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domingo, 22 de dezembro de 2013

Sanatório Geral, Augusto Nunes
















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VEJA

/ Blogs e Colunistas





Sanatório Geral


22/12/2013 às 21:34 \ Sanatório Geral

Tudo explicado


  • “Com a máfia dos fiscais, houve ameaças. Parei de andar de ônibus”.


Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, explicando por que desistiu de ir ao trabalho de ônibus antes da terceira tentativa.





22/12/2013 às 18:20 \ Sanatório Geral

Calvície? Use FABTur


  • “Farei uma consulta à FAB”.


Renan Calheiros, presidente do Senado, informando que vai consultar a Força Aérea Brasileira para descobrir se voar de graça entre Brasília e o Recife para fazer um implante de cabelo faz parte dos serviços prestados pela FABTur.





21/12/2013 às 16:24 \ Sanatório Geral

Neurônio contraventor


  • “Estive hoje na casa da minha filha e, de lá, levei meu neto à casa do avô, que fica no mesmo bairro. Meu neto foi abraçado comigo no banco de trás. Foi um erro. A legislação de trânsito é clara: criança tem que andar na cadeirinha. Peço desculpas pelo erro”.


Dilma Rousseff, pelo twitter, flagrada num carro com o neto sem cadeirinha, poucos meses depois de revelar ter saído de moto pelas ruas do Distrito Federal sem carteira de habilitação, mostrando que, além de solitário, o neurônio é contraventor.





21/12/2013 às 11:03 \ Sanatório Geral

Errou por pouco


  • “A presidenta Lula estará aqui”.


Apresentador da celebração de Natal dos catadores de material reciclável de São Paulo, pouco antes da chegada de Dilma Rousseff, acompanhada de Fernando Haddad (vaiado) e Paulo Maluf (muito vaiado), mostrando que sabe que quem manda é Lula, mas ignora que o chefe não gosta de ser chamado de “presidenta”.





21/12/2013 às 7:03 \ Sanatório Geral

Daltônico malandro


  • “Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão”.


Edson Santos, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro e ex-ministro da Igualdade Racial de Lula, avisando que Joaquim Barbosa é branco porque ousou condenar por corrupção ativa os negros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino.





20/12/2013 às 22:25 \ Sanatório Geral

Em ascensão


  • “Ele disse pra gente: ‘Não precisam se preocupar. Já estamos organizando nosso Natal com o pessoal’”.


Edson Santos, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro, depois de visitar José Dirceu na cadeia, informando que o ex-chefe da Casa Civil de Lula agora acumula o posto de xerife da cela S13 com o cargo de diretor de Eventos Natalinos da Comunidade da Papuda.





20/12/2013 às 20:01 \ Sanatório Geral

Besta quadrada (58)


  • “Quer dizer: desvio de conduta a gente tem em todo lugar. Tem na casa da gente, tem um irmão que é homossexual, tem outro que é ladrão, entendeu? Lógico que a homossexualidade não quer dizer bandidagem, mas foge ao padrão de comportamento da família brasileira tradicional”.


Wilson Damázio, secretário de Defesa Social de Pernambuco, ainda na entrevista ao Jornal do Commercio que apressou sua demissão, afirmando que, embora bandidagem e homossexualidade não sejam exatamente a mesma coisa, um irmão homossexual é igualzinho a um irmão ladrão.





20/12/2013 às 16:56 \ Sanatório Geral

Besta quadrada (57)


  • “O policial exerce um fascínio no dito sexo frágil. Eu não sei por que é que mulher gosta tanto de farda”.


Wilson Damázio, secretário de Defesa Social de Pernambuco, durante entrevista ao Jornal do Commercio, demitido do cargo depois de explicar que os casos de abusos sexuais praticados por policiais aumentaram porque cresceu espetacularmente o número de mulheres que partem para o assédio explícito assim que enxergam uma farda pela proa.





20/12/2013 às 0:28 \ Sanatório Geral

A rotina do horror


  • “Na minha opinião, na opinião do povo, nós não cumprimos. Não faço o julgamento de quem quer que seja, mas, no julgamento popular, estamos em baixa, e me inclua aí. Não estou dizendo que a Câmara trabalhou mal. Mas foi insuficiente porque o mundo político está sob questão”.


