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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

ACI Digital: Historiadora judia desmente cumplicidade de Pio XII com nazistas

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










24 de janeiro de 2014 







ROMA, 24 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A historiadora judia Anna Foa, membro da Associação Europeia de Estudos Judeus, assinalou recentemente que os resultados das investigações revelam que muitos judeus se salvaram durante a II Guerra Mundial pela intervenção de importantes líderes da Igreja, particularmente o Papa Pio XII.



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Papa Francisco: Abrir as portas das igrejas significa abri-las também no mundo digital 
Papa Francisco aos juízes: Por trás de cada causa há pessoas que esperam justiça 
O Papa recebe o presidente da França François Hollande: Colaboração para o bem comum 

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Historiadora judia desmente “cumplicidade” de Pio XII com nazistas 
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Quando o amor de Deus obtm a vontade da alma produz nela um insacivel desejo de trabalhar pelo Amado.

São João Crisóstomo 













VATICANO 









VATICANO, 23 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua mensagem pela 48ª Jornada Mundial das Comunicações Sociais a ser celebrada no dia 1 de junho, o Papa Francisco alentou aos católicos do mundo a não ter medo de “fazer-se cidadãos do mundo digital”.

Abaixo segue o texto na íntegra da mensagem do Papa:

Queridos irmãos e irmãs,
Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econ&oa! cute;micas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.

Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros.

Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes.

Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus.

No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correcta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos. O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído.

Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar. Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas v&aacut! e;rias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimónio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.

Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comun! ica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».

Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.
Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho crist! ão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais.

Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira. E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efectiva e afectivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que se! ja casa de todos. Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração.

O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (BENTO XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte. O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espa&cce! dil;o ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas.

Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria. A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de ! Deus.

Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.


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VATICANO, 24 Jan. 14 (ACI) .- ”O vosso ministério, queridos juízes e membros do Tribunal da Rota Romana, é um serviço peculiar a Deus Amor. Sois essencialmente pastores. Enquanto desempenhais o trabalho judiciário, não esqueçais que sois pastores! Por detrás de cada juízo, de cada causa, existem pessoas que aguardam justiça”, assim se dirigiu o Papa Francisco aos juízes do Tribunal Apostólico da Rota Romana.

Recordou-lhes que “a dimensão jurídica e a dimensão pastoral do ministério eclesiástico não estão em contraposição porque ambas concorrem à realização dos fins e da unidade de ação próprias da Igreja”.

“A atividade judiciária eclesiástica, que se configura como serviço à verdade na justiça tem efetivamente uma conotação profundamente pastoral porque está finalizada a conseguir o bem dos fiéis e a edificação da comunidade cristã. Além disso, queridos juízes, mediante seu ministério específico, contribuem com competência a fazer frente às temáticas pastorais emergentes”.

Continuando, o Santo Padre traçou um breve perfil do juiz eclesiástico do ponto de vista humano, judiciário e pastoral. No primeiro caso, requer-se do juiz “uma maturidade que se manifeste na serenidade de julgamento e o distanciamento de pontos de vista pessoais. Também faz parte dessa maturidade a capacidade de impregnar-se na mentalidade e nas aspirações legítimas da comunidade onde desempenha seus serviços”.

No aspecto judiciário, além dos requisitos da doutrina jurídica e teológica, no exercício do seu ministério, o juiz deve caracterizar-se pela “perícia no direito, a objetividade de juízo e a equidade, julgando de maneira imperturbável e imparcial. Além disso, na sua atividade, deve guiar-se pela intenção de tutelar a verdade, no respeito da lei, sem ignorar a delicadeza e a humanidade próprias do pastor de almas”.

Por último, o perfil pastoral, já que “enquanto expressão da solicitude pastoral do Papa e dos Bispos, requer-se do juiz não só competência, mas também autêntico espírito de serviço. É o servidor da justiça, chamado a tratar e a julgar a condição dos fiéis que, com confiança, dirigem-se a ele, imitando o Bom Pastor que cuida da ovelha ferida”.

“Por isso está animado pela caridade pastoral. Essa caridade que Deus derramou nos nossos corações -concluiu o Santo Padre- (...) e constitui também a alma da função do juiz eclesiástico”.

