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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16911

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.1.

IBGE: o verdadeiro retrato do Brasil, longe da propaganda governamen

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Qua, 22 de Jan de 2014 5:15 pm



IBGE: o verdadeiro retrato do Brasil, longe da propaganda governamental enganosa 

Data: 21/01/2014

E precedido pelo comentário de meu amigo Mauricio David:

 Durante os últimos 11 anos as vozes laudatórias dos economistas amestrados e dos acólitos das políticas dos governos Lula/Dilma - inclusive no BNDES -  tem cantado em prosa e verso o sucesso das políticas (mal) chamadas de "pleno emprego" do governo. A nova metodologia do IBGE para a PNAD mostra o fracasso absoluto das políticas supostamente "desenvolvimentistas" de Lula e da Dilma : 61 milhões estão fora da força de trabalho, 38,5% da população em idade para trabalhar não tem ocupação nem procura emprego.

61 milhões estão fora da força de trabalho

GUSTAVO PATU, DE BRASÍLIA

Folha de S.Paulo, 18/01/2014

38,5% da população em idade para trabalhar não tem ocupação nem procura emprego, de acordo com o IBGE

2/3 dos que estão fora das estatísticas de desemprego são mulheres; 55% não têm fundamental completo

  

http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2014/01/ibge-o-verdadeiro-retrato-do-brasil.html

 

2.

Fwd: Enviado por Ancelmo Gois. 22 de janeiro de 2014. 13h00m. Retira

Enviado por: "Jose" paul88482005@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 5:17 pm



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose <paul88482005@gmail.com>
Data: 22 de janeiro de 2014 17:15
Assunto: Enviado por Ancelmo Gois. 22 de janeiro de 2014. 13h00m. Retirado
da coluna de Ancelmo Gois do Jornal O Globo.
Para: amvvar-rs <amvvar-rs@amvvar.org.br>, AMVVAR-RJ <amvvar@amvvar.org.br>,
Jim Pereira <jimpereira@gmail.com>, Movimento ACORDO JÁ! <
movimentoacordoja@gmail.com>, Associação de Pilotos da Varig APVAR <
apvar@apvar.org.br>, APRUS <aprus@aprus.com.br>, Aprus Recife <
aprusrec@hotmail.com>, thomaz raposo de almeida filho <
thomazraposo@yahoo.com.br>, "Nelson P. Ribeiro" <menerrelson@hotmail.com>,
Fabio Teodoro <fabioteodoro.rj@gmail.com>, José Manuel da Rocha da Costa <
jmdrdc@gmail.com>, JOSÉ CARLOS BOLOGNESE <jcbwings@gmail.com>, "
aloberto@oi.com.br" <aloberto@oi.com.br>, aloysio alberto Fernandes <
aloberto8@gmail.com>

*Enviado por Ancelmo Gois - 22.1.2014 | 13h00m GOIS DE PAPELA coluna de
hoje. Rolezinho da Varig Ex-funcionários da Varig, que há anos lutam para
receber suas aposentadorias, organizam para sexta agora um... rolezinho.
Sai do prédio do Ministério da Fazenda até a Cinelândia, no Centro do Rio.
A concentração será às 14h.*

--
José Paulo de Resende

--
José Paulo de Resende
3.1.

Vejam a que nível chegou a política brasileira. Lula oferece p

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Qua, 22 de Jan de 2014 5:17 pm



QUARTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2014
Vejam a que nível chegou a política brasileira. Lula oferece presidência do Senado para Eunício Oliveira não concorrer ao governo do Ceará.

Lula, um ex-presidente do PT, está oferecendo a presidência do Senado para o líder do PMDB, Eunício do Oliveira. O senador Eunício garantiria uma posição de destaque nacional e não concorreria ao governo do estado do Ceará, apoiando o candidato dos Gomes. Os Gomes, que chamaram o PMDB de "ajuntamento de assaltantes", entregaram os segundos do PROS na TV para Dilma, recebendo, em troca, o apoio do PT ao seu candidato a governador e mais um ministério. A barganha descarada de Lula está sendo feita como se não existissem 81 senadores. Uma vergonh
3.2.

RES: [resistencia-democratica] Vejam a que nível chegou a polí

Enviado por: "Iracema Pedrosa" irapedrosa@uol.com.br   irapedrosa

Qua, 22 de Jan de 2014 5:39 pm



A QUE NÍVEL CHEGOU A POLITICAGEM, POLITICALHA, POLITIQUICE.

POLÍTICA É A ARTE DE BEM GOVERNAR.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de gracialavida
Enviada em: quarta-feira, 22 de janeiro de 2014 14:15
Para: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
Assunto: [resistencia-democratica] Vejam a que nível chegou a política
brasileira. Lula oferece presidência do Senado para Eunício Oliveira não
concorrer ao governo do Ceará.

QUARTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2014

<http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/01/vejam-que-nivel-chegou-politi
ca.html> Vejam a que nível chegou a política brasileira. Lula oferece
presidência do Senado para Eunício Oliveira não concorrer ao governo do
Ceará.

Lula, um ex-presidente do PT, está oferecendo a presidência do Senado para o
líder do PMDB, Eunício do Oliveira. O senador Eunício garantiria uma posição
de destaque nacional e não concorreria ao governo do estado do Ceará,
apoiando o candidato dos Gomes. Os Gomes, que chamaram o PMDB de
"ajuntamento de assaltantes", entregaram os segundos do PROS na TV para
Dilma, recebendo, em troca, o apoio do PT ao seu candidato a governador e
mais um ministério. A barganha descarada de Lula está sendo feita como se
não existissem 81 senadores. Uma vergonh

---
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http://www.avast.com
3.3.

A farsa da abertura em Cuba

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Qua, 22 de Jan de 2014 5:52 pm



http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-farsa-da-abertura-em-cuba-,1120267,0.htm

A farsa da abertura em Cuba

19 de janeiro de 2014 | 2h 09

Editorial O Estado de S.Paulo

Na palavra dos gerontocratas de Cuba, acredita quem quer. A expectativa dos incautos de que a "abertura econômica" promovida por Raúl Castro pudesse sinalizar uma mudança mais ampla na ilha - digamos, ao estilo chinês - não resiste aos fatos. O último golpe de propaganda do regime foi o anúncio do fim das restrições à venda de carros. Como Cuba, além das praias, dos charutos e da ditadura, é conhecida por seus imensos carros americanos dos anos 50 - os últimos que puderam entrar no país antes da revolução de 1959 -, a medida soou como um avanço e tanto. Na prática, tudo não passou de mais um escárnio da ditadura cubana.

Quem foi a alguma das lojas de carros autorizadas pelo Estado, na esperança de, enfim, conseguir trocar seu decrépito Buick por um automóvel mais moderno, deparou-se com preços sem paralelo em nenhum lugar do mundo. Um Peugeot 508, modelo 2013, custava nada menos que US$ 262 mil - seu equivalente em lojas capitalistas não passa de US$ 30 mil. A média salarial em Cuba é de US$ 20. Logo, a venda de carros pode até estar autorizada, mas não haverá ninguém em Cuba rico ou louco o bastante para comprá-los. "O que eles pensam que estão vendendo? Aviões?", disse à revista The Economist um dos frustrados clientes. "Eles não querem vender nenhum carro. É tudo um show", reclamou outro.

A Economist especula que, na verdade, a autorização para a venda de carros é apenas uma forma de acabar com o mercado paralelo de licenças para compra de automóveis novos. Essas licenças eram concedidas pelo governo como prêmio a esportistas, artistas e destacados militantes do Partido Comunista Cubano (PCC). Em vez de comprar o carro, porém, o laureado passava adiante a preciosa autorização, faturando cerca de US$ 12 mil, segundo a última cotação. Como agora, em tese, todos podem comprar um carro, a licença não vale mais nada.

Seja como for, está claro que a economia de Cuba não passa por nenhum processo de liberalização, nem mesmo simbólica. E o discurso de Raúl Castro no 55.º aniversário da revolução, em 1.º de janeiro passado, deixou claro que a intenção é, ao contrário, reforçar os controles estatais.

Ele não fez menção senão marginal aos ajustes do modelo econômico anunciados no 6.º Congresso do PCC, em 2011, e rechaçou "tentativas de introduzir sutilmente plataformas de pensamento neoliberal e de restauração do capitalismo neocolonial" em Cuba. Em lugar disso, cobrou a adesão incondicional aos compromissos ideológicos assumidos no 6.º Congresso, a respeito dos quais, disse ele, "não se avançou o necessário". Deve-se esperar, portanto, uma radicalização ainda mais acentuada do comunismo na ilha, a despeito do fato, notório, de que foi essa radicalização que condenou Cuba à paralisia econômica depois que a fonte soviética secou.

