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domingo, 12 de janeiro de 2014

O racismo invertido do "Esquenta", de Regina Casé


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Posted: 11 Jan 2014 05:32 AM PST






Por Marcos Sacramento





O "ESQUENTA", de Regina Casé, é o programa mais racista da TV? É uma versão barulhenta e colorida de velhos costumes. Num primeiro olhar, parece uma grande festa na periferia, na qual as gírias, danças e modas de regiões com índice de desenvolvimento humano (IDH) baixo e criminalidade alta são irradiadas para todo o país pela tevê.





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O racismo invertido do "Esquenta", de Regina Casé

Por Marcos Sacramento


Marcos Sacramento

O “ESQUENTA”, de Regina Casé, é o programa mais racista da TV? É uma versão barulhenta e colorida de velhos costumes. Num primeiro olhar, parece uma grande festa na periferia, na qual as gírias, danças e modas de regiões com índice de desenvolvimento humano (IDH) baixo e criminalidade alta são irradiadas para todo o país pela tevê.


Vemos meninos contorcendo as articulações em performances de passinho, meninas com minissaia e microvocabulário, rapazes negros com cabelos louros e óculos espelhados de cores berrantes rodando o salão felizes e eufóricos. A festa mistura samba, funk, estilo de vida despreocupado e despudorado, concurso de beleza, humor, artistas de novela, enfim, para usar um termo bem periférico, “tudo junto e misturado”.


Essas características, apenas, não me incomodam. Não sou quadrado, respeito e até admiro algumas formas de cultura vindas do gueto e abuso do direito de desligar a TV. O que me irrita, e muito, e faz com que chame o programa de escravocrata é a cor de pele predominante nessa festa maluca.


Certamente o "Esquenta" é o programa com o maior percentual de negros da TV aberta. Enquanto as novelas, seriados e telejornais são predominantemente caucasianos, quem manda ali são os negros e pardos. É esse o ponto. O programa reforça o estereótipo dos negros brasileiros como indivíduos suburbanos, subempregados, mas ainda assim felizes, sempre com um sorriso no rosto, esquecendo-se das mazelas cotidianas por meio da dança, do remelexo, das rimas pobres do funk, do mau gosto de penteados e cortes de cabelo extravagantes.


Sou negro e não sei sambar, não pinto meu cabelo de louro, não uso cordões, não ando gingando nem falo em dialeto. Não sou exceção, felizmente. Sei que há muitos caras e moças como eu. Muitos são poliglotas, outros gostam de música clássica, vários gostam mais de livros do que de pessoas, outros reclamam do calor da Brasil, certamente há os que são introspectivos e de poucas palavras, e há os que nem sentem falta do feijão quando viajam para o exterior. - Embora o Esquenta não tenha a proposta de ser um programa sobre cultura negra, ele ajuda a construir um estereótipo.


O Esquenta ajuda a manter uma ordem. Em vez de rapazes elegantes, mostra dançarinos com cabelos bizarros. As moças, sempre de shorts minúsculos e prosódias vulgares, nunca serviriam de modelo para capas da Marie Claire ou da Claudia.


Regina Casé e seu programa parecem dizer aos jovens dos guetos: “Ei, isso mesmo, aprendam passinho, aprendam a rebolar até o chão, continuem com seu linguajar próprio, porque tudo isso é lindo, é legal, é Brasil, é tudo junto e misturado, continuem com seus empregos modestos, porque a vida é agora, é para ser vivida, curtida com alegria, malemolência, sempre com um sorriso no rosto!”.


E assim, aquela menina sentada no sofá vai continuar achando o máximo desfilar com pouca roupa e pelos das pernas pintados de loiro pela comunidade. Nunca vai pensar em aprender a falar alemão ou tentar entender os grafites de Banksy, da mesma forma que os rapazes nunca sonharão em trabalhar no Itamaraty e praticarão bullyingcontra os meninos polidos que não falam em dialeto e inventam de estudar violino, já que um programa televisivo de uma das principais emissoras do país legitima seu estilo de vida mal-educado e de poucas perspectivas.


Como um coronel oligarca e cínico, o programa dá uma recado para a garotada negra e parda da periferia: “É isso, dancem, cantem, divirtam-se. Mas não saiam do seu lugar!”.