Arlindo Chinaglia, líder do governo na Câmara, ao fazer um balanço da atuação em 2013 dos deputados federais, que aproveitaram a última sessão antes do recesso para aprovar um reajuste de 7,76% no chamado “cotão”, bolada mensal que cobre a gastança com passagens aéreas, telefones e correios, entre outros benefícios, reconhecendo que o local onde a turma permanece homiziada três dias por semana justificou mais uma vez a alcunha de Casa dos Horrores.





19/12/2013 às 21:07 \ Sanatório Geral

Celso Arnaldo X Dilma (4)


  • “Jornalista: Jefferson, da agência Reuters. ‘A senhora, quero só continuar no campo de autocrítica. A senhora falou aqui ao longo da conversa com a gente que pessimismo traz razão’…
  • Presidenta: ‘Pessimismo dá razão, otimismo dá vantagem. Antonio Gramsci’.
  • Jornalista: ‘Muito obrigado também por me educar. É que eu não lembrava’”.


Dilma Rousseff, capturada por Celso Arnaldo em momento educativo, durante a conversa com a imprensa no Palácio do Planalto, ao dar uma lição de Antonio Gramsci não só ao jornalista Jefferson como ao próprio Antonio Gramsci – reescrevendo espantosamente, em dilmês, o célebre aforismo do filósofo italiano “Pessimismo da inteligência, otimismo da vontade”.





IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira




IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira





Posted: 22 Dec 2013 04:17 PM PST


Enquanto no Brasil — rumando na contramão da História — parlamentares comprometidos com o lobby homossexual trabalham pela legalização do pseudo-casamento homossexual, no dia 5 último, por unanimidade, o Supremo Tribunal de Justiça da Austrália derrubou a lei que permitia o "matrimônio" de duplas do mesmo sexo no território da capital federal. Segundo notícia do [...]




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ACI Digital: Papa Francisco reflete sobre a figura de São José na última audiência geral antes do Natal

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










22 de dezembro de 2013 







VATICANO, 22 Dez. 13 (ACI) .- No contexto do último domingo do advento, o Papa Francisco dirigiu-se aos milhares de fiéis que encheram a Praça de São Pedro para a audiência geral deste domingo e lembrou a figura de São José como exemplo de acolhida ao Plano de Deus. Posteriormente o Papa rezou e dirigiu um pedido para que todos aqueles que puderem ajudem a que crianças pobres possam ter uma casa para suas famílias.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Papa destaca espírito de serviço e santidade como características fundamentais para a Cúria Romana 
Papa Francisco reflete sobre a figura de São José na última audiência geral antes do Natal 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Aproxima-te de Cristo como adorador e no como crtico.

Santo Efrem 













VATICANO 









VATICANO, 21 Dez. 13 (ACI) .- Na tradicional audiência para a saudação de Natal aos membros da cúria romana, neste sábado 21, o Santo Padre evocou com gratidão o espírito de serviço e santidade prestado pelos que com ele colaboram de forma mais próxima, agradecendo a todos e a cada um deles.

“Repletos de gratidão para com Deus, que nos amou ao ponto de entregar o Filho Unigênito por nós, é bom dar espaço à gratidão entre nós” – afirmou o Papa.
“Agradeço-vos pelo vosso serviço de cada dia: pelo cuidado, diligência, criatividade; pelo empenho, nem sempre fácil, em colaborardes uns com os outros, ouvindo-vos, confrontando-vos, valorizando as diferentes personalidades e qualidades, no respeito recíproco”, destacou.

O Papa fez questão dedicar de forma especial àqueles membros que deixam a Cúria um afetuoso «obrigado», destacando o duro e silencioso trabalho destes prelados durante anos e sua grande dedicação. 

“Isto é verdadeiramente digno de admiração. Muito admiro estes Monsenhores que seguem o modelo dos antigos curiais, pessoas exemplares… Mas hoje também os temos! Pessoas que trabalham com competência, precisão, abnegação, realizando cuidadosamente o seu dever quotidiano”, disse Francisco. “Estes irmãos que constituem um testemunho muito importante no caminho da Igreja”. “São um modelo”, acrescentou.

