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terça-feira, 10 de junho de 2014

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Rodrigo Constantino

Análises de um liberal sem medo da polêmica
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10/06/2014 às 18:22 \ Sem categoria
Clipping do dia


PDT, aliado do PT, propõe “desmonte” e politização do Banco Central: o exterminador do futuro

Que inveja de São Paulo! – Parte 2

Ives Gandra está certo ao gritar: isso é golpe contra a democracia!

Igrejas cristãs perseguidas na China: onde estão os defensores das minorias?

A única coisa que o socialismo não consegue racionar é a prostituição

Trinta anos de Gremlins… e de PT!

Resista, Alckmin! Com chantagistas não se negocia…

Revolucionários e reacionários

PT usa tática maquiavélica no campo: dividir em luta de classes para conquistar o poder

Ameaça bolivariana do PT exige reação mais firme dos candidatos de oposição


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10/06/2014 às 16:26 \ Economia, Inflação

PDT, aliado do PT, propõe “desmonte” e politização do Banco Central: o exterminador do futuro




Enquanto a presidente Dilma elogiava a atuação de Carlos Lupi como ministro, seu partido, o PDT, entregava uma proposta de “desmonte” do Banco Central, como plataforma de governo no caso de reeleição. Lupi, como se sabe, chegou a cair por denúncias no começo da gestão de Dilma, quando seus marqueteiros conseguiram emplacar a imagem de “faxineira ética” na presidente. Durou pouco, como durou pouco a imagem de gestora eficiente.

A proposta do PDT para o Banco Central não é apenas temerária; é prova de que nossas esquerdas simplesmente não conseguem evoluir. O apreço pelo fracasso é muito forte, e os esquerdistas preferem ignorar séculos de aprendizado econômico para manter a retórica sensacionalista que culpa os “rentistas” pelos problemas do país.

“Não há como afirmar a supremacia do trabalhismo, do valor do trabalho, da produção, do conhecimento e da busca da igualdade na economia com modelos submissos ao gerencialismo tecnocrático e ao rentismo no comando das finanças públicas”, diz a carta do partido. “O Banco Central continuará executando a política monetária, mas todas as demais etapas a ela antecedentes passam a ser formuladas pelo Executivo e pelo Congresso Nacional.”

Em outras palavras: um Banco Central totalmente politizado, que ignora aspectos técnicos para obedecer aos anseios políticos dos governantes do momento, sempre de olho nas próximas eleições. É justamente o contrário do que precisamos, que é a completa independência do BC para perseguir a meta de inflação e nada mais.

Mansueto Almeida publicou um texto em seu blog hoje sobre o assunto, fazendo uma boa analogia com dois filmes famosos: “Em algum lugar do passado” e “Exterminador do Futuro”. o PT (e seus aliados) precisa decidir se vai escolher abandonar a “nova matriz macroeconômica”, que é um estrondoso fracasso, e resgatar o bom senso que até alguns petistas demonstraram no passado; ou se vai bancar mesmo o “exterminador do futuro” e seguir com essa cartilha medonha neodesenvolvimentista.

Os “gênios” do PT culpam o “mau humor” do mercado pela crise, invertendo a causalidade das coisas. O mau humor existe por que a economia está ruim e por que o prognóstico é ainda pior, principalmente se o governo insistir que não errou com esse “novo” modelo desde 2009. Ao que tudo indica, o governo não vai admitir equívoco algum. Prefere dobrar a aposta. Mansueto conclui:

E para completar o clima de incerteza, quando o presidente Lula fala que o nosso secretario do Tesouro é ortodoxo e se comporta como tesoureiro de sindicato, o mercado encontra todos os motivos para ficar nervoso com o que será a política econômica em um segundo governo Dilma. Some-se isso a proposta do PDT que aprovou uma carta em que sugere o “desmonte” do Banco Central e substituição por novas estruturas de formulação de objetivos e de execução da política monetária.