Mas o instinto de sobrevivência dos Castros manda que Cuba alivie um pouco a carga do depauperado Estado - e essa é a razão pela qual Raúl permitiu que os cubanos abrissem pequenos negócios e pudessem vender seus imóveis, pois dessa maneira deixarão de ser funcionários públicos, que são mais de 90% da força de trabalho no país.

Também é o que explica a aposta na chamada Zona Especial de Desenvolvimento, na qual, tal como em seu similar chinês, são permitidas experiências de perfil capitalista. Nas palavras do Granma, "nessa zona serão colocadas em prática políticas especiais, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento econômico sustentável, estimulando o investimento estrangeiro e nacional, a inovação tecnológica e a concentração industrial". Essa zona engloba o Porto de Mariel - cuja construção, feita pela Odebrecht, contou com mais de US$ 600 milhões de crédito do BNDES. Como se nota, trata-se de uma boa oportunidade de negócios, tanto para investidores externos - o Brasil, em particular - quanto para a nomenklatura comunista cubana.

Já os cubanos comuns, sem condições de investir em nada que não seja a sua sobrevivência cotidiana, terão de continuar a se contentar com seus carros velhos e com os favores do Estado.

4.

E agora? Ciclistas estão sendo assaltados na USP. Como vai bater

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qua, 22 de Jan de 2014 5:32 pm



22/01/2014
�s 15:45
E agora? Ciclistas est�o sendo assaltados na USP. Como vai bater o cora��o
de alguns jornalistas?<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/e-agora-ciclistas-estao-sendo-assaltados-na-usp-como-vai-bater-o-coracao-de-alguns-jornalistas/>

[image: ladr�o de
bicicleta]<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2014/01/ladr%C3%A3o-de-bicicleta.jpg>

Ai, ai� Come�ou uma onda de assaltos a ciclistas na USP. N�o me digam!
Segundo levantamento da Jovem Pan, desde o dia 1� de janeiro, j� s�o 14
ocorr�ncias. Uma das v�timas � o promotor de Justi�a Roberto Bodini, que
relata a abordagem violenta dos marginais. Dizer o qu�? Os ciclistas se
transformaram, no Brasil, numa esp�cie de categoria de pensamento, adotada
e adorada pela imprensa. Quem sabe, agora, se fa�a a coisa certa.

A USP � uma cidade de porte m�dio. Circulam por l� mais de 100 mil pessoas.
A Pol�cia Militar tem de se comportar por ali de maneira quase invis�vel.
As lideran�as de extrema esquerda que tiranizam a universidade e os
traficantes e consumidores de drogas, que s�o muitos, n�o querem saber da
�repress�o� . Sim, � preciso chamar as coisas pelo nome, e eu chamo.

Os mesmos traficantes, diga-se, tiranizam tamb�m a favela S�o Remo, que
fica ao lado, separada da universidade por um muro, que foi vazado, num
trabalho conjunto de militantes de extrema esquerda e vendedores de droga.
A justificativa politicamente correta � que isso � feito para acabar com o
apartheid social, entendem? J� houve um assassinato na USP. Mesmo assim, os
�amigos do povo� querem a pol�cia longe.

Ent�o ficamos assim: h� uma cidade de porte m�dio, com policiamento
prec�rio, onde circula uma boa massa de endinheirados� Em que isso vai dar
quando se sabe que o tr�fico fez da Cidade Universit�ria o seu mercado?
Aten��o! H� bicicletas de endinheirados que podem custar at� R$ 30 mil. Os
assaltantes pegam a dita-cuja e se mandam pra favela.

Pior: ficamos sabendo agora que ciclistas contrataram escolta armada� Epa!
A� as coisas come�am a ficar ainda mais perigosas. Avaliem o risco! A �nica
sa�da sensata � parar com essa brincadeira est�pida de que a USP � e as
universidades brasileiras � s�o territ�rios livres, onde a pol�cia n�o
entra. A Guarda Universit�ria n�o vai poder se comportar como seguran�a
privada de ciclistas, n�o �? � preciso que se fa�a l� policiamento
ostensivo para reprimir qualquer forma de crime � inclusive, sim, o tr�fico
e o consumo de drogas.

Por mais que queriam transformar a USP num bunker, onde a PM n�o entra, as
leis de mercado chegam pelo ar. Atrair bandidos para a universidade � em
raz�o das drogas e da falta de policiamento � imaginando que eles n�o v�o
praticar banditismo � coisa de cretinos ou de gente de m�-f�.

Sem a presen�a ostensiva da pol�cia, a alternativa para os ciclistas �
levar Marilena Chaui como uma esp�cie de batedora, de ponteiro. Quando o
bandido chegar com o tradicional �Perdeu, perdeu, passa a bicicleta para
c�, ela, a mais saliente cr�tica da presen�a da PM no campus, pode tentar
convenc�-lo de que se trata de um ato reacion�rio, que acabar� concorrendo
para a �militariza��o� da universidade, adicionando que ele, ladr�o, mesmo
sem saber, �, na verdade, um revolucion�rio em potencial, que est�
canalizando mal as suas energias redentoras� De resto, os dois �ODEIAM� a
classe m�dia�
*Por Reinaldo Azevedo*

--

If you're in for a penny
You gotta be in for a pound
Oo 'Cos over and over
You play me that old fashioned sound
So look around. Play the refrain
Play it and play it and play it again...

<balaios@gmail.com>

Please delete my email address when forwarding.
~ E M A I L D I S C L A I M E R ~
All my forwards are for your personal use and not to be downloaded
and sold or shared in anyway that violates copyrights of the copyright
holder.
------
In all instances, information discussed here in my posts is either
hypothetical in nature, out of general curiosity, common knowledge,
public knowledge, or role-play.
Spit
5.

O �Porta dos Fundos�, a liberdade de express�o e o direit

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qua, 22 de Jan de 2014 5:36 pm



22/01/2014
�s 6:04
O �Porta dos Fundos�, a liberdade de express�o e o direito dos crist�os �
rea��o<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-porta-dos-fundos-a-liberdade-de-expressao-e-o-direito-dos-cristaos-a-reacao/>

[image: porta dos
fundos]<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2014/01/porta-dos-fundos.jpg>

Vamos a um texto longo, longu�ssimo?

Vamos �s tarefas dif�ceis, que as f�ceis s�o f�ceis. Como afirmei num
pequeno post de ontem � noite, n�o acho que comentaristas de pol�tica devam
ficar ter�ando armas com humoristas, embora, em ess�ncia, o humor sempre
fale a s�rio. No geral, interessa-me nele mais a mec�nica da desconstru��o
de uma l�gica aparente ou formal, de que s�o capazes os bons, do que o
conte�do propriamente. Em princ�pio, qualquer assunto pode ser objeto dessa
desconstru��o. A quem ocorreria, no entanto, fazer gra�a, deixem-me, ver
com os s�rios, submetidos ao carniceiro Bashar Al Assad e tamb�m a seus
advers�rios, n�o menos asquerosos? Como arrancar um riso ou fazer uma
ironia inteligente sobre a boate Kiss? *�Tudo me � permitido, mas nem tudo
me conv�m. Tudo me � permitido, mas eu de nada (nem de ningu�m) serei
escravo�*. � S�o Paulo na 1� Ep�stola aos Cor�ntios, ensinando que a no��o
de limite tamb�m � libertadora. Para que d� sequ�ncia a este texto, �
preciso que um valor esteja presente � leitura de cada linha: se, em algum
momento, parecer que estou a defender a censura estatal, ou de qualquer
outra natureza, ao humor do Porta dos Fundos ou de qualquer outro, ou eu
n�o estarei a me expressar com clareza ou o defeito estar� no entendimento.
Vamos seguir.

Visitei regularmente esse site de humor at� aquele v�deo em que um
ginecologista identifica a imagem de Jesus Cristo na vagina de sua
paciente, durante um exame ginecol�gico. Nem vi como terminava, acreditem.
Leitores me contaram que o alvo final eram os evang�licos. Sou cat�lico.
Aquilo me ofendeu por causa da minha religi�o? N�o! Achei burro, grosseiro,
sem gra�a. Na Internet, � muito f�cil �provocar rea��es�, n�o �? Mexer com
religi�o, especialmente agredindo a f� das pessoas, � um caminho f�cil para
mobilizar amores e rancores. Nem sempre, como � o caso, � o mais
inteligente.

Cheguei at� ali com o �Porta dos Fundos� e n�o segui adiante. Para mim,
estava bom. Vi mais uns dois ou tr�s v�deos, em links recomendados por
amigos e leitores. E s�. Sim, � verdade, eu j� os elogiei aqui e mantenho
os termos do que escrevi. Assim, recomendo, com clareza meridiana, que os
descontentes com o humor da turma fa�am como eu: n�o vejam! N�o se perde
tempo nem se ganha aborrecimento.

