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18 de fevereiro de 2014
ROMA, 18 Fev. 14 (ACI) .- O Papa conhece há muito tempo a história do Beato José de Anchieta e está “pessoalmente interessado” na canonização, revelou o cardeal Odilo Pedro Scherer em entrevista exclusiva ao jornal O SÃO PAULO, da arquidiocese de SP, após sua primeira audiência privada com Francisco em Roma.
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MANCHETES DO DIA
VATICANO
Quando somos tentados só a Palavra de Deus nos salva, afirmou o Papa Francisco
O Papa e Conselho de Cardeais analisam a situação do “Banco” do Vaticano
AMÉRICA
O drama da Venezuela entre protestos e o assassinato de dois salesianos
BRASIL
Papa Francisco "pessoalmente interessado" na causa de canonização do Beato José de Anchieta, revela Dom Odilo
CONTROVÉRSIA
Embaixador dominicano acusa embaixador gay dos EUA de querer "remover" o Arcebispo de Santo Domingo
Arcebispo venezuelano expressa profunda dor pelo assassinato de dois religiosos salesianos
VIDA E FAMÍLIA
Pais de um bebê que viveu apenas 10 dias realizam vídeo em sua homenagem
Católico em Dia
Evangelho:
Santo ou Festa:
Um pensamento:
"Jesus me pede que seja santa. Que faa com perfeio meu dever. Que o dever a cruz".
Santa Teresa dos Andes
VATICANO
VATICANO, 18 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Resistir à sedução das tentações é possível somente “quando se escuta a Palavra de Jesus”. Assim o afirmou o Papa Francisco hoje na homilia da missa presidida na Casa Santa Marta.
A tentação se manifesta como uma atração inofensiva e termina por transformar-se em uma gaiola, da qual frequentemente mais que tentar evitá-la se tenta minimizar sua escravidão, surdos à Palavra de Deus.
Em sua homilia, o Santo Padre reafirmou uma verdade e uma consequência descritas por São Tiago em uma passagem de sua Epístola, proposta pela liturgia: A verdade é que Deus nunca tenta o homem, cada um é tentado por suas próprias paixões. A sequência é aquela produzida pela paixão que, diz o Apóstolo, “concebe o pecado e o dá à luz, e o pecado, uma vez consumado, gera a morte”.
Conforme assinala a Rádio Vaticano, o Pontífice disse: “a tentação, de onde vem? Como age dentro de nós? O apóstolo diz-nos que não vem de Deus, mas das nossas paixões, das nossas debilidades interiores, das feridas que deixou em nós o pecado original: dali vêm as tentações, das nossas paixões. É curioso, a tentação tem três caraterísticas: cresce, contagia e justifica-se. Cresce: começa com um ar tranquilo e cresce... O próprio Jesus dizia isto, quando falou da parábola do trigo e do joio: o trigo crescia, mas também o joio semeado pelo inimigo. E a tentação cresce, cresce... E se não a paramos, ocupa tudo”.
Além disso, continuou o Papa, a tentação “procura outro para ter companhia, contagia” e “neste crescer e contagiar, a tentação nos aprisiona em um ambiente de onde não se pode sair com facilidade”.
É a experiência dos Apóstolos narrada no Evangelho do dia, eles se culpavam uns aos outros sob os olhos do Mestre por terem apenas um pão a bordo do barco. Jesus, observou o Santo Padre, convida-os a estarem “atentos à levedura dos fariseus e à levedura de Herodes”. Mas os Apóstolos, que insistem sem escutá-lo, “tão fechados no problema de quem teria a culpa por não ter trazido pão não tinham lugar, não tinham tempo, não tinham luz para a Palavra de Deus”.
“E assim, quando nós estamos em tentação, não ouvimos a Palavra de Deus: não ouvimos. Não percebemos. E Jesus teve que recordar a multiplicação dos pães para fazê-los sair daquele ambiente, porque a tentação nos fecha, tira a nossa capacidade de previsão, fecha todo o horizonte e, assim, leva-nos ao pecado. Quando somos tentados, somente a Palavra de Deus nos salva. Ele sempre está disposto a nos ensinar como sair da tentação. E Jesus é grande não só porque nos faz sair da tentação, mas porque nos dá confiança”.
Esta confiança, afirmou o Santo Padre, é “uma força grande, quando somos tentados: o Senhor nos espera”, “confia em nós tentados, pecadores”, “abre sempre horizontes”. Pelo contrário, repetiu Francisco, o diabo com “a tentação, aprisiona, fecha, fecha” e faz “crescer” um ambiente parecido ao barco dos Apóstolos. Não deixar-se “encarcerar” por este tipo de ambiente, concluiu, é possível só “quando se escuta a Palavra de Jesus”.