A minha aposta é que, se o cenário econômico piorar um pouquinho mais, o governo vai ter que divulgar uma nova versão da carta aos brasileiros se comprometendo com os princípios de responsabilidade fiscal e agenda de reformas que ficaram perdidos “Em Algum Lugar do Passado”. Se não o fizer, o governo poderá dificultar o cenário pós-eleição para o novo governo, mesmo que o novo seja o mesmo, e se tornar o “Exterminador do Futuro”.

Qual será o filme? por enquanto, não sabemos.

De fato, não sabemos. Mas se tiver que colocar minhas fichas, diria que o PT vai mesmo de “exterminador do futuro”. É sua vocação natural…

Rodrigo Constantino

Tags: Carlos Lupi, Dilma, Mansueto Almeida, PDT


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Lula apoia Lindberg

"Eu acho que ele vai crescer e pode até ganhar", disse Lula
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10/06/2014 às 15:32 \ Política

Que inveja de São Paulo! – Parte 2



Meu texto sobre a inveja que sinto de São Paulo por ter Alckmin cotado como provável vencedor já no primeiro turno, enquanto aqui no Rio terei de escolher entre Crivella, Garotinho e Lindbergh Farias, deu o que falar. Acho que despertei os mais primitivos sentimentos de “vira-lata” em meus companheiros cariocas, que logo vieram lembrar de Fernando Haddad, Tiririca, Celso Pitta, Maluf, Marta Suplicy e tutti quanti.

É vero, São Paulo não é nenhuma Brastemp. Principalmente a capital, que de vez em quando resolve apelar para um vermelho mais intenso. Mas parece inegável que os paulistas, em geral, desfrutam de uma visão política mais aguçada do que nós, cariocas “da gema”, que adoramos o que há de mais lixo na política nacional – ela mesma já um verdadeiro lixão.

Duvida? Acha que exagero? Então veja essa nova pesquisa da Datafolha: tanto Aécio Neves quanto Eduardo Campos venceriam Dilma em São Paulo hoje:

Tem um lugar no Brasil onde a rejeição da presidente Dilma Rousseff chega a 46%. Lá, 83% da população quer mudança, um percentual bem mais alto do que no resto do Brasil. E só 23% aprovam o atual governo.

Provavelmente por isso, tanto Aécio Neves (PSDB) quanto Eduardo Campos (PSB) venceriam Dilma num segundo turno, com folga, caso a eleição fosse realizada apenas entre os eleitores desse lugar –o tucano ganharia por 46% a 34%; o ex-governador de Pernambuco, por 43% a 34%.

É um lugar onde a opinião política do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, é mais influente que a do ex-presidente Lula (29% votariam “com certeza” em alguém apoiado pelo magistrado, enquanto 24% fariam o mesmo com o petista). E onde mais da metade dos moradores (54%) dizem sentir vergonha pela realização da Copa do Mundo no Brasil.

Esse lugar é o maior colégio eleitoral do Brasil, o Estado de São Paulo. Os dados são da pesquisa Datafolha realizada entre os dias 3 e 5 de junho em todo o Brasil, com um número de entrevistas grande o suficiente em São Paulo para uma análise mais precisa sobre o comportamento eleitoral dos paulistas.

Fonte: Folha


Confessa, vai: não dá uma invejazinha dos paulistas? Enquanto 36% dos entrevistados fora de São Paulo julgam o (des)governo Dilma como ótimo ou bom, apenas 23% (de alienados ou malucos) em São Paulo dizem o mesmo. O quadro se inverte quando é para considerá-lo ruim ou péssimo: 39% dos paulistas pensam assim, contra apenas 25% no resto do país.

Na hora de declarar o voto, apenas 23% de paulistas vão de Dilma, enquanto 38% fora de São Paulo tem a intenção de reeleger a presidente. Curiosamente, essa rejeição (ainda) não se reverteu em votos para o candidato tucano, Aécio Neves, que goza do mesmo patamar de intenção de votos em São Paulo e no resto do país. Por isso o foco do PSDB no estado, de onde deve vir o nome do vice.

