas que infelizmente culminaram em excessos, como a usurpação das liberdades e o desrespeito aos direitos humanos. Mas cujo fatos não podemos e não devemos analisar sob a realidade de hoje, mas sim considerando a conjuntura da época, de um mundo divido, com ogivas direcionadas para todos os lados e principalmente com nações sendo divididas.

O legado do regime milita foi também cruel, nos deixou de herança uma mentalidade centralizadora, mantida e aperfeiçoada pelo atual governo do PT com sua base afilhada, com aberrações antidemocráticas, como as distorções no coeficiente eleitoral, agravadas pelo Presidente Ernesto Geisel, para recompor o Colégio Eleitoral e garantir a sucessão. Mas esta distorção continua sendo mantida de forma antidemocrática e autoritária. O PT ter sua base afilhada faz uso e abuso desta aberração. Mandam às favas um preceito democrático: cada cidadão um voto. Outra questão importante, tal qual ocorre atualmente, não creditam as realizações e resultados econômicos, na época o denominado "milagre brasileiro", e hoje à redução da miséria às condições internacionais, à conjuntura que nos foi e como ainda está sendo favorável, e às potencialidades internas, em especial ao potencial de realização do brasileiro, principalmente quando não está submetido a uma excessiva carga tributária e ao mais cruel dos impostos: o imposto inflacionário. Em ambos os casos foi também em detrimento do potencial que somente o livre mercado proporciona, como foi e é a realidade do Chile. Tanto durante o regime militar como agora sob o regime PTista não houve significativa evolução nos indicadores de saúde, educação e distribuição de renda, estamos longe do que uma economia de mercado proporciona. Em ambos os regimes seus agentes recusam a ideia de que o Congresso Nacional perdeu seu poder fiscalizador e a imprensa sofreu e sofre censura, atualmente se repete a censura através do controle financeiro da maioria da imprensa, quando não através do patrulhamento ideológico. Na época sabíamos que o regime era de exceção, não tínhamos a liberdade política, atualmente, devido ao excesso de intervenção do estado na vida e no bolso do contribuinte e a forma como se faz política, a perda de liberdade do cidadão retira dele dois quintos de sua renda, mas é cruel com a sociedade, hoje leniente com a criminalidade, que colocou o Brasil entre as nações mais violentas do mundo, com 16 das 50 mais violentas cidades do mundo, com mais de 205 mil mortes devido a violência (homicídios, suicídios, acidentes de transido, de trabalho, etc.), que submete os brasileiros a uma perda de mais de 10% do PIB com a violência.

Somente no dia de hoje foram mortos mais 500 brasileiros devido a violência, muitos com requintes de crueldade jamais vistos, e se estima em mais de 5 mil os torturados nas filas de hospitais ou através da péssima prestação de serviços públicos. E onde estão os chamados direitos humanos?



"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha. (Theodor Leberecht Oswald Boehme)

"O Brasil é um País muito rico e o povo tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que exerça a função do poder moderador" (S.A.R Príncipe Dom Rafael de Orléans e Bragança e Ligne)

"Um povo sem história é um povo vazio. E quem não relembra os feitos de seu povo, não vive, não tem alma, não sente a vida, não vibra". (Leon Frejda Szklarowsky)



Veja também:
http://www.ternuma.com.br/
http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/
http://www.emdireitabrasil.com.br/
http://resistenciademocraticabr.blogspot.com.br/
http://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm
http://clubemilitar.com.br/nossa-historia/democracia-em-perigo/
http://www.averdadesufocada.com/

E temos os que querem reescrever a história:
http://www.cnv.gov.br/

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Depois da revelação de que o governo norte-americano patrocinou, com armas e dólares, a implantação da ditadura de 1964, um pesquisador se deu ao trabalho de coletar e divulgar na internet uma lista das manchetes e editoriais dos principais jornais brasileiros a partir de 1º de abril de 1964.
Confira:
De Norte a Sul vivas ao golpe (contra-golpe).
"Desde ontem se instalou no País a verdadeira legalidade [...] Legalidade que o caudilho não quis preservar, violando-a no que de mais fundamental ela tem: a disciplina e a hierarquia militares. A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas."

Editorial do Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964

"Multidões em júbilo na Praça da Liberdade. Ovacionados o governador do estado e chefes militares. O ponto culminante das comemorações que ontem fizeram em Belo Horizonte, pela vitória do movimento pela paz e pela democracia foi, sem dúvida, a concentração popular defronte ao Palácio da Liberdade. Toda área localizada em frente à sede do governo mineiro foi totalmente tomada por enorme multidão, que ali acorreu para festejar o êxito da campanha deflagrada em Minas [...], formando uma das maiores massas humanas já vistas na cidade."

O Estado de Minas – Belo Horizonte – 2 de abril de 1964
Os bravos militares.
"Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos [...] Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais."

O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
Carnaval nas ruas.
"A população de Copacabana saiu às ruas, em verdadeiro carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento."

O Dia – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
Escorraçado.
"Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o senhor João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comuno-carreiristas-negocistas-sindicalistas. Um dos maiores gatunos que a história brasileira já registrou, o senhor João Goulart passa outra vez à história, agora também como um dos grandes covardes que ela já conheceu."

Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
A paz alcançada.
"A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil."

Editorial de O Povo – Fortaleza – 3 de abril de 1964
Ressurge a Democracia!
"Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente das vinculações políticas simpáticas ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é de essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas que, obedientes a seus chefes, demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições [...]. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ter a garantia da subversão, a âncora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada."

O Globo – Rio de Janeiro – 4 de abril de 1964
"Milhares de pessoas compareceram, ontem, às solenidades que marcaram a posse do marechal Humberto Castelo Branco na Presidência da República [...]. O ato de posse do presidente Castelo Branco revestiu-se do mais alto sentido democrático, tal o apoio que obteve."

Correio Braziliense – Brasília – 16 de abril de 1964

"Vibrante manifestação sem precedentes na história de Santa Maria para homenagear as Forças Armadas. Cerca de 50 pessoas na Marcha Cívica do Agradecimento."

A Razão – Santa Maria – Rio Grande do Sul – 17 de abril de 1964

"Vive o País, há nove anos, um desses períodos férteis em programas e inspirações, graças à transposição do desejo para a vontade de crescer e afirmar-se. [...] Negue-se tudo a essa revolução brasileira, menos que ela não moveu o País, com o apoio de todas as classes representativas, numa direção que já a destaca entre as nações com parcela maior de responsabilidades."

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1973

"Sabíamos todos que estávamos na lista negra dos apátridas – que se eles consumassem os seus planos, seriamos mortos. Sobre os democratas brasileiros não pairava a mais leve esperança, se vencidos. Uma razzia de sangue vermelha como eles, atravessaria o Brasil de ponta a ponta, liquidando os últimos soldados da democracia, os últimos paisanos da liberdade"
O Cruzeiro Extra – 10 de abril de 1964 – Edição Histórica da Revolução – "Saber ganhar" – David Nasser
"Golpe? É crime só punível pela deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o senhor João Goulart de crime de lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção generalizada".

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
"Participamos da Revolução de 1964 identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada". Editorial do jornalista Roberto Marinho, publicado no jornal."

O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984, sob o título: "Julgamento da Revolução"

"[...] cuja subversão além de bloquear os dispositivos de segurança de todo o hemisfério, lançaria nas garras do totalitarismo vermelho, a maior população latina do mundo [...]"

Folha da Tarde – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: A grande ameaça

"O Brasil já sofreu demasiado com o governo atual. Agora, basta!"

Correio da Manhã – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: Basta!

"Quem quisesse preparar um Brasil nitidamente comunista não agiria de maneira tão fulminante quanto a do senhor João Goulart a partir do comício de 13 de março [...]"

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1964

"Só há uma coisa a dizer ao senhor João Goulart: Saia!"

Correio da Manhã – São Paulo – 1º de abril de 1964 – Do editorial: Fora!

"Minas desta vez está conosco [...] dentro de poucas horas, essas forças não serão mais do que uma parcela mínima da incontável legião de brasileiros que anseiam por demonstrar definitivamente ao caudilho que a nação jamais se vergará às suas imposições."

O Estado de S.Paulo – São Paulo – 1º de abril de 1964, sob o título "São Paulo repete 32"

"[...] atendendo aos anseios nacionais de paz, tranquilidade e progresso… As Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal."

O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964, sob o título "Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada"

"Lacerda anuncia volta do país à democracia."

Correio da Manhã – São Paulo – 2 de abril de 1964

"A Revolução democrática antecedeu em um mês a revolução comunista."

O Globo – Rio de Janeiro – 5 de abril de 1964

"Feliz a nação que pode contar com corporações militares de tão altos índices cívicos. Os militares não deverão ensarilhar suas armas antes que emudeçam as vozes da corrupção e da traição à pátria."

O Estado de Minas – Minas Gerais – 5 de abril de 1964
"Pontes de Miranda diz que Forças Armadas violaram a Constituição para poder salvá-la!"
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 6 de abril de 1964
"Congresso concorda em aprovar Ato Institucional".

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 9 de abril de 1964
"Partidos asseguram a eleição do general Castelo Branco".
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 10 de abril de 1964
"Rio festeja a posse de Castelo".

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 16 de abril de 1964
"Castelo garante o funcionamento da Justiça."
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 18 de abril de 1964
"Castelo diminui nível de aumento aos militares". Corte propõe aumento aos militares com 50% menos do que tabela anterior".

Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 21 de abril de 1964
"[...] Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um "pronunciamento" ou "golpe" com o qual não estaríamos solidários. [...] nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. [...] na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10% [...] naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescerá de 96% para 12% ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. [...] elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool de 680 milhões para 8 bilhões de litros, e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 90 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 25 milhões para 45 milhões elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares. [...] há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964 éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2500 dólares. [...] Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, que um regime de força consolidado há mais de dez anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto limitar, extinguindo-se os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964".

O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984 – Do editorial: Julgamento da Revolução


"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" (Nelson Rolihlahla Mandela - Madiba)


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From: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Lilica da Silva
Sent: Thursday, February 13, 2014 7:59 PM
To: "Undisclosed-Recipient:;"@pluginsmtp3.whservidor.com
Subject: [resistencia-democratica] Fw: Fwd: Rebatendo juristas ideológicos antianistia (VII)




From: Soriano Neto
Sent: Monday, February 3, 2014 3:08 PM
To: undisclosed-recipients:
Subject: Fwd: Rebatendo juristas ideológicos antianistia (VII)

Dando prosseguimento à "série" Rebatendo os juristas ideológicos antianistia, continua a apresentação do extrato das ideias defendidas pelo jurista Fábio Konder Comparato (letras em cor VERMELHA) na Audiência Pública da CCJ/Câmara dos Deputados em maio de 2013 [texto completo pode ser consultado no endereço eletrônico que remeti na mensagem Nr (I)]. Após a apresentação do pensamento do mencionado jurista, sobre cada tópico, apresento o contraditório na cor AZUL.

Senhor Fábio Konder Comparato (FKC)

8) FKC - A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) julgou inválida a lei de anistia de 1976, tal como interpretada pelo Supremo Tribunal Federal, é que tal lei representou uma autoanistia; vale dizer, os principais responsáveis pelo cometimento dos citados crimes [crimes contra a humanidade] lograram, antes de se afastarem do poder, proclamar-se imunes a toda persecução penal.

RESPOSTA: Nas mensagens anteriores já foi demonstrado que a CIDH não tem autoridade para julgar violações de DH no Brasil antes de 1998.

No Brasil, não houve autoanistia e sim anistia ampla e geral, também incluindo os assassinos, torturadores, sequestradores e terroristas da luta armada, à semelhança da Espanha em 1977 e da África do Sul nos anos 1990, ambas aceitas internacionalmente. FKC parece desconsiderar que o terrorismo, as execuções sumárias (inclusive "justiçamentos&quot;) e torturas, cometidos pelos militantes da esquerda armada, podem ser enquadrados também como crimes contra a humanidade.

Algumas definições de crimes contra a humanidade: "são atos cometidos num quadro de ataque generalizado ou sistemático contra qualquer população civil" [No Brasil, não houve violência contra a população, mas seu uso legal pelo Estado contra grupos armados que tentaram tomar o poder pela força para implantar a ditadura comunista no Brasil. A nação apoiou o governo, caso contrário, a luta teria sido muito mais prolongada] e, também, "são atos desumanos que causem intencionalmente grande sofrimento, ferimentos graves ou afetem a saúde mental e física" [aqui também se enquadram vários crimes cometidos pela luta armada].

Para concluir, ao contrário do que dá a entender FKC, a anistia não foi feita como se o regime militar estivesse em vias de se extinguir. O Presidente Figueiredo iniciara seu governo em 1979, anunciando o propósito de consolidar a redemocratização. A transmissão do cargo só se deu em 1985. A abertura democrática não foi obra da esquerda revolucionária, então totalmente desmantelada. É um engano considerá-la vitoriosa porque antigos militantes ocupam, hoje, posições importantes na sociedade. Eles não chegaram ao poder pela força das armas e ao arrepio da lei, como tentaram, e sim como cidadãos com plenos direitos assegurados desde a anistia. Abandonaram a luta armada, derrotados, e se submeteram às normas democráticas, reintegrando-se à sociedade na forma da lei, em pleno regime militar e na forma como exigiam a Nação e o Estado. O Brasil tornou-se uma democracia, aspiração da sociedade, da oposição legal e dos governos militares e não um país comunista escravizado por um partido único, objetivo não alcançado pela esquerda revolucionária.

Oportunamente, seguirá o Nr. VIII da série "Rebatendo os juristas ideológicos antianistia".

General Rocha Paiva.




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7.

15. Das Kapital: "Rolezinho" é apenas o cavalo de

Enviado por: "Gerhard Erich Boehme" gerhard@boehme.com.br   gerhardboehme

Dom, 16 de Fev de 2014 5:00 pm





Caros do Grupo,


"As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou sindico-comunistas." (Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco - GColIH)

"A liberdade de expressão não pode ser considerada um ato terrorista" (Senador Álvaro Dias)

"A essência da liberdade de um indivíduo é a responsabilidade individual, e com ela a oportunidade de divergir e se distanciar das maneiras tradicionais de se pensar e de se fazer as coisas. O planejamento feito por uma autoridade central estabelecida impossibilita todo e qualquer planejamento feito pelos indivíduos, o que retira dele também a liberdade de ação. Sem a possibilidade de livremente realizarmos nossas ações deixamos de ser humanos". (Gerhard Erich Boehme)


Devemos estar atentos a mobilização do Senador Álvaro Dias quanto a resistência que vem fazendo a mais uma potencial perda de liberdade que pode nos ser imposta. É um dos poucos políticos que de fato estão se colocando contra o projeto de poder PTista.

Tem sido excelente a participação de nosso Senador. Deveria ser ouvido por todos os políticos que de fato representam seus eleitores e o povo brasileiro. Pois estes não desejam perder sua liberdade.

O problema é que atualmente há a infiltração, de grupos pagos e principalmente, em São Paulo em especial, de grupos mantidos por narcotraficantes ou narcoterroristas, que fazem uso da cota extra de drogas e do perdão a dívidas em troca da violência. O objetivo é esvaziar protestos legítimos. O que tem sido feito com roledores, red blocs e uma infinidade de "camisas pardas", que deixaram de usar as camisas vermelhas ou frutacor.

O fazem criando justificativas para que:

1. os protestos legítimos contra, principalmente a corrupção, sejam proibidos pelas autoridades;
2. os manifestantes com motivos claros, e contrários à violência, se sintam inibidos a participar de novas manifestações e venham a ampliar o capacidade de esclarecimento da sociedade menos informada com o que está a ocorrer de fato no Brasil;
3. os pais evitem assim que seus filhos venham a protestar;
4. crie na sociedade que não está motivada a participar uma rejeição às manifestações, retirando assim a legitimidade e seu poder de influência;
5. seja uma oportunidade para que marginais, muitos direta ou indiretamente ligados aos PTistas ou mobilizados por narcotraficantes possam agir com impunidade;
6. e o mais importante, evitar que surjam lideranças políticas, pois uma pauta bem definida, com visibilidade política, pode ser a principal ameaça aos interesses PTistas, em especial quando tivemos este ano finalmente a discriminação dos impostos nas notas fiscais e nos pontos de venda, assim como o brasileiro está se dando conta de que está endividado e a inflação já é uma realidade.

Ensina Calil Simão que a corrupção política corresponde:

"ao uso do poder público para proveito, promoção ou prestígio particular, ou em benefício de um grupo ou classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de elevada conduta moral"

A frase de Lord Acton - John Emerich Edward Dalberg-Acton em destaque.

Há uma frase famosa em teoria política cuja análise pode ajudar a aclarar este conceito. Lord Acton afirmou que "o poder tende a corromper - e o poder absoluto corrompe absolutamente". Com essa afirmação sobre o poder político, Lord Acton disse que a autoridade política, nas sociedades humanas, em função apenas e tão-somente de sua existência, tende a danificar as relações entre seres inicialmente dotados de igualdade e liberdade.

Inicialmente, "o poder tende a corromper" porque o poder político faz de seu detentor uma pessoa diferente das demais cercando-a de símbolos, distinções, privilégios e imunidades que sinalizam sua hierarquia superior. Por exemplo, regras de cerimonial regulamentam qual deve ser o comportamento das pessoas inferiores na presença da autoridade (quais gestos de deferência e respeito são devidos, por exemplo). Com o passar do tempo, ocorre uma transformação do indivíduo privado em uma autoridade pública que usa o poder em benefício privado. É dentro desta metamorfose que ocorre a corrupção do poder político de que fala Lord Acton.

A segunda parte da afirmação de Lord Acton diz que o poder absoluto corrompe absolutamente quem o exerce. A demonstração de que o poder político absoluto é intrinsecamente e totalmente corruptor foi cabalmente feita pelo exercício do poder totalitário pelos nacional-socialismo alemão e pelo stalinismo comunista russo. Estas formas de poder político eurasiano do século XX levaram ao limite o conceito do poder político absoluto. Mesmo reis e imperadores que governaram a Europa entre os séculos XV e XIX, ainda sob as regras de um absolutismo, não atingiram os limites de brutalidade, arbitrariedade e destruição do tecido social que estes sistemas totalitários.

Também é possível dizer que a afirmação de Lord Acton é uma racionalização moderna da frase que o escravo encarregado de segurar a coroa de louros sobre a cabeça do general romano vitorioso deveria pronunciar, repetidamente, ao seu ouvido, durante a cerimônia do "triunfo" (homenagem que os cidadãos romanos a ele prestavam quando entrava em Roma desfilando á frente a seu exército): "Não te esqueças que és humano".