** Marcos Sacramento, capixaba de Vitória, é jornalista. (O próprio se define como) goleiro mediano no tempo da faculdade, só piorou desde então. Orgulha-se de não saber bater pandeiro nem palmas para programas de TV ruins.
____
Fonte:
Website "Diário do Centro do Mundo", artigo "O 'Esquenta', de Regina Casé, é o programa mais racista da TV?", disponível em: 
http://diariodocentrodomundo.com.br/o-esquenta-de-regina-case-e-o-programa-mais-racista-da-tv/
Acesso 19/12/013vozdaigreja.blogspot.com





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[Novo post] O Apartheid Petista: avaliando o caráter daqueles que endossam os rolezinhos




lucianohenrique publicou: " Ontem, no final da tarde, eu voltava de táxi para casa e passava próximo a um shopping. Foi quando o taxista comentou que havia um amontoado de policiais no Shopping Campo Limpo (longe de onde estávamos), com um aglomerado de jovens funkeiros querendo" 



Para responder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Ceticismo Político 











Ontem, no final da tarde, eu voltava de táxi para casa e passava próximo a um shopping. Foi quando o taxista comentou que havia um amontoado de policiais no Shopping Campo Limpo (longe de onde estávamos), com um aglomerado de jovens funkeiros querendo entrar, e "umas 200 viaturas na frente do shopping" (conforme disse o taxista). Em seguida, o taxista disse: "São todos vagabundos esses que tentam fazer bagunça em shoppings. Isso é um absurdo!".

Antes de retornar ao tema, quero mostrar um excelente texto de Guilherme Macalossi, "O Brasil de Ana Clara Santos Souza":


Zé Dirceu está na Papuda. Ana Clara Santos Souza está no cemitério Jardim da Paz. Zé Dirceu teve sua vida retratada em livro escrito por Otávio Cabral. Ana Clara Santos Souza foi morta na depredação de um ônibus no Maranhão e não viveu o suficiente para ver um livro contando sua história. Zé Dirceu sofreu ao tomar banho de água fria na cadeia. Ana Clara Santos Souza sofreu ao ter mais de 90% do seu corpo queimado. Zé Dirceu é um mensaleiro condenado. Ana Clara Santos Souza é uma vítima anônima que se juntará a estatística da violência do país que produz 50 mil homicídios por ano.

Quando Zé Dirceu começou a cumprir sua pena, dezenas de gatos pingados que lhe reverenciam foram à frente da sede da Polícia Federal para louvar o ídolo. Enjaulado, recebeu a atenção das autoridades, todas preocupadas se o impoluto ex-guerrilheiro estava sendo bem tratado. Quando Ana Clara ardeu em chamas, Maria do Rosário estava de férias. Ela não recebeu atenção das autoridades, só a de seus parentes e amigos, desesperados com a sua perda brutal e abrupta. O bisavô da menina, consternado com a notícia, morreu também. Foi vítima do infarto que Genoíno não teve.

O PT, com sua mentalidade coletivista, diz lutar para que todos sejam iguais. O tratamento dispensado a Ana Clara berra o contrário. A menina de seis anos não tinha o DNA ideológico necessário para ser considerada vítima social. No país onde o peculato e a formação de quadrilha são características dos heróis, só é vítima social quem incendeia ônibus. Ana Clara não é Dirceu. Ana Clara não é Champinha.

As cenas de grotesca selvageria que ocorrem no Maranhão, estado dominado por um clã de coronéis liderados por José Sarney, mostram que existem dois Brasis. Um deles é o dos companheiros e aliados de ocasião. O outro é o que assiste ao velório de uma criança assassinada.

Simplesmente, irrepreensível. Por causa da moral relativista, junto ao amontoado de fraudes intelectuais propagadas pela extrema-esquerda ao longo das últimas décadas, perdeu-se, em larga parte de nossa intelectualidade orgânica, a capacidade de julgamento do que é certo e errado. Isso tem levado à bizarrices como a transformação de mensaleiros em heróis, enquanto vítimas pobres da violência urbana são desprezadas.

Isso também explica a postura moralmente criminosa que os jornalistas petistas tem adotado para descrever os rolezinhos. Para eles, só importam os pobres vândalos, enquanto os pobres decentes são chamados de "elite".

