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sábado, 14 de dezembro de 2013

REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA REVELA O 'REI DOS LARANJAS' E O ESQUEMA QUE TRANSFERIU R$ 1 BILHÃO DE REAIS AOS BOLSOS DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E POLÍTICOS CORRUPTOS. A COISA PODE RESPINGAR EM GENTE GRAÚDA!
















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sábado, dezembro 14, 2013


Depois do furo de reportagem monumental revelando o livro-bomba do ex-Secretário Nacional de Justiça do governo Lula, delegado Romeu Tuma Junior, a revista Veja que chega às bancas neste sábado vem tinindo outra vez. 

A reportagem-bomba desta semana tem uma chamada de capa sugestiva: O Rei dos Laranjas. Revela o vertiginoso crescimento de um grupo empresarial brasileiro, informando que a vida do empresário Adir Assad começou a mudar quando ele trocou o ramo de entretenimento pelo da engenharia. 

Em quatros anos - segundo a reportagem de Veja - o faturamento das empresas de Adir Assad cresceu 574 vezes. Elas se tornaram peça fundamental num esquema que destinou clandestinamednte R$ 1 bilhão de reais aos bolsos de funcionários públicos e políticos corruptos. A reportagem-bomba de Veja põe a nu as engrenagens diabólicas dessa máquina e adverte: Essa trama de corrupção ainda pode respingar em muita gente poderosa!

E no miolo da revista tem muito mais, com novas e candentes revelações do autor do livro-bomba. Segundo se constata pela reportagem de Veja, o baú carregado de dossiês, tramas palacianas, assassinatos de reputações e outros crimes de Estado, tudo documentado, em poder de Tuma Junior, pesa pra caramba! A primeira edição do livro já está esgotada mas já chegou às livrarias uma nova edição de alguns milhares de exemplares e a obra pode ser comprada também pela internet aqui neste blog.

Presume-se que Tuma Junior permanecerá por muito tempo no noticiário político e, dadas pelas circunstâncias, o assunto também tem todos os ingredientes para figurar nas páginas policiais, embora a maioria da grande mídia prossiga na operação-abafa.

Aliás, é o que se tem visto depois que o PT chegou ao poder: o cruzamento de matérias políticas com o noticiário policial. Os escândalos ocorrem em profusão. Muitas vezes as reportagens começam nas editorias de política e terminam na porta das cadeias, como o famigerado esquema do mensalão, cujo julgamento ainda não se concluiu.

Na verdade, a Veja desta semana vem com duas reportagens-bomba. A do "Rei dos Laranjas" e as novas revelações do delegado Tuma Junior. Portanto, mais uma edição imperdível da maior revista semanal brasileira que está entre as mais importantes e influentes do mundo.

Não é para menos. Veja é mídia nacional e internacional porque faz jornalismo de verdade. O resto é ridícula espuma vermelha onde chafurdam os anões morais, useiros e vezeiros em maquiar e escamotear as informações verdadeiras, o que lhes faculta colher os caraminguás atirados pelo Palácio do Planalto.


Postado por Aluizio Amorim 
















  • -Nemo libenter ad vescendum asinum gay.

Millôr Fernandes




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Nelson Mandela




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A suspensão do IPTU de Haddad




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A renúncia de Genoíno
















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dezembro042013
Posted By: Nivaldo Cordeiro
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José Genoíno renunciou ao seu mandato de deputado federal. Um gesto pessoal de autoproteção carregado de simbolismos. Os chefes mensaleiros presos tentaram fazer de seu infortúnio um ato de heroísmo – como esquecer a mão erguida, em desafio, na hora da prisão? – incabível. São, de fato, políticos presos, não presos políticos.

A renúncia de Genoíno foi um gesto de reconhecimento de que vige no país o Estado de Direito e ninguém está acima da lei. Foi a formalização de sua desistência de ter algum atalho legal para escapar às consequências de sua sentença. Perdeu o mandato e ficou inelegível, além de ter que cumprir o regime prisional fixado.

Vejo que alguns analistas estão descontentes porque esperavam penas mais severas para a tróica mensaleira apenada e também porque o mandante Lula ficou de fora do processo. Eu não penso assim. A Justiça dos homens é falha mesmo, mas poderia ser bem pior se nem a tróica tivesse sido apenada e se escapassem ao rigores do sistema prisional.

As pessoas se esquecem de que, se Lula tivesse sido denunciado no processo, é provável que tivesse sido cassado. Não sei se o Brasil teria tido ganhos institucionais com o eventual impeachment de Lula. Talvez tenha sido melhor assim, evitando o tumulto de uma cassação.

Ver José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares presos é o sinal de que, bem ou mal, a Justiça funcionou. Especialmente o primeiro, José Dirceu, é um caso emblemático: toda gente sabe que é um homem poderoso e é quem, de fato, comanda o PT. Vê-lo cumprindo pena, como agora, em regime fechado, é cena que eu não esperava ver. Melhor para o Brasil.

É interessante a simpatia que a mídia e certas autoridades têm para com Genoíno. Há um lamento geral por sua condenação. Mas a lei é sempre inexorável e quem a infringe e passa por julgamento sofrerá os seus rigores. Genoíno é um criminoso igual aos demais.

Genoíno, preso e com direitos políticos cassados, renunciando ao mandato, é um exemplo dissuasório para os políticos, especialmente os messiânicos da esquerda, que pensam que podem tudo, pois os fins justificam os meios. O julgamento do Mensalão tem um caráter pedagógico profundo. Respeitar a lei é sinal de civilização.

