Banner

SMA

Nossa Senhora



Rio de Janeiro


Mostrando postagens com marcador Coréa do Norte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Coréa do Norte. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

LNR: Ejecutado el embajador de Corea del Norte en Cuba






  • -






  • -









Search: 








lunes, 3 de febrero de 2014


La Nueva Republica

La agencia oficial de noticias de Corea del Sur, Yonjap, ha informado que Jon Yong-jin, embajador de Corea del Norte en Cuba fue llamado a Pyongyang, capital de Corea del Norte entre noviembre y principios de diciembre pasado y ejecutado con su esposa Kye-sun. Igual suerte corrió el embajador de Corea del Norte en Malasia. 

La razón de estas ejecuciones fue el parentesco de las víctimas con el general Jang Song-thaek, tio político y mentor del actual dictador de Corea del Norte. Este general fue ejecutado én público el 12 de diciembre de 2013. 

El embajador en Cuba era su cuñado y el embajador en Malasia su sobrino. Kye-sun, la esposa del embajador en Cuba era la hermana del general ejecutado. Dos hermanos del general corrieron la misma suerte. Las ejecuciones incluyeron a los niños de las familias. Los que se resistieron al arresto fueron arrastrados de sus casas y ajusticiados en el mismo lugar. 



Las ejecuciones tuvieron el propósito de no dejar rastro de la familia del general Song-Thaek, quien estaba casado con Kim Kyong Hui, única hija del dictador Kim Il-sung, fundador de la dinástica comunista de Corea del Norte y hermana de Kim Jong-il, padre del actual dictador Kim Jong-un. 

Ella lejos de caer en desgracia fue ascendida a la comisión funeraria del partido gobernante. Su ausencia de las celebraciones relacionadas con su hermano el 17 de diciembre desató especulaciones de que también había sido eliminada, aunque informes de inteligencia recientes indican que la tía del actual dictador se encuentra en estado vegetativo después de una cirugía en Paris con el propósito de atenderle un tumor en el cerebro. 




El general ejecutado Jang Song-thaek

Esta purga sangrienta se ha explicado como una acción para consolidar el poder del joven dictador norcoreano, sin embargo hay analistas que la consideran el síntoma de una lucha entre dos facciones ninguna de la cuales representa los intereses del dictador, quien incluso puede haber perdido la capacidad de manipular los dos grupos como hizo su padre el dictador Kim Jong-il. El general ejecutado, Jang Song-thaek, era el que controlaba uno de esos dos grupos. 




La tia y su esposo y a la izquierda el dictador 
Kim Jong-un
Entre las acusaciones que se le hicieron se le criticó por haber alargado sus tentáculos en “areas que no debió haberse metido”. La prestigiosa revista The Economist, en un artículo publicado el 15 de diciembre y titulado “La conexión cubana”, se pregunta si él tuvo algo que ver con el contrabando de armas descubierto en Panamá el 10 de julio con destino a Corea del Norte. Su cuñado el embajador en Cuba –ejecutado en diciembre- participó en varios de las encuentros cuando el general norcoreano Kim Kyok Sik visitó Cuba con una delegación de alto nivel. 




Este general se reunió con Raúl Castro en julio 1 de 2013 y fue removido de su posición unos meses después . 

Como extraña coincidencia, el 8 de agosto de 2013 el ministerio de las fuerza armadas (Minfar) anunció la muerte del jefe de la Defensa Antiaérea y la Fuerza Aérea de Cuba, general de división Pedro Mendiondo, en un accidente de tránsito en el que también perecieron sus suegros en tanto su esposa Rafaela Rubalcaba resultó "gravemente herida". 

La nota del Minfar, publicada en el diario oficial "Granma", no precisó las causas ni el lugar del hecho. El contrabando descubierto en Panamá que desde Cuba se dirigía a Corea del Norte incluía equipo antiaéreo y aviones Mig que estaban bajo el control del general Mediondo. Las dictaduras de Cuba y Corea del Norte son estrechas aliadas.


Regresar al blog CubaCID

Regresar a página central CubaCid.org



  • -

sábado, 14 de dezembro de 2013

Execução na Coreia do Norte reaviva temor de instabilidade
















-










Buscarbuscar

Editorias


























Sua região









































































Na TV


















Serviços



































13/12/2013 15h35 - Atualizado em 13/12/2013 15h51

'Isso diz muito sobre o estado das coisas no país', diz professor.
Para Coreia do Sul, ato faz parte do 'reino de terror' do novo líder.