Fiquei sabendo nesta ter�a � e foi nesta ter�a mesmo � que uma entidade
cat�lica j� havia recorrido ao Minist�rio P�blico contra o Porta dos
Fundos. Agora, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), com faro para a
pol�mica, decidiu tamb�m recorrer ao MP contra um �Especial de Natal�
produzido pelo grupo. Segundo Feliciano, o material traz �conte�do
altamente pejorativo, utilizando-se inclusive de palavras obscenas, e de
forma infame atacou os dogmas crist�os e a f� de milhares de brasileiros
que comungam deles (�)�. O deputado quer uma indeniza��o de R$ 1 milh�o. Se
vitoriosa a causa, diz que doar� o dinheiro para as Santas Casas de
Miseric�rdia.

� *Folha*, Feliciano afirmou:* �Esse v�deo ofende os crist�os. N�o h�
necessidade de fazer humor com religi�o. Deixem os crist�os em paz. Esse
n�o foi o primeiro v�deo. Agora, esperamos que eles tenham limite. Se n�o
colocarem limites, vou convocar todos os religiosos a fazerem um boletim de
ocorr�ncia contra eles. No m�nimo, vai dar muita dor de cabe�a�.* A turma
do �Porta dos Fundos� tem seus advogados e n�o precisa do meu amadorismo.
Mas pode, sim, dar uma dor de cabe�a dos diabos. A religiosidade � um bem
protegido pela Constitui��o, e o C�digo Penal tamb�m trata do assunto. Isso
� l� com eles. Mas n�o quero me antecipar porque essa quest�o ainda vai
aparecer mais adiante.

*Calma l�!*
A a��o dos cat�licos repercutiu pouco � eu mesmo a desconhecia. A de
Feliciano, por conta da notoriedade que lhe conferiram os gays na Comiss�o
de Direitos Humanos da C�mara, j� est� gerando um escarc�u danado. E
come�ou a gritaria: �O Estado � laico!�; �Isso � censura!�; �Esse pastor
precisa aprender o que � democracia!�; �Feliciano quer ditadura!�. Opa,
opa, opa! Calma l�. Se o direito de o �Porta dos Fundos� fazer piadas
estivesse em quest�o, eu estaria entre os primeiros a assinar um manifesto
em sua defesa � � bem poss�vel que um ou outro membros do grupo jamais
assinassem um manifesto em favor do meu direito de escrever o que me der na
telha. Mas essas coisas n�o exigem reciprocidade.

Devagar com o andor � sem querer fazer gra�a: numa democracia, recorrer �
Justi�a � um direito. N�o h� nada de errado, de antidemocr�tico ou de
autorit�rio na decis�o dos cat�licos ou de Feliciano. Os que acham que seus
direitos foram agravados t�m tr�s caminhos: a) silenciar; b) tentar
resolver no bra�o; c) recorrer � Justi�a. Sim, h� a possibilidade de
acordo, sem perturbar o estado com isso, mas n�o creio que funcionaria no
caso em esp�cie: �P�, pessoal, vamos pegar leve; acho que houve exagero��.
N�o daria p�.

Feliciano enviou ainda uma carta � Fiesp, uma das patrocinadoras do grupo,
pedindo que reveja o apoio: *�Aproveito para, encarecidamente, pedir � V.
Sa. e seus representados que reflitam sobre o patroc�nio que est�o
proporcionando ao site chamado Porta dos Fundos que, reiteradamente, vem
atrav�s desses v�deos, que alegam proporcionar humor aos seus espectadores
e nada mais fazem do que achincalhar as pessoas como n�s que professamos a
f� crist�*.

De novo, � preciso indagar: o que h� de errado nisso ou de antidemocr�tico?
Nada! Feliciano, os cat�licos e os crist�os em geral t�m o direito,
inclusive, de propor um boicote ao site e �s marcas que o patrocinam. Se
a��es assim funcionam, n�o tenho a menor ideia. Pr�ticas dessa natureza,
diga-se, foram inauguradas pelas esquerdas. Ningu�m l� no �Porta dos
Fundos� tem cara de ing�nuo. Ou ser� que eles ignoram que determinadas
abordagens enfurecem muitos crist�os? Posso apostar que contam com isso,
inclusive, para ganhar audi�ncia e influ�ncia na Internet. Convenham: em
certos c�rculos militantes e ateus, arrumar uma briga com Feliciano pode
at� ser uma b�n��o. Mas sempre h� o risco de passar do ponto, n�o �? Por
defini��o, � sempre do topo que se come�a a cair. Como � mesmo? �A gente �
mais famoso que Jesus Cristo� � ou algo assim�

O �Porta dos Fundos�, outros antes deles e outros depois deles s�o todos
herdeiros do Monty Python � um grupo verdadeiramente engra�ado, culto,
inteligente. A melhor cena de humor que conhe�o est� no filme �A Vida de
Brian�, num trechinho conhecido por �O que nos deram os romanos?�. J�
publiquei aqui o*v�deo e a tradu��o do di�logo
<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/monty-python-em-copenhague/>*.
Pode ser que algu�m se ofenda com aquilo? � poss�vel. N�o h� ali � como em
tudo o mais que o grupo fez � uma s� canelada, uma s� grosseria, uma s�
generaliza��o est�pida, e o humor vive, em parte, da generaliza��o, da� a
necessidade de cuidado. � bem verdade que, na sua curta exist�ncia, o
�Porta dos Fundos� j� fez mais piadinhas do que o Monty Python em d�cadas.
Nem sempre d� para escolher o roteiro, pelo visto. Na falta de uma ideia
melhor, por que n�o provocar os religiosos? Sempre funciona. Perdi o
interesse por eles em raz�o desse e de outros proselitismos � maconha, por
exemplo. Humor, quando pretende doutrinar, vira pol�tica � e precisa tomar
cuidado para n�o se tomar como uma religi�o.

*Cristo e Maom�*
No dia 3 de abril de 2013, faz tempo j�, escrevi aqui um *post
<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/cuidado-a-liberdade-inclusive-a-do-humor-pode-ter-de-sair-pela-porta-dos-fundos-os-nossos-doces-fascistas-do-bem/>*
sobre
uma entrevista de F�bio Porchat a S�nia Racy. Ele sustentava que o limite
do humor � n�o ter gra�a. Leiam este trecho (em vermelho):
*Por qu�? Acha que o limite [do humor] � n�o ter gra�a?*
Acho que, no nosso caso, somos cinco cabe�as pensando. Cinco s�cios. Ent�o,
� dif�cil uma coisa passar despercebida. A gente tem batido em coisas que,
na verdade, merecem apanhar. No idiota que inventou a Ku Klux Klan, no
padre ped�filo. Eu, por exemplo, n�o fa�o piada com Al� e Maom�, porque n�o
quero morrer! N�o quero que explodam a minha casa s� por isso (risos). Mas,
de um modo geral, a gente vai fazendo, vai falando.
*N�o houve uma situa��o em que voc�s falaram �isso n�o�?*
J�. E a gente n�o fez.

Na conversa com a Folha, Feliciano afirmou: *�N�o entendo esses ataques.
Eles s� mexem com os crist�os porque sabem que somos pac�ficos. Por que n�o
mexem com mu�ulmanos?�. *Bem, Porchat respondeu � pergunta de Feliciano,
n�o � mesmo? E vou ter de discordar de ambos � no fim das contas, reparem,
eles s�o mais iguais no pensamento do que ambos gostariam.

Por que n�o posso concordar com a pergunta-afirma��o de Feliciano? Ora, o
fato de humoristas n�o poderem fazer piada com Maom� e Al� n�o deve
servir de argumento definitivo para que n�o se fa�a piada tamb�m sobre o
cristianismo. Fosse assim, a interdi��o imposta pelos isl�micos relativa �
sua religi�o seria de tal forma poderosa que acabaria se alastrando para as
demais religi�es. E eu n�o posso concordar com isso.

Mas a resposta de F�bio Porchat � tamb�m inaceit�vel. O fato de os
humoristas, por uma covardia justificada, n�o fazerem piada sobe o Isl�
deveria lev�-los a uma reflex�o: ent�o a viol�ncia cultivada por uma
religi�o os empurra para o sil�ncio, e o reconhecido pacifismo da outra,
para a falta de limites � a n�o ser o da gra�a? N�o � poss�vel! Fosse
assim, a tal gra�a (quando n�o envolve isl�micos,
claro<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-porta-dos-fundos-a-liberdade-de-expressao-e-o-direito-dos-cristaos-a-reacao/#>!)
seria um valor soberano, superior a todos os outros. Essa fala, ademais, �
perigosa porque est� a sugerir que, se os crist�os reagissem de forma
violenta, eles parariam. N�o � um bom modo de pensar.