Estou exagerando? Então vamos dialogar com Rudá Ricci, que escreveu o texto "O fenômeno do rolezinho: O Occupy da periferia", publicado no Brasil247. Ricci diz:


Este ano promete. Promete em desnudar o país para além das imagens plácidas das novelas (não tão plácidas assim, mas sempre tendo como centro nervoso a classe média tradicional ou segmentos mais abastados do Brasil).

Como já mostrei anteriormente, o truque é típico: chamar a população pobre que frequenta os shoppings populares de "elite". Tudo, é claro, tem um motivo: fantasiar uma guerra de classes inexistente, que é sempre o pretexto que eles usam para pedir inchaços estatais. Mas eis a verdade: a população que frequenta os shopping populares não pertence aos "segmentos mais abastados do Brasil". Pertence, ao contrário, à mesma classe que os funkeiros adeptos a baderna.


Neste momento, surge o fenômeno dos rolezinhos, estas "visitas" de jovens da periferia aos shoppings da periferia (até agora, rolezinho em shopping de classe de consumo A - este novo termo mercadológico - só o MST, como pode ser conferido AQUI ). De São Paulo para o resto do país (ontem, foi a vez do shopping Estação, em BH).

Aha, pegamos o meliante com a bota na botija. Para tentar dar legitimidade aos "rolezinhos", Ricci sugere que o movimento agora seja extendido aos shopping mais elitistas. Como sempre, só vemos isso no discurso esquerdista: busca de pretextos. E como não poderia deixar de ser, apresentam o fenômeno do orgulho da vergonha. Se orgulham do MST ter invadido um shopping para atrapalhar as compras de pessoas que só querem ir e vir sem serem atrapalhados por baderneiros e criminosos.


Como nas manifestações de junho, a PM ataca sem dó, revelando sua vocação para a violência, para identificar no diferente um inimigo da ordem. Esta cultura militar que já está passando a hora de ser extirpada na manutenção da segurança de ações civis.

Na ótica de Ricci, na presença de vandalos a PM deve dizer "Por gentileza, não invada esta loja!". Não há como fugirmos desta constatação: eles realmente não tem nenhum pudor em defender situações insustentáveis. Aliás, do jeito que a coisa anda, podemos precisar da ajuda do exército para proteger os shoppings. Seria muito melhor.


O fato é que o rolezinho já é o fenômeno social mais interessante do início deste 2014. E pode se somar às manifestações do próximo junho. A PM, enfim, vai dando munição para o confronto do ano. Como toda reação violenta e despolitizada, que pensa que jogar a sujeira para debaixo do tapete disfarça os problemas com a mobília da casa.

De novo, mais um padrão (é por isso que eu digo que investigar textos esquerdistas não passa da busca por padrões de discursos, os quais embutem fraudes típicas). Aqui ele transfere a culpa de "atos de violência" para a polícia, por esta ter reprimido os rolezinhos. Não falta ele dizer que o rolezinho "já é o fenômeno social mais interessante do início deste 2014". Enquanto isso, o comportamento da extrema-esquerda, mobilizando jovens baderneiros pobres contra cidadãos pobres honestos, também é interessante para ser estudado como fenômeno social. Não passa de mais uma instância da simulação de guerra de classes para a capitalização política.

Eduardo Guimarães, um dos mais ardorosos promotores de censura por parte do PT, disse, no texto "O direito constitucional de dar um rolé"


Não pode ser considerado nem como uma pálida sombra de justiça a concessão recente pelo Poder Judiciário de uma liminar que gerou algumas das cenas mais bizarras que estes olhos cansados pela visão de tantos absurdos ao longo da vida já puderam contemplar.

Na verdade, Guimarães acha bizarro que o Shopping JK Iguatemi tenha conseguido uma limitar impedindo a entrada em suas instalações de "adolescentes desacompanhados". Essa liminar foi estendida de forma automática a outros shoppings da grande São Paulo e de algumas cidades do interior do Estado.

Entretanto, Guimarães não percebe o óbvio: os shopping são empresas privadas, e os donos destas empresas podem escolher seus clientes. É por isso que alguém pode montar um sex shop só para mulheres, e não permitir a entrada de homens. A partir do momento em que os rolezinhos transformaram aglomerados de adolescentes em multidões que causam risco a lojistas e compradores, é mais do que justo existir uma liminar protegendo o shopping desses grupos.


