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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

ACI Digital: VATICANO, 02 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar a Missa na Solenidade de Maria Mãe de Deus, o Papa Francisco assinalou, ontem, 1 de janeiro de 2014, que a Virgem Maria, Mãe de Jesus, precede-nos e continuamente nos confirma na fé.

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










2 de janeiro de 2014 







VATICANO, 02 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar a Missa na Solenidade de Maria Mãe de Deus, o Papa Francisco assinalou, ontem, 1 de janeiro de 2014, que a Virgem Maria, Mãe de Jesus, precede-nos e continuamente nos confirma na fé.



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MANCHETES DO DIA 











VATICANO 
Papa Francisco: Hoje muitos cristãos são martirizados como São Estêvão 
Saudação Natalina do Papa Francisco 
Peçamos a Deus que nos ajude a construir a Paz diariamente, exorta o Papa em mensagem Urbi et Orbi 
A Mãe do Redentor nos precede e continuamente nos confirma na fé, disse o Papa 
Papa Francisco visita Bento XVI para saudá-lo pelo Natal 
Francisco e Bento XVI almoçaram juntos na Casa Santa Marta 
Renúncia de Bento XVI marcará o futuro da Igreja, afirma Pe. Lombardi 
Na íntegra: A oração do Papa Francisco à Sagrada Família 
Papa Francisco recebeu mensagem privada do Presidente da Síria 
Deus quis nascer em uma família humana como nós, diz o Papa 

BRASIL 
ACI Digital deseja um Feliz e Santo Natal 

MUNDO 
Iraque: Extremistas muçulmanos matam 34 cristãos no Natal 
Natal dos católicos sírios será em meio aos bombardeios, afirma Bispo 





Católico em Dia 



Evangelho: 





Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Amar o princpio, amar a fora, amar o mtodo.

Paulo VI 













VATICANO 









VATICANO, 26 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco presidiu hoje a oração do Ângelus na Praça de São Pedro, onde recordou a memória do primeiro mártir São Estêvão, e indicou que assim como ele, há muitos cristãos que nestes dias são martirizados, inclusive naqueles países onde no papel se diz respeitar os direitos humanos.

A seguir a íntegra das palavras do Papa Francisco

Queridos irmãos e irmãs,

Vocês não têm medo da chuva, são bravos!

A liturgia prolonga a Solenidade do Natal por oito dias: um tempo de alegria para todo o povo de Deus! E neste segundo dia da oitava, na alegria do Natal se insere a festa de Santo Estêvão, o primeiro mártir da Igreja. O livro dos Atos dos Apóstolos o apresenta como "homem cheio de fé e do Espírito Santo" (6, 5), escolhido com outros seis para o serviço às viúvas e aos pobres na primeira comunidade de Jerusalém. E nos conta o seu martírio: quando, depois de um discurso inflamado que suscitou a ira dos membros do Sinédrio, foi arrastado para fora da cidade e apedrejado. Estêvão morre como Jesus, pedindo o perdão pelos seus assassinos (7, 55-60).

No clima alegre do Natal, esta comemoração poderia parecer fora de contexto. O Natal, na verdade, é a festa da vida e nos infunde sentimentos de serenidade e de paz; por que perturbar seu encanto com a recordação de uma violência tão atroz? 

Na realidade, na ótica da fé, a festa de Santo Estêvão está em plena sintonia com o significado profundo do Natal. 

No martírio, de fato, a violência é vencida pelo amor, a morte pela vida. A Igreja vê no sacrifício dos mártires seu "nascimento ao céu". Celebramos, então, hoje o "natal" de Estêvão, que em profundidade nasce do Natal de Cristo. Jesus transforma a morte de quantos o amam em aurora de vida nova!

No martírio de Estêvão se reproduz o mesmo confronto entre o bem e o mal, entre o ódio e o perdão, entre a brandura e a violência, que teve o seu ponto alto na Cruz de Cristo. A memória do primeiro mártir vem assim, imediatamente, dissolver uma falsa imagem do Natal: a imagem "mágica" e "adocicada", que no Evangelho não existe! A liturgia nos leva ao sentido autêntico da Encarnação, ligando Belém ao Calvário e recordando-nos que a salvação divina implica a luta ao pecado, passa pela porta estreita da Cruz. Este é o caminho que Jesus indicou claramente aos seus discípulos, como atesta o Evangelho de hoje: "Vós sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt 10, 22).