Quando analisamos esses dados, fica mais fácil entender por que São Paulo continua sendo o estado mais rico do país, não é mesmo? Eu não tenho vergonha de admitir que bate aquela invejazinha…

Rodrigo Constantino

Tags: Aécio Neves, Dilma, Eduardo Campos


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10/06/2014 às 15:01 \ Democracia, Liberdade de Imprensa, Política

Ives Gandra está certo ao gritar: isso é golpe contra a democracia!




O renomado advogado Ives Gandra da Silva Martins emprestou sua reputação e sua voz para gritar contra a mais ousada tentativa de golpe petista à democracia brasileira. Em artigo publicado hoje na Folha, ele fez um alerta tão enfático que precisou de letras garrafais, o que significa literalmente um brado na linguagem escrita, como todos os internautas sabem. Diz ele sobre o Decreto 8.243:

Como os conselhos e as comissões serão eleitos pelo “povo”, mas a eleição não é obrigatória e o “povo” dificilmente terá condições de dedicar-se em tempo integral, deixando trabalho ou ocupações diversas, para estar presente nessas “eleições”, serão os “amigos do rei” os beneficiados pelas indicações, que lá estarão presentes, num verdadeiro aparelhamento do Executivo e redução do Congresso Nacional à sua expressão nenhuma.

Por pior que seja, o Legislativo é eleito pelo povo. Nele está contida 100% da representação popular (situação e oposição). No atual Executivo, nem 50% do povo brasileiro está representado, pois a atual presidente teve que ir ao 2º turno para ganhar as eleições.

Em outras palavras, pretende o decreto que a autêntica representação popular de 140 milhões de brasileiros seja substituída por um punhado de pessoas, que passará a DEFINIR A POLÍTICA SOCIAL DE TODOS OS MINISTÉRIOS, INDICANDO AO EXECUTIVO COMO DEVE AGIR!

Está completamente certo. Quem tem tempo para viver de “manifestação” além da esquerda organizada e coaptada pelo poder? O povo precisa trabalhar. Quem pode se dar ao luxo de viver em assembleias “debatendo” são os militantes pagos dos tais “movimentos sociais”.

O único objetivo do PT com este decreto é colocar o Congresso de joelhos, tentar finalizar aquilo que o mensalão começara: controlar cada deputado e senador. O Brasil já tem um hiperpresidencialismo, com enormes poderes concentrados no Executivo. Mas o PT sempre quis muito mais desde que chegou ao poder. Quer controlar tudo!

Ives Gandra ainda tenta ser benevolente com a presidente Dilma:

Às vezes, tenho a impressão, com todo o respeito que tenho pela figura da presidente da República, que ela tem recaídas “guerrilheiras”. Talvez, a “devoção cívica” que demonstrou nutrir pelo sangrento ditador Fidel Castro – tão nítida no retrato exibido por todos os jornais, de sua recente visita a Cuba– a tenha levado a conceber e editar essa larga estrada para um regime antidemocrático. É que o decreto suprime as funções constitucionais do Parlamento e pretende introduzir entre nós o estilo bolivariano das Constituições da Venezuela, Bolívia ou Equador. Nelas, o Executivo e o “povo” são os verdadeiros poderes, sendo – é o que está naquelas leis maiores– o Legislativo, Judiciário e Ministério Público, poderes acólitos, vicários, secundários e sem maior expressão.

Já eu penso diferente. Não tenho a impressão de que Dilma ainda preserva o ranço autoritário da juventude comunista “às vezes”, mas sempre, e não posso dizer o mesmo que o respeitado advogado, que tenho respeito pela figura da presidente, pois respeito se conquista e se merece, ou não. Dilma jamais fez por merecer o meu.

Em suma, é sempre bom ter mais vozes de peso entoando o coro democrático contra a escancarada tentativa de golpe do PT. Que venham mais e mais vozes se unir neste retumbante brado em defesa da democracia!

