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domingo, 16 de fevereiro de 2014

[Novo post] O horror venezuelano: eis o Brasil amanhã se nós não fizermos algo


CETICISMO E DINÂMICA SOCIAL NA INVESTIGAÇÃO DA RELIGIÃO POLÍTICA


INÍCIOOUTROS › O HORROR VENEZUELANO: EIS O BRASIL AMANHÃ SE NÓS NÃO FIZERMOS ALGO




Sempre que demonstramos por A mais B que o governo petista é chavista até a medula, os vemos executar um discurso cínico capaz de arrepiar os psicopatas mais asquerosos da humanidade. Eles encenam uma expressão de espanto dizendo “Onde já se viu dizer que no Brasil existe o bolivarianismo?”

O fato é que a recente crise venezuelana, onde o povo foi às ruas contra o governo tirânico de Nicolas Maduro, serve para nos revelar coisas muito interessantes, como o endosso absoluto de Lula e o PT à Chavez e Maduro. Veja abaixo:



Quem já frequentou ambientes esquerdistas sabe que eles ficam extremamente revoltados quando mostramos evidências da canalhice patológica deles, como observamos neste vídeo. Quando mostramos a verdade em relação ao que eles acreditam e apoiam, sentem-se na obrigação de atacar seus oponentes.

Alias, veja uma versão abaixo, onde colocamos em contraponto a declaração de Lula e a de uma venezuelana, revoltada com líderes políticos de países vizinhos que apoiam a truculência de Maduro:

E que tal vermos Nicolas Maduro discursando contra seus opositores usando uma propaganda exatamente igual à que o PT usa para atacar seus oponentes? Existe até o frame dizendo que os oponentes são “fascistas da direita”. Veja abaixo:

O regime ditatorial venezuelano já perdeu toda e qualquer vergonha na cara. Agora, eles chegam a anunciar em público a tentativa (até agora frustrada) de prender seu opositor. Leia um pouco mais:


As forças de segurança venezuelanas invadiram, neste domingo, a casa de Leopoldo López e a de seus pais, simultaneamente, em Caracas, na tentativa de prender o opositor que acusa o chavista Nicolás Maduro, atual presidente do país, de ser responsável pela morte de três pessoas em manifestações contra o governo na semana passada.

López não estava em nenhuma das residências vistoriadas pela polícia na ação que começou no fim da noite deste sábado e se estendeu até a manhã deste domingo. Testemunhas disseram que os vizinhos batiam em panelas e frigideiras para protestar contra a ordem de detenção arbitrária. López não é visto desde a entrevista que concedeu à imprensa na noite de quarta-feira, na qual culpou Maduro pelas mortes.

“Maduro, você é um covarde”, escreveu López em uma mensagem postada no Twitter, após as forças de segurança deixarem sua casa e a de seus pais. O jornal venezuelano El Universalpublicou na quinta-feira uma cópia da ordem de prisão de Lopez com acusações que vão do vandalismo ao terrorismo.

Como se percebe, a Venezuela já é um país sem ética alguma. Realmente, são um perfeito país socialista. E, enquanto os venezuelanos choram, os petralhas daqui se indignam com qualquer um que se horrorizar com o que acontece por lá. O texto “O que querem os EUA numa Venezuela em transe?” é outro conteúdo esquerdista com um nível de cinismo aterrador:


A Venezuela pode estar a um passo de um novo golpe. E, se há a perspectiva de golpe, há também uma desconfiança natural em relação à conduta dos Estados Unidos. Neste fim de semana, o secretário de Estado, John Kerry, divulgou uma nota sobre a situação do país, que vem sendo atingido por uma onda de protestos violentos – muitos deles, com presença de black blocs, pagos por grupos políticos.

“Estamos particularmente alarmados pelos informes que o governo venezuelano deteve ou tem detido dezenas de manifestantes opositores e pela emissão de uma ordem de detenção contra o líder opositor Leopoldo López”, disse Kerry. “As liberdades de expressão e de reunião pacífica são direitos humanos universais. São essenciais para que uma democracia funcione, e o governo venezuelano tem a obrigação de proteger estas liberdades fundamentais, assim como a segurança de seus cidadãos”, afirmou.

No mais violento dos protestos, no dia 12 de fevereiro, três pessoas morreram e 60 ficaram feridas. Segundo o site http://www.aporrea.org, jovens mascarados foram pagos para atuar nas manifestações – assim como ocorreu nos protestos brasileiros.