Manifestações violentas têm ocorrido por todo país e este blog tem criticado esse tipo de ação. Contudo, nunca o direito de reunião e manifestação.

Mais um truque de inversão da realidade. O critério que vale para locais públicos, não é o mesmo que vale para locais privados. Uma loja pode, por exemplo, probir a reunião de mais de 10-15 pessoas por questões de espaço. Atualmente, restaurantes permitem a entrada de pessoas somente de acordo com sua capacidade. Não existe essa de "direito de reunião e manifestação" em empresas privadas. É isso que a mente de Guimarães não consegue assimilar.


Enquanto alguém não comete vandalismo ou qualquer outro crime, não pode ter sua presença impedida em locais abertos ao público como sói ser um shopping. É inconstitucional. Aliás, fazer uma triagem para permitir o ingresso do cidadão em algum local baseada nos critérios que as fotos acima revelam, é criminoso.

Segundo o artigo 5º, inciso XVI da Constituição Federal, "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização".

Guimarães é tanto desonesto quanto ilógico. Se lesse o artigo 5º, que ele citou, teria visto que as pessoas podem se reunir pacificamente em "locais abertos ao público". O problema é que o público pode ser selecionado, desde que não existam discriminações como raça, sexo e etnia, de forma injustificada. Assim, o direito dos shoppings poderem proibir a entrada de adolescentes desacompanhados dos pais não viola o artigo 5º.


"Rolezinho" é uma corruptela do substantivo masculino rolé. Trata-se de uma gíria antiga, que já era usada em São Paulo quando este blogueiro cinquentenário ainda era tão adolescente quanto esses que foram humilhados, discriminados e que tiveram seus direitos de cidadãos violados.

O direito de um cidadão pobre entrar em um shopping popular simplesmente não existe para Guimarães, o que já nos descreve com clareza sua carta de intenções: ao invés de lutar contra a discriminação, o petista quer usar a simulação de guerra de classes para capitalizar politicamente, nem que para isso precise mentir até dizer chega.

Ricci e Guimarães, ao elaborarem seus discursos em prol dos rolezinhos, mostram que não se importam com os cidadãos honestos que frequentam shoppings. Assim como Maria do Rosário não se importa com Ana Clara, morta de forma cruel por criminosos que incendiaram um ônibus.

Há no Brasil um verdadeiro Apartheid Petista, onde pessoas são discriminadas por não terem o DNA ideológico necessário para ser considerada vítima social.

Devemos explicar para todas essas vítimas sociais como a extrema-esquerda é responsável por criar essa situação. Devemos dizer coisas como: "Cidadão pobre e honesto, você está sendo desprezado por ideólogos petistas, que priorizam os baderneiros dos rolezinhos em detrimento de você. Isso mostra claramente de que lado eles estão. Fique de olho!". E assim, aos poucos, é nosso trabalho transformar esse Apartheid Petista em algo abjeto, digno de rejeição social.

A defesa dos rolezinhos, em detrimento dos cidadãos honestos que tem poucas opções de diversão (e os shoppings populares estão entre elas), é um exemplo deste Apartheid Petista, que precisa ser tratado com a assertividade necessária.















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Posted: 11 Jan 2014 08:42 PM PST


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Posted: 11 Jan 2014 03:52 PM PST


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Posted: 11 Jan 2014 03:47 PM PST


BAPTISMO DE CRISTO – AQUANDO O CÉU SE ABRE SOBRE NÓSNo Baptismo de Jesus é o Céu que se abre sobre nós, para que a aluz e a palavra que nos vêm do alto ofereçam à Humanidade e até ao Universo uma hipótese de reciclagem, ou, melhor ainda, de regeneração.Pela luz que nos vem do alto é uma nova compreensão da vida e da nossa missão no meio dela, que nos é proporcionada, graças ao acolhimento que,



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<!--~-|**|PrettyHtmlStartT|**|-~--> 12 de JaneiroSão João de Ravena,Bispo e Confesso (+ Itália, 494)Era bispo de Ravena quando, por ocasião de uma invasão bárbara, afastou-se do continente com numerosos fugitivos. É considerado um dos fundadores da cidade de Veneza.__._,_.___| através de email | Responder através da web | Adicionar um novo tópicoMensagens neste tópico (2)Atividade nos  



Posted: 11 Jan 2014 08:59 PM PST


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Posted: 11 Jan 2014 02:04 PM PST


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Da Mihi Animas As cartas entre Francisco e as CEBs




Da Mihi Animas





Posted: 11 Jan 2014 12:05 PM PST












Caríssimos, Salve Maria!