E foi a partir daqui que apontou as referidas três “características” dos que trabalham na Cúria Romana. Antes de mais, o profissionalismo:
“O profissionalismo, que significa competência, estudo, atualização… Isto é um requisito fundamental para trabalhar na Cúria. Quando não há profissionalismo, lentamente vai-se escorregando para o nível da mediocridade. A resolução dos casos reduz-se a informações estereotipadas e comunicações sem fermento de vida, incapazes de gerar horizontes grandes”.

A segunda característica – prosseguiu - é o serviço, serviço ao Papa e aos bispos, à Igreja universal e às Igrejas particulares, vivendo e sentindo com a Igreja: 

“Quando o procedimento não é de serviço às Igrejas particulares e seus bispos, então cresce a estrutura da Cúria como uma alfândega pesadamente burocrática, inspetora e inquisidora, que não permite a ação do Espírito Santo e o crescimento do povo de Deus – advertiu o Papa Francisco.

Finalmente, uma última característica proposta pelo Santo Padre, “que está na base também da qualidade do trabalho, do serviço”: a santidade de vida. Na Cúria Romana, há santos! – assegurou o Papa. “Santidade significa vida imersa no Espírito, abertura do coração a Deus, oração constante, humildade profunda, amor fraterno nas relações com os colegas. Significa também apostolado, serviço pastoral discreto, fiel, realizado com zelo no contacto direto com o povo de Deus.”

Finalmente, santidade na Cúria, “significa também objecção de consciência às murmurações”, “uma lei não escrita que, infelizmente, existe nos nossos ambientes” - acrescentou o Papa Francisco.
Então, façamos todos objeção de consciência! E olhai que não pretendo, com isto, fazer apenas um discurso moral; as murmurações lesam a qualidade das pessoas, do trabalho e do ambiente.

“Muito obrigado pelo vosso trabalho e, sobretudo, pelas vossas orações. Sinto-me deveras «levado» pelas orações, e peço-vos que continueis a sustentar-me desse modo. Também eu vos recordo ao Senhor e abençoo, desejando um Natal de luz e de paz para cada um de vós e vossos entes queridos. Feliz Natal!”, concluiu o Santo Padre.


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VATICANO, 22 Dez. 13 (ACI) .- No contexto do último domingo do advento, o Papa Francisco dirigiu-se aos milhares de fiéis que encheram a Praça de São Pedro para a audiência geral deste domingo e lembrou a figura de São José como exemplo de acolhida ao Plano de Deus. Posteriormente o Papa rezou e dirigiu um pedido para que todos aqueles que puderem ajudem a que crianças pobres possam ter uma casa para suas famílias.

"Neste 4° Domingo do Advento, o Evangelho nos conta os acontecimentos que precederam o nascimento de Jesus, e o evangelista Mateus apresenta esses fatos do ponto de vista de São José, o noivo da Virgem Maria", disse o Papa.

"José e Maria viviam em Nazaré; não moravam ainda juntos, porque o matrimônio ainda não tinha sido realizado. Enquanto isso, Maria, depois de acolher o anúncio do Anjo, ficou grávida por obra do Espírito Santo. Quando José percebeu esse fato, ficou confuso."

O Papa sublinhou que "o Evangelho não explica quais foram os seus pensamentos, mas nos diz o essencial: ele procura fazer a vontade de Deus e está pronto para a renúncia mais radical. Em vez de se defender e fazer valer os seus direitos, José escolhe uma solução que representa um enorme sacrifício para ele: "Porque era homem justo e não queria denunciar Maria publicamente, pensava em deixá-la, sem ninguém saber".

"Esta breve frase resume um verdadeiro drama interior, se pensarmos no amor que José tinha por Maria! Mas, mesmo em tal circunstância, José pretende fazer a vontade de Deus e decide, certamente, com grande dor, deixar Maria em segredo. Devemos meditar sobre essas palavras, para entender qual foi a provação que José teve de enfrentar nos dias que precederam o nascimento de Jesus. 

"Uma provação semelhante ao sacrifício de Abraão -prosseguiu o Santo Padre- quando Deus lhe pediu seu filho Isaac: renunciar à coisa mais preciosa, à pessoa mais amada. Mas, como no caso de Abraão, o Senhor interveio: Ele encontrou a fé que procura e abriu um caminho diferente, um caminho de amor e felicidade: José – Lhe disse – não tenha medo de receber Maria como esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo", destacou.