No dia 8 de mar�o de 2012, dei aqui uma *esculhambada
<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-fala-de-um-bestalhao-covarde-e-arrogante-%E2%80%9Czombaremos-de-jesus-mas-nao-de-maome%E2%80%9D-diz-chefao-da-bbc/>*
em
Mark Thompson, que n�o era um humorista como Porchat e seus amigos, mas
diretor-geral da BBC. Hoje, � o chef�o do New York Times (j� falo sobre
este jornal tamb�m). E por que ataquei Thompson? Reproduzo parte daquele
post (em azul):

O chefe da BBC, Mark Thompson, admitiu que a rede BBC jamais zombaria de
Maom� como zomba de Jesus. Ele justificou a espantosa confiss�o de
preconceito religioso dando a entender que zombar de Maom� teria o mesmo
peso emocional da pornografia infantil. Mas tudo bem zombar de Jesus porque
o cristianismo suporta tudo e tem pouca rela��o com quest�es �tnicas.
Thompson diz que a BBC jamais teria levado ao ar �Jerry Springer -The
Opera� � um pol�mico musical que zomba de Jesus � se o alvo fosse Maom�.
Eles fez essas declara��es numa entrevista para um projeto de pesquisa da
Universidade Oxford.
Thompson afirmou: �A quest�o � que, para um mu�ulmano, uma representa��o
teatral, especialmente se for c�mica ou humilhante, do profeta Maom� tem o
peso emocional de uma grotesca pe�a de pornografia infantil�. O porta-voz
da BBC n�o quis comentar as declara��es.
No ano passado, o ex-�ncora da BBC Peter Sissons disse que � permitido
insultar os crist�os na rede, mas que os mu�ulmanos n�o podem ser
ofendidos. Sissons, cujas mem�rias foram publicadas numa s�rie no Daily
Mail, afirmou: �O Isl� n�o pode ser atacado sob nenhuma hip�tese, mas os
crist�os, sim, porque eles n�o reagem quando s�o atacados�. O
ex-apresentador disse tamb�m que os profissionais t�m suas respectivas
carreiras prejudicadas se n�o seguem essa orienta��o da BBC.

*Retomo*
No dia 16 de mar�o daquele mesmo ano, oito dias depois, registrei *post
<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/new-york-times-publica-anuncio-anticatolico-mas-se-nega-a-publicar-anuncio-anti-islamico/>*
a
covardia do New York Times. O jornal publicou um an�ncio, que custou US$ 39
mil, que convidava os cat�licos a abandonar a sua religi�o, classificando
de equivocada a lealdade a uma f� marcada por �duas d�cadas de esc�ndalos
sexuais envolvendo padres, cumplicidade da Igreja, conluio e acobertamento,
da base ao topo da hierarquia�. Eis o an�ncio.

[image: an�ncio contra os
cat�licos]<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2014/01/an%C3%BAncio-contra-os-cat%C3%B3licos.jpg>

Pois bem. A blogueira Pamela Geller, que comanda a p�gina �Stop
Islamization of America�, tentou pagar os mesmos US$ 39 mil para publicar
no mesmo New York Times um an�ncio convidando os mu�ulmanos a abandonar a
sua religi�o. O texto afirma: �Junte-se �queles que, como n�s, colocam a
humanidade acima dos ensinamentos vingativos, odiosos e violentos do
profeta do Isl�. Assim:

[image: an�ncio contras o
isl�]<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2014/01/an%C3%BAncio-contras-o-isl%C3%A3.jpg>

Sabem o que aconteceu? Com a coragem do humorista F�bio Porchat e de seus
amigos, o New York Times se negou a publicar o an�ncio. Eileen Murphy,
porta-voz do NYT, repete a resposta que teria sido enviada a Pamela quando
houve a recusa: *�N�s n�o nos negamos a publicar. Decidimos adiar a
publica��o em raz�o dos recentes acontecimentos no Afeganist�o, como a
queima do Cor�o e o assassinato de civis por um membro das For�as Armadas
dos EUA. Acreditamos que a publica��o desse an�ncio agora poderia p�r em
risco os soldados e civis dos EUA, e n�s gostar�amos de evitar isso*�.

E n�o se tocou mais no assunto.

*Perseguidos*
Greg�rio Duvivier, o melhor ator deles todos, escreveu uma coluna na Folha
respondendo com ironia n�o muito fina ao cardeal arcebispo de S�o Paulo,
dom Odilo Sherer, que reclamou no Twitter de um dos v�deos do Porta dos
Fundos. Duvivier estava bravo mesmo. A empresa de que ele � s�cio j� fez
muitos v�deos esculhambando a religi�o de que dom Odilo � sacerdote
graduado. Mas o humorista n�o engoliu os 140 toques do bispo reclamando no
Twitter. De quem � a intoler�ncia com a cr�tica? Jogou nas costas do bispo
a persegui��o a Galileu Galilei, o fato de a Igreja n�o ordenar mulheres,
opor-se ao aborto de fetos de anenc�falos etc. A� o humorista falava a
s�rio. Uma pena!

Estou certo, e acho que ele faz muito bem, que Duvivier n�o � do tipo que
faria piada com palestinos da Faixa de Gaza, por exemplo � ou com os j�
citados s�rios. N�o hoje em dia. Com Maom�, a gente j� sabe, nem pensar! H�
coisas na Igreja de que, a gente percebe, ele n�o gosta. Tem esse direito.
Como humorista e como pensador. Mas se � pra ter um �papo firmeza�, vamos
l�.

Em 2012, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um
�nico motivo: eram crist�s. O n�mero foi anunciado pelo soci�logo Maximo
Introvigne, coordenador do Observat�rio de Liberdade Religiosa, da It�lia.
E, como � sabido, isso n�o gerou indigna��o, protestos, nada. Segundo a
Funda��o Pontif�cia Ajuda � Igreja que Sofre (AIS), 75% dos ataques
motivados por intoler�ncia religiosa t�m como alvos os� crist�os. Mundo
afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora � e n�o � diferente na
imprensa brasileira �, � a chamada �islamofobia�, certo?

Se Duvivier quer ir al�m da piada ideol�gica, que n�o tem gra�a, ter� de
reconhecer que a igreja que n�o ordena mulheres � a maior cuidadora do
mundo de crian�as abandonadas e de m�es que trabalham. Tamb�m mant�m a
maior rede de assist�ncia social do mundo. E � a entidade privada que mais
financia leitos hospitalares no mundo. Nesta hora, seus mission�rios est�o
l� pelos rinc�es da �frica, muitos deles protegendo comunidades da f�ria de
mil�cias mu�ulmanas. Em Darfur, mais de 400 mil pessoas foram assassinadas
porque eram crist�s. Galileu Galilei? Robespierre matou em dois anos
dezenas de vezes mais do que o Santo Of�cio em quatro s�culos. Eram crimes
do Iluminismo?

*Aten��o!*
Nada disso pode impedir, reitero, o �Porta dos Fundos� de fazer humor sobre
o que bem entender. Sim, a Constitui��o protege a liberdade religiosa,
conforme se l� no Inciso VI do Artigo 5�:
*�VI � � inviol�vel a liberdade de consci�ncia e de cren�a, sendo
assegurado o livre exerc�cio dos cultos religiosos e garantida, na forma da
lei, a prote��o aos locais de culto e a suas liturgias�.*
N�o por acaso, j� que s�o quest�es cont�guas, � o mesmo artigo que trata da
liberdade de express�o, no Inciso IX:
*�IX � � livre a express�o da atividade intelectual, art�stica, cient�fica
e de comunica��o, independentemente de censura ou licen�a�.*
A ele se junta, nas garantias, o Artigo 220:
*�Art. 220. A manifesta��o do pensamento, a cria��o, a express�o e a
informa��o, sob qualquer forma, processo ou ve�culo n�o sofrer�o qualquer
restri��o, observado o disposto nesta Constitui��o.*
*� 1� � Nenhuma lei conter� dispositivo que possa constituir embara�o �
plena liberdade de informa��o jornal�stica em qualquer ve�culo de
comunica��o social, observado o disposto no art. 5�, IV, V, X, XIII e XIV.*
*� 2� � � vedada toda e qualquer censura de natureza pol�tica, ideol�gica e
art�stica.*

O C�digo Penal, no entanto, estabelece, no Artigo 208:
*�Art. 208 � Escarnecer de algu�m publicamente, por motivo de cren�a ou
fun��o religiosa; impedir ou perturbar cerim�nia ou pr�tica de culto
religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso:*
*Pena � deten��o, de um m�s a um ano, ou multa.�*

O �Porta dos Fundos� fa�a o que quiser e siga na trilha que achar melhor,
mas h� uma penca de leis � inclusive aquelas que protegem a honra � que
disciplinam aquela liberdade de express�o, que n�o �, a exemplo de qualquer
direito, um bem absoluto. Se o escarnecimento por motivo de cren�a �
considerado crime, � um sinal de que a liberdade de express�o n�o o abarca;
se a cal�nia, a inj�ria e a difama��o s�o crimes, da mesma sorte n�o est�o
protegidas por aquele fundamento. O assunto pode, sim, render. E muito!