PS: Ives Gandra já havia feito alerta semelhante no Programa do Jô sobre o PNDH-3, inclusive dando um “chega pra lá” no próprio Jô Soares, que se declarou um admirador do genocida Fidel Castro:



Rodrigo Constantino

Tags: Decreto 8.243, Ives Gandra, PNDH-3


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10/06/2014 às 14:31 \ Cultura, Politicamente Correto, Religião

Igrejas cristãs perseguidas na China: onde estão os defensores das minorias?


Fonte: Folha


Quer arranhar um progressista e ver sua hipocrisia sangrar? Basta cobrar dele uma reação contra a perseguição que os cristãos sofrem em vários países islâmicos ou comunistas. O duplo padrão moral virá à tona mais rápido do que a sujeira do fundo da Baía de Guanabara em dia de chuva. É tiro e queda.

Não vimos, por exemplo, um único progressista famoso vociferar contra a perseguição que as igrejas cristãs têm sofrido na China. Hoje há uma reportagem na Folha sobre o assunto, mostrando como, uma a uma, elas vêm sendo demolidas pela ditadura do Partido Comunista:

Desde março, pelo menos uma dezena de congregações na província de Zhejiang receberam ordens de demolir as igrejas ou retirar suas cruzes, escalada significativa de uma campanha do partido para restringir a influência de uma religião em rápida expansão na China.

O governo afirmou que as igrejas violavam restrições de zoneamento urbano. No entanto, um documento interno do governo deixa claro que as demolições fazem parte de uma estratégia para reduzir a exposição pública do cristianismo. A declaração diz que o governo visa regular “pontos religiosos excessivos” e atividades religiosas “demasiadamente populares”, porém especifica apenas uma religião, o cristianismo, e um símbolo, a cruz.

“A prioridade é tirar as cruzes de locais com atividade religiosa ao lado de vias expressas e rodovias nacionais e de províncias”, cita o documento. “Gradualmente e em lotes, retirem as cruzes do alto para a fachada dos edifícios.”

Reinaldo Azevedo, que cunhou o termo “Cristofobia”, escreveu:

A quase totalidade de mortes em razão de perseguição religiosa se dá contra cristãos: na Nigéria, no Sudão, na Indonésia, em quase todos os países árabes, sejam eles aliados do Ocidente ou não. Há quase dois milhões de filipinos católicos trabalhando na Arábia Saudita, fazendo o serviço que os nativos se negam a fazer. Estão proibidos de cultuar sua religião. A transgressão é considerada um crime grave. Na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia, não se queimam exemplares da Bíblia, não; queimam-se pessoas mesmo!

O filósofo Luiz Felipe Pondé também já expôs a incoerência dos progressistas que condenam todo “preconceito”:

Hoje em dia, num mundo em que todo o mundo diz que não tem preconceito, o único preconceito aceito pelos inteligentinhos é contra a igreja: opressora, machista, medieval…

Como fica claro, não é o preconceito o verdadeiro alvo dos progressistas, assim como não é a pluralidade ou a diversidade o que eles realmente pregam. Tudo não passa de um discurso hipócrita, cuja marca registrada é uma revolta seletiva, um duplo padrão moral que, no fundo, serve para cuspir na civilização ocidental, em suas tradições, e no maior vilão de todos os tempos: o homem branco, heterossexual, classe média e cristão.

Rodrigo Constantino

Tags: China, Luiz Felipe Pondé, Reinaldo Azevedo


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10/06/2014 às 13:23 \ Cultura, Filosofia política, Socialismo

A única coisa que o socialismo não consegue racionar é a prostituição


Fonte: Exame


Em Cuba nenhuma criança dorme na rua, diz o slogan socialista. Por outro lado, várias se prostituem em troca de um prato de comida. O socialismo é assim mesmo, sempre e em todo lugar: prateleiras vazias, racionamento para tudo, menos prostituição, que costuma proliferar como fruto do desespero e da miséria. Venezuela que o diga…

Seguindo a passos largos o modelo cubano, agora a Venezuela criou uma função nova para as prostitutas: agentes de câmbio. Isso mesmo: as prostitutas lucram mais operando o proibido dólar do que o sexo. É o que diz a reportagem da Exame:

As prostitutas mais que duplicam seus ganhos fazendo um bico como operadoras de câmbio em Puerto Cabello. Elas são o balcão de troca de moedas para marinheiros em um país onde comprar e vender dólares nas ruas é crime — e a prostituição não.

