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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

[Novo post] Vitimismo injustificado e mitomania exacerbada no discurso da extrema-esquerda sobre o Toplessaço




lucianohenrique publicou: " Desculpem-me, mas não dá para respeitar o feminismo. Aliás, esse rótulo nem precisaria existir, pois o iluminismo original, defendendo a igualdade de direitos (e deveres) para todos, já atende a todas as demandas justificada das mulheres que se sentem" 



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Nova publicação em Ceticismo Político 











Desculpem-me, mas não dá para respeitar o feminismo. Aliás, esse rótulo nem precisaria existir, pois o iluminismo original, defendendo a igualdade de direitos (e deveres) para todos, já atende a todas as demandas justificada das mulheres que se sentem realmente oprimidas. Já o feminismo, por ser uma ideologia mentirosa desde seu nascimento (inventando uma luta de classes entre homens e mulheres, que na verdade inexiste), sempre vai cair na baixaria quando começarem seus discursos. Como ocorre com todas as vertentes do marxismo, naturalmente.

O dramalhão irracional da vez se apresenta sob a forma de protestos que elas tem feito por causa do fracasso do Toplessaço no Rio de Janeiro. A decepção delas reside no fato de que apenas 8 mulheres mostraram os peitos, tornando o evento um dos fracassos mais retumbantes da esquerda em 2013.

De quem foi a culpa para este fracasso? As feministas já tem a resposta pronta: a opressão masculina. Veja uma mensagem do Facebook:


Uma roda de homens comemora depois que uma menina tira o sutiã em frente ao posto 9. "Mamãe passou açúcar nimim", diz a camiseta de um orgulhoso heterossexual que se aproxima para tirar uma foto ao lado dela, que o ignora enquanto toma sol. Sem a presença da polícia, a opressão vem da quantidade de fotógrafos que a cercam como abutres em busca de carne, e gritam, se engalfinham para garantir a foto de seus peitos, como um produto a ser vendido, uma atração turística. Os aplausos provocados pela exposição de alguns poucos seios femininos escancaram o moralismo vergonhoso da sociedade brasileira que o Toplessaço, que acontece agora em Ipanema, busca denunciar. A comoção agressiva gerada pelo topless na praia é um exemplo micro da situação geral das mulheres em nosso país, violentadas cotidianamente pelo machismo naturalizado como cultura e potencializado pela imprensa. 

A falta de lógica impera no texto acima. Primeiro, as feministas organizam um evento, que deveria chamar a atenção da mídia. Segundo, a mídia aparece para tirar foto das (poucas) peladonas e aí chamam de opressão. Meninas, decidam-se! Desse jeito a coisa já começa pegando mal para a classe feminina, que as senhoritas alegam defender. Se for esse tipo de defesa, as mulheres tem muito a reclamar das feministas, pois tudo o que se vê neste discurso é falta de lógica e vitimismo injustificado.

Mas a irracionalidade prossegue quando é dito que os homens aplaudiram os seios nus das mulheres, evidenciando, segundo o texto, o moralismo vergonhoso da sociedade. Ué, que eu saiba o moralismo seria evidenciado na rejeição à exibição dos seios, não em sua aprovação entusiástica.

Daí surge a histeria de sempre: "a imprensa" é culpada pela opressão, pois vários fotógrafos foram tirar foto das peladonas. Mas elas divulgaram o evento no Facebook exatamente para atrair a atenção da mídia. É ou não é um discurso totalmente insano?

No site Pragmatismo Político, a coisa se torna ainda mais constrangedora. Do texto Topless coletivo no Rio de Janeiro: machismo e constrangimento, pinçarei as partes mais vergonhosas.

Comecemos:


Era para ter sido o primeiro topless em massa na praia de Ipanema, mas a convocação atraiu mais jornalistas e homens oportunistas do que mulheres.

Ué, discriminação agora? Se não há distinção entre homens e mulheres (no ideário feminista), então não deveria haver problema algum de aparecerem mais homens. De fato existe o oportunismo masculino, assim como o das feministas. Aproveitar uma oportunidade, aliás, não é o que as feministas estavam fazendo na praia?

Vamos à verdade dos fatos, para desiludir quem escreveu o texto do Pragmatismo Politico: os fotógrafos apareceram na praia por causa do topless em uma ação política. Esse foi o burburinho causado pelo evento. Até por que topless na praia é um evento corriqueiro. Se as feministas fizeram propaganda do evento Toplessaço, queriam um público. Quando conseguiram o público, fizeram um mimimi dizendo que é machismo. Mais um sintoma clássico de histeria.

