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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

[Novo post] De Paulo Henrique a Paulo Nogueira é sempre a mesma coisa: manifestações de racismo abominável, agora contra Joaquim Barbosa








lucianohenrique publicou: " O jornalista chapa branca Paulo Nogueira, como esperado, resolveu partir para o ataque contra Joaquim Barbosa, em um texto tão imundo quanto inaceitável (intitulado "De Pelé a Joaquim Barbosa, é sempre a mesma história"), recheado de racismo e baixo n" 






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Nova publicação em Ceticismo Político 























O jornalista chapa branca Paulo Nogueira, como esperado, resolveu partir para o ataque contra Joaquim Barbosa, em um texto tão imundo quanto inaceitável (intitulado "De Pelé a Joaquim Barbosa, é sempre a mesma história"), recheado de racismo e baixo nível, como é de costume na mídia governista. No desmascaramento de toda podridão moral inerente a Nogueira, usarei o ceticismo político, do qual falarei um pouco antes de começar.


Eis a pergunta: por que eu criei o ceticismo político, para que ele, aos poucos, de acordo com minha perspectiva de um novo iluminismo, fosse se tornar o paradigma que sustenta absolutamente tudo que escrevo? Agora você verá o motivo.


Para entendermos melhor como isso funciona, imagine que você é um gerente disputando uma vaga de gerente de unidade em uma organização que tem como valor principal os resultados. Há um outro gerente que diz defender uma filosofia, chamada resultadismo, no qual as pessoas devem focar principalmente em resultados. Ao vê-lo praticando essa filosofia, imagine que você diga "Ah, os resultados não são tudo, entendo que, pela ótica holística, devemos prever novas perspectivas e blá blá blá...". É quando um gerente mais sênior assiste a tudo e lhe diz: "Ei, tonto, você não percebeu que resultadismo é apenas o gancho que ele está usando para conquistar a posição? Você já chegou a olhar os dashboards dele? Será que ele é mais adepto de resultados que você? Não caia mais nesse jogo..."


Eu uso exemplos corporativos para facilitar o entendimento do que é "benefício", em termos políticos. Muitos da direita americana até hoje chamam os esquerdistas de "liberals". Outros no Brasil aceitam chamar esquerdistas de "progressistas". Será que eu exagero? Então veja o título de um livro de John Gray lançado em 2004, intitulado Heresies: Against Progress and Other Illusions. Para mim, Gray é um ótimo filósofo, mas quando os oponentes dele disseram que "são do progresso", ele se auto-intitulou "contra o progresso". Perdeu, coleguinha...


Já deu para você entender onde quero chegar, não? Veremos aqui um exemplo do que estou dizendo ao estudar o caso dos "esquerdistas como defensores de minorias". Em revide a isso, alguns (felizmente, não todos) dizem que a "defesa de minorias" é incorreta por isso e aquilo. Os argumentos geralmente são bons, por causa do princípio da isonomia (pelo qual alguém que pertence deve lutar por mesmos direitos, ao invés de privilégios), mas quase sempre o principal acaba sendo esquecido, e aí entra o ceticismo político martelando em nossa cabeça o seguinte questionamento: quem foi que disse que esquerdistas REALMENTE defendem minorias? Ok, alguém teve ter lhe dito isso, mas POR QUE VOCÊ ACREDITOU?


Pois bem, estamos prontos para tratar do texto nojento de Nogueira:




Não é um assunto fácil de tratar. Mas, ao mesmo tempo, não posso deixar de enfrentá-lo. Começo, então, com uma digressão. Uma das coisas notáveis que o ativista negro Malcom X fez pelo seu povo foi, em suas pregações, elevar-lhe a auto-estima. Malcom X, com seu poder retórico extraordinário, dizia aos que o ouviam que deviam se orgulhar de sua aparência. Os lábios grossos de vocês são lindos, bem como o cabelo crespo, bem como as narinas dilatadas – bem como, sobretudo, a cor de sua pele. Os negros americanos tinham sido habituados a se envergonhar de sua aparência, e a buscar tudo que fosse possível para aproximá-la da dos brancos. O próprio Malcom X, na juventude, alisou os cabelos. Não foi por vaidade que um dos seguidores de Malcom X, Muhammad Ali, dizia que era o homem mais bonito do mundo. Ali estava na verdade dizendo aos negros que eles eram bonitos. Ali casou algumas vezes, sempre com negras. Era mais uma maneira de sublinhar a beleza dos negros. Se Ali, no apogeu, tivesse casado com uma loira a mensagem não poderia ser pior.