*Come�ando a caminhar para a conclus�o*
J� *escrevi
<http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-brasil-dos-bebes-choroes-a-espera-do-estado-baba/>*
aqui
sobre uma igreja criada nos EUA chamada Westboro Baptist Church. � composta
por um bando de malucos liderados por um tal Fred Phelps. Ele teria
recebido uma mensagem divina informando que Deus estava castigando as
tropas americanas no Iraque e no Afeganist�o por causa da� toler�ncia com o
homossexualismo!!! A miss�o de sua igreja seria anunciar isso ao pa�s. E o
que fazia Phelps e seu bando de lun�ticos, boa parte gente de sua pr�pria
fam�lia? Cruzava o pa�s de norte a sul, de costa a costa e, onde houvesse
funeral de um soldado, l� estavam eles brandindo cartazes com os seguintes
dizeres: �Obrigado, Deus, pelos soldados mortos�, �Obrigado, Deus, pelo 11
de Setembro� e �Voc� vai para o inferno�. Eles s�o asquerosos? N�o tenho a
menor d�vida. A direita americana os despreza. Os liberais (a esquerda de
l�) n�o menos.

Albert Snyder, pai de um fuzileiro naval, processou a Westboro. Numa
primeira inst�ncia, a Justi�a lhe concedeu uma indeniza��o de US$ 11
milh�es, reduzida depois a U$ 5 milh�es. O caso foi parar na Suprema Corte.
Aten��o! Por 8 votos a 1, os ju�zes decidiram que a Primeira Emenda garante
� canalhada o direito de dizer o que diz. Se bem se lembram, a Primeira
Emenda � aquela que pro�be o Congresso at� de legislar sobre mat�ria que
diga respeito � liberdade de express�o e � liberdade religiosa. Para quem
se interessar, a �ntegra da senten�a est� *aqui
<http://www.supremecourt.gov/opinions/10pdf/09-751.pdf>*.

Tamb�m em rela��o aos v�deos do �Porta dos Fundos�, que deixaram de me
interessar, fa�o minhas as palavras o economista Walter Williams, um
ultraliberal negro, em entrevista � VEJA:
*�� f�cil defender a liberdade de express�o quando as pessoas est�o dizendo
coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a
liberdade de express�o s� � realmente posto � prova quando diante de
pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas�.*

Quando fui contratado para ser colunista da Folha, enfrentei uma canalha,
inclusive da imprensa e do humor, que passou a defender uma forma de
linchamento moral e de censura. Eu n�o quero censurar ningu�m, ainda que
certas coisas possam ser repulsivas.

*E agora vou concluir mesmo*
Dei uma olhada no tal v�deo de Natal, o que mais est� gerando pol�mica. H�
l� uma tentativa de gra�a com os cravos fincados nas m�os de Jesus Cristo,
representado por Greg�rio Duvivier. � engra�ado? Huuummm� Tem gente que j�
vem equipada de f�brica com todos os antidepressivos, certo? Processar o
�Porta dos Fundos� por aquilo? Eu n�o o faria. Mas compreendo que os
crist�os se sintam ofendidos.

Como se ofenderiam os jornalistas, acho, e qualquer pessoa decente, se
fizessem uma gra�a com Tim Lopes, colocando-o numa pira de pneus (o
micro-ondas), com algu�m indagando: �E a�, est� quentinho?�. Ou, sei l�, se
aparecessem humoristas para fazer piadas � vou citar dois assassinos � com
Carlos Lamarca ou com Carlos Marighella, ali, na hora final. Acho que
seriam chamados de �fascistas�, de �direitistas�, de �reacion�rios�. Mais:
algu�m logo escreveria um artigo apontando a, como � mesmo?, �guinada �
direita� do humor.

Walter Williams de novo: *�A liberdade de express�o s� � realmente posta �
prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos
absolutamente repulsivas�.*

Por mim, o �Porta dos Fundos� segue fazendo o que vem fazendo, seja l� o
que for. N�o me interessa mais faz tempo. Quem n�o gostar que n�o veja. Eu
continuo com S�o Paulo: *�Tudo me � permitido, mas nem tudo me conv�m. Tudo
me � permitido, mas eu de nada (nem se ningu�m) serei escravo�.* Os rapazes
do site t�m o direito de ser escravos dos pr�prios preconceitos. Enquanto
for um bom neg�cio, mudar por qu�? S� n�o vale reclamar e acusar os
crist�os de autorit�rios. Eles tamb�m t�m o direito de dizer o que pensam
e, se acharem que � o caso, de apresentar peti��es ao Poder P�blico.
Trata-se de um dos pilares da democracia.

*Por Reinaldo Azevedo*

--

If you're in for a penny
You gotta be in for a pound
Oo 'Cos over and over
You play me that old fashioned sound
So look around. Play the refrain
Play it and play it and play it again...

<balaios@gmail.com>

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hypothetical in nature, out of general curiosity, common knowledge,
public knowledge, or role-play.
Spit
6.

Fw: CADE VAI INVESTIGAR PETROBRAS

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 5:40 pm



Ser� mesmo?
Um dos diretores ou sei l� o que � sobrinho do Gilberto Carvalho.
D� pra acreditar nessa investiga��o?
Sueli

From: Jo�o Batista Pereira Vinhosa
Sent: Wednesday, January 22, 2014 10:08 AM
To: JOAO VINHOSA GMAIL
Subject: CADE VAI INVESTIGAR PETROBRAS

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Cade vai investigar transa��es entre Petrobras, White Martins e empresas do mesmo grupo

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Edi��o do Alerta Total � www.alertatotal.net

Por Jorge Serr�o - serrao@alertatotal.net

Os membros do Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica foram formalmente acionados a investigar detalhes comerciais e fiscais das transa��es de gases entre a Petrobras, White Martins, Gemini (ou GasLocal) e demais empresas que fa�am parte do mesmo grupo, sob risco de concorr�ncia desleal no mercado interno. A Receita Federal tamb�m pode ser for�ada a fazer a mesma investiga��o para apurar se ocorre repasse de produtos a pre�os subfaturados entre as empresas, lesando o fisco e amea�ando a livre concorr�ncia.

O caso mexe com a Comgas que denunciou a GasLocal ao Cade. Desdobramentos da briga preocupam a Presidenta Dilma Rousseff, o ministro das Minas e Energia, Edson Lob�o, al�m de Guido Mantega (ministro da Fazenda e presidente do Conselho de Administra��o da Petrobras). O conflito tamb�m chama aten��o de investidores da Petrobras � que pretendem invocar o Acordo Brasil-EUA de combate � forma��o de cart�is. O Cade e a Receita t�m ind�cios para investigar Petrobras, White Martins e coligadas a partir de uma carta-den�ncia escrita pelo engenheiro Jo�o Batista Pereira Vinhosa, especialista no com�rcio de gases.

Em documento enviado segunda-feira aos conselheiros do Cade, Vinhosa recomenda que se fa�a uma apura��o para verificar se est�o compat�veis ou n�o os pre�os do energ�tico G�s Natural Liqueifeito (GNL) cobrados dos clientes pela Gemini. Vinhosa pede ao Cade que verifique se tais pre�os estejam colaborando para ampliar a lideran�a de mercado da White Martins, tanto na produ��o de cilindros como na produ��o de gases. O grave assunto n�o estar� diretamente na pauta da reuni�o desta quarta-feira dos conselheiros do Cade, mas vai aquecer os bastidores do �rg�o.

Vinhosa chama aten��o para transa��es da empresa Gemini - joint venture da White Martins (60%) com a Petrobras (40%) que usa a marca de fantasia GasLocal � com a Cilbras (f�brica de cilindros de a�o) e a WM Osasco (usina de produ��o de gases) - duas empresas que pertencem � White Martins. Vinhosa tamb�m pede que o Cade analise os detalhes da rela��o comercial entre a Gemini e a Transpetro � subsidi�ria da Petrobras. Segundo o engenheiro, mesmo tratamento deve ser dado � parceria com o complexo Gastech, sediado em Londrina (PR).

Jo�o Vinhosa destaca que o Complexo Gastech (parceria entre a Gastech, a White Martins e a GasLocal (joint-ventura entre a WM e a Petrobras) veicula not�cias na imprensa, propagandeando que pretende ser refer�ncia a abastecer toda a regi�o do Norte do Paran� e algumas cidades do Oeste de S�o Paulo. Ap�s inaugura��o do posto de g�s natural (GNV), em Londrina, o Complexo Gastech pretende abrir pontos de distribui��o em Maring� e Mau� da Serra. O Complexo, formado pela White Martins, GasLocal e Gastech, tamb�m deve chegar at� Apucarana. A implanta��o do projeto est� or�ada em R$ 20 milh�es.