Para concluir, o Papa alentou a pedir “ao Senhor que sempre, como fez com os discípulos, com sua paciência, quando somos tentados nos diga: ‘Para, fica tranquilo. Lembra-te do que fiz contigo naquele momento, naquele tempo: Lembra-te. Levanta os olhos, olhe o horizonte, não fechar, não se feche, siga adiante’. E esta Palavra nos salvará de cair no pecado no momento da tentação”.
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VATICANO, 18 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na reunião de hoje do Papa Francisco com o Conselho de Cardeais (C8) criado em abril de 2013 para ajudá-lo no governo da Igreja universal, foi analisada a situação do chamado “Banco” do Vaticano, o Instituto para as Obras de Religião (IOR) junto à Comissão de referência dedicada a estudar este organismo.
Dos encontros, que terminarão amanhã, também participa o secretário de Estado, Dom Pietro Parolin.
O diretor do Escritório de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, disse que “estamos no início de uma semana, ainda mais, de dez dias bastante intensos”. Como estava programado, os trabalhos do “C8” começaram às 7h com uma missa concelebrada pelos cardeais e presidida pelo Papa na capela da casa Santa Marta. Depois continuaram suas reuniões em uma sala da mesma residência.
“Depois de ter escutado ontem as audiências referentes à organização da estrutura econômico-administrativa da Santa Sé, nesta manhã, como estava previsto, aconteceu a audiência da Comissão referente ao IOR, o Instituto para as Obras de Religião. Na tarde de quarta-feira se prevê também um encontro com os cardeais membros do Conselho Econômico dos quinze cardeais que anualmente se reúnem para estudar a situação econômica da Santa Sé”, explicou o Pe. Lombardi.
Estavam presentes o Cardeal Raffaele Farina, presidente; o Cardeal Jean-Louis Tauran, membro; o Bispo Juan Ignacio Arrieta Ochoa de Chinchetru, coordenador; e Dom Peter Bryan Wells, secretário. Não estava presente a professora Mary Ann Glendon, já que não reside em Roma. Também assistiu Dom Alfred Xuereb, delegado do Papa para o IOR.
Os membros da Comissão expuseram o trabalho realizado durante estes meses, informaram sobre a realidade do Instituto, sobre os problemas que deve enfrentar e indicaram possíveis diretrizes para sua renovação, mas não se tomaram decisões depois da audiência.
Um dos pontos fundamentais foi o da missão do IOR do ponto de vista da ação da Igreja no mundo e não apenas do ponto de vista da operatividade econômica.
“Para continuar com a perspectiva destas ‘densas’ jornadas, na quinta-feira 20 de fevereiro se inicia o consistório extraordinário, a reunião a qual são convocados pelo pontífice todos os cardeais”, indicou o porta-voz vaticano.
O porta-voz precisou que “o encontro acontecerá na Sala nova do Sínodo, como em outras ocasiões. O tema da reunião será a família”, em preparação para o Sínodo de outubro.
O consistório prosseguirá até sábado com uma celebração litúrgica na basílica de São Pedro durante a qual o Papa criará 19 cardeais, 16 dos quais eleitores, e terminará no domingo com uma solene celebração eucarística na basílica de São Pedro com o Santo Padre e os novos cardeais.
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AMÉRICA
CARACAS, 18 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Uma fonte da agência ACI Digital, que permanece no anonimato por razões de segurança, relatou a dramática situação que se vive na Venezuela, entre a violenta repressão às marchas pacíficas de estudantes e o crime descontrolado que cobrou recentemente a vida de um sacerdote e um religioso da ordem salesiana.
Desde que começaram as marchas pacíficas estudantis na Venezuela, confrontadas por uma violenta repressão do governo e de grupos afins, três pessoas já perderam a vida.
Em meio à escalada da violência soma-se agora o assassinato com arma branca de um sacerdote e um religioso salesianos, na noite de 15 de fevereiro no Colégio Dom Bosco de Valencia. Segundo as investigações policiais, os autores do crime seriam menores de idade, dentre 13 e 15 anos.
A resposta governamental aos fatos foi de violência contra os católicos, com o ministro do Interior da Venezuela, Miguel Rodríguez, exigindo que a Igreja no país não faça “da morte um festim para seguir buscando gerar violência, ódio nos cidadãos venezuelanos”.
Além disso, o ministro levantou dúvida sobre a reputação dos salesianos assassinados, ao assinalar que no crime “há circunstâncias irregulares, pois aparentemente não se forçou a entrada pelas portas e essa escola é de difícil acesso”.
"Os assassinos estavam dentro do colégio, pois não houve entrada forçada pela porta”, disse aos meios locais.
Entretanto, a fonte próxima a ACI Digital denunciou que “as declarações do ministro infelizmente são a repetição de uma política de estado de utilizar a mentira e a difamação para evadir total e absolutamente a responsabilidade que têm eles de proteger as pessoas”.