Prestaram atenção no baixo nível visto já no começo? Ou seja, para ele o casamento de um negro com alguém não deve ocorrer por questões de atração sexual ou mesmo compatibilidade de gênios, mas por questões políticas. Tivesse Malcolm X sido atraído por uma loira, deveria, então, desistir do relacionamento com ela para optar por uma negra. Mas o critério não deveria ser o da escolha individual? Não, pois Paulo Nogueira pensa em termos de "classes". Vejamos como a baixaria segue:




Pelé, no Brasil, teve uma atitude bem diferente – e não apenas ele. Era como se na ascensão dos negros no Brasil estivesse incluída a mulher branca. Falta de consciência? Alienação? Deslumbramento? Compensação? Alpinismo social? A resposta a esse fenômeno é, provavelmente, uma mistura de todos estes fatores. Pelé casou com uma branca, Rose, há meio século. Depois, passou para uma Xuxa adolescente. É uma bênção para as negras brasileiras que seu orgulho nunca tenha estado na dependência de estímulos de celebridades como Pelé.


Novamente, vemos Paulo Nogueira em completo desrespeito pelo indivíduo negro, desrespeitando seus gostos e interesses. Não sabemos, por exemplo, se Pelé realmente tem preferência por loiras. Por sua trajetória, podemos supor que sim. Na ótica de Nogueira, no entanto, havia "alienação" e "falta de consciência". Será que realmente Pelé passou por cima de seus desejos carnais? Fica claro que, pela posição social ocupada por Pelé, é mais fácil prever que ele simplesmente seguiu seus desejos. E nada mais que isso. (Sim, eu sei que estou pegando leve até agora, mas quero chegar ao final do texto de Nogueira logo...)




Quanto mudou o cenário nestes cinquenta anos fica claro quando se olha a fotografia da namorada de Joaquim Barbosa. Não mudou nada. Quando, algum tempo atrás, falaram que JB fora fotografado em Trancoso numa pizzaria com uma namorada, imediatamente pensei: branca e com idade para ser sua filha. Ao ver a foto, ali estava ela, exatamente como eu antecipara para mim mesmo. Não sou tão inteligente assim. Mas observo as coisas. Seria esperar demais que JB, por tudo que já mostrou, agisse diferentemente. Que estivesse mais para Ali do que para Pelé. Os traços de personalidade já estavam claros. Numa entrevista à Veja, ele se gabou dos ternos de marca estrangeira que estão em seu guarda-roupa. Não é uma coisa pequena senão por ser grande na definição de caráter. A partir desse tipo de coisa, você pode montar os dados básicos do perfil da pessoa. Ou alguém imagina, para ficar num personagem dos nossos dias, um Pepe Mujica falando de grifes a repórteres? De Pelé a JB, o Brasil sob certos aspectos marchou para o mesmo, mesmíssimo lugar. Racismo não faltou, neste tempo todo. Faltou foi gente do calibre de Malcom X e de Muhammad Ali.


Notaram a lógica do infeliz? Racismo é algo que está em Joaquim Barbosa, por ele ter optado se relacionar com uma garota branca e jovem. Mas Malcolm X e Muhammad Ali não são racistas, por terem se casado com garotas negras. Que o discurso da extrema-esquerda tenha descido tanto de nível, a coisa não surpreende, mas agora é que veremos o tamanho da desonestidade intelectual (e racismo exacerbado) de Nogueira.


Vejamos a foto de Jair Oliveira, com Tania Khalil:




Na ótica de Nogueira, Jair Oliveira seria racista por não ter casado com uma negra?


Agora, para colocá-lo em mais constrangimento, vejamos a foto da irmã de Jair Oliveira, Luciana Mello, com seu marido Ike Levy:




Ué, por que Luciana não se casou com um negrão? Lembrando que tanto Luciana Mello quanto Jair Oliveira possuem status suficiente para terem suas escolhas de parceiros mais facilitadas.


Notaram como a coisa se complica quando avaliarmos o ser humano enquanto indivíduos? Devemos lembrar que respeitar o indivíduo é um dos princípios da direita? Indivíduos tem interesses particulares, assim como histórias de vida diferente e mesmo personalidades diferentes.


Algumas pessoas negras possuem atração por brancas, e algumas pessoas brancas possuem atração por negras. Isso é plenamente normal e os desejos sexuais individuais devem ser respeitados.