No mercado negro, os dólares valem 11 vezes mais que pela taxa oficial, pois se tornaram mais escassos em uma economia que importa 70 por cento dos produtos que consome.

“O dólar é rei nesses dias, mas possuí-los tem um preço”, disse Elena, que usa um pseudônimo para proteger sua identidade, em um quarto que ela aluga em um bordel de Puerto Cabello no fim do mês passado.

“Sim, nós conseguimos dólares para pagar as coisas que nossas famílias precisam, mas temos que vender nossos corpos para isso”.

[...]

A escassez de dólares está transformando a Venezuela em uma sociedade de duas camadas semelhante à União Soviética e a Cuba, disse Steve Hanke, professor de Economia Aplicada da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore.

Aqueles com acesso a dólares, como prostitutas, agentes de turismo, motoristas de táxi de aeroporto e expatriados são capazes de se defender da inflação negociando seus dólares a taxas cada vez mais elevadas.

Aqueles que não podem fazê-lo estão vendo seus padrões de vida caírem.

Tudo aquilo que é mercado paralelo floresce em regimes socialistas. Ao tornar ilegal o próprio funcionamento do livre mercado, esses regimes fomentam o mercado negro para tudo, inclusive coisas tão básicas como comprar moeda estrangeira.

Nada novo sob o sol. O mais irônico é que a esquerda repete que Cuba era um grande prostíbulo americano antes da revolução comunista de Fidel Castro. Nada disso. Cuba é hoje um grande bordel, além de refúgio para o tráfico de drogas. A Venezuela não quer ficar atrás. A prostituição, turbinada pelos dólares desejados e proibidos, é a atividade que mais cresce no país.

Mas nem tudo é desgraça. Basta aprender com a Itália e incluir tais atividades no cálculo do PIB, para estancar a crise produzida pelas intervenções estúpidas do próprio governo…

Rodrigo Constantino

Tags: Fidel Castro, prostituição, Venezuela


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10/06/2014 às 11:51 \ Cultura, Humor

Trinta anos de Gremlins… e de PT!


O PT antes de chegar ao poder…

Eles nasceram na mesma época, por pouco quase no mesmo ano. O Partido dos Trabalhadores foi fundado em 1980. Os Gremlins, filme produzido por Steven Spielberg, é de 1984, completa 30 anos esse ano. PT e Gremlins têm praticamente a mesma idade, portanto. Mas as semelhanças não param por aí…

Os Mogwais são bichinhos simpáticos, criaturas inofensivas e até fofinhas. Mas se uma das três regras for quebrada… o bicho não pode ter contato com água, luz forte e, principalmente, jamais pode comer depois de meia-noite.

Se esta última regra for ignorada, o bicho passa por uma grande metamorfose em seu casulo, transformando-se em um monstro terrível, dando origem a uma nova criatura endiabrada, com risada sinistra, que começa a destruir tudo pela frente, explodir coisas, causar incêndios. Para piorar, ele se multiplica aos montes, reproduz-se instantaneamente com mais água.

O PT no poder…

A analogia com o PT é evidente. Aparentemente inofensivo, fazendo cara de fofo, de inimigo da corrupção e das injustiças, quando passa da meia-noite e o animal se alimenta no poder, sai de baixo! O monstrengo só causa estragos, destruindo todo em volta. E também se reproduz com incrível velocidade, usando os recursos públicos para produzir mais e mais petralhas por aí.

E como odeiam a luz solar! Tudo é feito no escuro, por bichos noturnos que temem a claridade. Os monstrinhos saem por aí roubando, pilhando, incitando a violência, sempre longe da luz.