Nivaldo Cordeiro


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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

[Novo post] “É uma covardia o que fizeram comigo”, diz aluno da UFSC acusado de racismo. Mas ele precisa começar a se ajudar antes…




lucianohenrique publicou: " Fonte: Diário Catarinense Igor Westphal tem 24 anos, está na 10ª fase do curso de Engenharia Mecânica da UFSC e diz: não sou racista. Pivô de uma revolta que se transformou em uma manifestação contra o racismo na Reitoria da universidade ontem pela" 



Para responder a esta publicação digite acima desta linha 






Nova publicação em Ceticismo Político 











Fonte: Diário Catarinense


Igor Westphal tem 24 anos, está na 10ª fase do curso de Engenharia Mecânica da UFSC e diz: não sou racista. Pivô de uma revolta que se transformou em uma manifestação contra o racismo na Reitoria da universidade ontem pela manhã, o estudante diz que foi alvo de um grande mal entendido e que só queria estimular o debate. 

— Não compactuo com racismo, intolerância religiosa, violência ou atentados às liberdades civis, de associação e trabalho das pessoas — disse.

A foto de um homem negro, ajoelhado diante de uma mulher, também negra, oferecendo um cacho de bananas como se fosse um buquê de flores foi compartilhada por Igor no grupo da UFSC na rede social Facebook.

Grupos de defesa da comunidade afrodescendente do estado se manifestaram contra a publicação e chegaram a pedir a expulsão do aluno para a reitora da UFSC, Roselane Neckel.

Igor diz ter procurado os manifestantes para se explicar, mas não foi ouvido. A integrante da ONG Gestos e Movimento Negro Luciana Freitas diz que foi uma decisão coletiva.

— Ele pede para falar conosco, mas a gente entende que isto seria desnecessário. O coletivo achou que não tem que fica perguntando pra ele ou pedindo pra se retratar. Engraçado que ele posta a foto, sem qualquer comentário, e diz que queria estimular o debate. Deveria ter se posicionado melhor — diz ela.

Abaixo, a entrevista feita por e-mail com Igor sobre o assunto:

Hora de Santa Catarina - O que motivou a publicação da foto no grupo da UFSC? Qual era tua intenção com a postagem?

Igor Westphal - Nunca foi para ofender qualquer pessoa, religião ou etnia. Não compactuo com racismo, intolerância religiosa, violência ou atentados às liberdades civis, de assossiação e trabalho das pessoas. Eu não criei aquela imagem. Essa imagem foi criada por um grupo de humor nigeriano, composto por pessoas negras e em um país de maioria negra e circula pelo mundo inteiro. O meu único intuito foi que as pessoas conversassem sobre aquele tema. Estimular o pluralismo de idéias. Pessoalmente, creio que a referida foto tem muito mais a ver com a chacota que o grupo de humor nigeriano quis fazer da situação de pobreza extrema fruto das tentativas de secessão por meio de guerras civis entre etnias diferentes e pelos séculos de exploração britânica, independência tardia e democracia instável.

Hora de Santa Catarina - Tua atitude foi o motivo principal da manifestação desta quarta-feira. Pediram, inclusive, tua expulsão da UFSC. Até que ponto esta repercussão te atingiu?

Igor Westphal - Apesar de ter de parar todas minhas atividades diárias eu estava de consciência limpa, tranquilo e crente que isso tudo seria resolvido com uma conversa franca. Eu tentei contato com os organizadores dessa perseguição, ANTES E DEPOIS do ato, tentei contato com os criadores das páginas que estão me difamando para o Brasil inteiro sem sucesso, além de não vir até mim para esclarecer, evitam qualquer tipo de conversa. Infelizmente, se esforçaram tanto em me difamar que o discurso de ódio que estão proferindo chegou até a minha mãe e isso deixou ela em estado de choque. Ela está chorando a tarde inteira. Meus pais são idosos e doentes, vieram do interior, da roça, moram em cidade pequena e está sendo uma tortura para eles. A guerra deles é justíssima, mas eles pensaram nisso quando resolveram empregar a violência, o ódio e a difamação como meios para isso? Que tipo de exemplo de sociedade inclusiva eles querem dar?

Hora de Santa Catarina - Que tipo de providência tu tomaste depois do fato ser exposto nas redes sociais?

Igor Westphal - Em nenhum momento ninguém perguntou minha opinião sobre a foto. Você é vigiado e julgado a revelia em tribunais de exceção. Eu gostaria de citar Gustave Le Bon, pioneiro do estudo das massas e autor do clássico "The Crowd": "É supérfulo comentar que a incapacidade das massas de raciocinar a frente de certos eventos e então mostrar espírito crítico, impede eles de serem capazes de discernir o certo do errado e formar um julgamento preciso sobre qualquer matéria. Julgamentos de multidões são julgamentos forçados, nunca adotados depois de discussão."

Hora de Santa Catarina - Se pudesse, o que diria para as pessoas que foram na UFSC pedir sua expulsão?

Igor Westphal - Vocês não representam a classe negra. Vocês representam vocês mesmos. A classe negra não precisa de representante, eles são pessoas com liberdade para serem diferentes uns dos outros. Amigos pessoais e desconhecidos negros vieram me defender em público e me oferecer um ombro amigo, principalmente quando isso começou a afetar a minha família. Vocês que estão invadindo o CTC e outros centros para incomodar os outros alunos e para tentar me encontrar e sabe-se lá fazer o que comigo, vocês representam vocês mesmos. Mesmo que vocês continuem nessa empreitada covarde o tempo que for, eu não vou deixar de ouvir Emicida, Rashid e Projota, não vou me afastar dos meus amigos negros e mestiços, nem vou deixar de me relacionar com alguma menina por ela ser negra ou mestiça como eu já fiz várias vezes. Eu não vou perder a confiança sobre a pessoa que eu sou nem um segundo. Ao usar o ódio, a ameaça e a violência, vocês deslegitimam tudo aquilo que foi conquistado em termos de "igualdade de fato" por outros grupos negros que não enxergam a vida como "nós" e "eles". É uma covardia o que fizeram comigo.

MEUS COMENTÁRIOS

Alguns leitores reclamam que a esquerda está muito avançada no jogo político, e, portanto, "está tudo perdido". Já refutei essa ideia injustificadamente depressiva mostrando exemplos de que a esquerda joga muito bem, mas em muitos casos a direita nem sequer percebe que há um jogo acontecendo. Se a esquerda está jogando, mas a direita não, então não há um "jogo perdido". Há um jogo no qual os dois times tentam fazer gol na mesma meta. É claro que a esquerda vai vencer, pois grande parte da direita joga a favor da esquerda. Para estes digo: "Quando boa parte da direita (inclusive você) entrar no jogo, voltamos a conversar, ok?"