Segundo a nota aparecida hoje no site News.va, o portal oficial de notícias do Vaticano, Francisco frisou que "este Evangelho nos mostra a grandeza de São José. Ele estava seguindo um bom projeto de vida, mas Deus reservou para ele outro projeto, uma missão maior". 

"José era um homem que escutava a voz de Deus, profundamente sensível à sua vontade secreta, um homem atento às mensagens que vinham do profundo do coração e do alto. Não se recusou a seguir o seu projeto de vida, não permitiu que o ressentimento o envenenasse, mas estava pronto para se colocar à disposição da novidade que, de maneira desconcertante, lhe foi apresentada. Assim, ele se tornou ainda mais livre e grande", sublinhou.

"Aceitando-se segundo o desígnio do Senhor, José se encontra totalmente, além de si. Esta liberdade de renunciar ao que é seu, ao possesso sobre a própria existência, e esta sua plena disponibilidade interior à vontade de Deus, nos interpelam e nos mostram o caminho", disse ainda o Santo Padre.

O Papa convidou os fiéis a celebrarem o Natal contemplando Maria e José. "Maria, mulher cheia de graça que teve a coragem de confiar-se totalmente à Palavra de Deus. José, homem fiel e justo que preferiu acreditar no Senhor, em vez de ouvir as vozes da dúvida e do orgulho humano. Com eles, caminhamos juntos rumo a Belém", concluiu Francisco

Após o Angelus o Papa fez uma pequena reflexão sobre a pobreza do presépio e a pobreza no mundo de hoje. 

“Os pobres não podem esperar”, disse o Papa Francisco, “e isso me faz pensar que Jesus nasceu em um estábulo, não nasceu em uma casa. E depois ter que fugir para ir ao Egito para salvar sua vida. Eventualmente, ele voltou para sua casa em Nazaré. (...) É muito difícil continuar sem uma família que vive em uma casa. Nestes dias de Natal, eu convido a todos - indivíduos, entidades sociais, autoridades - para fazer todo o possível para assegurar que cada família possa ter uma casa”.

“Desejo a todos um bom domingo e um Natal de esperança, justiça e de fraternidade. Bom almoço e até breve!”, finalizou o Papa.


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Augusto de Piabetá




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Posted: 21 Dec 2013 10:40 PM PST


Justiça e Fé: "Casamento" homossexual proibido na Austrália -



Posted: 21 Dec 2013 11:47 PM PST


lucianohenrique publicou: " Eu critico a atitude de boa parte da direita, que se resume a observar o que a esquerda faz contra eles, e em seguida reclamar, como se fosse um desabafo, mas geralmente deixar por isso mesmo. Mas em muitos casos podemos fazer uma limonada a partir de" Para responder a esta publicação digite acima desta linha Nova publicação em Ceticismo



Posted: 22 Dec 2013 12:18 AM PST


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Posted: 21 Dec 2013 10:07 AM PST


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Posted: 21 Dec 2013 09:08 AM PST


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“Casamento” homossexual proibido na Austrália
















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Domingo, 22 de Dezembro de 2013









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22 de dezembro de 2013Sem comentários
Paulo Roberto Campos





Enquanto no Brasil — rumando na contramão da História — parlamentares comprometidos com olobby homossexual trabalham pela legalização do pseudo-casamento homossexual, no dia 5 último, por unanimidade, o Supremo Tribunal de Justiça da Austrália derrubou a lei que permitia o “matrimônio” de duplas do mesmo sexo no território da capital federal.

Segundo notícia do portal “LifeSiteNews”, o STJ australiano decidiu que a lei não está em conformidade com a legislação federal sobre casamento, emendada em 2004, que define o casamento como a união entre um homem e uma mulher.

O comunicado oficial daquele Supremo Tribunal registra: “A lei do casamento não admite a formação ou reconhecimento de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A lei prevê que o casamento seja celebrado na Austrália somente entre um homem e uma mulher”.

Auspiciosa notícia para a instituição da Família! Seria melhor ainda se o STJ da Austrália declarasse que não apenas as leis estabelecidas no país proíbem tal tipo de união homossexual, mas que, acima de tudo, as leis do “Supremo Tribunal de Deus” condenam essa união espúria. Mas isto já seria esperar demais nestes sodomíticos dias de hoje.