Paulo Nogueira, por outro lado, volta ao tempo da KKK, onde um negro deveria ser espancado por ter relações sexuais com as brancas. Na ótica de Nogueira, as brancas bonitas e jovens devem ficar apenas à disposição de homens brancos. E se um homem negro nutrir desejo por ela? Ah, isso se torna irrelevante para um socialista, pois indivíduos, para ele, não merecem ser respeitados.


Mas o mais grave de tudo é notar que Nogueira comete um dos racismos mais abjetos possíveis, muito pior do que o caso de Justine Sacco, que foi demitida por postar comentários em seu tweet que teriam ofendido o povo sul-africano. Como agravante, em comparação ao caso de justine, Nogueira atacou um indivíduo, Joaquim Barbosa. Quem não se lembra de Paulo Henrique Amorim sendo racista contra Heraldo Pereira?


Recentemente, Reinaldo Azevedo disse que a esquerda usa algo como se fosse "monopólio da virtude". Mas, na verdade, vemos que eles possuem um monopólio da falta de princípios morais e da hipocrisia levada ao estado da arte.


Paulo Nogueira mostra um raciocínio digno de escravagista, querendo dizer como os negros devem pensar. Aliás, nem um negro deve dizer como um negro deve pensar, assim como um branco não deve dizer como um branco ou negro devem pensar. Somos indivíduos, que não precisamos de que pessoas (especialmente aquelas com segundas intenções, por causa da política) digam como devemos pensar, ou mesmo quais desejos devemos ter.


Em tempo: quem ainda acredita que a extrema-esquerda "defende minorias"?






























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Postado em 01 Jan 2014


Pelé e Xuxa, no passado

Não é um assunto fácil de tratar.

Mas, ao mesmo tempo, não posso deixar de enfrentá-lo.

Começo, então, com uma digressão.

Uma das coisas notáveis que o ativista negro Malcom X fez pelo seu povo foi, em suas pregações, elevar-lhe a auto-estima.

Malcom X, com seu poder retórico extraordinário, dizia aos que o ouviam que deviam se orgulhar de sua aparência.

Os lábios grossos de vocês são lindos, bem como o cabelo crespo, bem como as narinas dilatadas – bem como, sobretudo, a cor de sua pele.

Os negros americanos tinham sido habituados a se envergonhar de sua aparência, e a buscar tudo que fosse possível para aproximá-la da dos brancos.

O próprio Malcom X, na juventude, alisou os cabelos.

Não foi por vaidade que um dos seguidores de Malcom X, Muhammad Ali, dizia que era o homem mais bonito do mundo. Ali estava na verdade dizendo aos negros que eles eram bonitos.

Ali casou algumas vezes, sempre com negras. Era mais uma maneira de sublinhar a beleza dos negros. Se Ali, no apogeu, tivesse casado com uma loira a mensagem não poderia ser pior.

JB e namorada, no presente

Pelé, no Brasil, teve uma atitude bem diferente – e não apenas ele. Era como se na ascensão dos negros no Brasil estivesse incluída a mulher branca.

Falta de consciência? Alienação? Deslumbramento? Compensação? Alpinismo social? A resposta a esse fenômeno é, provavelmente, uma mistura de todos estes fatores.

Pelé casou com uma branca, Rose, há meio século. Depois, passou para uma Xuxa adolescente. É uma bênção para as negras brasileiras que seu orgulho nunca tenha estado na dependência de estímulos de celebridades como Pelé.

Quanto mudou o cenário nestes cinquenta anos fica claro quando se olha a fotografia da namorada de Joaquim Barbosa.

Não mudou nada.

Quando, algum tempo atrás, falaram que JB fora fotografado em Trancoso numa pizzaria com uma namorada, imediatamente pensei: branca e com idade para ser sua filha.

Ao ver a foto, ali estava ela, exatamente como eu antecipara para mim mesmo.

Não sou tão inteligente assim. Mas observo as coisas.

Seria esperar demais que JB, por tudo que já mostrou, agisse diferentemente. Que estivesse mais para Ali do que para Pelé.

Os traços de personalidade já estavam claros. Numa entrevista à Veja, ele se gabou dos ternos de marca estrangeira que estão em seu guarda-roupa. Não é uma coisa pequena senão por ser grande na definição de caráter.