Vinhosa revela outro neg�cio em que pode ocorrer o mesmo problema de risco � concorr�ncia, no Tri�ngulo Mineiro. A regi�o de Uberaba dever� receber, nos pr�ximos anos, uma planta de fertilizantes da Petrobras. Um complexo industrial qu�mico da Fosfertil tamb�m � planejado para o munic�pio de Patroc�nio. Mas, enquanto os dois projetos n�o saem do papel, a regi�o poder� ser abastecida via GNL.

Sobre as opera��es que o Cade agora investiga, o engenheiro Vinhosa faz uma ironia com o nome de uma opera��o que ficou famosa na d�cada de 80, chamada de �Z� com Z�, na qual o investidor Naji Nahas derrubava as cota��es na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. �Era uma opera��o em que, de comum acordo, um comprador e um vendedor fecham neg�cio em que uma parte fica com o lucro e a outra com o preju�zo. O fato de a sociedade Petrobras/White Martins vender seu �nico produto, o GNL, tanto para empresas pertencentes � Petrobras como para empresas controladas pela White Martins nos permite concluir que n�o nos encontramos diante de um simples Z� com Z�, e sim diante de um Z� com Z� & Man�, com prov�veis perdas para o fisco�.

Na opini�o do Engenheiro Vinhosa existe uma chance de se minorar o problema de manipula��o do pre�o ao consumidor do GNL. O Cade deveria determinar que, nos documentos de venda do GNL, conste, de forma discriminada, o valor do produto e o valor do frete. Assim, qualquer manobra lesiva � concorr�ncia ou ao fisco fica dificultada, com informa��o transparente para qualquer auditoria.

Leia, abaixo, o documento de Jo�o Vinhosa: Carta aos Conselheiros do Cade

Carta aos Conselheiros do Cade

Documento no Alerta Total � www.alertatotal.net

Por Jo�o Vinhosa

Empresas pertencentes � White Martins se encontram entre as principais clientes da Gemini � sociedade da qual a mesma White Martins � a s�cia majorit�ria, com 60% das quotas.

Conforme consta do site www.gaslocal.com.br, duas dessas empresas se destacam.

Uma � a WM Osasco, que � uma usina de produ��o de gases industriais (oxig�nio, nitrog�nio, g�s natural, etc.).

A outra empresa � a Cilbras, a maior fabricante de cilindros para acondicionamento de gases industriais existente no pa�s.

Torna-se importante notar que o valor gasto com energia chega a participar com setenta por cento no pre�o de custo de produ��o de gases industriais.

Por outro lado, no processo judicial movido pela Gemini contra a determina��o do CADE que proibia o sigilo no pre�o do g�s natural a ela repassado pela Petrobras, o Juiz Paulo Ricardo de Souza Cruz, da 20� Vara da Justi�a Federal em Bras�lia, foi categ�rico ao indeferir a liminar requerida pela Gemini contra o CADE.

Em sua decis�o, o Juiz afirmou enfaticamente que �conhecendo a forma como � feita a remunera��o dos integrantes do CONS�RCIO GEMINI, os concorrentes poder�o fiscalizar a atua��o da PETROBRAS, saber, dia a dia, se a PETROBRAS est� �jogando limpo�, ou est� tentando beneficiar o cons�rcio de que � parte�.

Considerando a interpreta��o acima reproduzida, l�cito torna-se questionar se a White Martins est� �jogando limpo�, ou est� tentando beneficiar suas empresas, a elas repassando o G�s Natural Liquefeito (GNL) a pre�os favorecidos.

� de se apurar se os pre�os do GNL cobrados de citadas empresas est�o compat�veis, ou est�o colaborando para ampliar a lideran�a de mercado da White Martins, tanto na produ��o de cilindros como na produ��o dos gases acima citados.

A pergunta que se faz �: Como poder� haver livre concorr�ncia, se um dos fabricantes recebe insumo t�o importante a pre�os privilegiados?

A prop�sito, baseado em den�ncia feita pela Comg�s, em reuni�o realizada em 4 de dezembro de 2013, o CADE determinou abertura de processo administrativo para investigar abuso de posi��o dominante por parte do Cons�rcio Gemini.

Al�m de determinar a abertura do processo administrativo, o CADE revisar� a decis�o por ele tomada ao aprovar o ato de concentra��o que permitiu a constitui��o da sociedade Gemini.

Evidentemente, ao ser analisado o pre�o que a Cilbras est� pagando pelo GNL � Gemini, ter� que se considerar o alto custo do frete da usina de liquefa��o, situada em Paul�nia (SP), at� Barra Mansa (RJ) � um percurso de aproximadamente 300 km.

Sobre o mesmo aspecto � comercializa��o de GNL em regi�es distantes da unidade de liquefa��o (Bras�lia e Goi�nia, por exemplo, se encontram a cerca de 900 km de Paul�nia) � a quest�o a seguir apresentada � fundamental para determinar a exist�ncia de subs�dio na comercializa��o do produto.

Considerando o elevado custo do frete rodovi�rio at� essas distantes cidades, como praticar um pre�o ao consumidor do GNL mais vantajoso que o pre�o do energ�tico que o GNL veio a substituir?

Aproveitando a oportunidade, para um melhor entendimento da situa��o, considero importante recordar os fatos abaixo enumerados.

1 � A autoriza��o do CADE para a constitui��o da Gemini foi dada sobre forte press�o. Enquanto o processo ainda estava sendo analisado, uma intensa propaganda foi feita na imprensa, criando, matreiramente, uma situa��o de �fato consumado�.

2 � O risco de a constitui��o da Gemini (que entrou em opera��o em 2006) matar a concorr�ncia no setor foi confirmado. Como era previs�vel, nenhuma outra empresa ousou competir com o grande polvo formado pela monopolista da mat�ria prima (G�s Natural) � Petrobras � com a l�der do mercado nacional de produ��o e comercializa��o de gases industriais � White Martins.

3 � Enquanto tramitava no CADE o Ato de Concentra��o para a constitui��o da Gemini, tramitava no �mbito da Secretaria de Direito Econ�mico (SDE) o tumultuado Processo Administrativo no qual a s�cia majorit�ria da Gemini era investigada por forma��o de cartel. � de se destacar que, posteriormente, ao aplicar a multa de R$ 2,3 bilh�es � White Martins, o plen�rio do CADE, por unanimidade, levou em considera��o n�o s� a gravidade da infra��o (que inclu�a fraudar o car�ter competitivo de licita��es para superfaturar contra nossos combalidos hospitais p�blicos) como tamb�m o fato de a empresa ser reincidente na pr�tica de infra��es contra a ordem econ�mica.

Senhores Conselheiros, finalizando, em defesa dos consumidores, permito-me alertar: devido �s caracter�sticas do mercado em que atua a s�cia majorit�ria da Gemini, ao revisar a decis�o que aprovou o ato de concentra��o em quest�o, alguns aspectos que atentam contra a livre concorr�ncia (como, por exemplo, �subs�dios cruzados�, �vendas casadas�, etc.) merecem uma especial aten��o.

Jo�o Vinhosa � Engenheiro.
7.

Fw: BBB : �SERRA PELADA X POVO NU�

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 5:41 pm





From: Pettersen Filho
Sent: Wednesday, January 22, 2014 10:10 AM
To: Agnaldo luppi goldne
Subject: BBB : �SERRA PELADA X POVO NU�

JORNAL GRITO CIDAD�O:

�A M�DIA QUE N�O FAZ M�DIA�

www.abdic.org.br

BBB : �SERRA PELADA X POVO NU�

Por : Pettersen Filho

Valendo-se da velha m�xima: �P�o e Circo�, professada desde a Roma Antiga, em que os Imperadores Cesares entregavam os Crist�os aos Le�es, em pleno Coliseu lotado, a exemplo dos nossos Maracan�s, para bajulo e entretenimento do Povo, a Rede Globo de Televis�o, personagem ativo de tantos Governos brasileiros, desde a Ditadura Militar, quem, ali�s, subvencionou, numa jogada de Marketing inusitada, acaba de adquirir, para exibi��o, como de fato, os Direitos do Filme �Serra Pelada�, com o brilhante ator Wagner Moura, de �Tropa de Elite�, transformando-o em uma Mini-serie, exibida, justamente, em Rede Nacional, logo ap�s o indigesto Programa Big Brother Brasil.