Com estas palavras podemos refletir sobre o preço que iremos pagar pela perda de nossa liberdade, inclusive de nos manifestarmos de forma pacífica, responsável e sob as regras do estado de direito que tanto queremos, que cada dia parece estar mais distante de todos nós.

Leia mais: <http://www.alvarodias.com.br/2014/02/liberdade-de-expressao-nao-pode-ser-considerado-ato-terrorista/> http://www.alvarodias.com.br/2014/02/liberdade-de-expressao-nao-pode-ser-considerado-ato-terrorista/


"É indispensável ensinar todos os cidadãos Brasileiros a ler, escrever e uma profissão." (Engenheiro André Pinto Rebouças)


Abraços,


Gerhard Erich Boehme
<mailto:gerhard@boehme.com.br> gerhard@boehme.com.br
+55 (41) 8877-6354
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"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo" (Nelson Rolihlahla Mandela - Madiba)


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* "Rolezinho" é apenas o cavalo de troia que pode levar a violência para espaços fechados.

Gerhard Erich Boehme
<mailto:boehme@globo.com> boehme@globo.com
14/01/2014



"Rolezinho" é apenas o cavalo de troia de um processo que deve levar os "camisas pardas", que tanto beneficiam o PT e sua base afilhada em períodos de eleição, para dentro de espaços onde a baderna e o saque dos arrastões darão maior visibilidade política. Ao contrário dos black blocs, que não conquistaram a simpatia da sociedade, dos mais pobres em especial, os "rolezinhos" é mais nova proposta da "engenharia social", veio substituir o fracasso dos black blocs, com um nome que os mais pobres não dominam, e com uma proposta não entendida. "Rolezinho" é um termo que agrada, faz bem o tipo do gosto popular, vem no diminutivo. Faz parte de nossa cultura. Imagine se a ele nos referimos de <http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/01/o-que-imprensa-internacional-diz-sobre-os-rolezinhos-ou-blittle-strollsb.html> "little strolls". Não pegaria. Os black blocs, à diferença de outros grupos anticapitalistas e contra o livre mercado, realizam ataques diretos à propriedade privada, como forma de chamar a atenção para sua oposição ao que consideram símbolos do capitalismo de livre mercado, às corporações multinacionais e aos governos que as apoiam. Seguramente os centros comerciais, denominados shopping centers, são ou poderão ser os eleitos.

Em ano de eleições, a exemplo de 2006 e 2010, e de certa forma em 2012, quando das eleições municipais, agora se manipula a sociedade com estes novos "camisas pardas", o fazem promovendo a luta de classes. Pior, desperta o tema discriminação que muitos dizem ser alvo. Não se dão conta que a repulsa está no comportamento, na falta de educação nos gestos, no andar obsceno e principalmente no gosto duvidoso por músicas escatológicas. Nada de preconceito, mas sim a não aceitação de comportamentos vulgares. Para ignorantes o choque cultural é entendido como preconceito.

Mas a esquerda explora o que lhe agrada, não questiona comportamentos, ainda mais estes que exploram a falta de respeito e depõem contra a dignidade humana, das mulheres e crianças em especial.

Foto

Faça uma pausa, pois o texto é pesado, aborda a questão cultural e o porque não se trata em absoluto de discriminação quando se impede a presença de "roledores" nos shopping centers. Ouça um pouco o genial Luciano Pires e depois sim, continue:


341 - Pancadão é cultura?

http://www.podcastcafebrasil.com.br/podcasts/341-pancadao-e-cultura

Neste podcast Luciano Pires esclarece que a palavra-chave é escolha. Longe de ser preconceito, mas será o preconceito que os políticos de esquerda, do PT em especial irão explorar daqui até as eleições, resta saber se, a exemplo dos anos anteriores, teremos também a violência como questão central. Conhecendo o histórico, a começar pela Semana 20 de 2006, o alerta de Carlos Vereza no seu texto, o DNA PTista, com sua articulação via Foro San Pablo, seguramente teremos muita violência. Mas temos a Copa do Mundo da FIFA, um evento privado, promovido por instituições privadas, mas que contou com o apoio de políticos que desconsideram os nossos problemas e a necessidade de se definir prioridades, ainda mais para um país pobre que necessita dar o apoio necessário a empreendedores para que possam de fato gerar emprego, riqueza e renda.

"Rolezinho" é um fenômeno que se iniciou nos anos 70, quando surgiu o Shopping Iguatemi na Avenida Faria Lima, então uma das mais principais vias paulistanas, ligada a sofisticação, quando a Avenida Augusta, espaço para o rollê iniciava sua decadência. Era a opção de jovens sem poder aquisitivo, mas que gostavam de passear e viver a imaginação do consumo, de uma geração que se encantou com a primeira novela brasileira que segue os padrões das novelas atuais: Beto Rockefeller. Com o tempo, de lá se alastrou a praticamente todos os shopping centers do Brasil, chegando ao Itaquerão. "rolezinho", um fenômeno cultural que ocorre rotineiramente, não apenas na periferia de São Paulo, mas nas principais cidades do Brasil. é um fenômeno que não passa desapercebido, pois o número de jovens com baixo poder aquisitivo frequentando espaços de consumo é alto. Hoje temos mais de 1 mil shopping centers no Brasil. É um espaço a ser ocupado com manifestações. Mas é na zona leste de São Paulo onde a discriminação espacial se faz mais presente, quem olha os bairros da região tem a impressão de que lá as favellas não terminam, é uma atrás da outra, até se chegar a cidade de Suzano, ou quem sabe seguindo a Rodovia Presidente Dutra até seu fim, no Trevo das Margaridas e início da Avenida Brasil, ou até o final da Via Expressa Presidente João Goulart (Linha Vermelha).

Mas o que se pretende agora com este tipo de "rolezinho" é um processo que em nada difere do praticado pelos blacks bocs, subvencionados por diversos grupos, com múltiplos interesses, pelo narcoterrorismo, que tem o Foro San Pablo como centro da articulação em especial. A principal mobilização se dará novamente via a cota extra de drogas e o perdão de dívidas com os traficantes. Assim como agora surge uma entidade que aparece na mídia com destaque, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

E não podemos ser ingênuos, pois é a continuidade do "2010 - Cristais Quebrados" que o ator global Carlos Vereza muito bem comentou em 2010, que por sua vez segue a mesma tática dos "camisas pardas" desde a violência promovida na Semana 20 de 2006, a qual assustou o Brasil, até então vivendo sem que a violência tenha chegada tão perto. E o que é pior, deixando um saldo de mais de 30 policiais mortos. O processo e o objetivo é o mesmo, desestabilizar o governo do PSDB em São Paulo, base para a consolidação de uma verdadeira oposição ao PT com seus "camisas pardas", agora vestindo farrapos ou roupas de marca ou na cor preta dos black blocs, dos "roledores" ou dos blacks bocs deixando de lado o vermelho do MST, CUT, Levante, MMM, UNE, UBES, JPT, Via Campesina, Força Sindical, OPAS, FARC, Foro San Pablo, Carperos, EPP, PCC, UJS, CV, PCdoB, PCBR, usw, pois daria muito na cara.

O negócio agora não é mais fazer uso dos "camisas pardas" que se vestem de vermelho, mas de se criar uma nova moda e vítimas para se produzir novos protestos, e assim inviabilizar as legítimas manifestações de brasileiros ou promover manifestações que permitem satisfazer o desejo de cobiça., através do saque, que nas ruas não se mostrou pouco produtivo, muito embora muitos tenham o perdão das dívidas com traficantes ou sua cota extra para os próximos bailes funk nas periferias.

Veja: http://carlosverezablog.blogspot.com.br/2010/10/2010-cristais-quebrados.html

Os "roledores" são agora a bola da vez, permite a infiltração com maior facilidade, assim poderão promover badernas com mais facilidade, em São Paulo em especial, sem destruir o patrimônio público, já que agora o prefeito lá é outro e não conta com recursos para a recuperação do espaço público, não pode contar com os abusivos aumentos do IPTU que pretendia encher seus caixas.


Uma coisa é certa, como nos escreve o Eugênio Bucci, os termos "rolezinho" e "roledores" logo entrarão nos dicionários. "Rolezinho" será um substantivo masculino, irá definir a modalidade de manifestação pública instantânea – inventada por adolescentes de bairros pobres de São Paulo e normalmente convocada por meio das redes sociais –, que reúne dezenas ou centenas de participantes em shopping centers para confraternizar, chamar a atenção e se divertir; um "rolezinho", como um elefante, incomoda muita gente; dois "rolezinhos", como dois elefantes, incomodam muito mais, podendo mesmo tirar o sossego de dirigentes de associações comerciais e de Estado, apavorados(as) diante da possibilidade de que meia dúzia de "rolezinhos", ou mesmo, sejamos paranoicos, milhares de "rolezinhos", atrapalhem eventos esportivos de caráter internacional, como a Copa do Mundo, por exemplo. Etimologia: do francês roulê, particípio passado de rouler (roueller 'enrolar') (mas aqui com o sentido de "dar um rolê", significando "dar um passeio", i.e., "dar uma banda por aí", se é que você me entende, mas uma banda em grupo, com a molecada pisando forte e cantando rap), de rouelle, "rodela", do latim rotella. O problema é se dermos ao termo um de seus significados: (turn out the light).