Na Índia, a prática homossexual volta a ser crime

Neste sentido, outra boa notícia em prol da Família: Na Índia, uma decisão judicial de 2009 havia descriminalizado a prática homossexual. Entretanto, no dia 4 último, a Suprema Corte reverteu tal decisão, pois “apenas o Parlamento indiano poderia modificar a lei para retirar um trecho do código penal que data do século XIX”.(Cfr. “O Estado de S. Paulo”, 11-12-13).

Registra ainda a mesma notícia: “A seção 377 do código penal indiano proíbe ‘sexo contra a ordem da natureza’”.

Assim, a ordem natural das coisas foi restabelecida na Índia, e quem praticar o homossexualismo — ato contrário à ordem da natureza — poderá ser punido pela lei.

__________________

(*) Paulo Roberto Campos é jornalista e colaborador da Agência Boa Imprensa (ABIM)


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DEPOIS DA ONDA DE SAQUES E INCÊNDIOS, CIDADÃOS ARGENTINOS SE ARMAM E AVISAM: NÃO PERMITIRÃO QUE ISSO OCORRA OUTRA VEZ!
















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sábado, dezembro 21, 2013




LEIA TAMBÉM: AGITAÇÃO, APAGÃO DE ENERGIA, SAQUES, VIOLÊNCIA: ARGENTINA JÁ VIVE EM CLIMA DO TERROR COMUNISTA.Como se pode verificar nesta reportagem especial do site do jornal O Estado de S. Paulo, o "comunismo do século XXI" levado a efeito pelo desastroso governo de Cristina Kirchner, cujo permanente marketing governamental insuflando a "luta de classes" segundo a metodologia do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, mostra como um país que tinha tudo para ser um oásis de progresso e bem-estar se transforma num caldeirão de violência inaudita.
Porém, muito diferente dos demais países latino-americanos, os empresários argentinos que vêm sofrendo saques e pilhagens por seus seus próprios vizinhos de bairro, decidiram se armar e avisam que não permitirão que isso ocorra outra vez.
Transcrevo a primeira parte da reportagem do site do Estadão, com link ao final para leitura completa. 
Espera-se que a iniciativa do Estadão de enviar repórter especial a Argentina, seja seguido pelos demais veículos da grande imprensa brasileira. Todavia, além das reportagens como esta que são fundamentais, tem de incluir na pauta uma explicação objetiva e definitiva sobre os motivos reais dessa tragédia que castiga o vizinho país. Leiam:
  • Loja em Cordoba: depois de saquear todo o estoque, os vândalos incendiaram o estabelecimento. Não sobrou absolutamente nada. (Foto do Estadão)