Um exemplo claro é o de Igor Westphal, que reclama estar sendo vítima de "covardia", mas ele mesmo não se ajuda. Ao invés disso, ele joga a favor do inimigo o tempo todo.

Justiça seja feita: a última resposta dele é mais ou menos, embora ele se justifique demais e ataque de menos. As outras respostas, no entanto, são apenas atos suicidas, de uma ingenuidade de dar dó.

Por exemplo, há um momento em que a integrante da ONG de extrema-esquerda diz: "Ele pede para falar conosco, mas a gente entende que isto seria desnecessário. O coletivo achou que não tem que fica perguntando pra ele ou pedindo pra se retratar. Engraçado que ele posta a foto, sem qualquer comentário, e diz que queria estimular o debate. Deveria ter se posicionado melhor".

Quer dizer que o Igor pediu validação para a ONG? Se ele pediu validação para a ONG, então, pela dinâmica social, deu a prova social que eles queriam. Ele, sem querer, definiu a ONG como os juízes para a questão. Ao invés disso, ele deveria se recusar a falar com a ONG, e dizer que a ONG não tem legitimidade para defender os negros (o que ele até fez na última resposta, mas aí já era tarde demais).

A primeira resposta dele, aliás, é um primor de ingenuidade. Ele diz: "nunca foi para", "não compactuo", "eu não criei aquela". Regra básica da guerra política: "Quem se defende, está perdendo".

Ao contrário, ele deveria ter escrito algo como: "Grupos que fingem que essa imagem é ofensiva são realmente hipócritas, incapazes de um diálogo em sociedade civil. Visualizar racismo onde não existe é histeria, e precisamos nos proteger disso. Por que eles não me perguntaram a intenção por trás da publicação da imagem? Se perguntassem, saberiam que a intenção era uma crítica social. Mas como eles não querem o diálogo, tentam, de forma imunda, evitar o debate. Surpreende que pessoas de nível universitário ajam de maneira tão anti-civilizada".

Qualquer um que ler as mensagens das ONG's que ficaram contra o Igor, verá este tipo de assertividade. Logo, é com a mesma assertividade que ele deve responder. Claro que deve-se incluir uma defesa aqui ou ali, mas o foco deveria ser na resposta assertiva.

Sempre tenho falado da dinâmica social, mas creio que preciso ser mais detalhado e elaborar um guia "how to", o que começarei a fazer em breve neste blog.

Enquanto isso, só posso dizer os fatos: por uma análise da dinâmica social, Igor Westphal ajudou o seu adversário de maneira vibrante. É claro que ele já perdeu esse jogo. Até por que lutou para perder.















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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Toffoli pense o que quiser; só não vale nos iludir
















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Reinaldo Azevedo






12/12/2013 às 16:02



Dias Toffoli tem o direito de pensar o que quiser. Mas acho que não deveria tentar nos iludir. Citando uma reportagem do G1, demonstra que o PT — que o fez ministro do Supremo — é o partido que mais obteve financiamento de empresas na eleição passada. Com isso, pretende o quê:
  • a) criar a impressão de que o fim do financiamento privado não é do interesse do partido;
  • b) chamar a atenção para o fato de que ele, Toffoli, não está dando um voto no melhor interesse de quem o nomeou — é um dado objetivo; não é questão de gosto.

Ocorre que:

  • c) o PT patrocina hoje a emenda que institui o financiamento público de campanha;
  • d) é o partido que mais recebeu doação de empresas porque está no poder; é o usual, diga-se.

Acontece que, com a legislação atual, as demais siglas têm a chance de se financiar. Se e quando vier o financiamento público, estarão limitadas ao desempenho na eleição anterior. Logo, o partido que hoje está na frente conservará essa vantagem.Por Reinaldo Azevedo


BRASIL SOFRE A PRIMEIRA FASE DO GOLPE ESTADO COMUNISTA DO PT COM A PARTICIPAÇÃO DA OAB, DO STF E O SILÊNCIO DA GRANDE IMPRENSA.
















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quinta-feira, dezembro 12, 2013



Acima, o panfleto vermelho da Reforma Polícia que circulou no semestre passado. Abaixo o novo site de propaganda das propostas do PT que reduzirão o Brasil numa republiqueta bolivariana.