“Pobre” Gizmo, o Mogwai original. Alega inocência, mas veio dele todo aquele caos. A maldade estava dentro dele, esperando a oportunidade para vir à tona. Claro, não dá para tirar a responsabilidade de seu dono, que ignorou as regras e o mal potencial contido naquela criatura aparentemente amigável.

No filme, os Gremlins acabam derrotados. Espera-se que o Brasil tenha a mesma sorte…

Rodrigo Constantino

Tags: Gremlins


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10/06/2014 às 11:06 \ Política, Sindicalismo

Resista, Alckmin! Com chantagistas não se negocia…




Após o governador de São Paulo Geraldo Alckmin demitir 42 funcionários do Metrô, em greve considerada ilegal pela Justiça, o meio de transporte voltou a funcionar normalmente. Mas o sindicato da categoria ameaça retomar a paralisação se o governo não anular as demissões. Espero que não anule.

Um dos grandes males nacionais é justamente o poder das máfias sindicais, que se julgam acima das leis. A greve dos metroviários tinha clara conotação política, como de praxe em São Paulo, estado que os tucanos governam há décadas e que o PT atormenta com seus braços populistas pelo mesmo período, apenas de olho no poder.

As demissões ocorreram por justa causa, com respaldo legal, e devem ser, portanto, mantidas. Já passa da hora de governantes enfrentaram com coragem esses sindicatos que abusam do poder. O trânsito paulista, que já é normalmente caótico, ficou inviável nesses dias. A população pagou um alto preço. Os trabalhadores foram os maiores prejudicados. O governo não deve recuar agora.

Sindicatos que usam o artifício de levar o caos à população para obter vantagens não são exclusividade nossa. A Inglaterra viveu isso de forma terrorista até nos anos que antecederam o governo de Thatcher. Mas a “dama de ferro” teve coragem de enfrentar essas máfias, que reagiram com violência. Após a batalha, venceu a estadista, venceu o povo inglês.

O mesmo com Ronald Reagan nos Estados Unidos. Munido da informação de que havia um grande plano de greve dos controladores de voo, Reagan preparou na surdina substitutos, e quando a greve de fato aconteceu, vários foram demitidos e substituídos pelos novos trabalhadores. A espinha dorsal dos sindicatos mafiosos fora quebrada.

O Brasil precisa fazer o mesmo de uma vez por todas! Não se aceita chantagem de mafiosos ou oportunistas, que usam o caos urbano em época de Copa para obter vantagens à custa dos outros. Eduardo Paes, prefeito do Rio, recuou após demitir alguns garis grevistas, acenando inclusive com aumento de salário. Grande erro, que abre precedente perigoso. A lição é clara: basta chorar muito, fazer barulho e produzir o caos, transtornando a vida dos outros com greves ilegais, que o governo sempre irá ceder.

É hora de dar um basta! Que Alckmin se mostre um estadista e não recue. Se o sindicato insistir na greve, que mais funcionários sejam demitidos com o respaldo da lei. Somente assim vão aprender a respeitar os outros e as regras. Resista, Alckmin!

Rodrigo Constantino

Tags: Alckmin, Ronald Reagan, Thatcher


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10/06/2014 às 9:44 \ Filosofia política

Revolucionários e reacionários




Ninguém sofre mais preconceito no Brasil do que o conservador. É o grande pária da sociedade, visto como um ser primitivo, reacionário e saudosista. Há muita confusão acerca do que significa o conceito. Se Sarney é conservador, se defender a volta dos militares é conservadorismo, então fica realmente difícil defendê-lo. Mas o que é, afinal, o conservadorismo?

Para responder a essa questão, João Pereira Coutinho escreveu o excelente livro “As ideias conservadoras”, da editora Três Estrelas. Ele resgatou em Edmund Burke, o “pai” do conservadorismo moderno, os principais valores defendidos pelo movimento político conservador. Trata-se de leitura altamente recomendável, capaz de elucidar muitas dúvidas existentes e até compreensíveis, quando se mistura conservadores “de boa estirpe” com reacionários.