Leopoldo López, alvo da preocupação de John Kerry, vem ganhando espaço na oposição venezuelana, depois que Henrique Capriles perdeu duas eleições presidenciais – uma para Hugo Chávez, outra para o atual presidente Nicolas Maduro. Em 2002, quando houve uma tentativa frustrada de golpe contra Chávez, ele já havia sido acusado de incitar a tentativa de subversão. Nos protestos recentes, também se assumiu como “líder radical” nas redes sociais e recebeu uma ordem de prisão do governo Maduro por incitar a desordem.

De acordo com a jornalista Eva Gollinger, López, que estudou nos Estados Unidos e vem de uma das famílias mais ricas da Venezuela, mantinha contatos com a administração de George W. Bush, na tentativa de golpe de 2002. Neste fim de semana, no Twitter, Gollinger, que tem mais de 272 mil seguidores, tem alertado para a nova tentativa de golpe, motivada pelo fato de a Venezuela ter as maiores reservas de petróleo do mundo. Além disso, ela noticiou que, ontem e hoje, a Venezuela foi alvo de ciberterrorismo, com 61 páginas de serviços públicos atingidas por hackers.

Como veremos daqui a pouco, ao citar Clóvis Rossi, o discurso de acusar os oponentes de “golpe” não passa de uma fraude típica. O Brasil247, por ser um site do governo brasileiro, endossa por completo o discurso chavista. Mesmo que a situação econômica venezuelana seja digna de piada, eles ainda dizem que “tudo está bem, portanto, se existem manifestações, é golpe”.

O texto ainda diz que os Estados Unidos financiam as manifestações. Claro que sem nenhuma evidência do que afirmam, como sempre. Também não posso deixar de citar o título ofensivo da matéria, ao dizer que a Venezuela está “em transe”. Eis o eufemismo criado por adeptos de ditaduras para esconder as barbáries que eles promovem. Assim, tivemos na era dos genocídios na Rússia, Alemanha Nazista, Cambodja e China apenas países que ficaram “em transe”. O nível do discurso deles é o nível da psicopatia, com certeza.

Clóvis Rossi, um esquerdista constrangido (até certo ponto, como sempre), escreveu o texto “Venezuela: Democracia Sitiada”, que reconhece alguns pontos e omite outros:


Tempos atrás, a Human Rights Watch, importante ONG dedicada à defesa dos direitos humanos, emitiu extenso relatório sobre a Venezuela, para denunciar que, embora o país se mantivesse dentro de parâmetros democráticos, o regime chavista (Hugo Chávez ainda era vivo) estava comendo a democracia pelas bordas.

Nos últimos dias, o chavismo, agora comandado por Nicolás Maduro, deu mais algumas colheradas rumo ao centro do prato, ao ordenar a perseguição aos líderes opositores Leopoldo López e Maria Corina Machado, supostamente responsáveis por incitar a violência ao convocarem protestos que foram, na prática, comandados pelos estudantes.

Em qualquer país com teor adequado de democracia, convocar manifestações contra o governo faz parte dos deveres da oposição. Só na Venezuela, sitiada por tremenda crise econômica, é que se pode confundir protestos legítimos com ação golpista. Dá a nítida sensação de que o governo, incapaz de dar respostas às demandas dos estudantes (menos inflação, mais segurança, por exemplo), usa o surrado truque de gritar “é golpe”.

Mas, atenção, por mais legítima que seja a convocação de protestos, parte da oposição não é exatamente santa. López e Maria Corina lideram a corrente mais radical, que prega “La Salida”, ou seja, ocupar a rua para pôr o governo contra a parede e forçar sua saída, ao passo que Henrique Capriles, o candidato presidencial duas vezes derrotado, prefere insistir na via eleitoral, que só oferece uma saída, se tudo der certo, a partir do ano que vem.

A divisão da oposição só torna o quadro mais complicado, no momento em que a Venezuela tem o risco-país mais alto do mundo. Tem que pagar juros 14,6 pontos percentuais acima da taxa dos Estados Unidos, o país que se financia ao menor custo no mundo. Para comparação: a média nos países latino-americanos, que não são exatamente paraísos de estabilidade, é de apenas 4,6 pontos percentuais acima do paradigma norte-americano.

Significa que os investidores apostam em que a Venezuela não conseguirá cumprir seus compromissos, o que é compreensível quando se sabe que, nos 12 meses até o dia 12 passado, o Banco Central havia perdido 27% de suas reservas, agora estacionadas em alarmantes US$ 20,525 bilhões.

Pulemos para a inflação: só em janeiro, os preços subiram 3,3%, levando o total em 12 meses para 56,3%, o mais alto índice da América Latina e um dos mais altos do mundo.