Quem diria. A Ordem dos Advogados do Brasil foi terceirizada pelo PT para preparar o caminho que levará o Brasil a ser transformado numa república comunista do século XXI como existe em Cuba, na Venezuela, Bolívia e Equador. 
No calor das manifestações ocorridas no Brasil em julho passado, o PT, que já tinha pronta a campanha de marketing para a tal Reforma Política, tentou emplacar por meio de projeto parlamentar, um “plebiscito”, que acabou detonado.
Nessa ocasião, enquanto os bate-paus do PT espalhavam o terror nas ruas com quebra-quebras nas duas maiores cidades do Brasil - São Paulo e Rio de Janeiro -, esquema montado pelo Foro de São Paulo para forçar a aprovação do tal plebiscito que, argumentavam, atenderia às “vozes das ruas”, o presidente da OAB nacional, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, foi recebido pela Dilma no Palácio do Planalto. Depois desse encontro o plebiscito desapareceu do discurso do PT. 
Era coisa de amador. Precisaria profissionalizar o esquema. E aí a OAB entrou na parada. O resultado disso foi o retraimento estratégico do Foro de São Paulo e do PT. Os líderes do PT não falariam mais publicamente sobre o plebiscito para reforma política. De fato foi isto que aconteceu. Quem encampou a proposta do PT foi a OAB, mas com uma estratégica diferente, revestida por suposto legalismo jurídico.
Tanto é que a OAB propôs no STF a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) que está e julgamento. Pretende não só proibir doações de pessoas jurídicas a partidos políticos, mas também estabelecer novos limites para as doações de pessoas físicas tanto a campanhas quanto às legendas. 
Aparentemente tudo isso pode soar como uma coisa boa que vai moralizar as campanhas eleitorais. Entretanto, nas últimas campanhas eleitorais o PT foi o campeão absoluto no volume de doações recebidas principalmente de empresas e empresários. 
Por que então o PT deseja o financiamento público das campanhas? Esta é a pergunta básica que tem de ser feita. E a resposta pode estar no que disse o presidente da OAB, Marcus Vinícius que segundo o site do Estadão deveria se pronunciar nesta quarta-feira no Supremo em defesa da ADIN.
Diz a matéria do Estadão que o presidente da OAB acredita que a votação de uma reforma política será um “efeito colateral” da possível declaração de inconstitucionalidade das doações para campanhas eleitorais. “Hoje existe uma inércia que será vencida e terá que haver uma concentração de esforços para a reforma política”, coincidentemente o que interessa só e apenas ao PT.
E prossegue a matéria do Estadão: “Coêlho rebateu o argumento de parlamentares de que o Supremo, ao julgar a matéria, estaria legislando em assunto restrito ao Legislativo. "Na ação, solicitamos que o Supremo possa modular os efeitos e atribuir prazo para que o Congresso legisle sobre as lacunas", explicou o presidente da OAB”.
Esse “efeito colateral” que decorrerá do eventual acolhimento pelo Supremo da ADIN, formulada pela OAB será, sem dúvida, a retomada pelo PT do projeto bolivariano do plebiscito que prevê a convocação de uma Assembléia Constituinte exclusiva que votaria a reforma política. A rigor, essa eventual constituinte teria poderes de alterar as cláusulas pétreas da Constituição de 1988. Em outras palavras, estaria sendo rasgada a Constituição. Foi isto que aconteceu na Venezuela, Equador, Bolívia. Nesses países o Foro de São Paulo conseguiu impor Constituições comunistas em consonância com o dito comunismo do século XXI, adequando esses países a um regime político nos moldes cubanos e chineses. 
Com o STF já parcialmente aparelhado pelo PT e no próximo ano devendo, em razão de aposentadorias de alguns ministros, transformar-se numa Corte dominada por esbirros do regime, ter-se-á finalmente lançado a pá de cal sobre os últimos vestígios de democracia representativa.
Causa espécie que até agora nenhum Ministro do Supremo Tribunal Federal tenha levado em consideração que está claramente em andamento um golpe de Estado. Mas prestem atenção, por favor! Não é o clássico golpe, mas um golpe que utiliza as próprias instituições democráticas, como o Poder Judiciário e o Poder Legislativo. 
Resumidamente, é isso que está em curso no Brasil. Se há algo diferente do que ocorreu nesses países bolivarianos que citei, é a participação efetiva da Ordem dos Advogados do Brasil, que surge como ator sobre o qual, supostamente, não recai qualquer suspeita.
Se a ADIN for acolhida abre-se o caminho para o golpe bolivariano, eufemismo para a transformação do Brasil numa república comunista. Depois disso, as instituições democráticas como os Poderes Judiciário, Legislativo funcionarão como peças que revestirão o regime de falsa legalidade democrática. As Forças Armadas, por sua vez, serão os cães de guarda do regime. 
E, concluindo, transcrevo as palavras de Lula, que aparecem em destaque no panfleto vermelho do PT, conforme facsímile acima, que estava em circulação e foi estrategicamente recolhido, como foram recolhidos os black blocs:
“A eleição está ficando uma coisa muito complicada para o Brasil. No Brasil se o PT não reagir a isso, poucos Partidos estarão dispostos a reagir. Então o PT precisa reagir e tentar colocar em discussão a Reforma Política e uma Constituinte exclusiva que é o caminho. Eleger pessoas que só vão fazer a Reforma Política, que vão lá (para o Congresso), mudar o jogo e depois vão embora. E daí, se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é para continuar assim.”
Informo também que o PT criou uma nova página na internet com material de propaganda da tal “reforma política”, conforme pode ser visto no facsímile acima.


Postado por Aluizio Amorim 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ACI Digital: Revista Time nomeia o Papa Francisco "Personalidade do Ano 2013"

Documento sin título










NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










11 de dezembro de 2013 







VATICANO, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã de hoje, 11, a revista Time anunciou o Papa Francisco como a "Personalidade do Ano" 2013, um dos rankings mais esperados pela opinião pública americana e o mais popular em nível mundial.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
O Papa: Quem se abre a Jesus não teme o Juízo Final 
Moneyval aprova relatório sobre progressos do Vaticano contra lavagem de dinheiro 
Não caiamos na armadilha de sermos “cristãos invisíveis”, adverte Cardeal Rylko 
Revista Time nomeia o Papa Francisco "Personalidade do Ano 2013" 

AMÉRICA 
Cuba causou uma onda de repressão popular no Dia dos Direitos Humanos 

BRASIL 
Diretora Executiva da Cáritas Brasileira: A campanha contra fome é de toda a Igreja no Brasil 

MUNDO 
O Papa teria escrito uma canção para o festival de San Remo? 

CONTROVÉRSIA 
Legalização da maconha no Uruguai recebe "chuva de críticas" 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

O Calvrio o monte dos santos, mas dali passamos a outro monte, que se chama Tabor.

São Pio de Pieltrecina 













VATICANO 









VATICANO, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na audiência geral desta manhã, celebrada diante de milhares de fiéis na Praça de São Pedro, o Papa Francisco refletiu sobre o juízo final, e explicou que quem se abre a Jesus, a seu amor e a sua salvação, não teme a esta realidade e, pelo contrário, converte-se em uma grande fonte de consolo e confiança.