Em resposta à Mensagem do Papa às chamadas " comunidades eclesiais de base", a mesma responde ao Santo Padre chamando-o de " querido irmão". É verdade que Francisco aboliu do Anuário Pontifício todos os elencos de títulos pertencentes ao Vigário de Cristo, deixando apenas o de " bispo de Roma", também em telefonema a um jovem, o próprio Francisco dispensou o tratamento de " Santidade", logo não achará nada estranho ser tratado pelos "cebistas" como um " irmão entre irmãos".






Rezemos pela Igreja e pelo Papa






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No dia 07 de janeiro, papa Francisco enviou uma carta aos participantes do 13º Encontro Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, realizado na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará.






Hoje, dia 11, o site das CEBs divulgou uma mensagem dos participantes do Intereclesial direcionada ao «querido irmão» como «agradecimento pela bela e profunda carta que nos enviou».






Reproduzimos a seguir a mensagem na íntegra.






Querido irmão, bispo de Roma e pastor primaz da unidade,






Papa Francisco,






Nós, cristãos e cristãs, leigos das comunidades eclesiais de base, agentes de pastoral, religiosos/as, diáconos, padres e bispos, assim como irmãos de Igrejas evangélicas e de outras tradições religiosas. Também tivemos conosco nesse encontro representantes de povos indígenas, quilombolas e ainda irmãos e irmãs, vindos de outros países da América Latina e Caribe, assim como de outros continentes. Todos nós que participamos do 13º Encontro intereclesial das comunidades eclesiais de base queremos expressar ao senhor nosso agradecimento pela bela e profunda carta que nos enviou e foi lida no início desse encontro. Sua carta nos chegou como uma luz a iluminar o caminho, reacendendo em nós a esperança numa Igreja, Povo de Deus.






Aproveitamos a oportunidade para nos unir ao seu esforço por renovar as Igrejas da comunhão católico-romana, de acordo com a teologia e a espiritualidade do Concílio Vaticano II, relidas e atualizadas pelas necessidades do mundo atual e pela urgência de que nós, cristãos, escutemos "o que o Espírito diz hoje às Igrejas" (Cf. Ap 2, 7).






Percebemos que a maioria da humanidade acolhe com gratidão o seu testemunho de homem de profunda simplicidade e que se revela discípulo de Jesus na linha do evangelho. Nós lhe agradecemos por fazer do ministério papal uma profecia contra a economia de exclusão, que hoje domina o mundo e defender os migrantes e clandestinos pobres da África e de outros continentes. Igualmente lhe agradecemos por reconhecer o papel da mulher na caminhada eclesial e esperamos que essa reflexão seja aprofundada.






Aqui em Juazeiro do Norte, CE, diocese de Crato, as comunidades eclesiais de base reafirmam sua vocação, no jeito de ser Igreja das primeiras comunidades e também no espírito das missões populares e das casas de caridade do Padre Ibiapina, do padre Cícero Romão Batista, do leigo José Lourenço, assim como de tantas mulheres santas como Maria Araújo, irmãos e irmãs que nos precederam nesse caminho de sermos Igreja dos pobres e com os pobres, cebs romeiras do campo e da cidade, na comunhão com a Mãe Terra e toda a natureza. Aqui, acolhemos e nos solidarizamos com os povos indígenas, ameaçados no seu direito à posse de suas terras ancestrais e todos os dias vítimas de violência e até de assassinato. Também nos impressionou o relato de extermínio de jovens pobres e negros, em várias regiões do nosso país. E nos solidarizamos com a luta e resistência dos quilombolas e do povo lavrador, ameaçados pelos grandes projetos do Capitalismo depredador do ambiente e injusto para com a maioria da humanidade.