Por isso hoje rezemos de modo particular pelos cristãos que sofrem discriminações por causa do seu testemunho dado de Cristo e do Evangelho. Sejamos próximos a estes irmãos e irmãs que, como santo Estêvão, são acusados injustamente e feitos objeto de violências de vários tipos. Estou certo de que, infelizmente, são mais numerosos hoje que nos primeiros tempos da Igreja. Há tantos! Isto acontece especialmente lá onde a liberdade religiosa ainda não é garantida ou não é plenamente realizada. Acontece, porém, também em países e ambientes que, no papel, protegem a liberdade e os direitos humanos, mas onde de fato os crentes e, especialmente os cristãos, encontram limitações e discriminações. Eu gostaria de pedir para vocês rezarem por estes irmãos e irmãs um insta! nte em silêncio [...] 

E os confiemos a Nossa Senhora (Ave Maria…).

Para o cristão, isso não causa surpresa, porque Jesus já o havia preanunciado como ocasião propícia para dar testemunho. Todavia, na esfera civil, a injustiça deve ser denunciada e eliminada.

Maria Rainha dos Mártires nos ajude a viver o Natal com aquele ardor de fé e de amor que brilha em Santo Estêvão e em todos os mártires da Igreja.

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VATICANO, 25 Dez. 13 (ACI) .- A vós, queridos irmãos e irmãs, vindos de todo o mundo e reunidos nesta Praça, e a quantos estão em ligação connosco nos diversos países através dos meios de comunicação, dirijo os meus votos de um Natal Feliz!

Neste dia, iluminado pela esperança evangélica que provém da gruta humilde de Belém, invoco os dons natalícios da alegria e da paz para todos: para as crianças e os idosos, para os jovens e as famílias, para os pobres e os marginalizados. Nascido para nós, Jesus conforte quantos suportam a prova da doença e da tribulação; sustente aqueles que se dedicam ao serviço dos irmãos mais necessitados. Feliz Natal!



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VATICANO, 25 Dez. 13 (ACI) .- Hoje ao meio dia, hora de Roma, em sua mensagem Urbi et Orbi (para a cidade e para o mundo), por ocasião do Natal, o primeiro que celebra como Papa, Francisco fez uma chamada à paz e exortou que os fiéis do mundo todo peçam a Deus o dom de poder construi-la diariamente.

MENSAGEM URBI ET ORBI DO PAPA FRANCISCO

Natal do Senhor, 25 de Dezembro de 2013
«Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14). Queridos irmãos e irmãs de Roma e do mundo inteiro, feliz Natal!
Faço meu o cântico dos anjos que apareceram aos pastores de Belém, na noite em que nasceu Jesus. Um cântico que une céu e terra, dirigindo ao céu o louvor e a glória e, à terra dos homens, votos de paz. Convido todos a unirem-se a este cântico: este cântico é para todo o homem e mulher que vela na noite, que tem esperança num mundo melhor, que cuida dos outros procurando humildemente cumprir o seu dever.

Glória a Deus. A primeira coisa que o Natal nos chama a fazer é isto: dar glória a Deus, porque Ele é bom, é fiel, é misericordioso. Neste dia, desejo a todos que possam reconhecer o verdadeiro rosto de Deus, o Pai que nos deu Jesus. Desejo a todos que possam sentir que Deus está perto, possam estar na sua presença, amá-Lo, adorá-Lo.
Possa cada um de nós dar glória a Deus sobretudo com a vida, com uma vida gasta por amor d’Ele e dos irmãos. Paz aos homens.

A verdadeira paz não é um equilíbrio entre forças contrárias; não é uma bela «fachada», por trás da qual há contrastes e divisões. A paz é um compromisso de todos os dias, que se realiza a partir do dom de Deus, da graça que Ele nos deu em Jesus Cristo. Vendo o Menino no presépio, pensamos nas crianças que são as vítimas mais frágeis das guerras, mas pensamos também nos idosos, nas mulheres maltratadas, nos doentes... As guerras dilaceram e ferem tantas vidas!