A seguir a catequese na íntegra do Santo Padre nesta quarta-feira:

Queridos irmãos e irmãs, bom dia

Hoje gostaria de iniciar a última série de catequeses sobre nossa profissão de fé, tratando sobre a afirmação "Creio na vida eterna". Em particular, concentro-me no juízo final. Mas não devemos ter medo: ouçamos aquilo que diz a Palavra de Deus. A respeito, lemos no Evangelho de Mateus: então Cristo "voltará na sua glória e todos os anjos com ele…Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda…E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna" (Mt 25, 31-33. 46). 

Quando pensamos no retorno de Cristo e no seu juízo final, que manifestará, até suas últimas consequências, o bem que cada um terá cumprido ou terá omitido de cumprir durante a sua vida terrena, percebemos nos encontramos diante de um mistério que paira sobre nós, que não conseguimos sequer imaginar. Um mistério que quase instintivamente suscita em nós um sentimento de temor, e talvez também de preocupação. Se, porém, refletimos bem sobre esta realidade, essa só pode alargar o coração de um cristão e constituir um grande motivo de consolação e de confiança.

A este propósito, o testemunho das primeiras comunidades cristãs ressoa muito fascinante. Essas, de fato, eram habituais ao acompanhar as celebrações e as orações com a aclamação Maranathà, uma expressão constituída por duas palavras aramaicas que, do modo como são construídas, podem ser entendidas como uma súplica: "Vem, Senhor!", ou como uma certeza alimentada pela fé: "Sim, o Senhor vem, o Senhor está próximo". É a exclamação na qual culmina toda a Revelação cristã, ao término da maravilhosa contemplação que nos é oferecida no Apocalipse de João (cfr Ap 22, 20). 

Naquele caso, é a Igreja-esposa que, em nome de toda a humanidade e enquanto sua primícia, dirige-se a Cristo, seu esposo, não vendo a hora de ser envolvida por seu abraço: o abraço de Jesus, que é plenitude de vida e plenitude de amor. Assim nos abraça Jesus. Se pensamos no julgamento com esta perspectiva, todo medo e hesitação é menor e deixa espaço à espera e a uma profunda alegria: será justamente o momento no qual seremos julgados finalmente prontos para ser revestidos da glória de Cristo, como de uma veste nupcial, e ser conduzidos ao banquete, imagem da plena e definitiva comunhão com Deus.

Um segundo motivo de confiança nos vem oferecido pela constatação de que, no momento do julgamento, não estaremos sozinhos. É o próprio Jesus, no Evangelho de Mateus, a preanunciar como, no fim dos tempos, aqueles que o tiverem seguido tomarão lugar na sua glória, para julgar junto a Ele (cfr Mt 19, 28). O apóstolo Paulo, depois, escrevendo à comunidade de Corinto, afirma: "Não sabeis que os santos julgarão o mundo? Quanto mais as pequenas questões desta vida!" (1 Cor 6,2-3). 

Que belo saber que naquele momento, bem como com Cristo, nosso Paráclito, nosso Advogado junto ao Pai (cfr 1 Jo 2, 1), poderemos contar com a intercessão e com a benevolência de tantos nossos irmãos e irmãs maiores que nos precederam no caminho da fé, que ofereceram a sua vida por nós e que continuam a nos amar de modo indescritível! 

Os santos já vivem na presença de Deus, no esplendor da sua glória rezando por nós que ainda vivemos na terra. Quanta consolação suscita no nosso coração esta certeza! A Igreja é verdadeiramente uma mãe e, como uma mãe, procura o bem dos seus filhos, sobretudo aqueles mais distantes e aflitos, até encontrar a sua plenitude no corpo glorioso de Cristo com todos os seus membros.

Uma outra sugestão nos vem oferecida pelo Evangelho de João, onde se afirma explicitamente que "Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem Nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porque não crê no nome do Filho único de Deus" (Jo 3, 17-18). 

Isto significa então que aquele juízo final já está em vigor, começa agora no curso da nossa existência. Tal juízo é pronunciado a cada instante da vida, como verificação do nosso acolhimento com fé da salvação presente e operante em Cristo, ou da nossa incredulidade, com o consequente fechamento em nós mesmos. Mas se nós nos fechamos ao amor de Jesus, somos nós mesmos que nos condenamos. 

A salvação é abrir-se a Jesus, e Ele nos salva; se somos pecadores – e o somos todos – peçamos-lhe perdão e se vamos a Ele com o desejo de ser bons, o Senhor nos perdoa. Mas, para isso, devemos abrir-nos ao amor de Jesus, que é mais forte que todas as outras coisas. O amor de Jesus é grande, o amor de Jesus misericordioso, o amor de Jesus perdoa; mas você deve se abrir e se abrir significa arrepender-se, acusar-se das coisas que não são boas e que fizemos. 

O Senhor Jesus se doou e continua a se doar a nós, para nos encher de toda a misericórdia e a graça do Pai. Somos nós também que podemos nos tornar em um certo sentido juízes de nós mesmos, nos auto-condenando à exclusão da comunhão com Deus e com os irmãos.? Não nos cansemos, portanto, de vigiar sobre nossos pensamentos e sobre nossas atitudes, para experimentar desde já o calor e o esplendor da face de Deus – e isso será belíssimo – que na vida eterna contemplaremos em toda a sua plenitude. 

Avante, pensando neste juízo que começa agora, e já começou. Avante, fazendo com que o nosso coração se abra a Jesus e à sua salvação; avante sem medo, porque o amor de Jesus é maior e se nós pedimos perdão dos nossos pecados Ele nos perdoa. Jesus é assim. Avante então com esta certeza, que nos levará à glória do céu.

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VATICANO, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Plenário do Comitê de especialistas para a avaliação das medidas de combate à lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo (Moneyval), instituído pelo Conselho da Europa, aprovou nesta segunda-feira em Estrasburgo o relatório sobre os progressos da Santa Sé/Estado da Cidade do Vaticano nesta matéria.Este relatório acompanha a adoção do "Relatório de Mútua Avaliação" de 4 de julho de 2012 e faz parte do procedimento ordinário previsto nas Regras de Procedimento de Moneyval, conforme informa um comunicado emitido na segunda-feira pelo Escritório de Imprensa da Santa Sé.

