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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

[Novo post] Rodrigo Constantino e os beneficiários da esquerda




lucianohenrique publicou: " Depois do ótimo "O Mínimo que você Precisa Saber para Não ser um Idiota", de Olavo de Carvalho, lançado em agosto, agora vemos o lançamento do novo livro de Rodrigo Constantino, "A Esquerda Caviar". A meu ver, é com certeza a melhor obra de Constantin" 



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Nova publicação em Luciano Ayan 







by lucianohenrique





Depois do ótimo "O Mínimo que você Precisa Saber para Não ser um Idiota", de Olavo de Carvalho, lançado em agosto, agora vemos o lançamento do novo livro de Rodrigo Constantino, "A Esquerda Caviar". A meu ver, é com certeza a melhor obra de Constantino, divertidíssima de se ler, e que lança mais um alento nessa onda de bom material de direita disponível ao leitor brasileiro. 

O livro inclui inúmeros exemplos de socialistas que levam uma vida de abundância, especialmente por causa do discurso que propagam. Entre eles estão políticos, jornalistas e principalmente artistas. Quer entender como pensa gente como Wagner Moura e Mathew Modine? Este é o livro. 

Tive alguns incômodos em certos momentos quando Constantino trata esse tipo de comportamento como uma contradição em relação ao discurso esquerdista. Aí me parece que a "esquerda caviar" seria uma aberração. Neste ponto eu argumento em direção oposta: a "esquerda caviar" é a consequência óbvia da aplicação do discurso socialista. Mas este é apenas um detalhe que não atrapalha o saborear da obra. 

A verdade é que o discurso socialista gera dividendos para os mais espertos. Artistas que usam o discurso socialista tem sua vida facilitada para receber financiamento do governo esquerdista, ou ao menos obter o afago da massa que os acham mais altruístas que os outros. Jornalistas que se posicionam a favor do socialismo podem ostentar blogs de baixa visitação e ainda assim receber polpudas verbas do governo. Como diria Constantino: "E que verbas!". Os exemplos de milionários e até bilionários usando o discurso esquerdista pululam aos borbotões. 

Eu uso uma terminologia diferente: beneficiário e funcional. O esquerdista beneficiário é aquele que se beneficia com o discurso esquerdista. São os criadores deste discurso, e aqueles que enriquecem por causa do uso hábil dos jogos esquerdistas. A grande maioria dos esquerdistas, no entanto, apenas torce para o sucesso do esquerdismo e não ganha nada com isso. São apenas pessoas que lutam para que um pequeno grupo de pessoas adquira poderes excessivos. Às custas de seus esforços, é claro.

Enfim, aqueles que eu defino como esquerdistas beneficiários são, em linhas gerais, aqueles que Rodrigo Constantino aborda em "A Esquerda Caviar". Eles não são uma aberração do pensamento esquerdista, mas a razão de ser do próprio esquerdismo. No dia em que um bando de espertos, incluindo Rousseau e Marx, resolveu produzir discursos, obviamente sabia que este tipo de material iria servir para que um grupo de pessoas mais espertas ganhasse muito poder às custas de uma multidão de otários que leva esses discursos à sério. 

Para quem quiser ridicularizar os esquerdistas funcionais (e quase todos eles são), "Esquerda Caviar" é um livro de lavar a alma. Divirta-se!















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905