"Eu me armei. Tenho muitas armas - escopetas, espingardas, pistolas e revólveres", afirmou o comerciante de Córdoba Rubén López, de 50 anos, ao Estado, em meio aos escombros completamente queimados da loja que por 22 anos garantiu seu sustento, na Avenida Tenente-General Donato Álvarez, em Arguellos, no norte da capital cordobesa.
Os saques na via - uma das mais prejudicadas da cidade - começaram pouco depois das 23 horas do dia 3, de acordo com o relato de vários comerciantes da região que tiveram suas mercadorias roubadas durante a onda de ataques que atingiu quase 2 mil estabelecimentos comerciais de 17 das 24 províncias argentinas, além de centenas de residências, e deixou ao menos 16 mortos em todo o país.
Em meio à tensão da semana passada, durante a qual os grupos de saqueadores ameaçaram reeditar as cenas de terror do começo do mês, a loja de materiais de construção e ferramentas elétricas de López continuava a cheirar queimado. Ela foi incendiada pelos assaltantes depois de toda a mercadoria ter sido roubada.
Como muitos lojistas da região, o argentino tirou suas armas de casa para se proteger de seus próprios vizinhos, que se aproveitaram da ausência das autoridades - causada por uma greve de policiais por melhores salários - para levar o que podiam durante as quase 24 horas em que durou o quebra-quebra.
López relatou que, antes de invadirem sua loja, viu os saques "em todos os estabelecimentos" próximos ao seu, perto da esquina com a Rua Piedra Labrada, por cerca de três horas. O comerciante, que mora a 100 metros da sua loja, disse que testemunhou os saqueadores carregando o que podiam, como podiam, das lojas da região, até que foi avisado pela central de alarmes antirroubo que monitorava a seu estabelecimento que o local também tinha sido invadido.
"Optei por proteger minha casa, minha mulher e meus filhos (dois meninos, de 14 e 12 anos, e duas meninas, de 9 e 6). Eles sabem quem eu sou. Se eu chegasse à loja armado, matariam a minha família. Como não havia polícia, eu me contive. Via passar clientes e vizinhos com as minhas mercadorias. Conheço todos. Estávamos 100% desprotegidos."
O comerciante disse que, meia hora depois, um amigo foi à casa dele avisar que sua loja estava em chamas. "Deixei parte das minhas armas com a minha mulher e vim para cá com algumas pistolas. O fogo já havia tomado conta de quase todo o estabelecimento. Quis apagar o incêndio, mas tinham roubado os oito extintores que havia. Sufoquei-me com a fumaça e tive de sair. Daí chamei os bombeiros", disse. Segundo López, porém, quando o socorro chegou, os agentes, voluntários civis que atuam nos municípios vizinhos, foram apedrejados, e deixaram o local. Somente quando os bombeiros da capital, "que têm poder de polícia", chegaram, o combate às chamas começou. "Minha loja ardeu por três dias. Tinha muito material inflamável. Vieram 16 carros de bombeiros."
"Agora as pessoas comuns estão preparadas", disse, contando que "todos" os donos de pequenos estabelecimentos na região se armaram. "Não permitiremos que isso ocorra de novo", disse. Segundo o comerciante, os vizinhos saqueadores "agora abaixam a cabeça" quando o encontram na rua. "Continuo armado. Carrego sempre uma pistola."
López afirmou que não demitiu seus cinco funcionários, que na quarta-feira o ajudavam a limpar os destroços, ao lado de seus dois filhos e cinco amigos. Parte da loja desabou.
"Vou ressurgir", garantiu, estimando que levará seis meses para reformar seu estabelecimento. "Minha mulher ainda está sob cuidados médicos, com crise de pânico, mas vamos seguir adiante." Clique AQUI para ler MAIS


Postado por Aluizio Amorim 

De como José Dirceu virou um negro, e Joaquim Barbosa, o seu feitor. Quem assegura isso é um deputado petista… negro!

















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20/12/2013 às 5:00


  • Este negro — Edison Santos — disse com todas as letras que…

  • … este outro negro não é seu “irmão” porque usou o chicote…

  • … contra este negro. Logo, Barbosa é mesmo um feitor!

A Central Única dos Trabalhadores promoveu nesta quinta, no Rio, uma daquelas manifestações indecorosas de apoio aos mensaleiros a que volta e meia se dedica. Exige a libertação dos presos. Só vai acontecer se Dilma resolver indultá-los. A Constituição lhe dá esse poder, mas não creio que a Soberana a tanto se atrevesse. Se ela pode ter José Dirceu preso, por que iria querer soltá-lo, não é mesmo? Coisas formidáveis foram ditas lá. A personagem da noite foi o deputado negro Edson Santos (PT-RJ), ministro da Igualdade Racial no governo Lula.

Numa manifestação de fato estupefaciente, ele afirmou, segundo informa a Folha:
“Negros que usam o chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão”.

Como entender a frase? Bem, comecemos pelo óbvio. O deputado petista está bravo com as decisões tomadas por Barbosa no julgamento do mensalão. Até tive a curiosidade de rever a lista dos condenados e dos presos. Não há nenhum negro no grupo. Assim, Santos certamente não se referia à cor da pele dos brutos — incluindo, evidentemente, a de José Dirceu. O “negro” da sua fala é uma metáfora e, na expressão mais perversa, uma metonímia.

Para o deputado, “negro” é a palavra que designa a vítima da injustiça, da exclusão, da opressão. Assim, na sua cabeça ao menos, José Dirceu, na escala dos martírios, foi promovido da condição de corrupto e quadrilheiro, crimes pelos quais Barbosa o condenou, à de… “negro”. Santos está associando a discriminação de que são alvos as pessoas com essa cor de pele àquela que o ex-ministro sofreria hoje (???). E quem é o seu algoz, o seu feitor, o seu capitão do mato? Ninguém menos do que Joaquim Barbosa.