Muitas dilacerou, nos últimos tempos, o conflito na Síria, fomentando ódio e vingança. Continuemos a pedir ao Senhor que poupe novos sofrimentos ao amado povo sírio, e as partes em conflito ponham fim a toda a violência e assegurem o acesso à ajuda humanitária. Vimos como é poderosa a oração! E fico contente sabendo que hoje também se unem a esta nossa súplica pela paz na Síria crentes de diversas confissões religiosas. Nunca percamos a coragem da oração! A coragem de dizer: Senhor, dai a vossa paz à Síria e ao mundo inteiro. Dai paz à República Centro-Africana, frequentemente esquecida dos homens. Mas Vós, Senhor, não esqueceis ninguém e quereis levar a paz também àquela terra, dilacerada por uma espiral de violência e miséria, onde muitas pessoas estão sem casa, sem ág! ua nem comida, sem o mínimo para viver. Favorecei a concórdia no Sudão do Sul, onde as tensões actuais já provocaram diversas vítimas e ameaçam a convivência pacífica naquele jovem Estado.

Vós, ó Príncipe da Paz, convertei por todo o lado o coração dos violentos, para que deponham as armas e se empreenda o caminho do diálogo. Olhai a Nigéria, dilacerada por contínuos ataques que não poupam inocentes nem indefesos. Abençoai a Terra que escolhestes para vir ao mundo e fazei chegar a um desfecho feliz as negociações de paz entre Israelitas e Palestinianos. Curai as chagas do amado Iraque, ferido ainda frequentemente por atentados. Vós, Senhor da vida, protegei todos aqueles que são perseguidos por causa do vosso nome. Dai esperança e conforto aos deslocados e refugiados, especialmente no Corno de África e no leste da República Democrática do Congo. Fazei que os emigrantes em busca duma vida digna encontrem acolhimento e ajuda. Que nunca mais aconteçam tragédias como aquelas a que assistimos este ano, com numerosos mortos em L! ampedusa.

Ó Menino de Belém, tocai o coração de todos os que estão envolvidos no tráfico de seres humanos, para que se dêem conta da gravidade deste crime contra a humanidade. Voltai o vosso olhar para as inúmeras crianças que são raptadas, feridas e mortas nos conflitos armados e para quantas são transformadas em soldados, privadas da sua infância. Senhor do céu e da terra, olhai para este nosso planeta, que a ganância e a ambição dos homens exploram muitas vezes indiscriminadamente. Assisti e protegei quantos são vítimas de calamidades naturais, especialmente o querido povo filipino, gravemente atingido pelo recente tufão.

Queridos irmãos e irmãs, hoje, neste mundo, nesta humanidade, nasceu o Salvador, que é Cristo Senhor. Detenhamo-nos diante do Menino de Belém. Deixemos que o nosso coração se comova, deixemo-lo abrasar-se pela ternura de Deus; precisamos das suas carícias. Deus é grande no amor; a Ele, o louvor e a glória pelos séculos! Deus é paz: peçamos-Lhe que nos ajude a construí-la cada dia na nossa vida, nas nossas famílias, nas nossas cidades e nações, no mundo inteiro. Deixemo-nos comover pela bondade de Deus.



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VATICANO, 02 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar a Missa na Solenidade de Maria Mãe de Deus, o Papa Francisco assinalou, ontem, 1 de janeiro de 2014, que a Virgem Maria, Mãe de Jesus, precede-nos e continuamente nos confirma na fé.

A seguir a íntegra da homilia do Papa na ocasião:

Amados Irmãos e Irmãs,

A primeira leitura propôs-nos a antiga súplica de bênção que Deus sugerira a Moisés, para que a ensinasse a Aarão e seus filhos: “O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz” (Nm 6, 24-26).