O "rolezinho" chega como a mais forte tendência do verão, rivalizando com os protestos de junho e com os black blocs, que escaldaram a temporada de inverno. O problema é como o PT faz uso deste tipo de movimento ou fenômeno, seguramente voltado à sua oclocracia, que para eles é entendida como sendo a democracia, como o fez com todos os tipos de grupos "camisas pardas" que sustentou e sustenta até hoje. Se tivemos a Semana 20 de 2006, com muitas mortes, principalmente de policiais, resta saber agora o que nos espera, pois, ao menos no Paraná os black blocs foram contidos, logo ficou aparente o elo entre este tipo de manifestação tinha com o PT – Partido dos Trabalhadores, quando Yuri Sfair, enteado do Deputado Federal Ângelo Vanhoni, este diversas vezes rejeitado nas eleições à Prefeitura de Curitiba, foi preso em uma das manifestações nas proximidades do Palácio Iguaçu no Centro Cívico. Pressionada, ou não, a imprensa não nos apresentou os esclarecimentos dos fatos. Mas uma coisa é certa, a Polícia Militar e a Polícia Civil no Paraná foram eficazes, cortaram o mal na raiz. Não tivemos mais manifestações.

Assim espero.

Veja também:
<http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14852-os-shopping-centers-e-os-rolezinhos.html> Os shopping centers e os rolezinhos <http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14852-os-shopping-centers-e-os-rolezinhos.html> cid:image005.gif@01CF15F1.4E0ADC70

Nova fase de agitação socialista <http://www.emdireitabrasil.com.br/index.php/politica/599-nova-fase-de-agitacao-socialista.html> cid:image005.gif@01CF15F1.4E0ADC70



Fica a pergunta: O que gera tamanha violência?

Gerhard Erich Boehme
<mailto:boehme@globo.com> boehme@globo.com


1. 16 das 50 cidades mais violentas do mundo estão no Brasil e Curitiba com Roberto Requião no comando das Polícias foi uma das mais violentas do Brasil, o que afasta turistas e investidores. Mas por conta de nosso ex-presimente, de nossa "relações exteriores" e de nossa "defesa nacional", temos assim as cidades incubando a violência no Brasil, com o IHA cada vez mais elevados. Resultado da mentalidade PTista, do PTa em especial, assim como vemos, de sua base afilhada também. São 17 partidos dando apoio em troca de 40 ministérios e outros benefícios que só o clientelismo político é capaz.
2. Tivemos nos últimos 30 anos mais de 1 milhão de homicídios e o crescimento é exponencial.
3. Em 2013 tivemos mais de 205 mil vítimas fatais devido a violência, onde a impunidade se faz presente, seja em termos de IHA, homicídios e suicídios, acidentes de trânsito e acidentes de trabalho, é um número que produz mais mortes e torturados em apenas um único dia que em todo o período do regime militar, mas que por parte das ações tomadas no período, a ênfase e articulação política, em especial no âmbito dos direitos humanos, para o período de nossa história de 1964-1985 que para a realidade atual, a gestão foi no sentido de se administrar o país com base no espelho retrovisor, ou como era dito por uma dos mais importantes brasileiros, com a lanterna na popa.
4. O custo da violência supera 5% de nosso PIB, isso segundo estudos desatualizados realizados pelo IPEA, eu estimo em mais de 10% e apresento razões. E esta questão é preocupante, pois termos dois grandes megaeventos programadas, mas se considerarmos o potencial da indústria do turismo, vemos que a violência é de longe um dos principais motivos que afastam investidores no Brasil e que assusta os turistas, muito embora poderia ser o turismo uma das principais indústrias no campo de geração de emprego, riqueza e renda.
5. O medo é hoje uma constante dos brasileiros, o custo do medo levou os brasileiros a realizarem um gasto com sistemas eletrônicos de segurança superior a US$ 2,2 bilhões, mais que R$ 4,5 bilhões em 2012. Isso segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança. Mas este valor é muito subestimado, pois a maior parte do investimento é feito através de equipamentos adquiridos legalmente e ilegalmente no exterior.
6. O Brasil é hoje o país onde circulam o maior número de veículos blindados no mundo, isso de acordo com as informações divulgadas pela Associação Brasileira de Blindagens (Abrablin), isso mesmo, já existe até uma associação do setor. De acordo com especialistas em segurança, o total de veículos com esse tipo de proteção é tão grande que se tornou um indicador para aferir o grau de criminalidade nacional. Quanto maior ele for, pior estará o Brasil nesse campo – até porque seu crescimento tem acompanhado o de alguns dos mais perversos crimes praticados no país. E vale lembrar que o custo com a blindagem é hoje superior a R$ 50 mil.
7. Cada 5 minutos uma mulher é violentada no Brasil, muitas são mortas. Temos uma secretaria de Estado voltada a questão, mas que não tem conseguido alterar a triste realidade, temos uma CPMI em andamento no Congresso, o que não é divulgado e que mesmo com ela tivemos pouca evolução.
8. Somos um dos campeões de estupro. O Brasil um país estuprado. Os números oficiais de estupros cometidos no Brasil são um mistério. Em uma pesquisa você vai encontrar que "a cada 10 minutos uma mulher é estuprada no Brasil". Portanto, seria um número consideravelmente alto. Talvez os números não sejam divulgados para que as vítimas não sejam rotuladas como estatísticas ou para não espalhar pânico, haja vista que nenhuma medida definitiva é tomada para ao menos inibir os estupradores.
9. E a incompetência de nossos governantes é tamanha que nem mesmo temos um levantamento correto e atualizado do número de brasileiros cumprindo penas, é gritante o número de presos em cadeias públicas, uma aberração que no mínimo é degradante, pois é uma escola do crime, lá se mistura de tudo. Sem contar a violência contra a mulher, esposa ou filha de presos que são obrigadas a pagar pedágio, dívidas com drogas e outros realizando a visita íntima. Vale a lei do silêncio e o descaso das autoridades. Brasil é hoje o terceiro país com mais presos no mundo.
10. O sistema penitenciário brasileiro abriga mais de 600 mil pessoas presas em regimes fechado, semiaberto, aberto, provisório e sob medida de segurança, isso sem contar os que estão presos nos centros de detenção provisórios e, infelizmente ainda nas delegacias e distritos policiais, o que tem sobrecarregado a atuação da polícia judiciária no país, que esse encontra anda dentro de uma das mais tristes realidades do mundo, como bem nos explicou a ADEPOL no Senado: <http://www.youtube.com/watch?v=nxYBDljmB2U> http://www.youtube.com/watch?v=nxYBDljmB2U
11. Segundo pesquisa realizada pelo Ilanud, o perfil do detido e do presidiário brasileiro é majoritariamente de pessoa pobre, do sexo masculino, com até 35 anos de idade, baixa escolaridade e pouca capacidade de inserção no mercado de trabalho. Em contrapartida o que vemos são os recursos sendo retirados das Forças Armadas para que não possam mais exercer o importante papel de levar uma boa formação aos jovens em idade do serviço militar. Assim em vez de formarmos nossos jovens, os deformamos.

"Certos homens odeiam a verdade, por amor daquilo que eles tomaram por verdadeiro!". (Santo Agostinho, Confissões, Livro X, Cap. XXIII)

A primeira resposta que dou à pergunta é a abaixa qualidade de nossa educação fundamental, assim também são a segunda, terceira, etc., usw. e assim por diante, quanto as demais, de resto, e as restantes, e outras respostas mais, ... Depois vem a discriminação espacial, também chamada de segregação urbana, razão pela qual muitas reinvindicações do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) podem nos parecer legítimas, mas elas, assim como tudo no Brasil, segundo a observação da cultura da lombada que nos é própria, espera-se ações nos efeitos e não nas causas fundamentais que levam a discriminação espacial.

E você sabe quais foram as causas que levam o brasileiro a ser vítima da discriminação espacial?

Este é o problema, nem mesmo os intelectuais que fomentam o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) sabem.


8.

ENC: Por que não votar na Dilma

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 16 de Fev de 2014 6:12 pm



Repassando

De: Francisco Lacombe [mailto:franciscomlacombe@gmail.com]
Enviada em: domingo, 16 de fevereiro de 2014 16:36
Para: "Undisclosed-Recipient:;"@a2-sasquatch1.host.intranet
Assunto: Por que não votar na Dilma

Caros amigos, aceito sugestões para aperfeiçoar este artigo. Se estiverem de acordo podem repassar.

POR QUE NÃO VOTAR NA DILMA

1. O PT não é um partido político, é uma religião fundamentalista. Eles têm dogmas de fé e verdades reveladas. Se os fatos não estão de acordo com os dogmas, neguem-se os fatos para preservar os dogmas. Isto não é democrático e é muito perigoso. Dilma não aceita a realidade. Ela é paranoica e sempre põe a culpa nos outros. Não aceita nenhum erro. Nada a atinge. É incapaz de perceber a realidade em virtude da sua ignorância e burrice. Se ela for reeleita, vai continuar dando tudo errado e ela vai dizer que a culpa é da ganância dos empresários, da perseguição dos países desenvolvidos, da oposição, do câmbio, do FMI etc. Todos os seus seguidores dirão a mesma coisa, alguns porque são tão incapazes que não têm condições de interpretar a realidade e saber o que deveria ser feito e outros porque são tão cínicos que são capazes de tudo. Continuarão mentindo sem parar e o povo acreditará.