Entre suas palavras e gestos, algo que nos toca muito de perto é o fato do senhor se apresentar como bispo de Roma e primaz da unidade das Igrejas. Essa atitude básica permitirá retomar o reconhecimento que o Concílio Vaticano II fez da plena eclesialidade das Igrejas locais e encontrar a profunda verdade que esse nosso encontro quer expressar, ao se chamar "intereclesial" de Cebs: um encontro de igrejas locais, reunidas a partir das comunidades eclesiais de base e desse modo da Igreja ser. Conte conosco nesse caminho e que Deus o ilumine e o fortaleça sempre.






Despedimo-nos, nos comprometemos de sempre orar pelo senhor e por todas as suas intenções. Pedimos sua bênção apostólica e nos colocamos à sua disposição para vivermos juntos a justiça e a profecia a serviço da vida.






Na festa do Batismo de Jesus de 2014.






* * *






Seguindo o exemplo de Francisco, os bispos presentes no Intereclesial também enviaram sua mensagem ao «Povo de Deus»:






Irmãs e Irmãos,






"Vós sois o sal da terra (...) Vós sois a luz do mundo" (Mt 5,13.14).






Nós, bispos participantes do 13º Intereclesial de CEBs, em número de setenta e dois, como pastores do Povo de Deus, dirigimos nossa palavra a vocês participantes das Comunidades Eclesiais de Base com seus animadores e animadoras e demais irmãs e irmãos que assumem ministérios e outras responsabilidades.






Em Juazeiro do Norte (CE), terra do Padre Cícero Romão Batista, na centenária diocese de Crato, nos encontramos com romeiros e romeiras, e com eles também nos fizemos romeiros do Reino.






Acolhemos com muita a alegria a carta que o Papa Francisco enviou ao Bispo Diocesano D. Fernando Pânico trazendo a mensagem aos participantes do 13º intereclesial das CEBs e que foi lida na celebração de abertura.






Participamos das conferências; dos testemunhos no Ginásio poli-esportivo, denominado Caldeirão Beato José Lourenço; de debates e grupos em diversas escolas (ranchos e chapéus) situadas em diversas áreas das cidades de Juazeiro e do Crato; das visitas missionárias às famílias e a algumas instituições; da celebração em memória dos profetas e mártires da fé, da vida, dos direitos humanos, da justiça, da terra e das águas realizada no Horto onde se encontra a grande estátua de Pe. Cícero comungando com a causa dos pobres: povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e demais sofredores e com a causa do ecumenismo na promoção da cultura da vida e da paz, do encontro. Tivemos também a grande alegria de participar da celebração eucarística de encerramento na Basílica de Nossa Senhora das Dores quando todos os presentes foram enviados para que no retorno às comunidades de origem possamos ser de fato sal da terra e luz do mundo.






Estamos vendo como as CEBs, estando enraizadas na Palavra de Deus, aí encontram luzes para levar adiante sua missão evangelizadora vivenciando o que nos pede a todos o lema: "Justiça e Profecia a serviço da vida". Desse modo, cada comunidade eclesial vai sendo sal da terra e luz do mundo animando os seus participantes a darem esse mesmo testemunho.






Muito nos sensibilizaram os gritos dos excluídos que ecoaram neste 13º intereclesial: gritos de mulheres e jovens que sofrem com a violência e de tantas pessoas que sofrem as consequências do agronegócio, do desmatamento, da construção de hidrelétricas, da mineração, das obras da copa do mundo, da seca prolongada no nordeste, do tráfico humano, do trabalho escravo, das drogas, da falta de planejamento urbano que beneficie os bairros pobres; de um atendimento digno para a saúde...






Sabemos dos muitos desafios que as comunidades enfrentam na área rural e nas áreas urbanas (centro e periferias). Nossa palavra é de esperança e de ânimo junto às comunidades eclesiais de base que, espalhadas por todo este Brasil, pelo continente latino-americano e caribenho e demais continentes representados no encontro, assumem a profecia e a luta por justiça a serviço da vida. Desejamos que sejam de modo muito claro e ainda mais forte comunidades guiadas pela Palavra de Deus, celebrantes do Mistério Pascal de Jesus Cristo, comunidades acolhedoras, missionárias, atentas e abertas aos sinais da ação do Espírito de Deus, samaritanas e solidárias.






Reconhecendo nas CEBs o jeito antigo e novo da Igreja ser, muito nos alegraram os sinais de profecia e de esperança presentes na Igreja e na sociedade, dos quais as CEBs se fazem sujeito. Que não se cansem de ser rosto da Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas e não de uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças, como nos exorta o querido Papa Francisco (cf. EG 49).