Olhemos agora o desabastecimento: os dados do Banco Central informam que, em janeiro, o índice que mede a escassez de alimentos básicos bateu em 26,2%, oito pontos acima do registrado em janeiro de 2013.

É evidente que a economia venezuelana está derretendo. Seria estranho que os estudantes e a oposição ficassem quietinhos em seus cantos, sem convocar protestos ou acenar com “La Salida”.

O problema é que o aceno é vazio, pelo menos na visão de Capriles, para quem, “para dobrar o poder, você tem que ser maior que eles, e isto [a oposição] não crescerá se defendermos saídas que não levam a nada”.

Um dos erros de Clovis é achar que é preciso “oferecer saídas” nesse momento. Nada mais falso: o que é preciso é demonstrar ao povo que Maduro alcançou o sucesso em sua implementação socialista, e é exatamente por isso que ele deve ser derrubado. O que está acontecendo na Venezuela é apenas a implementação do socialismo com sucesso. É como a questão do estupro. Quando o estupro é concluído com sucesso, o estuprador se dá bem e sua vítima sofre. Quando o socialismo é concluído com sucesso, seu povo sofre e seus líderes políticos se dão bem.

Quando Clovis diz que “parte da oposição não é exatamente santa”, entende que pedir a saída do governo socialista não é a solução. Na verdade, no estágio em que as coisas chegaram na Venezuela, essa é a única solução possível, pois, quanto mais destruída a economia daquele país está, melhor para os governantes socialistas. Veja o exemplo dos irmãos Castro, que comandam um país digno de pena, enquanto eles possuem uma vida nababesca.

O vídeo abaixo é ótimo neste sentido, e dá alguns alertas interessantíssimos. Gostei muito da parte final em que o autor explica o que é o socialismo: apenas uma forma de concentrar poder nas mãos dos donos do estado inchado.

E, para quem quiser ter uma ideia de como as coisas estão caminhando pela Venezuela, recomendo esse canal do YouTube, com uma série de vídeos que servem basicamente com um catálogo de atrocidades cometidas pela ditadura chavista. Tudo é claro, justificado pelo comando dado por Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Bolivariana da Venezuela, que prega o assassinato de todos os estudantes que forem encontrados pela frente. Quem estudou o genocídio do Cambodja, sabe que, quando estão em estágio avançado, os socialistas começam a matar todos aqueles que tiverem uma escolaridade básica.

Ficamos assim, a partir de agora: serão sumariamente banidos da caixa de comentários deste blog todos os esquerdistas metidos a desaforados que negarem qualquer uma das evidências incontestáveis trazidas neste post:
O PT é um partido aliado ao chavismo, que endossa publicamente este tipo de regime.
O PT é um partido que usa o mesmo discurso que os chavistas usam para manter e ampliar o poder.
A única diferença entre os chavistas da Venezuela e aqueles do Brasil é que os primeiros conseguiram o que queriam, enquanto os daqui ainda não.
Petralhas não sentirão qualquer remorso pelas atrocidades cometidas pelos chavistas – assim como psicopatas tendem a não sentir remorso pelos crimes que cometem (este é o fenômeno da moral psicopática, onde uma legião de pessoas tende a agir como psicopatas, mesmo sem sê-lo clinicamente).
Os Black Blocs são apenas um instrumento do PT para desestabilizar uma nação, e não podem ser comparados aos manifestantes venezuelanos. Os Black Blocs são um instrumento para que o PT consiga implementar o totalitarismo, enquanto os venezuelanos que hoje protestam lutam para fugir do totalitarismo que os chavistas já conseguiram.
Os Estados Unidos, como são um país muito mais civilizado que o nosso, rejeitam a prisão de opositores políticos. Por isso, todos os petralhas falarão que “norte-americanos querem dar um golpe”. É o truque de sempre para esconderem suas barbáries.
Qualquer um que lute contra o PT está lutando para evitar que cheguemos, em poucos anos, ao estágio em que a Venezuela está hoje. Simples assim.