2. O PT não é democrata é totalitário. O risco para a democracia com a reeleição da Dilma não é pequeno. O governo quer cooptar o legislativo e aparelhar o judiciário. É válido nomear para o Supremo Tribunal um ministro que foi reprovado duas vezes no concurso para juiz de primeira instância, só porque é advogado do PT? Por que tentar comprar deputados e senadores? Para implantar o totalitarismo. Tudo isto continuará com a reeleição da Dilma e a democracia estará em risco.

3. A política externa prestigiando Cuba e Venezuela cria retaliações dos Estados Unidos e da Europa, que passam a criticar o Brasil, com ou sem razão, com o objetivo de nos enfraquecer, desestimulando investimentos no país, dificultando nosso o comércio exterior, procurando influenciar as agências de risco para diminuir nosso rating, dificultando empréstimos externos, divulgando notícias negativas na mídia etc.

4. Imaginar que ela vai ser punida com a reeleição, porque vai receber uma herança supermaldita, e terá que pagar o preço da recuperação, é uma ingenuidade. Ela nunca é punida por nada. Vai continuar feliz, fazendo a mesma coisa e pondo a culpa nos outros. Nada a atinge. Continuará se achando perfeita e incapaz de cometer erros. Nós é que seremos atingidos. O país afundará e ela continuará incólume sem reconhecer nenhuma falta. Ela é inatingível e tem uma concepção própria da realidade, diferente da real.

5. Se ela for reeleita, vai continuar mentindo sem parar, enganando o povo e o povo vai continuar acreditando. Vai continuar tendo acesso permanente à TV e fazendo propaganda o ano inteiro. O poder de propaganda do governo federal é imenso. Vai continuar aparelhando a máquina pública e fortalecendo o PT. As agências reguladoras, que em todos os países são constituídas por técnicos, são formadas aqui por militantes do PT e pararam de cumprir suas funções. A equipe que ela montou no governo é a pior que o Brasil já teve e continuará sendo a pior das piores se ela for reeleita. Todos vão continuar numa "boa", continuarão mentindo e enganando o povo, que seguirá acreditando.

6. Centenas de processos administrativos e judiciais, que estão sendo abafados e engavetados, continuarão parados se ela for reeleita, tornando provável a volta do PT em 2018. Se não for reeleita, tudo virá à tona, os processos serão elucidados e tornará difícil a volta do PT. Só para citar alguns poucos exemplos: quem matou Celso Daniel? Quem deu o dinheiro aos aloprados para montar o falso dossiê? Quem entregou os dólares ao assessor do irmão do Genuíno que iria levá-los na cueca para o Ceará? Se quiserem a lista completa basta ler A Década Perdida do historiador Marco Antonio Villa.

7. Os empresários investem pouco no Brasil e estão investindo mais no exterior, porque perderam a confiança na Dilma. Isto continuará assim se ele for reeleita, porque uma vez perdida a confiança é difícil recuperá-la. E ela dirá que é perseguição da oposição, dos empresários, dos países desenvolvidos, do FMI etc. e continuará feliz e numa "boa". Nada a atinge, porque ela é paranoica.

8. Se ela não for reeleita, a máquina pública será mais técnica e menos política e quem terá acesso permanente à TV será o novo presidente. A probabilidade de volta do PT em 2018 será muito menor, pois sua capacidade de propaganda diminuirá muito e a democracia será preservada.

9. Cumpre lembrar o exemplo do peronismo na Argentina. Apesar de resultados econômicos catastróficos, mantiveram-se no poder por 70 anos. Por isso, imaginar que resultados econômicos ruins de 2015 a 2018 resultarão na derrota do PT é um erro sério. O povo se guia mais pela propaganda oficial, orientada pelos marqueteiros, do que pelos resultados econômicos, especialmente nos países emergentes. E quem tem o direito de se comunicar pela TV quando quiser, sob qualquer pretexto, é o governo.

10. O PT está encaminhando o nosso país no rumo do que ocorre na Argentina e se não o tirarmos do poder agora, será difícil tirá-lo depois, pois a máquina da propaganda será cada vez mais forte. As instituições são indispensáveis ao progresso e o PT só tem interesse no enfraquecimento das instituições para se perpetuar no poder. Instituições fortes são indispensáveis para promover as reformas de que um país necessita. Deveríamos olhar o que aconteceu na Argentina nos últimos cem anos, que tinha há um século uma renda per capita maior do que os países da Europa Ocidental e hoje tem uma renda per capita equivalente à do Brasil e declinante.

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9.

DOU-LHE UMA PORRADA..... ¬¬

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Dom, 16 de Fev de 2014 6:13 pm



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Spit
10.

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Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 16 de Fev de 2014 6:25 pm



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expressão não pode ser considerada um ato terrorista"

"A liberdade de expressão não pode ser considerada um ato terrorista"

"A liberdade de expressão não pode ser considerada um ato terrorista"

em 12 de fevereiro de 2014
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O senador Alvaro Dias (PSDB/PR) destacou, na tarde desta quarta (12), em
plenário, que há o risco de o Congresso cometer um grande equívoco ao votar,
de forma apressada, a lei antiterrorismo. "Por que a pressa? Seria por causa
das manifestações que devem ocorrer na Copa do Mundo? Não podemos
generalizar e confundir as manifestações pacíficas com as que podem ser
punidas com a legislação antiterror. Essa é uma forma de querer tirar das
ruas as pessoas de bem que querem mudar o Brasil para melhor. Essas
manifestações não podem ser desestimuladas. A liberdade de expressão não
pode ser considerada um ato terrorista", disse.
Segundo o senador, já há leis suficientes no País; o que falta é competência
das autoridades para cumpri-las. Alvaro Dias também citou exemplos de países
com experiências mal sucedidas na aplicação de leis antiterror: "O Chile
aplicou a legislação antiterrorismo contra índios; o Peru de Fujimori,
contra pichadores. Por isso, não podemos correr o risco de cometer um grande
equívoco, já que no projeto há uma lacuna: a ausência de dolo específico",
destacou.

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Dom, 16 de Fev de 2014 6:29 pm



O EXÉRCITO NÃO TEME, NEM SERVE AO PT

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL PAULO CHAGAS –

Caros Amigos.

A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País
criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao
futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de
alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista
Bolivariana. A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o "show da
guerrilha urbana" que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos
males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro
ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de
meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às
ações e pretensões dos chamados "movimentos sociais"; a concentração de
recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos "corruPTos"; a
cada vez mais evidente ligação do "ParTido" com o crime organizado; e a
coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os
horizontes de seus associados.

Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a
probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força,
quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório
destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião
indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição. O
primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será
fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da
ordem pública e a "pacificação nacional" dependem da permanência dela e dos
corruPTos no poder!

Por imposição do partido, com o aplauso dos parceiros do Foro de São Paulo e
com o apoio dos eternos oportunistas, no Congresso e fora dele, e dos
"intelectuais orgânicos", sempre a serviço da enganação, "as eleições serão
adiadas até que haja clima favorável e seguro para realizá-las"! Esta
conjectura, com certeza, alimenta as mentes insanas dos canalhas que,
inebriados pela exacerbação da ambição e pela subestimação da tolerância do
povo, imaginam ser possível, desta forma, a instalação definitiva da
"ditadura do proletariado" em Terras de Santa Cruz! Tratam-se apenas de
conjecturas, apocalípticas, é verdade, mas acreditar que haja qualquer tipo
de honestidade nos propósitos dos homens e mulheres que integram e apoiam o
atual governo, dentro e fora do País, é, também, fugir da realidade.

Seja como for, vale o alerta e fica a imagem como válida também para depois
do pleito, pois, se derrotados e contrariados em seus anseios, venderão caro
a estabilidade e a governabilidade, como fizeram no Rio Grande do Sul
durante a administração de Yeda Crusius. Por outro lado, caso sejam ainda
vencedores, premidos pelo tempo e pela caótica situação produzida por sua
incompetência e reconhecida vilania, tentarão, agravando a desordem e o
desmando, consolidar as condições objetivas e, com elas, introduzir a
componente subjetiva do golpe. Em todos os casos, imaginam que a
circunstância adversa e a "disciplina" das Forças Armadas farão com que
elas, para evitar uma guerra civil, aceitem e respaldem a "solução da casa",
ou, no mínimo, que se omitam diante do golpe. Ledo devaneio!

Conhecendo e confiando em meus camaradas, sugiro aos que alimentam tais
esperanças que façam uma avaliação melhor e mais realista do comprometimento
das FFAA, porquanto, caso decidam pela quebra das estruturas legais da
república, as encontrarão aliadas, como sempre, à democracia, ao seu dever
constitucional e aos interesses daqueles de onde, legitima e legalmente,
demanda o poder. Em nome deles, elas lhes negarão respaldo e, mais uma vez,
frustrarão a traição!

Que Deus nos proteja como protegeu o Papa Francisco durante sua estada no
Brasil e que estas "conjecturas&quot; não ultrapassem os limites da presunção!
"O socialismo é o evangelho da inveja, o credo da ignorância, e a filosofia
do fracasso."

BRASILEIROS INSATISFEITOS COM A ATUAL SITUAÇÃO MORAL, ESCANDALOSA, DE
ROUBALHEIRA E DE INCOMPETÊNCIA DOPT, REPASSEM A SEUS CONTATOS, POIS O
ASSUNTO É DE SUMA RELEVÂNCIA E...

MERECE MACIÇA DIVULGAÇÃO!

---
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12.