Para tanto, reafirmamos, junto às Cebs, nosso empenho e compromisso de acompanhar, formar e contribuir na vivência de uma fé comprometida com a justiça e a profecia, alimentada pela Palavra de Deus, pelos sacramentos, numa Igreja missionária toda ministerial que valoriza e promove a vocação e a missão dos cristãos leigos (as), na comunhão.






Com o coração cheio de gratidão e esperança, imploramos proteção materna da Virgem Mãe das Dores e das Alegrias.









Juazeiro, 11 de janeiro de 2014, festa do Batismo do Senhor.














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Qual é o dia certo para desmontar o presépio e a árvore de Natal?

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Voz da Igreja +





Posted: 01 Jan 2014 11:43 PM PST







O NATAL, uma das épocas mais esperadas do ano, em que os cristãos celebram o nascimento de Jesus Cristo, ao contrário do que muitos pensam, não termina depois das festas. Muitos se apressam a desmontar o presépio e retirar todos os enfeites que lembram a Natividade do Senhor logo após o dia 25 de Dezembro. É um equívoco...





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O dia certo para desmontar o presépio e a árvore de Natal


O NATAL, uma das épocas mais esperadas do ano, em que os cristãos celebram o nascimento de Jesus Cristo, ao contrário do que muitos pensam, não termina depois das festas. Muitos correm a desmontar o presépio e retirar todos os enfeites que lembram a Natividade do Senhor logo após o dia 25 de Dezembro.


Tanto a árvore de Natal quanto o presépio fazem parte das pias tradições do Natal, e todos os anos casas e ruas são enfeitadas em como símbolo da reverência por esse tempo de espera e alegria pela Encarnação do Salvador do mundo. Os ambientes tornam-se mais agradáveis, e um sutil sentimento de júbilo, inexplicável, incontido, toma conta dos corações e mentes mais sensíveis, até mesmo dos não cristãos. Enfeites, árvores e presépios são alegorias, símbolos que serve para nos fazer lembrar desse época tão santa e tão importante.


Geralmente, o recomendado é que se monte o presépio, a árvore e os enfeites de Natal pelo início do Tempo do Advento, que começa com as vésperas do domingo mais próximo ao dia 30 de novembro. E para desmontá-lo, tem alguma data certa? A resposta é sim. E se possível, desmonte neste dia, pois isso também é uma piedosa e importante tradição, principalmente para os católicos.


Apesar de muita gente achar que se deve desmontar o presépio e a árvore de Natal no dia da Epifania, mais conhecido como Dia de Reis, em que os "Reis Magos" visitaram o Menino Jesus recém-nascido, não é essa data em que se deve desmontar a árvore e o presépio. - Dom Tomé, bispo diocesano de São José do Rio Preto (SP), esclarece: "O dia de desmontar o Presépio, corretamente, é sempre no dia seguinte à Solenidade do Batismo de Jesus, quando se encerra o Tempo do Natal. Esta é uma solenidade móvel, sem data fixa".


Neste ano, 2014, a festa do Batismo do Senhor será em 12 de janeiro. Desmonte o presépio, portanto, no dia 13. É nesse dia que começa o Tempo Comum na Liturgia.




Queima da lapinha


"Lapa" ou "lapinha" é o nome dado para o local onde se depositou a imagem do Menino Jesus (por isso é que se canta: 'Eis, na lapa, Jesus, nosso Bem...'), variável em cada lugar. Os resíduos do presépio que não serão reaproveitados devem ser queimados, para não serem jogados no lixo comum ou abandonados em algum lugar qualquer. Em algumas regiões observa-se uma cerimônia especial ou até se faz uma festa para esse ato.

___________** Baseado no artigo "Qual é o dia certo para desmontar o presépio e a árvore de Natal?", website da região episcopal Ipiranga da Arquidiocese de São Paulo, disponível em:


http://regiaoipiranga.com.br/qual-e-o-dia-certo-para-desmontar-o-presepio-e-a-arvore-de-natal.html#sthash.VrwupbMe.dpuf
Acesso 31/12/013
vozdaigreja.blogspot.com





Um comentário:


Que bom voltou!

TilsonResponder








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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905