É muito significativo ouvir estas palavras de bênção no início de um novo ano: elas acompanharão o nosso caminho neste tempo que se abre diante de nós. São palavras que dão força, coragem e esperança; não uma esperança ilusória, assentada em frágeis promessas humanas, nem uma esperança ingênua que imagina melhor o futuro simplesmente porque é futuro. Esta esperança tem a sua razão de ser precisamente na bênção de Deus; uma bênção que contém os votos maiores, os votos da Igreja para cada um de nós, repletos da proteção amorosa do Senhor, da sua ajuda providente.

Os votos contidos nesta bênção realizaram-se plenamente numa mulher, Maria, enquanto destinada a tornar-Se a Mãe de Deus, e realizaram-se n’Ela antes de qualquer outra criatura.

Mãe de Deus! Este é o título principal e essencial de Nossa Senhora. Trata-se duma qualidade, duma função que a fé do povo cristão, na sua terna e genuína devoção à Mãe celeste, desde sempre Lhe reconheceu.

Lembremos aquele momento importante da história da Igreja Antiga que foi o Concílio de Éfeso, no qual se definiu com autoridade a maternidade divina da Virgem. Esta verdade da maternidade divina de Maria ecoou em Roma, onde, pouco depois, se construiu a Basílica de Santa Maria Maior, o primeiro santuário mariano de Roma e de todo o Ocidente, no qual se venera a imagem da Mãe de Deus – a Theotokos – sob o título de Salus populi romani. Diz-se que os habitantes de Éfeso, durante o Concílio, se teriam congregado aos lados da porta da basílica onde estavam reunidos os Bispos e gritavam: “Mãe de Deus!” Os fiéis, pedindo que se definisse oficialmente este título de Nossa Senhora, demonstravam reconhecer a sua maternidade divina. É a atitude espontânea e sincera dos filhos, que conhecem bem a sua Mãe, porque A amam com imensa ternura.

Desde sempre Maria está presente no coração, na devoção e sobretudo no caminho de fé do povo cristão. “A Igreja caminha no tempo (…). Mas, nesta caminhada, a Igreja procede seguindo as pegadas do itinerário percorrido pela Virgem Maria” (JOÃO PAULO II, Enc. Redemptoris Mater, 2). O nosso itinerário de fé é igual ao de Maria; por isso, A sentimos particularmente próxima de nós! No que diz respeito à fé, que é o fulcro da vida cristã, a Mãe de Deus partilhou a nossa condição, teve de caminhar pelas mesmas estradas, às vezes difíceis e obscuras, trilhadas por nós, teve de avançar pelo “caminho da fé” (CONC. ECUM. VAT. II, Const. Lumen gentium, 58).

O nosso caminho de fé está indissoluvelmente ligado a Maria, desde o momento em que Jesus, quando estava para morrer na cruz, no-La deu como Mãe, dizendo: “Eis a tua mãe!” (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe. Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe!

Na hora em que a fé dos discípulos se ia quebrantando com tantas dificuldades e incertezas, Jesus confiava-lhes Aquela que fora a primeira a acreditar e cuja fé não desfaleceria jamais. E a “mulher” torna-Se nossa Mãe, no momento em que perde o Filho divino. O seu coração ferido dilata-se para dar espaço a todos os homens, bons e maus; e ama-os como os amava Jesus.

A mulher que, nas bodas de Caná da Galileia, dera a sua colaboração de fé para a manifestação das maravilhas de Deus na mundo, no Calvário mantém acesa a chama da fé na ressurreição do Filho, e comunica-a aos outros com carinho maternal. Assim Maria torna-Se fonte de esperança e de alegria verdadeira.

A Mãe do Redentor caminha diante de nós e sempre nos confirma na fé, na vocação e na missão. Com o seu exemplo de humildade e disponibilidade à vontade de Deus, ajuda-nos a traduzir a nossa fé num anúncio, jubiloso e sem fronteiras, do Evangelho.

Deste modo, a nossa missão será fecunda, porque está modelada pela maternidade de Maria. A Ela confiamos o nosso itinerário de fé, os desejos do nosso coração, as nossas necessidades, as carências do mundo inteiro, especialmente a sua fome e sede de justiça e de paz; e invocamo-La todos juntos: Santa Mãe de Deus!


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VATICANO, 24 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco visitou nesta segunda-feira, 23, o Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, para desejar-lhe Feliz Natal e levar alguns presentes, informou a Santa Sé.

