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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

[Novo post] Mais ironia que isso impossível: Bibliotecários criticam novo ‘trabalho’ de Dirceu





lucianohenrique publicou: " Difícil imaginar notícia mais irônica do que essa, publicada no blog governista Brasil247: "Bibliotecária contesta emprego a Dirceu". Veja mais: Depois de desistir do emprego no hotel St. Peter e apresentar um novo pedido para trabalhar, desta vez n" 



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Difícil imaginar notícia mais irônica do que essa, publicada no blog governista Brasil247: "Bibliotecária contesta emprego a Dirceu". Veja mais: 


  • Depois de desistir do emprego no hotel St. Peter e apresentar um novo pedido para trabalhar, desta vez na biblioteca do advogado José Geraldo Grossi, o ex-ministro José Dirceu encontrou um novo obstáculo.
  • De acordo com nota divulgada pela presidente do Conselho Nacional de Biblioteconomia, Regina Cél de Souza, Dirceu não poderia exercer a profissão. Abaixo a nota divulgada por ela:
  • "Em relação a emprego oferecido a mensaleiro, informamos que o exercício da profissão de bibliotecário é privativo do bacharel em biblioteconomia, conforme a legislação vigente determina.
  • Cabe ao conselhos estaduais e federal de biblioteconomia legislar, registrar e fiscalizar a profissão.
  • As infrações à legislação são passíveis de autuação, procedimentos administrativos e criminais, quando necessários, com aplicação das devidas penas.
  • Como se trata de profissão regulamentada, aos leigos que venham a atuar na área serão aplicadas penalidades, devido ao exercício ilegal da profissão."

José Dirceu não tem jeito mesmo. Na tentativa de burlar a prisão, ele apela para qualquer coisa, mesmo que todos percebam o ridículo da situação. Ademais, Regina não é apenas uma bibliotecária, mas a presidente do Conselho Nacional de Biblioteconomia. Como se vê, o Brasil247 mais uma vez apela para a baixaria. 

Mas qual a ironia contida nisso tudo? Vejamos...

Quem é liberal, entende que raras profissões devam ser regulamentadas. No máximo aquelas que colocam em risco a vida dos outros, como bombeiro, policial, médico, etc.

Já profissões como psicólogo, bibliotecário e advogado, por exemplo, não precisariam de entidades reguladoras, que determinassem aqueles que podem ou não exercer sua profissão.

Essas "regulamentações" são apenas fruto de uma cultura de doutrinação em esquerdismo, no qual indivíduos acham que os estados devem tomar decisões por eles. Mas, principalmente tem a ver com aparelhamento estatal, no qual entidades profissionais podem ser usadas politicamente. Hoje em dia, por exemplo, entidades como o Conselho Federal de Psicologia e a Ordem dos Advogados do Brasil não passam de aparelhos estatais. Um exemplo é a ridícula moção da OAB lançada contra Joaquim Barbosa em 25 de novembro, ou os constantes ataques à Silas Malafaia feitos pelo CFP.

Por exemplo: eu conheci mais de uma psicológica (e até já namorei uma delas). Desculpe-me, mas sobre psicologia social eu sabia muito mais que elas. E não sou formado em psicologia. E também não quero atuar com isso, embora a psicologia social, especialmente pelas óticas da dinâmica social e da psicologia evolutiva, façam parte de meu paradigma. Mas e se eu quisesse? A respostinha socialista seria típica: "Ah, não pode, pois existe um CFP que regula quem pode e quem não pode exercer a profissão". É a isso que estou me referindo.

Mas com certeza Dirceu é um adepto deste aparelhamento estatal dos conselhos reguladores de qualquer profissão que exista, pois é um socialista. Ele ajudou a criar as cobras peçonhentas, que agora vão picá-lo.

Em tempo: o STF não deveria aceitar esse novo emprego de Dirceu, e ter critérios mais rígidos para presos, até por que é preciso defender a sociedade de meliantes. Nesse caso, deveria haver não a necessidade de um diploma, mas de uma experiência comprovada anterior na profissão assumida pelo preso. Coisa, aliás, que Dirceu não tem.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905