Banner

SMA

Nossa Senhora



Rio de Janeiro


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

No dia 20 de Dezembro, Daniela Arbex recebeu um diploma de “honra ao mérito” proferido pelo poder legislativo de Barbacena-MG



-

https://www.facebook.com/blogbbraga/posts/274069392741680

por Bruno Braga 
Atualização de status
De Bruno Braga
No dia 20 de Dezembro, Daniela Arbex recebeu um diploma de “honra ao mérito” proferido pelo poder legislativo de Barbacena-MG [http://www.barbacenaonline.com.br/noticias.php?c=12343&inf=11]. A homenagem foi concedida em reconhecimento ao livro “Holocausto Brasileiro” (Geração Editorial, 2013). Nesta publicação a jornalista se propõe a reconstruir a história do Hospital Colônia e, através dela, exibir as atrocidades cometidas em nome da psiquiatria. 

Na última semana debrucei-me sobre os livros de Georges Bernanos. Li “Sob o Sol de Satã” e “Nova História de Mouchette”. Aproveitei a oportunidade para reler o “Diário de um Pároco de Aldeia”. Obras que exibem – por meio da ficção – o drama da existência e da vida religiosa. Bernanos viveu em Barbacena. Na cidade há um museu dedicado ao escritor francês. 
As homenagens que receberam Georges Bernanos e Daniela Arbex expõem um contraste que a diferença entre os gêneros literários não impede identificar. O talento de Bernanos – não apenas o da escrita, mas o da proposição de reflexões profundas sobre os relacionamentos humanos, a grandeza e os conflitos da religiosidade cristã, a força e os efeitos do mal – é evidente. No trabalho de Arbex evidente é o erro metodológico, é a ausência de dados comprovativos, a linguagem estereotipada. Algo que se constata na simples leitura primária. Mas se o interessado investir na pesquisa do tema, ele ainda reconhecerá no livro da jornalista os ardis da antipsiquiatria (do movimento antimanicomial) e a nefasta influência da revolução cultural SOCIALISTA-COMUNISTA sobre os argumentos e propostas. 

Bernanos – além de literato - foi também jornalista. Seria curioso colocar o “Holocausto Brasileiro” sob a avaliação do escritor francês. O contrário é impensável. Sob o olhar de Bernanos, imagino, seria constrangedor homenagear Daniela Arbex com “honra ao mérito”. No entanto, o livro da jornalista brasileira é propagandeado por todos os cantos, celebrado em ambientes universitários, homenageado por autoridades. Bernanos, apesar do museu, tornou-se um ilustre – um dos grandes – desconhecido. O diploma do poder legislativo de Barbacena a Daniela Arbex acusa pelo menos um rebaixamento de modelos. Mas dentro do microcosmo barbacenense expressa um sintoma da degradação cultural nacional.

Nenhum comentário:

"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905