Fw:  � cara de pau

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Dom, 16 de Fev de 2014 6:29 pm





� cara de pau
por Mary Zaidan
Trem-bala, seis mil creches, 500 UPAs, Brasil rico, sem mis�ria. Fome Zero, transposi��o do Rio S�o Francisco, pres�dios federais de seguran�a m�xima. Promessas de um futuro espetacular que nunca chega. Especialidade da gera��o de marqueteiros que alcan�ou o �pice no per�odo Lula, a venda do para�so - que tem sido repetida com sucesso - pode n�o ter tanta valia em 2014.

Os sinais s�o muitos. Nas ruas e fora delas. No bolso do cidad�o que paga cada vez mais impostos sem a rec�proca de servi�os m�nimos, no cotidiano de quem depende da esfera p�blica para ter educa��o, sa�de e transporte.

Da� ser quase incompreens�vel a insist�ncia dos arquitetos eleitorais da presidente Dilma Rousseff em apostar nos fogos de artif�cio do PAC 3, previsto para abril.

Apresentado por Lula em 2007, o primeiro PAC era arrebatador, com obras que pretendiam revolucionar o Pa�s. Ganhou forte apoio do empresariado, chegou a causar inveja at� em gente da oposi��o. Mas empacou.

Para turbinar a campanha de 2010, o PAC ganhou uma segunda edi��o, e uma m�e, a ent�o ministra Dilma Rousseff, a quem Lula atribu�a o sucesso da vers�o anterior que mal sa�ra do papel: 54% das obras nem projeto tinham. Na �poca, anunciou-se com estardalha�o que o PAC 2 significaria investimentos em torno de R$ 1,6 trilh�o. Os �ltimos dados apontam a execu��o de R$ 665 bilh�es, a maior parte em financiamento habitacional. O 9� balan�o, aguardado para a semana que passou, nem mesmo foi divulgado.

Foto: Ed Ferreira / AE

Pouco importa se os demais PACs empacaram. O ano de 2014 tem elei��o e vem a� o PAC 3. Apelidado como PAC da mobilidade, o mesmo termo que sustentou a ilus�o do upgrade das cidades que sediar�o a Copa do Mundo da Fifa.

Na mesma toada que deu certo na elei��o anterior, no site do PAC, o futuro � hoje. Em destaque est�o investimentos de R$ 2,5 bilh�es em Belo Horizonte, capital do estado-base do candidato tucano � presid�ncia, A�cio Neves. Antes de tudo, refor�a a campanha do mais querido dos auxiliares de Dilma, o ex-ministro Fernando Pimentel, que disputar� do governo de Minas.

O PAC oficial festeja ainda o legado dos Jogos Ol�mpicos de 2016, com quase R$ 1 trilh�o de investimentos. Comete-se o mesmo erro dos sonhos dourados da Copa.

Dif�cil imaginar que os marqueteiros de Dilma, com todo o instrumental de que disp�em, incluindo pesquisas de opini�o pagas com o dinheiro do contribuinte, errariam o tom. Deve ser por isso que decidiram misturar o requentado discurso do �quem n�o est� conosco est� contra o Pa�s� � promessa do Brasil Xangri-La.

Pode at� dar certo de novo. Mas � muita cara de pau.

Mary Zaidan � jornalista. Trabalhou nos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo, em Bras�lia.

13.

ENC: [resistencia-democratica] Fw: Jair Bolsonaro

Enviado por: "Álvaro Pedreira de Cerqueira" alvaropcerqueira@uol.com.br

Dom, 16 de Fev de 2014 6:31 pm




Assunto: [resistencia-democratica] Fw: Jair Bolsonaro

http://www.youtube.com/user/jbolsonaro

Artur Larangeira Filho - RJ - RJ (21) 2596-4732 ; (21) 99333-9266

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14.

Fw: As trapalhadas da Petrobrás!.... Quem são os responsáve

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Dom, 16 de Fev de 2014 6:32 pm








-------Original Message-------

From: lacaze@terra.com.br
Date: 16/02/2014 15:28:09






Venda apressada de ativos da Petrobras e investimentos arriscados da Petros
agitam mercado



Edição do Alerta Total - www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


O ano começa com intensas pressões internas na Petrobras e na Petros.
Investidores prometem cumprir, em breve, a ameaça de pedir que a estatal de
economia mista brasileira tenha seus negócios investigados pela Security and
Exchange Comission - SEC) – que pega pesado na fiscalização do mercado de
capitais dos EUA.

E os empregados da Petrobras também ameaçam entrar com ações judiciais para
cobrar transparência e avaliação real dos altos riscos envolvidos em
recentes negócios do fundo de pensão patrocinado pela petroleira.


O temor concreto do governo é que investidores peçam, na Justiça brasileira
e norte-americana, ressarcimentos financeiros por prejuízos concretos,
estimados em US$ 120 bilhões, com a política de preços dos combustíveis.

O governo jogará pesado, nos bastidores, para tentar impedir uma ação desta
magnitude – com efeitos negativos no ano reeleitoral. A tática será amansar
grandes investidores estrangeiros da companhia. Se eles comprarem a briga, a
situação da Petrobras se complica lá fora.


Tais perdas bilionárias foram produzidos entre janeiro de 2013 até 29 de
abril de 2013. Nesta data, os minoritários conseguiram eleger, pela primeira
vez, seus representantes legítimos, fora do interesse do governo, para os
conselhos da Petrobras. Antes disso, todos os membros dos conselhos de
administração e fiscal correm risco de serem responsabilizados em ações que
denunciam "comprovado conflito de interesses perpetrado pelo acionista
controlador e suas partes relacionadas".


Fora a bronca dos investidores, um caso recente e concreto pode render um
mega ataque da oposição ao governo. Dilma Rousseff praticou um ato
entreguista, no final do ano, para tentar reverter a oposição da Oligarquia
Financeira Transnacional ao projeto de continuidade do PT no governo.

Só isso explica por que a Petrobras vendeu para a Shell o "filé mignon" de
sua participação no projeto Parque das Conchas, na Bacia de Campos. Ou,
também, a petralhada sinaliza que precisa bem mais do que os R$ 400 milhões
que já teria reservados para torrar na campanha reeleitoral.


Investidores da empresa vão pedir explicações adicionais sobre o negócio à
Presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, e ao ministro da Fazenda,
Guido Mantega, que preside o Conselho de Administração da estatal de
economia mista. Dois questionamentos básicos:

Quais os parâmetros para venda de participações em blocos que já produzem?
Qual o fator de recuperação do campo considerado para a venda?


Investidores cobrarão da empresa informações sobre um histórico do fator de
recuperação dos blocos de exploração no Nordeste e na bacia de Campos,
considerados hoje maduros. O objetivo é saber se as previsões falharam,
igualaram ou se superaram. Investidores – principalmente os brasileiros –
reclamam da falta de transparência da Petrobras sobre esses dados. Eles
questionam a governança corporativa da empresa e ameaçam com ações judiciais
para apurar e impedir conflitos de interesse.


O grande negócio fechado com a Shell pode dar uma sobrevida a Maria das
Graças Foster na presidência da Petrobrás. Além de amiga pessoal de Dilma,
Graça foi apadrinhada no cargo porque o marido Colin Vaugn Foster, membro da
cúpula internacional da Grande Loja Unida da Inglaterra, tem estreitas
ligações com a oligarquia britânica – que comanda a maçonaria e negócios
transnacionais muito maiores que a mera ordem dos chamados "pedreiros
livres". Graça, que estava demissionária, apesar da negativas para "inglês
ver", ganha fôlego com o "reforço de caixa" da Petrobras.


Entreguismo explícito


Objetivamente, a pretensa nacionalista Dilma torrou R$ 3,85 bilhões em ativo
produtivo da União. O negócio não foi apenas para fazer caixa para a
Petrobras, mas para tentar aplacar a ira dos controladores globalitários que
ameaçam abandonar o PTitanic.

A Shell saiu no lucro, como sempre, pagando apenas U$ 1 bilhão pela fatia de
23% no negócio. Agora, tem 73% de participação total no lucrativo e
promissor empreendimento do qual a Petrobras abriu mão. Foi o presentão de
Dilma Noel para o Poder Real Mundial. Mais uma prova de que o entreguismo é
a verdadeira energia da governança do crime organizado.


Na interpretação de "águias" do mercado, a Petrobras está vendendo ativos
que estão produzindo para patrocinar o plano de investimentos irreal em
refinarias que tira valor da empresa (renda fixa mal remunerada).

Outra pergunta que investidores farão oficialmente à presidente Graça Foster
e ao ministro Guido Mantega (presidente do conselho de administração da
empresa) é: Qual é a taxa de desconto que a Petrobrás utiliza, entre outras
variáveis?


Os negócios são realizados em média a taxa de 25%. Os campos antigos no
litoral de Campos estão com fator de recuperação de 55% a 60%. Assim, a
Petrobras está trocando os 30% adicionais de valor residual por
investimentos que não têm esse ganho, porque retorna ao poder concedente e
ou reparte com a União, no modelo de partilha, já que a capitalização foi
concretizada com valor fixo de 5 milhões de barris extraídos.


A área entregue pela Petrobrás abriga o projeto do Parque das Conchas, que
atualmente produz cerca de 50 mil barris por dia. Desde que entrou em
operação, em 2009, BC-10 já produziu mais de 80 milhões de barris de óleo
equivalente (boe). A Shell informou que a fase 2 do projeto entrou em
operação em 1º de outubro de 2013, conectando o campo Argonauta Norte ao
FPSO Espírito Santo (um navio com capacidade de processar, armazenar e
escoar a produção de petróleo). O pico de produção esperado é de 35 mil boe
por dia. A decisão final de investimento para a Fase 3 do projeto foi tomada
em julho e, quando entrar em operação, deve atingir um pico de produção de
28 mil boe/dia.