A partir desse tipo de coisa, você pode montar os dados básicos do perfil da pessoa. Ou alguém imagina, para ficar num personagem dos nossos dias, um Pepe Mujica falando de grifes a repórteres?

De Pelé a JB, o Brasil sob certos aspectos marchou para o mesmo, mesmíssimo lugar.

Racismo não faltou, neste tempo todo. Faltou foi gente do calibre de Malcom X e de Muhammad Ali.


Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

AMERICANO É ALVO DA HISTERIA ESQUERDISTA NAS REDES SOCIAIS POR DEMONSTRAR QUE IDEIAS COMUNISTAS SÃO INVIÁVEIS

Will Walmart shoppers support "Every Day High Wages?"


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quarta-feira, janeiro 01, 2014




Perca alguns minutos de seu precioso tempo, mas leia este artigo:
Enquanto a maioria dos americanos passava os últimos dias celebrando pacificamente o feriado santo junto com suas famílias, centenas – se não – milhares de pessoas que eu nunca havia visto na vida ameaçaram-me de agressões físicas, atacaram os membros da minha família, enviaram ameaças de morte, descreveram as várias doenças com que eles têm esperança que me aflijam, e me atacaram por conta da minha religião judaica.
“Eu realmente desprezo você, e estou enojado por você respirar o mesmo ar que eu respiro”, veio no Facebook de uma tal de Karen Jordan.
Depois de expressar seus votos desejando ver minha esposa e eu assassinados, Clayton Fletcher disse, “a humanidade seria muito melhor sem estes dois gigantescos desperdícios de carne e ossos humanos respirando o ar da terra.”
“Você é uma pessoa diabólica e você faz parte daquilo que está errado neste país”, escreveu-me Jeff Kernen de Eugene, no Oregon.
De Portland, no Oregon, Lydia Andy Bendorf escreveu: “Espero que você pegue câncer, Aids, 'gang grena', a praga, e sofra de uma lenta, miserável e solitária morte (sic).”
Allen Bates opinou: “Espero que você desenvolva uma psoríase no seu (palavrão).”
O blogueiro da Truth Milita escreveu: “(palavrão) seu velho (palavrão), cale a boca e morra como um bom e gentil escravo! Esses judeus me deixam tão (palavrão) doente.”
Pois bem, como foi que desencadeei esta onda de ódio tão desvairada?
Simplesmente publiquei um vídeo, no qual, em tom cômico desmascarei uma bandeira política muito popular da esquerda – a exigência que companhias lucrativas como o Walmart paguem salários mais altos.
Disfarçado como um representante de um grupo nacional de defesa dos trabalhadores, perguntei aos clientes do Walmart se eles aceitariam pagar um aumento de 15% caso esta sobretaxa fosse transferida diretamente para o pagamento de um salário de US$ 15 /hora para todos os empregados do Walmart. Embora o meu apelo por salários maiores tenha recebido apoio amplo, sem nenhuma surpresa, quase ninguém estava disposto a pagar pelo aumento ali mesmo. (N.T.: este vídeo está disponível aqui -http://www.youtube.com/watch?v=LLr5oWfoWRY)
Embora este seja precisamente o requisito indispensável para que um empregado possa ganhar mais.
Apesar do seu tamanho e da sua onipresença no território americano, a margem bruta do Walmart é sabidamente pequena (em torno de 3%). Esta cifra corresponde a um retorno sobre o investimento do acionista num período de 13 anos (fatorando o aumento do preço da ação e os dividendos ao longo daquele período de tempo). Este lucro modesto dificilmente poderia ser qualificado como um lucro fenomenal. Mesmo assim, ao ver uma família de bilionários o sangue da esquerda ferve. A verdade é que o Walmart cresceu ao ponto de se tornar a maior empresa do ramo varejeiro no mundo, não por que seus donos lucram muito, mas porque seus clientes pagam muito pouco. Parte dessa fórmula requer a manutenção dos custos num patamar baixo. Fora o preço dos produtos, o custo da folha salarial é a maior despesa da empresa.
Contudo, isso não significa que o Walmart pague salários de escravos. O fato é que o Walmart recebe 50 candidatos por cada oferta de emprego. Na média, o salário pago pelo Walmart aos seus trabalhadores é de US$ 10.10 /hora. Um aumento para US$ 15 /hora iria provocar um aumento de 50% na folha de pagamento anual que orça em US$ 26 bilhões, ou seja, US$ 13 bilhões de acréscimo em um ano. Isto é aproximadamente 80% de todo o lucro operacional da companhia, que é US$ 16 bilhões. Financiar tais aumentos sacando dos lucros seria devastador para as finanças da companhia e colocaria ela numa situação de desvantagem competitiva.
Meu experimento mostrou a auto-aniquilação que o Walmart sofreria se a exigência dos seus trabalhadores fosse colocada à frente da necessidade dos seus clientes e dos seus acionistas. A despeito dos esquerdistas clamarem pelo monopólio da justiça e da generosidade, a reação deles ao meu experimento que parte de um raciocínio muito básico revela que eles tão somente querem dar ao próximo aquilo que eles puderem roubar dos outros.
Forçados a questionar os fundamentos sobre os quais a sua própria visão de mundo está construída, esses ideólogos, ao contrário, partiram para o ataque, declarando abertamente o seu desejo de eliminar as pessoas e as ideias contrárias às presunções que eles abraçam com tanta força.
Com efeito, eles manifestaram cada uma daquelas características más que os esquerdistas atribuem aos conservadores do Tea Party. Eles afirmam não terem gostado do meu vídeo, mesmo assim não acham nem um pouco repugnante a sua própria conduta. (Verifique o que as pessoas estão escrevendo em meu mural no Facebook caso não esteja acreditando https://www.facebook.com/PeterSchiff; faz muito tempo que me envolvo em polêmicas, mesmo assim nunca havia me deparado com nada similar.)
Tenha em mente que os comentários provêm de pessoas que poderiam ser seus vizinhos. Eles são professores “educando nossas crianças” e cidadãos que votam nas eleições. Isto faz nascer a conjectura se a batalha pela mentalidade de nossa nação já não foi perdida, e se o seu destino já não está selado de vez.
No que toca ao aspecto econômico, existem muitas razões pelas quais é uma má ideia forçar companhias como o Walmart a pagar salários acima do mercado para trabalhos sem qualificação e que servem de porta de entrada no mundo de trabalho. Uma delas é que uma alteração como a proposta tornaria ainda mais difícil aos trabalhadores sem experiência conseguir o seu primeiro emprego através do qual poderão adquirir a experiência e as habilidades necessárias para ganhar maiores salários no futuro. Além disso, destruiria o conceito de propriedade privada e de mercado livre. Contudo, só posso desejar boa sorte na tentativa de mostrar essas nuances mais delicadas a pessoas que preferem ater-se à ideologia preponderando sobre tudo o mais. Do site Mídia Sem Máscara