Dom Antoine Camilleri, Secretário para as Relações com os Estados e Chefe da Delegação da Santa Sé/Cidade do Vaticano no Plenário de Moneyval, disse que a adoção do relatório "confirma os importantes esforços empreendidos pela Santa Sé e pelo Estado da Cidade do Vaticano para reforçar o quadro de seus instrumentos jurídicos e institucionais".

"A Santa Sé está totalmente comprometida a continuar melhorando uma eficaz implementação de todas as medidas necessárias para criar um sistema funcional eficiente e coerente com o fim de prevenir e combater os crimes financeiros", afirmou.

De acordo com as Regras de Procedimento de Moneyval, o relatório será publicado no site deste comitê na próxima quinta-feira.

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ROMA, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, Cardeal Stanislaw Rylko, em uma reflexão posterior ao seminário “Deus confia o ser humano à mulher”, realizado no Vaticano, advertiu sobre o risco de cair na armadilha de ser “cristãos invisíveis” que se deixam arrastar pela cultura dominante ao ponto de esconder sua fé em público.

“Hoje em dia assistimos a uma difusão cada vez maior de um laicismo forte e combativo que quer encerrar toda religião no âmbito estritamente privado. ‘Seja cristão se quiser, mas não o faça em público’, é o que nos demanda a cultura dominante. Mas se respondermos a este pedido nos fazemos cristãos invisíveis, somos como o sal que perde seu sabor ou como a luz escondida que não brilha”, denunciou o Cardeal Rylko.

Em uma reflexão posterior ao seminário “Deus confia o ser humano à mulher” celebrado no Vaticano e difundido no site do Pontifício Conselho para os Leigos, o Cardeal explicou que “se trata da atitude que os cristãos assumimos quando aceitamos de maneira acrítica as afirmações que nos propõe a cultura hodierna perdendo assim a audácia de ser o que somos”.

O purpurado advertiu que se os cristãos se deixam arrastar pela corrente “nos convertemos em uma espécie de cópia mal feita de nós mesmos, em lugar de sermos testemunhas valentes de nossa identidade cristã”.

A autoridade vaticana afirmou que os fiéis devem estar presentes em todos os âmbitos da vida, mas não adotar todo tipo de corrente do mundo atual, reconhecendo aquilo que não concorda com a coerência do cristianismo.

“Às vezes chegamos a acreditar que as várias correntes antropológicas da pós-modernidade são a última e decisiva palavra da história. E quando nós os cristãos emprestamos nossos ouvidos a este tipo de mensagens corremos o grande perigo de ceder à desconfiança, e pior ainda quando assumimos tais mensagens como nossas e nos comportamos em consonância com elas”, lamentou.

Neste sentido, o Cardeal polonês indicou que às vezes os cristãos não elevam a voz no tempo devido e que esta fragilidade não deve leva-los a render-se diante os desafios que a sociedade moderna e o mundo atual expõem.

“Acredito que este é um dos desafios fundamentais que hoje os cristãos estão chamados a confrontar: ser profundamente discípulos de Cristo, ser homens e mulheres fiéis à mensagem que Cristo nos deixou”, acrescentou.

“É aqui que se coloca o convite insistente do Papa Francisco a ser cristãos que têm a valentia de ir contra a corrente. Esta é uma das tarefas principais que cada um de nós recebe ao terminar este Seminário de estudo: não alinhar-nos ao coro da pós-modernidade, mas termos a valentia – repito – de sermos autênticos cristãos”, concluiu. 


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VATICANO, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã de hoje, 11, a revista Time anunciou o Papa Francisco como a "Personalidade do Ano" 2013, um dos rankings mais esperados pela opinião pública americana e o mais popular em nível mundial.

Ao difundir a capa de seu último número deste ano com uma ilustração do Santo Padre, a revista fundamentou sua eleição explicando que o primeiro Pontífice latino-americano com “o foco na compaixão” tornou-se a “nova voz da consciência".

A editora da revista, Nancy Gibbs, explica em um vídeo que desde sua chegada ao Vaticano, o Papa Francisco mudou "o tom, a percepção e o enfoque de uma das maiores instituições do mundo".

"Raramente um novo jogador no cenário mundial captou tanta atenção tão rápido -jovens e idosos, crentes e céticos- como o Papa Francisco. Em seus nove meses no cargo, instalou-se bem ao centro dos temas centrais de nossa época: a riqueza e a pobreza, o justo e a justiça, transparência, modernidade, globalização, o papel da mulher, a natureza do matrimônio, as tentações do poder", entre outros mencionados por Gibbs.

O último personagem representativo dos católicos em ser eleito Personalidade do Ano por Time foi o Beato João Paulo II em 1994. Anteriormente, em 1962 o Beato João XXIII também obteve o título e em 1981 o católico polonês Lech Walesa recebeu a distinção, . Ano passado, Time escolheu o Presidente Barack Obama.


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AMÉRICA 









HAVANA, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A oposição pacífica denunciou nesta terça-feira que dezenas de dissidentes foram agredidos e detidos pelos policiais, e até pelas "tropas especiais", enquanto o mundo celebrava o Dia dos Direitos Humanos e o presidente cubano, Raúl Castro, assistia ao funeral de Nelson Mandela, conhecido líder que levou a democracia para a África do Sul usando meios pacíficos.

A imprensa internacional informou que 30 mulheres pertencentes ao grupo das Damas de Branco e outros dissidentes cubanos foram presos nesta terça-feira em Havana quando preparavam atos para comemorar e reclamar o respeito aos direitos humanos na ilha. Entretanto, a marcha pacífica foi reprimida pela polícia e perseguida por 200 pessoas vestidas de civil que lhes gritavam insultos e ordens contra a oposição.

O mesmo aconteceu em Santiago de Cuba. Conforme informou no Twitter Yoani Sánchez, o líder da União Patriótica de Cuba (UNPACU), José Daniel Ferrer, denunciou que uns dez ativistas deste grupo opositor foram detidos, assim como 23 Damas de Branco.