Bento XVI esperou o Pontífice na porta da residência “Mater Ecclesiae”, um mosteiro dentro do Vaticano, onde reside atualmente, e logo depois de rezarem juntos na capela, conversaram em privado durante meia hora em uma sala.

Posteriormente, Francisco cumprimentou Dom Georg Gaenswein que, além de seu trabalho como prefeito da Casa Pontifícia, segue sendo secretário de Bento XVI. O Santo Padre também saudou e felicitou pelo Natal as quatro membros da associação Memores Domini do movimento Comunhão e Liberação que cuidam da casa de Bento XVI.

Francisco havia telefonado para o predecessor na terça-feira passada, para uma primeira felicitação pela proximidade da festa. À diferença de outros encontros entre ambos, que ficam em rigoroso sigilo, esta vez foi permitido um breve acesso para as câmeras de televisão.



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VATICANO, 27 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco e o Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, almoçaram juntos nesta sexta-feira na Casa Santa Marta, no segundo encontro de ambos em apenas alguns dias. A Santa Sé informou que em uma recente visita ao mosteiro Mater Ecclesiae, o Pontífice convidou o seu predecessor para almoçar com motivo destes dias festivos. Na comida também participaram Dom Georg Gaenswein –secretário de Bento XVI-, assim como Dom Alfred Xuereb e Dom Fabián Pedacchio, secretários de Francisco.

Com eles estiveram também o Secretário para as Relações com os Estados do Vaticano, Dom Dominique Mamberti, e o assessor para os Assuntos Gerais da Secretaria de Estado, Dom Bryan Wells.

Como se recorda, no dia 23 de dezembro o Papa visitou Bento XVI para desejar-lhe Feliz Natal, em um encontro que durou 45 minutos.

Na quinta-feira anterior ambos conversaram por telefone. Nos últimos meses o Papa Francisco visitou Bento XVI em numerosas ocasiões, com quem mantém uma grande proximidade.

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VATICANO, 27 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, afirmou hoje que a renúncia ao pontificado por parte de Bento XVI "foi uma escolha que marcou este ano e continuará a marcar também as próximas épocas da Igreja". Em diálogo com a Rádio Vaticano, o sacerdote assinalou que esta renúncia "terá consequências no que diz respeito aos próximos pontificados" e assegurou que "é a abertura de um caminho, digamos de uma possibilidade, que, como dizia bem Bento XVI, precisamente na sua motivação à renúncia está a ligação aos tempos que estamos vivendo".

"Não tanto, portanto a uma sua simples situação pessoal, quanto à colocação nos tempos com a aceleração, a acumulação que os problemas colocam", destacou.

O Pe. Lombardi destacou que Bento XVI viu isto "com grande lucidez e com grande humildade, precisamente para dar possibilidade de uma direção que ele definiu de renovado vigor, à Igreja. O que efetivamente aconteceu e que se deu de modo impressionante e inesperado".

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VATICANO, 30 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Depois da oração do Ângelus ante os milhares de fiéis e peregrinos congregados na Praça de São Pedro, o Papa Francisco dirigiu uma oração à Sagrada Família, por ocasião da comemoração de sua festa no dia de ontem. A seguir, a íntegra da oração:

Jesus, Maria e José,
em vós contemplamos
o esplendor do amor verdadeiro,
a vós, com confiança nos dirigimos.

Sagrada Família de Nazaré,
tornai também nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas Igrejas domésticas.

Sagrada Família de Nazaré,
jamais nas famílias se faça experiência
de violência, fechamento e divisão:
qualquer um ferido ou escandalizado
tenha logo consolação e cura.

Sagrada Família de Nazaré,
o próximo Sínodo dos Bispos
possa trazer novamente a todos a consciência
do caráter sagrado e inviolável da família,
sua beleza no projeto de Deus.

Jesus, Maria e José,
escutai, ouvi nossa súplica, Amém!