Escrevo há muito tempo neste blog sobre o que defini como “racismo de segundo grau”, muito mais sofisticado do que a discriminação pura e simples, bronca, brucutu, ignorante — que é aquela do sujeito que não suporta “o outro” porque diferente dele, seja preto, amarelo, vermelho e, claro!, a depender do grupo, branco. Esse racismo meio visceral, que nasce da ignorância, acredito, é mais fácil de combater. Eu confio no valor da educação e no peso dos fatos.

Há um outro racismo, este mais sutil, que pretende deitar um olhar caridoso sobre a diferença. É muito influente na nossa imprensa. Mistura-se, não raro, com o racialismo e pode ser cultivado por brancos e negros. Esse racismo consiste em ver o mundo segundo o filtro da cor da pele. Qualquer que seja a manifestação social, o primeiro recorte que interessa é o da cor da pele. Seria ela o fato gerador de qualquer fenômeno social. Nesta quinta, no STF, por exemplo, ao defender a descriminação da maconha, o ministro Luís Roberto Barroso observou que a maioria dos pequenos traficantes presos é composta de pretos e pobres. A expressão desse racismo sutil transforma qualquer ocorrência social numa questão de pele — ainda que seu intuito seja “salvar” e proteger os negros.

O racismo que chamo de “segundo grau” é outra coisa. Consiste em estabelecer um conjunto de valores, de crenças e de escolhas a que um negro estaria sujeito porque negro. Assim, ele já nasceria menos livre para fazer as suas opções porque necessariamente atrelado a uma pauta — pauta esta que não nasceria de escolhas políticas, mas cairia, como diria certo barbudo, da “árvore dos acontecimentos”. Tome-se o caso das cotas: um branco poderia defendê-la ou não — afinal, ele é branco! Já um negro não teria escapatória.

Mais: esse racismo de segundo grau quer transformar o negro não apenas num defensor da, vá lá, “causa de sua gente”. Nada disso! O “negro”, nesse caso, é metáfora, mas é também metonímia: ele é uma parte que tem de simbolizar o “todo” das opressões. Assim, para que um “negro indivíduo” ganhe o direito de ser um “negro coletivo”, ele tem de abraçar as demandas de sua “raça”, mas também as outras: não só as das ditas minorias como também as dos partidos de esquerda. Nesse sentido, um negro autêntico, respeitável, um negro “negro”, tem de ser também de esquerda.

Ora, se Joaquim Barbosa se negou a ceder às exigências do partido que exerce a hegemonia no terreno das esquerdas e se teve uma atuação importante para mandar os mensaleiros companheiros para a cadeia, então teria agido como traidor, mero “negro indivíduo” — quando o certo seria ser um “negro coletivo”.

Santos, assim, procura cassar as credenciais de “negro” de Joaquim Barbosa. Para o agora deputado, só uma escolha de Barbosa era aceitável — e, pois, escolha ele não tinha: cabia-lhe inocentar o “negro” José Dirceu. Em vez disso, segundo o deputado petista, o ministro pegou o “chicote”.

Chefe da Papuda
Ah, sim: Santos informou que tudo vai bem na Papuda. Dirceu, diz ele, já está organizado a festa de Natal — segundo se entende, com outros presos. Não tem jeito. Este homem nasceu para o comando. Já foi o chefão do Planalto. Agora é o chefão da Papuda.
Por Reinaldo Azevedo

Tags: Edison Santos, Joaquim Barbosa, STF


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[Novo post] Universidade do governo terá aulas de marxismo… e o que podemos fazer com isso?




lucianohenrique publicou: " Eu critico a atitude de boa parte da direita, que se resume a observar o que a esquerda faz contra eles, e em seguida reclamar, como se fosse um desabafo, mas geralmente deixar por isso mesmo. Mas em muitos casos podemos fazer uma limonada a partir de" 



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Eu critico a atitude de boa parte da direita, que se resume a observar o que a esquerda faz contra eles, e em seguida reclamar, como se fosse um desabafo, mas geralmente deixar por isso mesmo. Mas em muitos casos podemos fazer uma limonada a partir de limões lançados contra nós.

Antes, veja a notícia do Estadão ("Universidade do governo terá aulas de marxismo"):


Para o representante do PDT no Ministério de Dilma Rousseff, os trabalhadores de hoje precisam de uma maior compreensão política. "Estamos vivendo um período de despolitização geral no Brasil, em todas as áreas. Os trabalhadores são peça fundamental na discussão política. Eles são os agentes que constroem com seu esforço, com seu trabalho...", explica.