Postado por Aluizio Amorim 

O impasse institucional



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Ano IX Qui, 02 de Janeiro de 2014 Número 227







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ESCRITO POR NIVALDO CORDEIRO | 01 JANEIRO 2014 

ARTIGOS - GOVERNO DO PT

O que foi o Mensalão que não a confissão de impotência do PT de construir no Congresso Nacional uma maioria orgânica para governar?


O senador Delcídio Amaral, do PT do Mato Grosso do Sul, declarou: “Se 2013 foi o ano que não começou, não se espere que o Congresso vote algo importante em 2014: vamos apenas fritar bolinhos.” O que pensar dessa declaração?

Eu vejo a impotência do Senado por dois ângulos. De um lado, temos que os chamados “avanços” da agenda revolucionária do PT encontraram seu limite dentro da ordem democrática institucionalizada. O PT não tem como construir uma hegemonia dentro do Congresso Nacional para todos os temas. Seu grande aliado, o PMDB, só apoia as proposituras até certo ponto, repudiando a agenda mais radical.

Do outro lado, temos que o STF tem assumido crescentemente a função de legislador, ao prolatar decisões com força de lei. Ele o tem feito nos temas que são repudiados pela opinião pública e que são o núcleo da agenda revolucionária, como aborto, casamento gay e outros equivalentes. Dessa forma, o Congresso Nacional se tornou irrelevante diante da coalização de juízes do STF, francamente alinhados com a agenda revolucionária.

O lamento do senador Delcídio Amaral seria algo a se comemorar se não houvesse essa atuação exorbitante do STF. Este tomou nas mãos a licença para realizar o que não podem conseguir pela via congressual.

Esse impasse revelado mostra que a estratégia de ocultação e “avanço” sub-reptício da esquerda chegou ao seu limite. As ações esdrúxulas do STF correm o risco de aumentar o divórcio entre a população, tradicionalmente conservadora, e os dirigentes revolucionários. Essa contradição é insuperável e está prenhe de violência.