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VATICANO, 30 Dez. 13 (ACI/Europa Press) .- O presidente sírio, Bashar al-Assad, enviou uma mensagem privada ao Papa Francisco, conforme revelou neste sábado o Vaticano, que não dá dados sobre o conteúdo da mensagem. A mensagem foi entregue ao Papa por uma delegação síria liderada pelo secretário de Estado do Governo sírio, Joseph Sweid, que viajou a Roma (Itália) e se encontrou com o Secretário de Estado da Santa Sé, o Arcebispo Pietro Parolin, e o secretário de Relações Exteriores do Vaticano, o Arcebispo Dominique Mamberti.

"A delegação trouxe uma mensagem do presidente al-Assad para o Santo Padre e apresentou a posição do Governo sírio", indicou o Vaticano em um comunicado.

O Papa realizou numerosos apelos pelo fim da guerra na Síria, o último foi durante as atividades do Natal. Neste conflito, iniciado em março de 2011, e protagonizado pelo Exército e as tropas rebeldes já morreram mais de 100.000 pessoas.

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VATICANO, 30 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao presidir a oração Mariana do Ângelus neste domingo na Praça de São Pedro, na Festa da Sagrada Família, o Papa Francisco assinalou que "Deus quis nascer em uma família humana, quis ter uma mãe e um pai. Como nós".

"Neste primeiro domingo depois do Natal, a Liturgia nos convida a celebrar a festa da Sagrada Família de Nazaré. De fato, todo presépio mostra Jesus junto com Nossa Senhora e São José, na gruta de Belém".

O Santo Padre disse que "hoje o Evangelho nos apresenta a Sagrada Família no caminho doloroso do exílio, em busca de refúgio no Egito. José, Maria e Jesus experimentam a condição dramática dos refugiados, marcada por medo, incertezas, necessidades".

"Infelizmente, nos nossos dias, milhões de famílias podem reconhecer-se nesta triste realidade. Quase todos os dias a televisão e os jornais dão notícias de refugiados que fogem da fome, da guerra, de outros perigos graves, em busca de segurança e de uma vida digna para si e para as próprias famílias".

Francisco lamentou que "em terras distantes, mesmo quando encontram trabalho, nem sempre os refugiados e os imigrantes encontram acolhimento verdadeiro, respeito, apreço pelos valores de que são portadores. As suas legítimas expectativas se confrontam com situações complexas e dificuldades que parecem às vezes insuperáveis".

"Por isso, enquanto fixamos o olhar na Sagrada Família de Nazaré no momento em que foi forçada a fazer-se refugiada, pensemos no drama de quantos migrantes e refugiados que são vítimas de rejeição e da escravidão, que são vítimas do tráfico de pessoas e do trabalho escravo".

"Mas pensemos também nos outros ‘exilados’: eu os chamarei de ‘exilados escondidos’, aqueles exilados que podem existir dentro das próprias famílias: os idosos, por exemplo, que às vezes são tratados como presenças incômodas".

O Papa assinalou que "muitas vezes penso que um sinal para saber como vai uma família é ver como são tratados nessa as crianças e os idosos".

"Jesus quis pertencer a uma família que experimentou estas dificuldades para que ninguém se sinta excluído da proximidade amorosa de Deus. A fuga ao Egito por causa das ameaças de Herodes nos mostra que Deus está lá onde o homem está em perigo, lá onde o homem sofre, lá onde é fugitivo, onde experimenta a rejeição e o abandono; mas Deus está também lá onde o homem sonha, espera voltar à pátria na liberdade, projeta e escolhe pela vida e dignidade sua e dos seus familiares".

O Santo Padre ressaltou que "este nosso olhar hoje para a Sagrada Família se deixa atrair também pela simplicidade da vida que essa conduz em Nazaré. É um exemplo que faz tanto bem às nossas famílias, ajuda-as a se tornarem sempre mais comunidades de amor e de reconciliação, na qual se experimenta a ternura, a ajuda mútua, o perdão recíproco".

"Recordemos as três palavras-chave para viver em paz e alegria em família: com licença, obrigado, desculpa. Quando em uma família não se é invasor e se pede ‘com licença’, quando em uma família não se é egoísta e se aprende a dizer ‘obrigado’ e quando em uma família alguém percebe que fez algo ruim e sabe pedir ‘desculpa’, naquela família há paz e alegria".