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VATICANO, 24 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã de hoje, no Palácio Apostólico Vaticano, o Papa Francisco recebeu em audiência François Hollande, presidente da República da França, que depois se encontrou com o Arcebispo Pietro Parolin, Secretário de Estado e com o Arcebispo Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.

No transcurso das conversas, desenvolvidas em um clima de cordialidade, mencionou-se a contribuição da religião para o bem comum. Depois de abordar as boas relações existentes entre a Santa Sé e a República Francesa, reafirmou-se o compromisso mútuo de manter um diálogo permanente entre o Estado e a Igreja Católica e de cooperar de maneira construtiva nos assuntos de interesse comum.

No contexto da defesa e a promoção da dignidade da pessoa humana, abordaram-se algumas questões de atualidade, como a família, a bioética, o respeito das comunidades religiosas e a proteção dos lugares de culto.

A conversação continuou com temas de caráter internacional, como a pobreza e o desenvolvimento, as migrações e o meio ambiente.

Por último falou-se, de modo particular, sobre os conflitos do Oriente Médio e algumas regiões da África, com a esperança de que nos diversos países, a pacífica convivência social possa ser restabelecida através do diálogo e da participação de todos os componentes da sociedade, respeitando os direitos de todos, em especial das minorias étnicas e religiosas.

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MUNDO 









ROMA, 24 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A historiadora judia Anna Foa, membro da Associação Europeia de Estudos Judeus, assinalou recentemente que os resultados das investigações revelam que muitos judeus se salvaram durante a II Guerra Mundial pela intervenção de importantes líderes da Igreja, particularmente o Papa Pio XII.

Ao participar de um congresso em Florença (Itália), entre os dias 19 e 20 de janeiro, Anna Foa, conforme informa o vaticanista Sandro Magister em seu blog Chiesa, indicou que os estudos mais atuais anulam “a imagem proposta nos anos sessenta de um Papa Pio XII indiferente ao destino dos judeus ou, inclusive, cúmplice dos nazistas".

A também professora de História Moderna na Universidade La Sapienza de Roma indicou que “os estudos dos últimos anos evidenciam cada vez mais o papel geral de proteção que a Igreja desempenhou em relação aos judeus durante a ocupação nazi da Itália”.

“De Florença, com o cardeal Dalla Costa, proclamado Justo em 2012, a Gênova com o padre Francesco Repetto, também ele Justo, a Milão com o cardeal Schuster, e assim por diante, naturalmente até Roma, onde a presença do Vaticano, além da existência das zonas extraterritoriais, permitiu a salvação de milhares de judeus”.

Estas obras “de asilo e salvação dos perseguidos”, indicou, não podiam ser fruto somente de “iniciativas a partir de baixo, mas estavam claramente coordenadas e permitidas, pelos vértices da Igreja”.

“Eu gostaria de ressaltar aqui que esta imagem mais recente da ajuda prestada aos judeus pela Igreja não surge de posições ideológicas ligadas ao catolicismo, mas, sobretudo, de investigações concretas sobre a vida dos judeus durante a ocupação, com a reconstrução de histórias de famílias ou de indivíduos. Em resumo, do trabalho de campo”.

A historiadora assegurou que casos de judeus refugiados em Igrejas e conventos aparecem “continuamente nas narrações dos sobreviventes”.

A pesquisadora lamentou que a discussão sobre Pio XII e os hebreus “freou a investigação durante muitos decênios, levando para o terreno ideológico cada tentativa de esclarecer os fatos históricos”.

Em meio da perseguição nazista, assinalou Anna Foa, “sacerdotes e hebreus compartilhavam o mesmo alimento”.

“As mulheres judias passeavam nos corredores dos conventos de clausura, e os judeus aprendiam a recitar o Pai-Nosso e vestiam o hábito como precaução em caso de irrupções nazistas e fascistas”.

Recordando a relação entre judeus e cristãos, que levou a muitos dos primeiros a batizar-se, e que em outros casos ocasionava diálogos respeitosos sobre as religiões, a professora hebreia assinalou que se tratou de uma “familiaridade nova e repentina, iniciada sem preparação pelas circunstâncias, em condições em que uma das duas partes era perseguida e corria o risco de morte e que necessitava, portanto, de maior ‘caridade cristã’, não se deu sem consequências para o início e a acolhida do diálogo”.