As eleições de 2014 poderão ser afetadas por esse impasse. Quanto mais claro fica ao eleitorado as más intenções dos petistas e seus aliados revolucionários, menos o PT tem condições de se impor pela via legislativa. O que foi o Mensalão que não a confissão de impotência do PT de construir no Congresso Nacional uma maioria orgânica para governar? O fato é que a esquerda, amojada de revolução, pode não querer esperar mais.

Tempos de grandes perigos.









No Brasil, existem defuntos que valem mais do que todos os outros.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Doutrinas Vermelhas

Celso Russomano fala sobre a Polícia de São Paulo.



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PT e PSB derrubam pontes e queimam barcos.



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QUARTA-FEIRA, 1 DE JANEIRO DE 2014


Antes tudo eram flores entre o PT da Dilma e o PSB de Campos e Bezerra.

Ignorando uma possível aliança no segundo turno contra Aécio Neves (PSDB), o PT e o PSB se engalfinham para acusar um ao outro pela incompetência, desleixo e irresponsabilidade de ambos. Mas nada impedirá que se abracem de novo, pois são farinha do mesmo saco. Abaixo, duas notas do Painel da Folha.

Verbo... Vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR) ataca Eduardo Campos por ter dito que o governo espera o pior acontecer para agir no combate às enchentes: "Dilma errou ao não demitir Fernando Bezerra quando se viu que ele só destinava dinheiro para Pernambuco".

... solto "Por isso, o resto do Brasil ficou sem verbas do ministério que Campos comandou até outro dia", completa Vargas. Bezerra, aliado de Campos, foi ministro da Integração Nacional até outubro do ano passado.

POSTADO POR O EDITOR 

Apoio Justiça e Fé

[Novo post] Breno Altman já começa 2014 nos garantindo boas risadas: leiam a mensagem de ano novo que ele lançou aos mensaleiros




lucianohenrique publicou: " Breno Altman, de fato, é um dos mais medíocres militantes do PT. E, para quem investiga fraudes da esquerda, ele se torna particularmente divertido por não ter o menor senso de ridículo. Além de tudo, ele é afobado e comete atos falhos grotescos. V" 



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Breno Altman, de fato, é um dos mais medíocres militantes do PT. E, para quem investiga fraudes da esquerda, ele se torna particularmente divertido por não ter o menor senso de ridículo. Além de tudo, ele é afobado e comete atos falhos grotescos.

Vamos avaliar as partes mais bizarras de seu texto "Carta de Ano Novo a Três Camaradas", publicado no Brasil247.

Comecemos:


Nasci em uma família na qual a palavra camarada sempre representou o valor supremo das relações humanas. Seu significado vai além de qualquer trato protocolar ou laço de sangue. Camarada é irmão de trincheira, parceiro de sonho, companheiro por quem se põe incondicionalmente a mão no fogo.

Cada um tem a família que pode. A família de Altman, com certeza, não conseguiu dar-lhe bons ensinamentos morais. Além do mais, que raio de família é essa que não o ensinou a suspeitar das amizades? Altman é textual ao dizer que companheiro é alguém por quem "se põe incondicionalmente a mão no fogo". Qualquer pai ou mãe que se preze iria puxar orelha de qualquer filho que afirmasse tamanha besteira. Não podemos "colocar incondicionalmente a mão no fogo" por ninguém. Essa é a base da racionalidade. As pessoas devem fazer por merecer, continuamente, nossa confiança.

Por outro lado, o discurso de Altman encerra uma confissão. Se ele "põe incondicionalmente a mão no fogo" por seus camaradas, então não tem condições de julgá-los, pois o significado da expressão lançada por ele quer dizer exatamente isso: independentemente do que o camarada fizer, está certo. Logo, ele se torna incapaz de julgar os mensaleiros. Santo ato falho, Altman!


Tenho orgulho, como milhares de outros brasileiros, em podê-los chamar de meus camaradas. 

Cada um é cada um. Pessoas normais teriam vergonha de ter amizade com pessoas condenadas por um crime tão abjeto como o Mensalão. Mas é aquilo: esse deve ser o sistema moral que a família de Altman lhe ensinou. Pelo menos ele é coerente.


Nestas últimas horas do ano que se encerra, apropriadas para se pensar nas batalhas travadas e nas que ainda virão, esse sentimento de fraternidade e solidariedade é uma resposta ao partido do ódio e da covardia.