Agora, a Petrobras vai assistir à Shell colhendo os lucros, enquanto a
soberania brasileira, como de costume, fica a catar conchinhas...


Problemas na Petros


Empregados da Petrobras trocam e-mails, irritados, com o fundo de pensão
Petros – um dos símbolos do sistema capimunista brasileiro.


Eles reclamam de um "alarmante e crescente déficit do "Equilíbrio Técnico"
do Plano Petros do Sistema Petrobrás, que já chegou a -7.603.971.444, (2
333.965.320 positivos de janeiro + 5.270.006.124 negativos de setembro)".


Protestam contra a falta de informações sobre a reunião do Conselho Diretor
do fundo de pensão realizada no último dia 27 de dezembro.


Investimentos de risco


Os pensionistas da Petros reclamam de um alto risco de retorno financeiro em
recentes negócios em que o fundo entrou como sócio.


O primeiro é privatização da Br-040, no qual a Invepar (Petros, Funcef,
Previ e OAS) ganharam a concessão de uma estrada oferecendo 61% de desconto
nas tarifas dos pedágios.


Os aposentados e pensionistas da Petros temem que o negócio prejudique os
resultados do fundo, já que o próprio governo tinha previsto uma taxa de
retorno de 7,2%, que já era baixa sem o mega-desconto que foi oferecido pela
Invepar.


Outra bronca dos beneficiários da Petros é com o leilão do aeroporto de
Guarulhos, negócio em que o fundo enterrou R$ 3 bilhões, sem previsão de
retorno, através da mesma Invepar.


















15.

Fw: USA x Odebrecht - Olha o tamanho da encrenca!

Enviado por: "waldo" waldo@infolink.com.br   waldolv2000

Dom, 16 de Fev de 2014 6:33 pm









-------Original Message-------

From: lacaze@terra.com.br
Date: 16/02/2014 15:36:38
Subject: USA x Odebrecht - Olha o tamanho da encrenca!

------- Mensagem encaminhada -------
De: napoleao freitas velhonapa@yahoo.com.br
Para: undisclosed recipients: ;
CC:
Assunto: Enc: USA x Odebrecht - Olha o tamanho da encrenca!
Data: 16/02/2014 17h52min37s UTC





É só o início da encrenca! Quando os USA acordarem e verificarem que as
obras das empreiteiras nacionais, na África, por acordo com ditadores
sanguinários que também devem aos americanos e estes proibirem as referidas
empreiteiras de trabalhar nos EEUU, haverá mais prejuízos.Aí vem
mais!!!Esperem!Vai haver respingo aqui no Brasil por pressões internacionais
Está chegando tarde a hora!!!Mas virá!!!!


De: Ilydio Serralha
Parece ser a comprovação tácita, e assustadora, de que a incompetência e a
falta de habilidade política, pessoal e empresarial, são dotes e
características altamente contagiosas! Bem diz a sabedoria popular, entre
várias outras pérolas com o sentido adequado ao caso, que : "Quem dorme com
criança acorda...!" Abs,
Ilydio

http://ucho
info/porto-cubano-pode-levar-a-odebrecht-usa-a-perder-us-80-bilhoes-em-miami
Porto de Mariel pode levar a Odebrecht USA a perder US$ 80 bilhões em Miami

Pela culatra – Apareceu a primeira vítima da aventura cubana do governo
petista de Dilma Rousseff. Em longa matéria publicada no "The Miami Herald",
a jornalista Mimi Whitefield (Twitter @HeraldMimi) relata o atual vexame
enfrentado pela empreiteira Odebrecht USA por causa da inexplicável aliança
do grupo com a ditadura cubana dos irmãos Castro.
Em suma, a matéria é um lamento da perda do perfil "low profile" da
companhia que tem ligações históricas com o anticastrismo. Foi o finado
Jorge Mas Canosa — fundador da Cuban American National Foundation — quem
introduziu e abriu as portas da Flórida para a Odebrecht desde agosto de
1990. Mostra também que o grupo agora enfrenta a fúria anticastrista, um
lobby para lá de poderoso.
Mimi Whitefield comenta a perplexidade do presidente-executivo da Odebrecht
USA, Gilberto Neves, que trabalha na companhia desde 1983, sem explicações
sobre o desatino que levou a construtora a se aliar com os franco opositores
dos Estados Unidos na América Latina — "It's mind-boggling what's going on
in Brazil" (Isso leva a pensar sobre o que está acontecendo no Brasil),
escreve a jornalista.
A Odebrecht USA tem sede na Flórida, em Coral Gables, com escritórios ainda
em Houston e New Orleans. Já construiu muitas obras públicas em Miami,
pontes em toda a Flórida, rodovias no Texas, na Califórnia, na Carolina do
Sul, na Carolina do Norte, em New Orleans. Além de barragens e estações de
tratamento de água.
Um box da matéria destaca a força da subsidiária Braskem America, líder na
produção de polipropileno nos Estados Unidos, com 36 unidades industriais no
país, Brasil e Alemanha.
Portfólio respeitável
Whitefield listou os projetos da Odebrecht em andamento na Flórida: terminal
norte do Miami International Airport; reforma de um cais no Porto de Miami —
obra que exigiu a transferência de 185 corais; pista sul no Aeroporto
Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood. O texto também afirma que a
Odebrecht USA moldou a face de Miami e que é um nome presente nos canteiros
de obras por todo o sul da Florida. Somente no estado da Florida, os
contratos públicos abocanhados pela empresa já somam mais de US$ 4 bilhões,
desde o primeiro projeto local, o Metromover (1991), que risca o skyline do
centro da acolhedora e ensolarada Miami.
A matéria considera a empresa tão enraizada no sul da Florida, que muitos
pensam que a Odebrecht é uma empresa local. Fora isso, o texto elogia esse
design corporativo — baseado na subcontratação de empresas locais. Na
Florida, por exemplo, o grupo compartilhou seu trabalho com mais de 300
pequenas empresas nos últimos 23 anos, distribuindo mais de US$ 800 milhões
em subcontratos e gerando mais de 100 mil empregos diretos e indiretos.

A Odebrecht USA é estimada por ser um contribuinte rigoroso e também por
ajudar instituições de caridade, organizações culturais e escolas no condado
de Miami-Dade. Como se vê, e está escrito na matéria, o Condado de
Miami-Dade foi o pão (ou o feijão com arroz) da Odebrecht.
Na esteira desse histórico de sucesso nos domínios do Tio Sam, torna-se cada
vez mais difícil compreender como uma empresa que venceu nos Estados Unidos
resolveu perder-se em Cuba, palco de regime repressivo, destino inóspito em
termos de negócios e reduto desprovido de segurança jurídica.
De Salvador para o mundo
De pequena empresa familiar, a Norberto Odebrecht, fundada na capital baiana
em 1944, a Odebrecht tornou-se uma força global. É a 13ª maior empreiteira
do planeta, com ativos estimados em US$ 59 bilhões 200 mil empregados,
atuando em 25 países e cinco continentes; com investimentos que somam US$ 25
bilhões nos próximos três anos. Sem contar os diversificados interesses:
petroquímica, açúcar, etanol e bioenergia, geração de energia, água e gás,
engenharia ambiental, petróleo e gás, plásticos (desenvolveu uma técnica
para fazer o plástico da cana de açúcar), transportes, logística, defesa e
tecnologia.
A aliança do Grupo Odebrecht com Cuba colocou a Odebrecht USA na berlinda e
já fez o grupo perder um projeto local desenhado pelo próprio grupo: a
ampliação do aeroporto de Miami — projeto orçado em US$ 512 milhões, que
incluía um avançado complexo empresarial, com restaurantes, lojas de varejo,
escritório, hotel, central para convenções, posto de gasolina e uma nova
estação de metrô.
A Odebrecht USA administraria esse complexo pelos próximos cinquenta anos.
Estima-se que a receita anual com essa administração ficaria acima da cifra
de US$ 1,6 bilhão. O contrato estava praticamente fechado, até circular
notícia da aliança da matriz com a tirania cubana.
Este é o link do vídeo de apresentação do "Cidade Aeroporto", projeto que
será construído por US $512 milhões. Veja as imagens e compare com o preços
das obras públicas no Brasil.
Parceiros indesejáveis
A Odebrecht USA ficou sem resposta por parte dos norte-americanos depois da
assinatura de um acordo de dez anos com o governo cubano para, através da
produção conjunta, revitalizar a indústria de açúcar na ilha caribenha. Esse
contrato também deve mexer com os interesses dos usineiros de cana de açúcar
e produtores de etanol no Brasil.
A lógica usada no ataque aos contratos da Odebrecht USA é simples. As
empresas que fazem negócios com Cuba nada podem ganhar dos cubano-americanos
no mercado livre da Florida.
No vale-tudo que apenas começou, Mario Claver-Carone, conhecido líder
anticastrista, acusou a Odebrecht no Miami Herald de "seduzir" os
funcionários públicos de Miami por mais de uma década para ganhar contratos.
Os legisladores estaduais da Florida chegaram a aprovar uma lei para atingir
a Odebrecht USA, proibindo o estado da Florida de contratar empresas com
negócios em Cuba. O braço ianque da Odebrecht conseguiu reverter a decisão
estadual no Tribunal Federal em Miami, mas não se livrou do ranço. Pelo
contrário, aumentou a reação.
Bernie Navarro, presidente da Latin Builders Association (LBA), mobilizou os
750 membros da associação contra a participação da Odebrecht USA no
aeroporto de Miami, exortando a solidariedade ao povo cubano: "Gilberto
[Neves] é um bom homem. Sabemos que a decisão de operar com Cuba não foi
dele, mas ele trabalha para no grupo. Posso assegurar que o LBA não ajudará
a Odebrecht em sua busca contínua pelo aeroporto da cidade. Não podemos
permitir que a Odebrecht trafique com nosso sofrimento. Ou faz negócios aqui
ou pode fazer negócios em Cuba. É uma escolha. Não pode ficar nos dois
lados."
A Odebrecht USA tentou organizar um lançamento da joint venture para o
aeroporto de Miami, mas a reunião foi esvaziada. A série de reportagens
sobre a saga do capítulo ianque da Odebrecht tem três capítulos, sendo que
os próximos serão publicados na quinta e sexta-feira (6 e 7).