“Não é a primeira vez que isto acontece, quando assassinaram outro sacerdote foi igual. As declarações do fiscal foram terríveis”, recordou.
Em Valencia, indicou a fonte, “os cidadãos assinalaram que estes jovens que mataram os religiosos aterrorizavam essa comunidade e eram drogados”.
Os delinquentes no país, denunciou, “atuam impunemente” enquanto o governo os deixa atuar livremente.
A fonte revelou ainda que os telefones de "muita gente da Igreja", assim como de jornalistas e líderes de oposição estão grampeados pelo governo.
Por outro lado, as manifestações continuarão, apesar de que as coisas se complicaram, “já que a guarda e polícia nacional estão nas ruas trancando a passagem para os manifestantes e já pelo Twitter se nota a raiva”.
A pedido do líder opositor Leopoldo López, os manifestantes pacíficos se vestiram hoje de branco, e já estão enchendo importantes artérias de diversas cidades no país, entre elas de Caracas, onde se espera uma grande multidão para a marcha.
López foi uma constante dor de cabeça para o governo venezuelano, e em 2008 Hugo Chávez o declarou inapto para exercer cargos públicos. Nicolás Maduro, o atual presidente, o responsabilizou recentemente das três mortes ocorridas durante as manifestações e colocou uma ordem de captura ao líder até o momento não executada.
A marcha de hoje se dirige à sede do Ministério do Interior na capital do país, onde o governo terá a oportunidade de fazer efetiva a ordem de captura.
Apesar da aparente divisão entre os dirigentes opositores, como Henrique Capriles, ex-candidato à presidência contra Nicolás Maduro, quem recentemente criticou a falta de um objetivo claro nas manifestações contra o governo, há um consenso na importância de que as marchas se mantenham afastadas de qualquer tipo de violência.
“O Governo tem pavor de um protesto social e pacífico, mas adora uma turba violenta e descontrolada, que ninguém caia em provocações”, exortou López através de sua conta na rede social Twitter.
“Não esqueçamos nunca que a violência é o recurso dos que não têm argumentos! O ódio não se pode combater com mais ódio!”, disse.
Capriles informou que acompanhará Leopoldo López na marcha ao Ministério do Interior, pois “podemos ter diferenças, mas somos solidários”.
Conforme informou Leopoldo López, a manifestação o acompanhará até certo ponto e daí se dirigirá sozinho aos escritórios do Ministério do Interior, pois “não arriscarei ninguém, não caiamos em violência”. Uma vez lá, entregará às autoridades uma folha de petições.
Apesar dos férreos cercos policiais com os quais se encontraram os manifestantes desde cedo hoje, 18, eles expressaram sua vontade com exclamações como “não temos medo” e seguem adiante.
Os Bispos do Venezuela pediram ao governo que respeite as manifestações pacíficas, e que cessem "os excessos na repressão". Expressando sua dor pelo assassinato dos salesianos na localidade de Valencia, e pediram às autoridades que investiguem os fatos que são “uma prova mais da violência criminal imperante em nosso país”.
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BRASIL
ROMA, 18 Fev. 14 (ACI) .- O Papa conhece há muito tempo a história do Beato José de Anchieta e está “pessoalmente interessado” na canonização, revelou o cardeal Odilo Pedro Scherer em entrevista exclusiva ao jornal O SÃO PAULO, da arquidiocese de SP, após sua primeira audiência privada com Francisco em Roma.
Segundo a nota no site oficial da arquidiocese da capital paulistana, um dos temas de destaque do encontro foi justamente o padre jesuíta que, em 1553, chegou ao Brasil como missionário, um dos primeiros enviados por Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus.
Segundo dom Odilo, o papa Francisco reconhece um “significado especial” na causa.
“O padre Anchieta deixa um grande legado missionário para o Brasil. É uma grande alegria para todo o País. Ele é o apóstolo do Brasil”, declarou o Arcebispo, confirmando que Anchieta será chamado “Santo” muito em breve.
“Manifestei ao Papa o pedido da canonização e tudo indica que esse dia está próximo, mas ainda não temos uma data.” Para Dom Odilo, a cidade de São Paulo está muito ligada ao Padre Anchieta, um dos seus fundadores.
“Sua canonização é um sinal de uma retomada missionária da Igreja de São Paulo", conclui o Cardeal Odilo Scherer.
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CONTROVÉRSIA
SANTO DOMINGO, 18 Fev. 14 (ACI) .- O embaixador da República Dominicana ante a Santa Sé, Víctor Grimaldi, enviou uma carta ao Papa Francisco na qual adverte que o representante dos Estados Unidos no país caribenho, James Brewster “reuniu-se com um coletivo gay e transexual que enfrenta à Igreja Católica” com o fim de “remover” o Arcebispo de Santo Domingo e Primado da América Latina, Cardeal Nicolás de Jesus López Rodríguez.