Ou o sentimento de fraternidade e solidariedade a corruptos pode também ser evidência de que Breno Altman apoia um partido sem nenhuma base moral.


Vocês pagam o preço mais alto pela reação da oligarquia contra os que lutam pela emancipação de nosso povo. 

Que beleza a oligarquia que ficou contra o PT, não? Só faltou avisar aos grandes banqueiros, aliados ao governo, e a gente como Eike Batista e Abílio Diniz. Aliás, essa história dos 10 bilhões que Eike recebeu do BNDES até agora não está bem explicada. De novo, Altman maquia a realidade para esconder os fatos: a tal oligarquia (seja lá que diabos ele queira dizer com isso) está do lado deles.


Derrotadas nas urnas desde a ascensão do presidente Lula, as forças conservadoras buscam incessantemente um atalho para deslegitimar a esquerda e recuperar o terreno perdido. Não é outra a razão de seu empenho para forjar a Ação Penal 470.

Ah, sim, agora, na lógica marxista típica de Altman o Mensalão foi "forjado". Guarde bem isso que ele afirmou, pois veremos a contradição a seguir...


A partir de erros reais cometidos pelo Partido dos Trabalhadores, originários de um sistema político-eleitoral financiado pelo capital privado, fabricou-se uma das maiores farsas jurídicas da história de nosso país. 

Espere, existiram "erros reais" ou foi tudo forjado pela conspiração conservadora? Note que não demora um parágrafo para ele próprio se enrolar.

Aliás, a culpa agora não é do PT, mas do "sistema político-eleitoral financiado pelo capital privado". A moral é bem essa: a culpa não é do assaltante, mas de quem deixa o dinheiro lá para ser roubado, ou, ainda, a culpa não é do estuprador, mas da mulher que o deixa excitado. Altman com certeza se finge de maluco. Mas duvido que ele rasgue dinheiro.


Os setores mais retrógados da velha mídia e da corte suprema, de forma arbitrária e contra provas, deram curso a um processo de exceção.

Ele reclama pelo fato da "velha mídia" não ser tão camarada, mas somente ter dado apoio moderado ao PT na questão do Mensalão, conforme provei em um post tempos atrás. Se Altman tivesse contado que viu um lobisomem no quintal, seria mais factível do que ele afirmar existir uma "mídia contra o governo". Na verdade, a mídia apenas é moderada no apoio ao governo por medo de perder audiência.

Em relação ao STF, basta lembrar que vários deles foram colocados lá por Lula, inclusive Joaquim Barbosa. Mas a baixaria do Mensalão era tão grande que não deu para segurar. Em suma, não deu para o STF ser tão "camarada" com os mensaleiros como Altman gostaria que fossem...


O chamado "mensalão", afinal, não foi capaz de contaminar a vontade popular, apesar de ter golpeado duramente o PT.

Faltou só ele explicar para 87% dos eleitores do PT, que acham justa a condenação dos mensaleiros. É, os tais "camaradas" não estão sendo tão camaradas quanto ele gostaria...


Não tenho dúvidas que, mais cedo ou mais tarde, esta farsa terá o mesmo destino que outras fantasias reacionárias do mesmo naipe, como o Caso Dreyfus ou o Incêndio do Reichstag.

No estágio em que a alucinação de Breno se encontra, ele agora compara eventos de um governo ditatorial com um julgamento ocorrido em um país democrático. Aliás, o Mensalão é "fantasia reacionária" ou é composto de "erros reais"? Ih, agora nem o próprio Altman está sendo tão "camarada" com ele.

Melhor ele apagar o que escreveu. Mas não vai adiantar, pois continuará registrado aqui.;)


O espírito de vingança e perseguição, que nutre o comportamento dos principais autores da AP 470, talvez seja um sinal que não está tão longe o dia no qual esta fraude estará definitivamente desmascarada. 

Raiva? Onde? Não somos nós que fomos pegos em atos de corrupção e fomos para a Papuda. Agora é a realidade que não está sendo "camarada" de Altman...


Esta gente gostaria de tê-los dobrados e cabisbaixos, apequenados como quem aceita a culpa e renega a identidade. 

Para que?! Todos nós sabemos que bandidos que vão para a prisão se declaram inocentes. Alguns, mais sem noção, dão risada na frente das câmeras. É esperado. Enfim, eu nunca alimentei qualquer expectativa em relação ao trio de "camaradas" do Altman.