A Universidade do Trabalhador vai usar a expertise do Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento, projeto sob a tutela, desde 2004, da Casa Civil, com cerca de 100 mil matrículas. A ideia, porém, é aumentar exponencialmente o atendimento na nova plataforma online de ensino, que terá capacidade técnica de atender simultaneamente até 250 mil pessoas e cerca de 1 milhão de trabalhadores por dia. "Vai ser um negócio grandioso", garante o ministro. Discute-se, até mesmo, uma internacionalização do programa, que poderia ser acessado em países do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Venezuela.

O primeiro convênio foi firmado com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde o catarinense Manoel Dias concluiu o curso de Direito. Segundo o professor João Arthur de Souza, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, a universidade vai receber R$ 2,5 milhões pelo contrato de dois anos, dinheiro que será usado para pagar bolsas a estudantes e contratar técnicos para o projeto. A equipe responsável pela definição dos novos cursos tem 30 a 40 alunos bolsistas e profissionais de várias áreas, como Psicologia, Pedagogia, Estatística, Computação, Letras, Economia, Sociologia e Administração.

Cursos sem partido. O professor da UFSC disse que os cursos serão "apartidários", embora admita que abordarão o contexto no qual estão inseridas as tecnologias. "O trabalhador precisa entender o impacto do que ele está fazendo na sociedade." A próxima da fila será a Universidade de Brasília (UnB), que fechará convênio com o governo ainda em 2013. Mais três instituições virão em 2014.

Na visão do ministro do Trabalho, a Pasta deve passar a desempenhar, em 2014, o papel de "intermediadora" na relação entre os trabalhadores e as empresas. "Hoje o mundo mudou, há de ter mais negociação. Isso ajuda no crescimento, na geração de empregos. O trabalhador bem tratado produz mais, trabalha com mais prazer."

De acordo com o especialista José Pastore, professor de Relações do Trabalho da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), a qualificação profissional é, de fato, uma questão crucial, mas ter como foco "politizar" os trabalhadores é uma medida "defasada", que não resolve o problema da baixa produtividade do mercado de trabalho brasileiro.

"Uma economia globalizada exige competência, eficiência e produtividade. Muito mais conhecimento das tecnologias e do sistema de produção do que propriamente de ciência política." Para o professor, o foco deve estar na qualidade da educação básica. Ele conta que conhece um recrutador que faz testes de ditado com candidatos a vagas para profissionais com curso superior completo porque sempre tem os que são reprovados nessa fase.

Já vi comentários no Facebook dizendo coisas como "Pronto, danou-se, agora lá se vai o uso do dinheiro público para ensino de marxismo". Ao contrário, em visualizo ótimas oportunidades na questão acima.

Para começo de conversa a doutrinação em marxismo já acontece em escolas públicas, portanto não teremos nada de novo. Mas a grande novidade é que essa plataforma é de ensino online, ou seja, teremos conteúdo disponível em grande quantidade fora do recinto de salas fechadas, que dão poder extremo aos doutrinadores escolares.

Atenção para este detalhe: o uso de salas fechadas, onde um professor fica a sós com o aluno, dá um poder extremo ao professor doutrinador, pois os alunos tendem a respeitar o professor (portanto, o visualizam como uma autoridade), e, por isso, ele pode usar essa autoridade para inserir suas ideias de forma mais fácil nos alunos. Para facilitar a vida do professor, o ambiente universitário cria ambientes de socialização nos quais o aluno será submetido à pressão psicológica e exclusão social caso não concorde com a massa cujo cérebro foi lavado pelo professor.

Já no ensino virtual, a coisa é diferente. O sujeito pode ser doutrinado em marxismo em uma aula online, e, no momento seguinte, ser ridicularizado nas redes sociais pelas ideias que aceitou. Além de tudo, é mais fácil obter o conteúdo da aula e desmascarar o próprio conteúdo ensinado. Podem ser criados até blogs onde a pessoa pode assistir a aula X em um dia e, 24 horas depois, ver as doutrinações da aula todas refutadas.

Em suma, o mar de oportunidades está aberto. É hora de nadar nele de braçadas.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905