Em sua carta, Grimaldi recordou as raízes católicas da República Dominicana, “o primeiro país onde começou a Evangelização da América”, e onde faz quatro anos a nova Constituição estabeleceu que “o direito à vida é inviolável desde a concepção até a morte” e que “a família é o fundamento da sociedade e o espaço básico para o desenvolvimento integral das pessoas. Constitui-se por vínculos naturais ou jurídicos, pela decisão livre de um homem e uma mulher de contrair matrimônio ou pela vontade responsável de conformá-la”.
“Como na República Dominicana a Constituição do Estado estabelece que o Matrimônio é de Homem e Mulher, agora o Novo Embaixador dos Estados Unidos (‘casado’ com um homem) reuniu-se com um coletivo gay e transexual que enfrenta à Igreja Católica e alega que o Estado Dominicano não é leigo”, expressou Grimaldi na quinta-feira passada.
O embaixador dominicano advertiu que por estes e outros temas, “faz tempo que existe uma campanha de ataques contra o Cardeal Nicolás de Jesus López Rodríguez”, pois “o Arcebispo Metropolitano de Santo Domingo é posto como a cabeça a ser removida”.
No dia seguinte, o governo dominicano desautorizou em um comunicado ao embaixador Grimaldi em relação a suas declarações sobre o embaixador dos Estados Unidos, James Brewster, indicando que “as fez a título pessoal e não refletem a posição do governo da República Dominicana”.
O documento recorda os laços entre ambos países e reconhece o trabalho de Brewster “em uma ampla gama de temas da agenda bilateral”.
Entretanto, não faz nenhuma referência nem desmente as acusações de Grimaldi sobre uma campanha do coletivo gay –que estaria apoiado pelo embaixador norte-americano– contra o Cardeal López Rodríguez.
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CARACAS, 18 Fev. 14 (ACI) .- O Arcebispo de Valência (Venezuela), Dom Reinaldo Del Prette, expressou sua profunda dor e consternação pelo assassinato do sacerdote salesiano Jesús Plaza e do religioso da mesma congregação, Luis Sanchéz, cometidos na noite do dia 15 de fevereiro no Colégio Dom Bosco da cidade.
Em um comunicado difundido através do site da Arquidiocese no dia 16 de fevereiro, o Prelado lamentou também “os atos de agressão e sacrilégio que foram vítimas na Comunidade religiosa do Colégio Dom Bosco”.
“Os Salesianos são um fator muito importante mais que centenário na nossa igreja local, estamos realmente tristes e horrorizados ante este acontecimento lamentável”, indicou.
O Arcebispo exortou os fiéis “a elevarem suas orações ao Senhor, nosso Refúgio e Fortaleza nas horas duras, para que premie com a Glória dos justos a estes discípulos missionários, que passaram fazendo o bem entre nós, e nos dê tempos de paz e segurança para continuar servindo aos nossos irmãos”.
“Expressamos aos nossos irmãos salesianos, e aos familiares das vítimas, nossa dor e rogamos a Maria Auxiliadora que nos fortaleça neste momento de provações”, concluiu.
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VIDA E FAMÍLIA
WASHINGTON DC, 18 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Josh e Robbyn Blick, pais do menino Zion Isaiah Blick, que viveu apenas dez dias devido à Síndrome de Edwards, celebraram junto dele, com familiares e amigos, cada um dos seus dias de vida, e os registraram em fotografias e vídeos postados na internet.
Às 20 semanas de gravidez, os médicos informaram ao casal que Zion Isaiah tinha a Síndrome de Edwards, conhecida também como Trissomia 18, que é a presença de um cromossomo extra no par 18 que ocasiona anomalias diversas e problemas graves saúde terminando a vida do bebê, em alguns casos, em questão de dias.
Muitos bebês que apresentam esta condição falecem antes mesmo de nascer, e os médicos advertiram desta possibilidade a Josh e Robbyn.
Apesar disto, o casal seguiu adiante com a gravidez, e assim, Zion Isaiah nasceu no dia 11 de janeiro deste ano. O bebê nasceu com um problema no coração, o que reduziu sua esperança de vida.
Junto a seus amigos, família e seus outros filhos, Josh e Robbyn Blick acompanharam seu bebê e inclusive o levaram para casa. Junto dele celebraram cada dia até que ele faleceu no dia 21 de janeiro.
Josh compartilhou as fotos dos dias que viveram junto a seu filho através do Instagram, e apresentou um vídeo no qual recolheu os instantes vividos junto a Zion.
Em 29 de janeiro, oito dias depois da morte de Zion Isaiah, seu pai, Josh, expressou em sua conta de Twitter sua confiança de que seu filho agora está no Céu, escrevendo: “... parece que foi ontem. Dos meus braços aos Dele, sei que você é amado”.
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