Enquanto isso, em Puerto Padre, Las Tunas, dezenas de membros do Movimento Cristão Liberação (MCL) foram agredidos com paus, pedras e gases lacrimogêneos quando se reuniam na casa de Roger Curbelo.

Através de sua conta do Facebook, o MCL denunciou que policiais e "tropas especiais" entraram violentamente na moradia, quebrando a porta e as janelas, deixando vários feridos e prendendo, entre outros, a Alexis Guerrero, Ismael Guerrero, Ezequiel Morales, Roger Curbelo, Ercilia Correoso e Armando Peña, que depois foi abandonado em um aterro longe de sua casa.

Antes de sua prisão, Curbelo criticou em um áudio difundido pelo MCL a atitude do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de cumprimentar Raúl Castro durante o funeral de Mandela, enquanto o povo de Cuba está abandonado, "sem direitos, sem liberdade de opinião e de expressão".

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BRASIL 









BRASILIA, 11 Dez. 13 (ACI) .- Em entrevista a ACI Digital nesta quarta-feira, 11, Maria Cristina dos Anjos, Diretora Executiva Nacional da Cáritas brasileira, afirmou que a realização no Brasil da campanha contra a fome no mundo lançada pelo Papa Francisco ontem em Roma buscará em uma primeira etapa sensibilizar e conscientizar a população para a realidade da fome no Brasil e posteriormente sair ao encontro do problema levando ajuda em todo o território nacional e possivelmente à Igreja no Haiti.

Segundo um relatório divulgado este ano pela FAO (Órgão das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) a redução da fome no Brasil foi de 54,3% nas últimas duas décadas. Os dados mostram ainda uma redução de brasileiros subnutridos de 15% para 6,9% da população nesse período. Entretanto, apesar dos progressos e do crescimento macroeconômico do país, a fome segue sendo uma dura realidade para milhões de brasileiros em diversos estados da União.

Maria Cristina dos Anjos falou a ACI Digital sobre o ato oficial de lançamento da campanha, ontem às 14h em Brasília, afirmando que a Cáritas brasileira “conta com o apoio da Igreja no processo de animação, mobilização e divulgação” da iniciativa. “Contamos com a presença de representantes de várias entidades parceiras, tanto da Igreja, quanto da sociedade civil”, ressaltou também.

“Já estávamos em um processo de diálogo com nossos parceiros desde antes do lançamento e apoio foi reforçado com a presença de cada um deles no lançamento. O momento de veiculação do vídeo do Papa era muito esperado por todos e todas e quando começamos a transmitir, logo no início do ato, o público silenciou-se em atenção às palavras do Santo Padre. Foi um momento muito simbólico para todos nós”, partilhou a Diretora.

Maria Cristina dos Anjos explicou também que o Conselho Permanente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) definiu assumir junto com a Cáritas essa campanha. “Isto significa que a campanha não é somente da Caritas, mas de toda Igreja no Brasil”, destacou também. 

“Na próxima Assembleia dos Bispos, em maio do próximo ano, teremos a oportunidade de dialogar e definir encaminhamentos para esse processo de ação conjunta. Acreditamos que como resultado do diálogo na assembleia dos bispos sairá uma carta oficializando essa adesão. De toda a maneira a CNBB já está conosco na implementação da campanha”, detalhou Maria Cristina em sua entrevista.

Falando sobre a adesão do Papa à iniciativa que havia surgido em 2011 na assembleia plenária das Cáritas, a diretora executiva desta instituição católica no Brasil afirmou que “é uma alegria ter o Papa Francisco assumindo e abençoando a campanha. Sabemos que esse é um tema importante para o Papa Francisco e temos a certeza de que ele vai nos dar todo apoio a essa mobilização. Evidentemente esse apoio favorece que a campanha seja assumida pela Igreja em todo o mundo”.

“No Brasil, a campanha terá várias fases e também duas vertentes (nacional e internacional). Em nível nacional –prosseguiu- a primeira fase é de divulgação e sensibilização sobre a campanha e ao mesmo tempo de busca de adesões”.

“É muito importante nessa etapa conseguirmos envolver o maior número possível de organizações da Igreja e sociedade civil. Será importante sensibilizar as pessoas para que assumam conosco essa mobilização. Esse processo envolve também diálogos/debates sobre a realidade de fome e pobreza no Brasil e no mundo”.

“Uma segunda etapa que vai acontecer a partir de março/abril do próximo ano está relacionada a um processo de escuta das comunidades que vivem essa realidade. A proposta é compreender melhor a realidade de pobreza e desigualdade local, a partir das próprias comunidades. Queremos recolher sugestões para o enfrentamento dessa realidade, bem como, experiências que vem sendo implementadas pela Igreja”. 

“Nesse processo de escuta serão organizados encontros, reuniões para debater as realidades em todas as regiões do país. Queremos finalizar em novembro do próximo ano esse processo de escuta”. 

Finalmente, a diretora executiva da Cáritas brasileira assinalou que “uma terceira etapa será de divulgar os resultados desse processo de escuta e ao mesmo tempo buscar junto aos governos e sociedade a implementação de políticas públicas a partir das sugestões coletadas”.

“Em nível internacional, queremos sensibilizar a sociedade brasileira para a realidade de pobreza que vive o Haiti e para a necessidade de continuidade do nosso apoio à igreja daquele país. Uma expectativa é que possamos realizar no próximo ano um gesto concreto de solidariedade ao país”, concluiu Maria Cristina dos Anjos.

A página da campanha mundial contra o flagelo da fome na qual a Cáritas brasileira também participa se encontra disponível com todo o conteúdo e uma área de perguntas e respostas sobre a iniciativa no link: http://caritas.org.br/campanha-mundial

O vídeo com a mensagem do Papa de lançamento da campanha encontra-se no canal oficial da Cáritas Brasileira no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6XPUl_VTtGo 


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MUNDO 









ROMA, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Diversos meios de comunicação italianos anunciaram que uma canção escrita pelo Papa Francisco e interpretada por um artista toscano participaria do próximo Festival da Canção de San Remo, Itália, um dos mais importantes eventos musicais do país há décadas.