Um dos maiores fen�menos de bilheteria do Cinema Tupiniquim, nos �ltimos tempos, entretenimento ao qual as classes menos privilegiadas, maioria absoluta do contingente populacional brasileiro, n�o tem acesso, justamente por abordar a Celeuma Humana, o eterno conflito, que acompanha a Humanidade, no intranspon�vel dilema entre o Ser e o Ter, sobre o qual se posta a Ra�a Humana, desde Ad�o e Eva, somente igualada, em propor��o e intensidade, com a magn�fica constru��o das Pir�mides, no Egito, ou das Muralhas da China, em que pereceram verdadeiras Legi�es de Homens, e Mulheres, abnegados por t�o grandiosa realiza��o, �Serra Pelada�, o evento, a maior Mina Aur�fera � C�u Aberto que se tem noticia no Mundo Moderno, na localidade hom�nima, no Estado do Par�, nos anos oitenta, para onde aflu�ram cerca de cem mil pessoas, vivendo em conluio com a c�lera, o ouro, a grilagem e a prostitui��o, �, em si s�, fato marcante, o Filme, ainda a ser inteiramente depurado, causando a natural expectativa sobre os fatos ali ocorridos, garantindo a Emissora, Globo, �ndices de audi�ncia, naturalmente, obvios, tamanho o interesse que o tema desperta � Na��o, trazendo, em seu bojo o intrag�vel Big Brother, sua nudez, seu descar�ter, e os seus impatri�ticos anunciantes, Fiat Autom�veis, Brasil Cacau, Guaran� Antarctica, entre outros.

Exatamente como j� nos manifestamos antes, em outras vers�es do Programa: ��Show de Vulgaridades�, �Chacrinhada� (O Velho Guerreiro que me perdoe), �Bacanal�, esses, apenas alguns dos adjetivos, ou sin�nimos, com que, tamb�m poderia ser chamado, entra em cena, em sua 14� Edi��o, no Brasil, o Americano Reality Show , ao vivo e a cores, veiculado pela n�o menos vulgar, Rede Globo de Televis�o , essa semana, o Big Brother Brasil , prestes a anestesiar, e alienar, com obsceno espet�culo circense, invadindo Nosso Lar, e a Fam�lia Brasileira .�

Capaz de produzir enredos, t�o difusos, quanto vari�veis, Novelas , Reportagens , Programas Esportivos, passiveis de ditar Costumes e Mudar Rotinas , bem como fazerem a diferen�a, que o diga o excepcional Programa Educativo Telecurso , apto a proporcionar, � dist�ncia, via Telinha ,Alfabetiza��o e Forma��o T�cnica aos seus seguidores, como era de se esperar de uma mera �Detentora� de Concess�o P�blica de Comunica��o em Massa , com imensur�veis lucros sociais, e dividendos ao Pa�s, o Big Brother Brasil , por sua vez, capitaneado pelo insaci�vel �Pedro Bilau� (Escritor Amador, Escroto Profissional), numa Pauta question�vel, ao passo que chega a dirigir-se aos seus Participantes , intitulando-os, entre uma Chamada Publicit�ria , e outra, de �Nossos Her�is� � de causar medo, tamanha a sua inser��o social, Formula , ali�s, que, tamb�m, j� � religiosamente copiada pela Eterna Rival da Emissora Globo , a TV Record, no seu Programa �A Fazenda�, igualmente ign�bil.

Fen�meno que j� perdura por mais de uma d�cada, e provavelmente outras, levado pela Emissora , em tom t�o solene, quanto as condena��es que faz ao Regime Chavista da Venezuela, que cassou, dentre outros motivos, por semelhante vulgaridade a Televisa , no Pa�s Caribenho , e que a leva a Condenar as atuais Mudan�as que promove o Governo Argentino quanto a Domin�ncia do Grupo Clarim , no Pais Portenho , pol�ticas que, se adotadas no Brasil, fatalmente, levariam a ru�na a Globo no Brasil, da� a sua rejei��o, certo � que, no caso da �Poderosa� Plim - plim , como � chamada, numa alus�o da chaveta que anuncia seus Comerciais , de menos o Big Brother Brasil , mais dia, menos dia, com tais Programas , e Vulgaridade , n�o � preciso Governo algum para lev�-la ao descr�dito, no Brasil.

Basta-lhe, a continuar assim, o pr�prio Big Brother Brasil , a ofender a Intelig�ncia , e Moral brasileiras...

Cr�nica Publicada originalmente em www.paralerepensar.com.br

ANTU�RPIO PETTERSEN FILHO, MEMBRO DA IWA � INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS ASSOCIATION � ADVOGADO MILITANTE E ASSESSOR JUR�DICO DA ABDIC � ASSOCIA��O BRASILEIRA DE DEFESA DO INDIV�DUO E DA CIDADANIA, QUE ORA ESCREVE NA QUALIDADE DE EDITOR DO PERI�DICO ELETR�NICO � JORNAL GRITO CIDAD�O�, SENDO A ATUAL CR�NICA SUA MERA OPINI�O PESSOAL, N�O SIGNIFICANDO NECESSARIAMENTE A POSI��O DA ASSOCIA��O, NEM DO ADVOGADO.

DEFESA DO CONSUMIDOR � CIDADANIA - PEQUENAS CAUSAS CIVEIS ???

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8.

Re: Documento histórico pouco conhecido

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 5:53 pm



Que falta nos fazem um Castelo Branco, um Lacerda, Sandra Cavalcanti e outros mais daquela época.
Sueli

From: Paulo
Sent: Wednesday, January 22, 2014 3:57 PM
To: Paulo
Subject: Documento histórico pouco conhecido

De: Jose Carlos [mailto:linsleite@supercabo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 22 de janeiro de 2014 15:14
Para: Jose Carlos
Assunto: Documento histórico pouco conhecido

Aos idosos, para que recordem, e aos mais jovens para que não ignorem uma conjuntura indesejável no passado que alguns parecem querer repetir. O preço da liberdade ainda é a eterna vigilância! E por que não comemorarmos o 31/03/64?

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De:
Enviada em: quarta-feira, 22 de janeiro de 2014 09:23
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: Documento histórico pouco conhecido

Mais que válido para o momento ora vivido, trata-se de um documento histórico pouco conhecido pelo povo brasileiro.

CIRCULAR RESERVADA DO CHEFE DE ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, GEN CASTELLO BRANCO.

"Ministério da Guerra

Estado-Maior do Exército

Rio, 20 de março de 1964

Do Gen. Ex Humberto de Alencar Castello Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército

Aos Exmos Generais e demais militares do Estado-Maior do Exército e das organizações subordinadas

Compreendendo a intranqüilidade e as indagações de meus subordinados nos dias subseqüentes ao comício de 13 do corrente mês. Sei que não se expressam somente no Estado-Maior do Exército e nos setores que lhe são dependentes, mas também na tropa, nas demais organizações e nas duas outras corporações militares. Delas participo e elas já foram motivo de uma conferência minha com o Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra.

São evidentes duas ameaças: o advento de uma constituinte como caminho para a consecução das reformas de base e o desencadeamento em maior escala de agitações generalizadas do ilegal poder do CGT. As Forças Armadas são invocadas em apoio a tais propósitos.

Para o entendimento do assunto, há necessidade de algumas considerações preliminares.

Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei.

Não estão instituídos para declararem solidariedade a este ou àquele poder. Se lhes fosse permitida a faculdade de solidarizarem-se com programas, movimentos políticos ou detentores de altos cargos, haveria, necessariamente, o direito de também se oporem a uns e a outros.

Relativamente à doutrina que admite o seu emprego como força de pressão contra um dos poderes, é lógico que também seria admissível voltá-la contra qualquer um deles.

Não sendo milícia, as Forças Armadas não são armas para empreendimentos anti-democráticos. Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua coexistência.

A ambicionada constituinte é um objetivo revolucionário pela violência com o fechamento do atual Congresso e a instituição de uma ditadura.

A insurreição é um recurso legítimo de um povo. Pode-se perguntar: o povo brasileiro está pedindo ditadura militar ou civil e constituinte? Parece que ainda não.

Entrarem as Forças Armadas numa revolução para entregar o Brasil a um grupo que quer dominá-lo para mandar e desmandar e mesmo para gozar o poder? Para garantir a plenitude do grupamento pseudo-sindical, cuja cúpula vive na agitação subversiva cada vez mais onerosa aos cofres públicos? Para talvez submeter à Nação ao comunismo de Moscou? Isto, sim, é que seria anti-pátria, anti-nação e anti-povo.

Não. As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha anti-democrática de servir a ditaduras fascistas ou síndico-comunistas.

O CGT anuncia que vai promover a paralisação do País no quadro do esquema revolucionário. Estará configurada provavelmente uma calamidade pública. E há quem deseje que as Forças Armadas fiquem omissas ou caudatárias do comando da subversão.

Parece que nem uma coisa nem outra. E, sim, garantir a aplicação da lei, que não permite, por ilegal, movimento de tamanha gravidade para a vida da nação.

Tratei da situação política somente para caracterizar a nossa conduta militar. Os quadros das Forças Armadas têm tido um comportamento, além de legal, de elevada compreensão em face das dificuldades e desvios próprios do estágio atual da evolução do Brasil. E mantidos, como é de seu dever, fieis à vida profissional, à sua destinação e com continuado respeito a seus chefes e à autoridade do Presidente da República.