--
O homem que se vende recebe sempre mais do que vale. Barão de Itararé.
Cida Fraga








É só o início da encrenca! Quando os USA acordarem e verificarem que as
obras das empreiteiras nacionais, na África, por acordo com ditadores
sanguinários que também devem aos americanos e estes proibirem as referidas
empreiteiras de trabalhar nos EEUU, haverá mais prejuízos.Aí vem
mais!!!Esperem!Vai haver respingo aqui no Brasil por pressões internacionais
Está chegando tarde a hora!!!Mas virá!!!!


De: Ilydio Serralha
Parece ser a comprovação tácita, e assustadora, de que a incompetência e a
falta de habilidade política, pessoal e empresarial, são dotes e
características altamente contagiosas! Bem diz a sabedoria popular, entre
várias outras pérolas com o sentido adequado ao caso, que : "Quem dorme com
criança acorda...!" Abs,
Ilydio

http://ucho
info/porto-cubano-pode-levar-a-odebrecht-usa-a-perder-us-80-bilhoes-em-miami
Porto de Mariel pode levar a Odebrecht USA a perder US$ 80 bilhões em Miami

Pela culatra – Apareceu a primeira vítima da aventura cubana do governo
petista de Dilma Rousseff. Em longa matéria publicada no "The Miami Herald",
a jornalista Mimi Whitefield (Twitter @HeraldMimi) relata o atual vexame
enfrentado pela empreiteira Odebrecht USA por causa da inexplicável aliança
do grupo com a ditadura cubana dos irmãos Castro.
Em suma, a matéria é um lamento da perda do perfil "low profile" da
companhia que tem ligações históricas com o anticastrismo. Foi o finado
Jorge Mas Canosa — fundador da Cuban American National Foundation — quem
introduziu e abriu as portas da Flórida para a Odebrecht desde agosto de
1990. Mostra também que o grupo agora enfrenta a fúria anticastrista, um
lobby para lá de poderoso.
Mimi Whitefield comenta a perplexidade do presidente-executivo da Odebrecht
USA, Gilberto Neves, que trabalha na companhia desde 1983, sem explicações
sobre o desatino que levou a construtora a se aliar com os franco opositores
dos Estados Unidos na América Latina — "It's mind-boggling what's going on
in Brazil" (Isso leva a pensar sobre o que está acontecendo no Brasil),
escreve a jornalista.
A Odebrecht USA tem sede na Flórida, em Coral Gables, com escritórios ainda
em Houston e New Orleans. Já construiu muitas obras públicas em Miami,
pontes em toda a Flórida, rodovias no Texas, na Califórnia, na Carolina do
Sul, na Carolina do Norte, em New Orleans. Além de barragens e estações de
tratamento de água.
Um box da matéria destaca a força da subsidiária Braskem America, líder na
produção de polipropileno nos Estados Unidos, com 36 unidades industriais no
país, Brasil e Alemanha.
Portfólio respeitável
Whitefield listou os projetos da Odebrecht em andamento na Flórida: terminal
norte do Miami International Airport; reforma de um cais no Porto de Miami —
obra que exigiu a transferência de 185 corais; pista sul no Aeroporto
Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood. O texto também afirma que a
Odebrecht USA moldou a face de Miami e que é um nome presente nos canteiros
de obras por todo o sul da Florida. Somente no estado da Florida, os
contratos públicos abocanhados pela empresa já somam mais de US$ 4 bilhões,
desde o primeiro projeto local, o Metromover (1991, que risca o skyline do
centro da acolhedora e ensolarada Miami.
A matéria considera a empresa tão enraizada no sul da Florida, que muitos
pensam que a Odebrecht é uma empresa local. Fora isso, o texto elogia esse
design corporativo — baseado na subcontratação de empresas locais. Na
Florida, por exemplo, o grupo compartilhou seu trabalho com mais de 300
pequenas empresas nos últimos 23 anos, distribuindo mais de US$ 800 milhões
em subcontratos e gerando mais de 100 mil empregos diretos e indiretos.

A Odebrecht USA é estimada por ser um contribuinte rigoroso e também por
ajudar instituições de caridade, organizações culturais e escolas no condado
de Miami-Dade. Como se vê, e está escrito na matéria, o Condado de
Miami-Dade foi o pão (ou o feijão com arroz) da Odebrecht.
Na esteira desse histórico de sucesso nos domínios do Tio Sam, torna-se cada
vez mais difícil compreender como uma empresa que venceu nos Estados Unidos
resolveu perder-se em Cuba, palco de regime repressivo, destino inóspito em
termos de negócios e reduto desprovido de segurança jurídica.
De Salvador para o mundo
De pequena empresa familiar, a Norberto Odebrecht, fundada na capital baiana
em 1944, a Odebrecht tornou-se uma força global. É a 13ª maior empreiteira
do planeta, com ativos estimados em US$ 59 bilhões 200 mil empregados,
atuando em 25 países e cinco continentes; com investimentos que somam US$ 25
bilhões nos próximos três anos. Sem contar os diversificados interesses:
petroquímica, açúcar, etanol e bioenergia, geração de energia, água e gás,
engenharia ambiental, petróleo e gás, plásticos (desenvolveu uma técnica
para fazer o plástico da cana de açúcar), transportes, logística, defesa e
tecnologia.
A aliança do Grupo Odebrecht com Cuba colocou a Odebrecht USA na berlinda e
já fez o grupo perder um projeto local desenhado pelo próprio grupo: a
ampliação do aeroporto de Miami — projeto orçado em US$ 512 milhões, que
incluía um avançado complexo empresarial, com restaurantes, lojas de varejo,
escritório, hotel, central para convenções, posto de gasolina e uma nova
estação de metrô.
A Odebrecht USA administraria esse complexo pelos próximos cinquenta anos.
Estima-se que a receita anual com essa administração ficaria acima da cifra
de US$ 1,6 bilhão. O contrato estava praticamente fechado, até circular
notícia da aliança da matriz com a tirania cubana.
Este é o link do vídeo de apresentação do "Cidade Aeroporto", projeto que
será construído por US $512 milhões. Veja as imagens e compare com o preços
das obras públicas no Brasil.
Parceiros indesejáveis
A Odebrecht USA ficou sem resposta por parte dos norte-americanos depois da
assinatura de um acordo de dez anos com o governo cubano para, através da
produção conjunta, revitalizar a indústria de açúcar na ilha caribenha. Esse
contrato também deve mexer com os interesses dos usineiros de cana de açúcar
e produtores de etanol no Brasil.
A lógica usada no ataque aos contratos da Odebrecht USA é simples. As
empresas que fazem negócios com Cuba nada podem ganhar dos cubano-americanos
no mercado livre da Florida.
No vale-tudo que apenas começou, Mario Claver-Carone, conhecido líder
anticastrista, acusou a Odebrecht no Miami Herald de "seduzir" os
funcionários públicos de Miami por mais de uma década para ganhar contratos.
Os legisladores estaduais da Florida chegaram a aprovar uma lei para atingir
a Odebrecht USA, proibindo o estado da Florida de contratar empresas com
negócios em Cuba. O braço ianque da Odebrecht conseguiu reverter a decisão
estadual no Tribunal Federal em Miami, mas não se livrou do ranço. Pelo
contrário, aumentou a reação.
Bernie Navarro, presidente da Latin Builders Association (LBA), mobilizou os
750 membros da associação contra a participação da Odebrecht USA no
aeroporto de Miami, exortando a solidariedade ao povo cubano: "Gilberto
[Neves] é um bom homem. Sabemos que a decisão de operar com Cuba não foi
dele, mas ele trabalha para no grupo. Posso assegurar que o LBA não ajudará
a Odebrecht em sua busca contínua pelo aeroporto da cidade. Não podemos
permitir que a Odebrecht trafique com nosso sofrimento. Ou faz negócios aqui
ou pode fazer negócios em Cuba. É uma escolha. Não pode ficar nos dois
lados."
A Odebrecht USA tentou organizar um lançamento da joint venture para o
aeroporto de Miami, mas a reunião foi esvaziada. A série de reportagens
sobre a saga do capítulo ianque da Odebrecht tem três capítulos, sendo que
os próximos serão publicados na quinta e sexta-feira (6 e 7).

--
O homem que se vende recebe sempre mais do que vale. Barão de Itararé.
Cida Fraga

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&quot;Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada&quot;.

(Ayn Rand)





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905