Para começo de conversa, o conservadorismo é reativo, ou seja, ele nasce para combater ameaças revolucionárias provenientes de utopias paridas por pensadores que amam a abstrata Humanidade, mas não se importam muito com o próximo. Burke escreveu suas clássicas reflexões justamente para reagir à Revolução Francesa, e fez alertas antes de ela descambar para o sangrento terror de Robespierre.

Ao preferir o familiar ao desconhecido, o testado ao nunca testado, o conservador tende a ser cético com mudanças muito radicais, especialmente aquelas derivadas de utopias, com propostas para uma “solução final” para os complexos problemas da vida em sociedade.

Leia mais aqui.


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10/06/2014 às 9:10 \ Reforma Agrária

PT usa tática maquiavélica no campo: dividir em luta de classes para conquistar o poder




O PT deixa, até aqui (e espera-se que acabe este ano o estrago), uma enorme “herança maldita” ao país. Economia em frangalhos, inflação saindo de controle, corrupção escancarada, etc. Mas talvez a maior delas seja esse clima de total divisão da população entre “nós e eles”, entre “bons e maus”, “pobres e ricos”, “trabalhadores e patrões”, “mulheres e homens”, “negros e brancos”, “gays e heterossexuais”. Isso produz um efeito perverso a longo prazo.


Não poderia ser diferente no campo. Em sua coluna de hoje no Estadão, o agrônomo Xico Graziano toca no assunto, mostrando como o PT trouxe para o meio rural essa divisão artificial que prejudica o país. O objetivo petista tem sido jogar uns contra os outros, como se a produção “familiar” fosse vítima e os grandes produtores rurais os vilões. Logo no começo, ele diz:

O teatro separatista, mais uma vez, repetiu-se no campo. Na primeira cena, o governo anuncia o Plano Agrícola e Pecuário para a “agricultura empresarial”. Passado alguns dias, divulga o Plano Safra da “agricultura familiar”. Belos discursos, amoldados para cada evento, animam uma trama típica do maniqueísmo político. Um país, duas agriculturas.

O Brasil é a única nação importante do mundo que separa a sua agropecuária em dois lados: o do “agronegócio” e o “familiar”. Uma política que deveria reforçar a ação pública em favor dos pequenos produtores no campo, desgraçadamente, serve ao modo de governar que distingue a sociedade entre “nós” e “eles”. Ou, pior, entre os “bons” e os “maus”. Dividir para reinar, ensinava Maquiavel.

O agronegócio tem sido o salvador da Pátria nessa economia enfraquecida, por culpa do próprio governo. Salva o dia apesar do governo, não por causa dele. O papel do governo tem sido criar obstáculos, fomentar a disputa no campo, estimular “movimentos sociais” criminosos, e tratar os produtores rurais como inimigos do clima e da nação. Isso é resultado direto de uma estratégia ideológica do PT:

Ao mudar o governo, de Fernando Henrique Cardoso para Lula, a gestão da agricultura brasileira acabou separada em dois ministérios. A partir de então, o conceito de “agricultura familiar” começou a ser totalmente deformado, passando a significar os “pobres” no campo, em oposição aos “ricos”, aglutinados no “agronegócio”. Jamais, em tempo algum, se produziu tamanha bobagem no pensamento agrário. Mera, e retrógrada, ideologia.

Jogar agricultores “familiares” contra os “patronais” não é solução para nada no campo, e atende apenas a interesses políticos de grupos oportunistas. Em vez de integrar os trabalhadores “ao ciclo do progresso tecnológico no campo”, as medidas de “reforma agrária” do PT têm apenas criado “favelas rurais” dependentes de esmolas estatais e mais conflito, como se pode perceber com o movimento indígena.

A verdadeira solução para os problemas ainda existentes no campo é tirar o PT do poder. Caso contrário, a manutenção dessa tática maquiavélica irá apenas incitar cada vez mais conflitos, prejudicando justamente o setor que tem sido a locomotiva de nossa economia, por contar com grandes vantagens comparativas naturais. Mas o que a natureza nos deu, o PT pode facilmente destruir…

Rodrigo Constantino

Tags: Xico Graziano


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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905