É preciso aí perseverar, sempre "dentro dos limites da lei". Estar prontos para a defesa da legalidade, a saber, pelo funcionamento integral dos três Poderes constitucionais e pela aplicação das leis, inclusive as que asseguram o processo eleitoral, e contra a revolução para a ditadura e a Constituinte, contra a calamidade, a ser promovida pelo CGT, e contra o do papel histórico das Forças Armadas. O Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra tem declarado que assegurará o respeito ao Congresso, às eleições e à posse do candidato eleito. E já declarou também que não haverá documentos dos ministros militares de pressão sobre o Congresso Nacional.

É o que eu tenho a dizer em consideração à intranqüilidade e indagações oriundas da atual situação política e a respeito da decorrente conduta militar.

General-de-Exército Humberto de Alencar Castelo Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército".

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9.1.

Eleições 2014: o PSB pretende socializar o Brasil, conforme o seu

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Qua, 22 de Jan de 2014 5:54 pm



Eleições 2014: o PSB pretende socializar o Brasil, conforme o seu programa (Veja)

Data: 21/01/2014 

Até as eleições passadas, que eu me lembre, as imprensa sequer se debruçava sobre os programas partidários, e provavelmente nunca sobre o do PSB, talvez porque o PSB nunca teve candidato próprio, e agora tem.

Eu conduzo este exercício desde as primeiras eleições livres da redemocratização, e vou atualizar meus trabalhos sobre a questão.

Revista Veja, 18/01/2014

Eleições 2014

O campo minado na aliança de Eduardo Campos e Marina

Programa do PSB prevê estatização de indústrias e fazendas e até o fim do ensino particular; parceria com grupo de Marina Silva também pode causar dor de cabeça ao presidenciável

Gabriel Castro, de Brasília

  

http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2014/01/eleicoes-2014-o-psb-pretende-socializar.

 

 

10.

Fw:  Livro Assassinato de Reputações - do Tuma Jr.

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 6:05 pm



Não estaria esse adulterado pelos militontos petistas? Recebi agora do FB do Almendra nos alertando sobre isso.
Compartilhei pra que todos saibam.
Sueli

From: Patriota
Sent: Wednesday, January 22, 2014 5:43 PM
Subject: Livro Assassinato de Reputações - do Tuma Jr.

-------Mensagem original-------

11.

TESTANDO.  AVISEM SE TIVER ALGUMA IREGULARIDADE POR FAVOR.

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 6:06 pm

12.1.

Marcha do MTST reúne cerca de oito mil pessoas na Zona Sul de SP

Enviado por: diogocw2@netcourrier.com   diogoc25

Qua, 22 de Jan de 2014 6:16 pm



QUARTA, 22/01/2014, 12:19

Marcha do MTST reúne cerca de oito mil pessoas na Zona Sul de SP

Protesto por moradias está perto do Estádio do Morumbi e comissão do movimento será recebida pelo governador do estado.

Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/sao-paulo/2014/01/22/MARCHA-DO-MTST-REUNE-CERCA-DE-OITO-MIL-PESSOAS-NA-ZONA-SUL-DE-SP.htm#ixzz2r9zRdQD7

http://cbn.globoradio.globo.com/sao-paulo/2014/01/22/MARCHA-DO-MTST-REUNE-CERCA-DE-OITO-MIL-PESSOAS-NA-ZONA-SUL-DE-SP.htm

13.

Re: Fwd: Um rolezinho cultural: a hist�ria de Joaquim

Enviado por: "Sueli Bessa Guerra" suelibguerra15@gmail.com

Qua, 22 de Jan de 2014 6:18 pm



� um caso a pensar, mas ser� quer elles pensam?
Sueli

From: Neiva B. Maestri
Sent: Wednesday, January 22, 2014 5:24 PM
To: undisclosed-recipients:
Subject: Fwd: Um rolezinho cultural: a hist�ria de Joaquim

21/01/2014

Rodrigo Constantino

Um rolezinho cultural: a hist�ria de Joaquim

Joaquim era um menino muito pobre, que estudava em uma escola p�blica e morava na periferia. Cansado de tanta greve, resolveu dar um rolezinho em uma biblioteca. Ele n�o sabia ainda, mas aquilo iria mudar sua vida.

L�, ele descobriu os cl�ssicos. Com S�focles, Shakespeare, Kafka, Dostoi�vski, Camus, Machado de Assis, Roth, navegou pelas entranhas da natureza humana imperfeita. Com Conrad, chegou ainda mais fundo no �horror�, entendendo o que acontece quando a cultura entra em greve.

Locke lhe ensinou sobre a propriedade privada, e Adam Smith lhe explicou o poder da �m�o invis�vel�, que acaba levando a um resultado geral bom, mesmo com cada um seguindo os pr�prios interesses.

David Ricardo foi fundamental para sua compreens�o das vantagens comparativas. Ele soube que mesmo em trocas volunt�rias em que tivesse menos habilidade em tudo, ainda assim elas poderiam ser mutuamente ben�ficas.

Com Popper, soube que o relativismo cultural era uma fal�cia, e que � poss�vel ter conhecimento objetivo. Compreendeu, ainda, o conceito da Grande Sociedade Aberta, assim como a import�ncia (e os limites) da toler�ncia.

Bastiat foi crucial para que ficasse mais atento �quilo que n�o se v� de imediato, ou seja, o custo de oportunidade das escolhas ou pol�ticas p�blicas. Isso o ajudou a criticar a vis�o m�ope de muito governante em busca de votos, com suas medidas populistas e assistencialistas.

De Tocqueville ele absorveu as caracter�sticas da democracia americana, das associa��es volunt�rias desse povo, que foi capaz de construir uma na��o pr�spera e relativamente livre. Jean-Fran�ois Revel sepultou de vez qualquer ran�o antiamericano que tivesse sobrevivido ap�s a lavagem cerebral de seus professores marxistas.

Lord Acton deixou bem claro que o poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente. A liberdade precisa ser defendida com base em princ�pios s�lidos, n�o apenas interesses moment�neos.

Mergulhou na Escola de Salamanca, descobriu os austr�acos Menger, Bohm-Bawerk, Mises e Hayek, e nunca mais levou a s�rio o socialismo. J� tinha no��o clara de que, mesmo sob anjos, o sistema n�o poderia funcionar, pela impossibilidade de c�lculo econ�mico racional.

Dos pensadores conservadores, como Burke, John Adams, Russell Kirk, Oakeshott, Isaiah Berlin, Irving Babbitt e Theodore Dalrymple, capturou a import�ncia do respeito �s tradi��es, os limites da raz�o, os riscos das ideologias e utopias, o enorme perigo das revolu��es.

Passou tamb�m a desconfiar da democracia direta, entendendo que a Rep�blica n�o pode ser a simples tirania da maioria. Benjamin Constant lhe ensinou sobre os necess�rios limites constitucionais do poder estatal, e Montesquieu, sobre a divis�o dos poderes.

Schumpeter foi como uma luz ao lhe mostrar a �destrui��o criadora�. Agora n�o temia mais o avan�o tecnol�gico, as inova��es capitalistas, como faziam os ludistas, pois sabia que cada avan�o gerava mais riqueza e criava novos empregos.

Milton Friedman lhe ensinou a efic�cia do vale-educa��o, e Thomas Sowell, a inefic�cia das cotas raciais.

Lendo as distopias de Orwell, Huxley, Ayn Rand e Koestler, ficou imune a todo tipo de tenta��o para as �solu��es m�gicas� que criariam um �mundo melhor� ou um �novo homem�. Sabia que o coletivismo era o caminho da destrui��o do indiv�duo.

Estudou hist�ria com Paul Johnson, e ficou sabendo que v�rios �intelectuais� colocavam as ideias abstratas acima dos seres de carne e osso, louvando a Humanidade, mas agindo com profundo desd�m em rela��o aos pr�ximos.

Descobriu tamb�m a m�sica cl�ssica. Escutou Mozart, Beethoven, Brahms, Bach, Chopin, Rachmaninoff, Tchaikovsky, e ficou encantado. Como aquilo lhe tocava a alma! Foi Roger Scruton quem lhe convenceu da import�ncia da beleza em nossas vidas. Sabia agora que se tudo � arte, nada � arte.

Joaquim tinha um esp�rito empreendedor, e desejava muito melhorar de vida. Foi com sua bagagem cultural para os Estados Unidos, tentar a sorte. Eram os anos 1980, a era Reagan, com mais oportunidades. Sempre olhara para os melhores com admira��o, nunca inveja. Eram uma meta para ele, um exemplo a ser seguido. Hoje ele � um empres�rio de sucesso e vive em Boston.

Em sua velha comunidade, � acusado de �traidor�. Por ser negro, acusam-no de se comportar como um �branco� e ignorar sua ra�a. Mas ele jamais entendeu dessa forma. Para ele, o normal � desejar crescer na vida, aprender com a civiliza��o, e n�o desdenhar dela. At� hoje ele � muito grato pelo rolezinho que decidiu dar na alta cultura quando jovem.

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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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