Os punhos erguidos diante da Polícia Federal foram o símbolo maior de que a estatura histórica e moral dos camaradas presos é infinitamente superior a de seus algozes.

Nem de longe! Os punhos erguidos diante da PF foram um símbolo de que PT não tem senso de ridículo e não consegue sequer se envergonhar quando seus líderes cometem um crime. É isso, ao contrário, que mostra a base moral dos petistas como infinitamente inferior a de qualquer cidadão decente.

Quando um cidadão comete um crime e vai preso, se lhe sobrar um pouco de dignidade, ele ficará envergonhado. Mas quem comete um crime, vai preso e não tem sequer um traço de dignidade, realmente é capaz de fazer aquele circo ridículo.

Aliás, quem estuda o trotskismo sabe que adeptos da extrema-esquerda não se envergonham nem diante de genocídios. Por que se envergonhariam diante de atos de corrupção?


Aquela cena será a mais cálida lembrança do ano para inúmeros homens e mulheres que formam nas fileiras progressistas. O gesto de quem responde à dor e ao sacrifício com vontade inquebrável de resistir. De quem jamais se entrega.

Com certeza essa cena dificilmente será esquecida. Ela será motivo de troça eternamente, e servirá como um exemplo de como a extrema-esquerda não tem nenhum sistema moral. A imagem dos mensaleiros de punhos erguidos dão uma demonstração clara do motivo pelo qual essas pessoas se orgulham dos crimes de gente como Fidel Castro e Che Guevara.

Enfim, Altman entregou o ouro. Ele resolveu começar 2014 mostrando que promete um ano cheio de inversões da realidade, tramóias, discursos emocionais e falácias diversas. É com certeza um dos mascotes da extrema-esquerda atual.















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ARTIGO: Discurso oficial é falacioso.



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terça-feira, dezembro 31, 2013


Por Nilson Borge Filho (*)


O Brasil caminha para uma crise na área econômica com graves reflexos sociais, atingindo principalmente a população que se situa na base da pirâmide. Inflação alta, baixo crescimento em diversos setores da produção industrial e câmbio sem controle, são indicadores de que o quadro pode se agravar sim, com poucas possibilidades de recuperação a curto prazo.
O discurso otimista da presidente Dilma Rousseff pode ser lido mais como um ato pré-eleitoral do que propriamente uma análise sensata das condições adversas que o país atravessa. Observa-se que alguns setores da economia sinalizam com a exigência de um enxugamento dos seus quadros de colaboradores, mediante a utilização de programas de demissões voluntárias. 
O ramo automotivo dá sinais claros de que a crise está chegando para valer. O crédito fácil e o incentivo governamental ao consumo gerou uma população endividada, com dificuldades para cumprir compromissos da época da fartura do consumismo exagerado. A alta no custo dos alimentos e dos serviços aceleram o agravamento da crise que se anunciava há três anos. Medidas paliativas não cabem mais nesse processo inflacionário com o fraco desempenho da produção.
A fuga de dólares demonstra que os investidores não confiam na política econômica do governo brasileiro. Para se ter uma vaga ideia das atuais condições financeiras da população, o nível de endividamento atingiu 63% das famílias. Convém salientar que nesses índices não se encontram os endividados informais, aqueles espertos que dão um bordejo no bolso dos pais, apostando que lá na frente serão perdoados da dívida, ou aquele outro tipinho, inescrupuloso, que costuma dar o calote no cunhado endinheirado.
E tem mais: as atas do Banco Central informam que as taxas dos juros continuarão a subir se não houver uma desaceleração do surto inflacionário. Como os números não mentem, a inflação está mais propensa a dar um salto para cima do que desacelerar no próximo ano, período de eleições gerais e de gastos governamentais.
Diversos estados da federação estão com problemas seríssimos de caixa, o que leva, nesses casos, os governantes buscarem dinheiro no exterior com taxas de juros desconfortáveis.
Nada indica que aqueles que buscam a reeleição puxarão o freio de mão na gastança pública. Ao contrário, a tradição na política brasileira é de que ano eleitoral é ano de abrir os cofres do erário e de endividamento público. Afinal, a cada ano aumentam os custos de uma eleição. Mas e daí? Não é o contribuinte quem paga?

(*) Nilson Borges é doutor em Direito e articulista colaborador deste blog.



Postado por Aluizio Amorim 

HAPPY NEW YEAR  / ABBA



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2014


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905