Embora o Vaticano não tenha confirmado este anúncio, a imprensa local assegura que pela primeira vez em um festival de música contemporânea concursará uma canção escrita por um Pontífice.

O jornal Il Tirreno deu a notícia citando fontes próximas ao festival, que se celebrará de 18 a 22 de fevereiro no Teatro Ariston de San Remo.

O texto escrito pelo Santo Padre seria a surpresa do festival. O mecanismo da competição se divide entre grandes artistas e artistas desconhecidos. O que define quem será o ganhador é a média de votos enviados pelo público e pelo jurado.

"Fala-se de um texto profundo, mas simples, rico em significados não apenas religiosos, pensamentos que podem acontecer no dia a dia de qualquer pessoa, seja jovem ou adulto. A canção escrita por Jorge Mario Bergoglio estaria composta de muitos pontos de reflexão, convites a amar de maneira mais pura, e a combater qualquer tipo de ódio ou violência", adicionou em outra nota o jornal Reggionline.

"Uma oração moderna em sua essência, com espírito universal, leigo, que pode encher cada momento da vida de qualquer homem", indicou este meio.

Até o momento, do intérprete da canção só se conhece que nasceu na Toscana e que participou de edições anteriores do festival.

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CONTROVÉRSIA 









MONTEVIDÉU, 11 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Com o apoio do presidente do Uruguai, José Mujica -que também promoveu a lei que permite o aborto e o mal chamado "matrimônio" gay- o Senado desse país votou ontem a favor da legalização da maconha, determinando que sua venda fique, a partir de agora, em mãos do Estado. A medida disparou imediatos protestos tanto a nível nacional como internacional, que alertam sobre o fracasso de outras nações que têm normas similares.

A expectativa do governo uruguaio com esta lei é que sendo o Estado responsável pelo comércio desta droga, se reduza o narcotráfico.

Entretanto, em declarações ao jornal uruguaio El País, o senador do Partido Nacional, opositor ao regime de Mujica, Carlos Moreira, advertiu que se o que o mandatário quer ao promover esta lei é terminar com o narcotráfico "não vai conseguir e, além disso, vai gerar uma confusão enorme, porque será impossível controlar o limite para o autocultivo pessoal".

"A maconha vai estar ao alcance de todos e dessa forma vai aumentar notavelmente o consumo, assim aconteceu na maioria dos países que legalizaram", indicou.

Moreira também criticou a falta de coordenação com outros países da região que sofrem o flagelo do narcotráfico, como é o caso do Brasil e México.

"Não consultamos os nossos vizinhos e Brasil está tomando medidas totalmente diferentes, quer penalizar até o consumo", disse.

Por sua parte, o senador Alfredo Solari advertiu que a legalização da maconha suporá um aumento no consumo devido ao aumento da disponibilidade.

"Se a estratégia do Governo é vender uma droga de melhor qualidade e de igual preço, como disseram, certamente não vai diminuir a demanda. Pelo contrário, aumentará como aconteceu em todos os países onde se legalizou", disse.

Solari indicou também que, apesar de que a lei proíba a venda de maconha a estrangeiros, "isto vai ser como nos free shop: um visitante vai encontrar algum uruguaio que empreste a carteira de identidade para comprar um baseado na farmácia".

Pouco antes da votação que definiu a legalização da maconha, reconhecendo que a maioria dos uruguaios se opõe a esta medida, José Mujica lhes pediu uma "oportunidade" para o que qualificou como "experimento".

Segundo Mujica, a oposição da maioria dos cidadãos não "pode paralisar o ensaio de novos caminhos para um problema que nos tem agarrados".

A lei do aborto, outro experimento de Mujica, cobrou, conforme estima a organização abortista Mulher e Saúde do Uruguai, cinco mil vidas de nascituros no seu primeiro ano de execução, sem conseguir acabar com os abortos clandestinos.

O senador Jorge Larrañaga criticou que "é lamentável utilizar o país e seus jovens para um experimento deste tipo".

A lei impulsionada por Mujica, assinalou, "parte de premissas falsas, objetivos errados, eticamente questionáveis e propõe soluções a nosso julgamento, erradas".

"O governo abre uma porta ao vazio. Desconhece os verdadeiros interesses dos uruguaios. A agenda dos problemas nacionais passa por outro lado".

O senador Larrañaga assegurou que "assumo o meu compromisso e o do Partido Nacional de derrogar esta lei".

Em declarações recolhidas pela agência EFE, o secretário geral do Sindicato Único de Polícia do Uruguai (SUPU), Luis Clavijo, advertiu sua preocupação pelo tema, pois "o governo diz que é para combater o narcotráfico e ajudar a diminuir as consequências, mas acho que este não será o resultado".

"O narcotráfico, como o terrorismo, combate-se infiltrando gente em suas redes e colocando gente na rua para combatê-lo lá onde esteja", assinalou.

Esta lei terá como efeito que jovens que "nem sequer tinham se aproximado" da maconha, façam-no agora, ao fazer-se legal.

Por sua parte, a psicóloga Nancy Alonso, da Fundação Mananciais, o principal centro de reabilitação de drogados do Uruguai, indicou que "nós partimos da base de que é necessário consumir zero drogas e zero álcool. Desde esse lugar, a legalização não mitigará o consumo, mas fará justamente o contrário".

"As pessoas terão mais acesso e algo que antes era proibido e mal, agora se verá com normalidade", criticou.

A legalização da maconha, advertiu, dificultará ainda mais o trabalho de recuperação dos viciados.

"A maconha é mais cancerígena que o tabaco e é muito aditiva. E foi a porta de entrada a outras drogas para muitos dos nossos pacientes. Fazê-la legal passa a ideia de que não é tão má e que não faz mal", assinalou.

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905