Enfim, já passou da hora de reconhecermos que estamos diante de uma escória moral que tomou conta de nosso governo. A oposição que devemos fazer não é apenas em relação a um partido político, mas a um projeto político monstruoso baseado em “princípios” que só seriam cabíveis na mente de um psicopata. Duvidam? Acompanhem o que está ocorrendo na Venezuela…

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11 respostas
Alex

Luciano, já conferiu o texto do filósofo da USP (alguém está surpreso?) que saiu no Estadão?http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,o-bloco-dos-desobedientes,1130747,0.htm Em algum ponto o safado escreve: “(…) Essa desproporção está na raiz do fenômeno Black Bloc, que busca atrair a atenção dos meios de comunicação para comunicar uma insatisfação política.” Será que o ilustre professor doutor também pensa assim em relação à Venezuela?
Acervo

Impressionante como não tem nada nas páginas dos Black blocs para apoiar os manifestantes venezuelanos…
Svedav

Eu contesto você, Luciano! O Papai Noel, o Coelhinho da Páscoa e o Saci Pererê me contaram que esta sua atitude contra o PT é pura inveja e ressentimento!…
Acervo

Luciano, voce tem tratado bastante de estratégia discursivas, talvez seja importante surgir alguma página que trate de estratégia de militância, como a guarimba Venezuelana:

Jack Sparrow

Yes! Great Luciano.

Vai aí uma singela sugestão.

Eu sei que lá nos USA as coisas estão meio difíceis para os republicanos, porém ainda existe lá um sistema republicano de valores morais e éticos invejável, se comparado ao Brasil. Aqui no Brasil os jovens são sutilmente educados com valores marxistas nas escolas e desse modo conduzidos inconscientemente a nutrir sentimentos anti-americanos, que agem como uma espécie de escudo defletor dos exemplares valores americanos, tornando a população brasileira uma presa fácil do falacioso discursinho demagógico antiamericanista.

Minha ideia resume-se na enfase da difusão das benécias e maravilhas desses valores republicanos americanos, em paralelo a outros métodos, desenvolvendo nos brasileiros uma inveja saudável e direcionada a um mimetismo regenerador em relação a esses valores. Isso seria uma contramedida para neutralizar qualquer repulsa inconsciente resultante do gramscismo cultural, tornando, desse modo, inócua a difusão do antiamericanismo, e facilitando o cultivo de pensamentos liberais conservadores para curar o imaginário coletivo da juventude doente.

O meu ponto é que a juventude brasileira necessita urgentemente de grandiosos exemplos. Somos uma Nação carente de Heróis.

Esse é apenas um pequeno processo adicional a muitos outros também importantes e fundamentais. Mas, valendo-me da terminologia do paradigma da programação orientada a objetos (OOP), eu colocaria assim: esse processo seria como uma classe base/primitiva encapsulando métodos (funções) e variáveis de instância privadas e/ou públicas/exportáveis, mantida numa biblioteca pré compilada para compilações/linkedições futuras, que seria uma gênesis hereditária para o desenvolvimento de outras classes/subclasses derivadas independentes e/ou derivadas polimórficas.

Thus is just a simple example template, not the final solution.

Forte abraço.
Rodie

Luciano, essa piada ambulante cria da Marilena Chauí merece um post:
Nausícaa

Percival Puggina abriu-me os olhos frente as funções acumuladas por uma só pessoa no Brasil. E é isso que precisamos exigir do Congresso: a separação das três funções acumuladas pela presidência da república: chefia do Estado; chefia do governo; e administração.
Nem Luís XVI tinha tanto poder!

Na minha modesta opinião já era, a América Latina será toda transformada em um único Estado socialista governada por Cuba. A única maneira de se reverter a situação é intervenção militar e me parece que os militares aqui no Brasil não querem agir.
A Venezuela já está no último estágio do movimento revolucionário que é a guerra civil. Para eles o jogo acabou. Em breve a Argentina será a bola da vez e podem esperar que logo depois será o Brasil.

Respeito seu ponto de vista, mas há um texto que mostra que pode haver um erro neste tipo de certeza:

Jack Sparrow

Ah! Esqueci!

Lembremos para inspiração da grandiosa peça de William Shakespeare: “Henrique V”.

O exercito de Henrique V estava inferiorizado em 1 para 5 contra os franceses.
Mas os ingleses lutaram com FÉ, e venceram a hercúlea batalha no dia de São Crispin.
Então Henrique V a denominou: “A Grande Batalha do Dia de São Crispin.”

É uma peça inesquecível. Está disponível no Youtube o filme completo (e opcionalmente traduzido).

-

Henry V: Non Nobis and Te Deum.

Non nobis Domine, sed nomini Tuo da Gloria.

-



-
Yan Cabral

O depoimento da garota, que diz que esquerda e direita são a mesma coisa, bem como o descrédito na polícia, é preocupante. abre margem para que o Maduro seja transformado em outro Fulgêncio Batista, e abra caminho para a subida do próximo Fidel, bem aqui no nosso quintal.



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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905