Da BBC Brasil




20 comentários


A execução do ex-todo-poderoso tio do líder da Coreia do Norte, Chang Song-thaek, reavivou o temor de instabilidade no regime, que detém armamentos nucleares e costuma estar rodeado de segredos.

O chefe da Defesa sul-coreana, Kim Kawn-jin, disse que o país está de prontidão após a execução de Chang. Para a Coreia do Sul, a execução pode ser parte do "reino de terror" instalado pelo novo líder norte-coreano, Kim Jong-un.

Chang, que era casado com a tia de Kim e era considerado a eminência parda do regime, foi executado após um julgamento sumário no qual foi acusado de "atos de traição". No início da semana, a TV norte-coreana mostrou o momento em que Chang foi removido por guardas armados de uma sessão especial do Partido Comunista.

O ministro da Unificação da Coreia do Sul, Ryoo Kihl-jae, alertou que a execução pode ser serguida por movimentos militares de Pyongyang, até mesmo um teste nuclear.

O ministro disse que "o Norte geralmente acaba com agitações internas por meio de provocações externas".

A Coreia do Norte fez seu terceiro teste nuclear em fevereiro, sendo duramente criticada internacionalmente.

Tensão regional
À medida que aumenta a tensão, Pyongyang tem feito ameaças de ataques a alvos militares japoneses, sul-coreanos e americanos na região.

A China, o principal aliado da Coreia do Norte, classificou a execução de Chang como um "problema interno". "Como país vizinho, esperamos que a Coreia do Norte mantenha sua estabilidade", disse, em nota, o ministério das Relações Exteriores da China.

Para o correspondente da BBC em Pequim, Martin Patience, a nota tenta mascarar a preocupação do governo chinês com a Coreia do Norte, sobretudo com o alcance da influência chinesa sobre o vizinho.

Victor Cha, ex-conselheiro da Casa Branca para assuntos asiáticos, advertiu que a caça feita por Kim Jong-un pode ir além de Chang. "Se ele chegou a tanto, executando Chang, isso mostra que as coisas não estão na normalidade", disse.

"Quando você tira Chang de cena, não está tirando qualquer pessoa. Você está tirando muitas, até centenas, de pessoas do sistema. Isso teve ter seus efeitos", disse. O professor Lee Jung-hoon, da Unviersidade Yonsei da Coreia do Sul, disse à BBC que a execução mostra que a Coreia do Norte se encontra em um momento "muito instável".

"Para Kim Jong-un chegar ao ponto de executá-lo, isso diz muito do estado de coisas do país", disse.

'Escória humana'
Nesta sexta-feira, os norte-coreanos eram vistos lendo os jornais murais lendo a notícia. Segundo a agência oficial de notícias KCNA, Chang foi julgado por um tribunal militar na quinta-feira e admitiu tentar um golpe de Estado. Ele foi executado imediatamente, segundo a agência.

Um longo comunicado o descreveu como "desprezível, escória humana ... pior do que um cão". Chang era considerado o mentor do sobrinho após a morte de Kim Jong-ill em 2011. Ele ocupou altos postos nas últimas décadas, incluindo o de vice-chefe da poderosa Comissão Nacional de Defesa. Ele frequentemente aparecia ao lado do sobrinho.

No começo de dezembro, ele foi afastado de sua função. Dois assistentes de Chang foram executados.

China
Segundo a correspondente da BBC em Seul, Lucy Williamson, uma das teses por trás da execução é a de que Chang passou a admirar algumas das reformas econômicas da China.

Em agosto de 2012, Chang fez uma visita oficial à China, encontrando-se com o então presidente Hu Jintao. Os dois lados assinaram vários acordos econômicos, incluindo a criação de duas zonas econômicas especiais. Segundo a correspondente, é possível que Chang tenha se mostrado uma ameaça à autoridade do sobrinho.

Para analistas, a execução deve elevar a tensão regional. O Japão já disse que está "acompanhando de perto a situação". A Casa Branca disse que, se confirmada, a execução é "outro exemplo da extrema brutalidade do regime norte-coreano".
tópicos:

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905