“Um diálogo que ocorreu muito mais tarde, certamente, e que se iniciou, sobretudo, em nível teórico. Trata-se de um diálogo de baixo, feito de compartilhar os alimentos juntos e de conversações sem pretensões, também para superar a ansiedade de uma relação desconhecida até esse momento”.

Foa recordou o caso de umas religiosas que em seu convento, em Roma, “acrescentavam bacon à sopa comum só depois de havê-la distribuído às hebreias, para quem tinham dado refúgio. Também esta é, em minha opinião, uma forma de diálogo de baixo”.

A historiadora lamentou que “em um momento que prevalecia a necessidade de esquecer a Shoah, este processo de diálogo foi bloqueado, em parte, porque por um lado os hebreus estavam tentando reconstruir seu próprio mundo e a própria identidade após a catástrofe e, por outro, os católicos pareciam ter retornado às posições tradicionais em que a esperança da conversão era mais forte que o respeito”.

“Nos inícios dos anos sessenta, com ‘O vigário’ de Hochhuth, sobre este processo se projetaria a sombra da lenda negra de Pio XII, com o resultado de obstruir e obscurecer a memória e o peso desse primeiro percurso comum”, indicou.

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REDAÇÃO CENTRAL, 24 Jan. 14 (ACI) .- A Igreja Católica celebra hoje a santidade de São Francisco de Sales, conhecido como o santo da amabilidade, ele foi Bispo de Genebra, fundador da Congregação da Visitação e Doutor da Igreja. Uma de suas frases mais conhecidas é: "A humildade aperfeiçoa-nos perante Deus e a mansidão perante o próximo".

São Francisco, que é conhecido por ser humilde, generoso, clemente e caridoso, é também o padroeiro dos jornalistas e escritores e de todos aqueles que têm o ofício de escrever, já que o santo sempre trabalhou por difundir a verdade e pela edificação da humanidade. O santo é padroeiro da Família Salesiana fundada por São João Bosco.

Em um dos livros que escreveu chamado o “Tratado do Amor de Deus" se lê outra de suas frases conhecidas “a medida do amor é amar sem medida".

Desde pequeno se destacou pelo seu amor à oração, rezava sempre de manhã e de noite e sempre que passava em frente a uma Igreja, se pudesse, entrava para saudar Jesus Sacramentado.

O santo estava sempre disposto a ajudar os mais necessitados e gostava também da leitura da vida dos santos. Depois de adulto, rezava o seu Terço diário e não passava nenhum dia sem ter pelo menos 30 minutos de meditação, entre outras práticas espirituais próprias de sua condição de sacerdote.

O Papa Alexandre VII o canonizou aos 43 anos de sua morte em 1665.

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CONTROVÉRSIA 









ROMA, 24 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Uma jovem de 20 anos foi condenada a ser estuprada por doze homens em uma aldeia do estado de Bengala Ocidental, pena determinada pelo chefe ancião depois de descobrir que a mulher se apaixonou por um jovem de outra religião.

O líder da aldeia multou a jovem e seu amigo muçulmano a pagar 25 mil rupias (402 dólares, aproximadamente). Como não puderam pagar, o líder religioso ordenou que doze homens a estuprassem.

Conforme informou uma emissora local, a jovem relatou que “seguindo suas ordens, pelo menos dez ou doze pessoas, entre eles vários membros de uma mesma família, me estupraram. Perdi a conta de quantas vezes fizeram isso".

Casos como este são frequentes nas zonas rurais da Índia, onde com facilidade condenam à morte aqueles que se relacionam entre castas diferentes, com pessoas de outras religiões ou rompem as normas sociais.

Fontes locais informaram que as autoridades locais prenderam os estupradores e informaram também que a jovem se encontra internada em um hospital.

Faz um ano, uma jovem estudante foi estuprada dentro de um ônibus de transporte público em Nova Délhi (Índia), e faleceu aos poucos dias devido às feridas.

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905