Francisco animou também as famílias "a tomar consciência da importância que têm na Igreja e na sociedade. O anúncio do Evangelho, de fato, passa antes de tudo pelas famílias, para depois alcançar os diversos âmbitos da vida cotidiana".

"Invoquemos com fervor Maria Santíssima, a Mãe de Jesus e nossa Mãe, e São José, seu esposo. Peçamos a eles para iluminar, confortar, guiar cada família do mundo, para que possa cumprir com dignidade e serenidade a missão que Deus lhes confiou", concluiu.

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BRASIL 









RIO DE JANEIRO, 24 Dez. 13 (ACI) .- Neste Natal, a equipe de ACI Digital deseja a todos os seus leitores, seguidores nas redes sociais e amigos que tenham um feliz e santo Natal. Como de costume nossa agência terá a sua seção de notícias resumida durante os dias 25 de dezembro até 1 de janeiro, e estaremos reportando apenas as notícias mais importantes sobre a Igreja no Brasil e no mundo e trazendo na íntegra as homilias e textos do Papa durante estes dias. Nosso serviço será retomado em 2014 com novidades e mais recursos. 


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MUNDO 









ROMA, 26 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Extremistas muçulmanos assassinaram pelo menos 34 cristãos durante os ataques cometidos contra uma igreja e um mercado em Bagdá (Iraque), além de deixar vários feridos.

Conforme informou a BBC no dia 25 de dezembro, no primeiro ataque, um carro bomba explodiu quando os fiéis saíam de uma igreja depois da missa de Natal, deixando 24 pessoas mortas.

No segundo ataque, uma bomba explodiu em um mercado em uma área de maioria cristã. Umas 10 pessoas morreram. Ambos os ataques deixaram vários feridos.

Até o momento nenhuma organização se atribuiu a responsabilidade dos atentados.

Hoje, quinta-feira, durante a oração do Ângelus, o Papa Francisco se referiu aos numerosos cristãos que são perseguidos por causa de sua fé e que inclusive são assassinados, como São Estevão, cujo martírio a Igreja comemora no dia 26 de dezembro.

"Por isso hoje rezemos de modo particular pelos cristãos que sofrem discriminações por causa do seu testemunho dado de Cristo e do Evangelho. Sejamos próximos a estes irmãos e irmãs que, como santo Estêvão, são acusados injustamente e feitos objeto de violências de vários tipos".

"Estou certo de que, infelizmente, são mais numerosos hoje que nos primeiros tempos da Igreja. Há tantos! Isto acontece especialmente lá onde a liberdade religiosa ainda não é garantida ou não é plenamente realizada Eu gostaria de pedir para vocês rezarem por estes irmãos e irmãs um instante em silêncio", expressou o Santo Padre.

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ROMA, 24 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Bispo Caldeu (católico) de Aleppo (Síria), Dom Antoine Audo, explicou que o Natal será celebrado sob o ruído dos bombardeiros da ofensiva militar por parte dos rebeldes e que ocasionou a morte de centenas de pessoas.

"Às vezes ouvimos de longe o barulho de bombardeios do Exército, mas sobre os efeitos dessa ofensiva não temos informações confiáveis. As quedas de energia impedem de se conectar à internet ou?assistir televisão. E, obviamente , não há os jornais", assinalou o Bispo.

Dom Audo indicou que apesar da situação existem "iniciativas concretas que também são um sinal forte da vontade de não desistir, de continuar a ter esperança mesmo na situação absurda em que nos encontramos" conforme informou a agência vaticana Fides.

Como parte disto, começou na semana passada um curso de Bíblia onde participaram mais de 50 jovens, "parece uma contradição incrível, mas procuramos incentivar em todos os sentidos o nosso povo cristão a viver" estas iniciativas.

"Acabei de terminar uma reunião de coordenação com os cirurgiões que permaneceram e se movem por toda a cidade para?ajudar as pessoas?que precisam de procedimentos cirúrgicos", assinalou o Prelado Caldeu.

Ao finalizar disse que no Natal "não faremos a vigília à noite por razões de segurança. A celebração litúrgica terá lugar no período da tarde".

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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905