O pior de tudo é que elas nem sequer são coerentes com seu discurso. Segundo as feministas, gêneros são construções sociais. Vamos testar essa hipótese?

Imagine que surja uma manifestação masculinista pelo direito do homem andar pelado na praia. Agora imagine que nesta manifestação, surjam várias mulheres para ver homens pelados na praia. Pergunta: será que algum deles vai reclamar de "opressão feminina"? Claro que não. Se a luta é pelo direito de exibir sua nudez, os homens não reclamarão se as mulheres forem assistir a tudo. Sendo assim, por que as feministas não fazem o mesmo? Se elas dizem lutar pela igualdade entre homens e mulheres, por que não buscam se comportar da mesma maneira lógica que os homens se comportariam caso fizessem um evento similar?


Muitos homens reunidos no local perguntavam "cadê as oito mil?", em alusão às mulheres que haviam confirmado presença no Facebook.

No Facebook, avisaram que 8.000 mulheres iam praticar topless. Só 8 mostraram os peitos. Questionar pelo restante agora virou machismo?


Outros se dirigiam às mulheres vestidas dizendo: "tira! É pra tirar!". Um vendedor de chá mate no local gritava que aquele era "o mate do peitinho gelado".

O assédio fez com que muitas mulheres desistissem de participar. A estudante Julia Anquier, de 20 anos, diz que não se sentiu confortável para fazer topless.

"Estou chocada, muito decepcionada. É um estupro da mídia e dos homens que estão aqui. É muito baixo nível."

Mais um exemplo de discurso de sensibilidade à flor da pele que entra em contradição absoluta com o discurso de que gêneros "são apenas construções sociais". Qualquer homem que vá em um evento onde ficarão pelados na praia e ver uma mulher dizendo "Tira! É pra tirar!" vai ficar pelado, pois esse é o objetivo do evento. É isso que as feministas não entenderam ainda. Simplesmente não caiu a ficha para elas.


"As pessoas estão aqui para ver peitos. 'Peitos' de forma separada, sem considerar que é parte de um corpo, de uma pessoa. Os homens ainda vendo a mulher como um objeto a ser consumido."

Deixe-me entender. Se eu for olhar os peitos dela, e dizer que "estou vendo apenas uma poesia concreta, em prol de um futuro sem desigualdade de gêneros", estamos combinados? Elas são ou não são engraçadas? Agora, ela acabou de ensinar uma cantada que funciona para seduzir feministas.

Vi a seguinte mensagem de uma mulher no Facebook, mostrando que em termos de representação feminina, as feministas ainda tem muito o que aprender:


Então as feministas querem protestar. Contra o quê? O de sempre: contra o suposto machismo vigente, contra o suposto patriarcado, contra o capitalismo, contra não poder andar pelada, em suma, "contra tudo isso que está aí". E pra isso, é claro, elas escolhem a forma mais ridícula, mais vulgar e burra: mostrar os peitos. Aí elas organizam eventos no Facebook, divulgam a coisa toda, chamam imprensa e etc., e quando o dia chega, vão lá ficar com os peitos de fora. Então tá. Fica por isso, né? Elas realizam seu super protesto sem motivo, mostrando suas super idéias, digo, seus peitos murchos, e pronto. Certo? Não. Errado. Quando finalmente recebem toda a atenção que queriam, com fotógrafo registrando tudo - e transeuntes também, oras bolas, afinal, tem que registrar, pois não é todo dia que se vê tamanha imbecilidade - e a internet fica cheia de imagens de peitos caídos, o que elas fazem? Reclamam por que as pessoas foram ver seus peitos, como vocês podem ver no link abaixo, onde usam a cobertura do protesto como exemplo de "machismo encarnado". Se não era pra ver, por que mostraram? Te contar, viu... Esse tipo de mulher deixa a gente com vergonha do nosso sexo.

Não, mulheres, não fiquem com vergonha das feministas. Elas é que devem ter vergonha do que são: adeptas de demandas incoerentes baseadas em discursos histéricos, tudo com base em uma ideologia mais falsa que lógica de esquerdista.

Em tempo: eu não vejo problema nenhum em Topless e acho que deveria ser liberado. Mas com certeza as feministas vão gritar "Machista! Machista!", ao ler este texto, mesmo que em todos os momentos valorizei a igualdade de direitos para homens e mulheres. Mas não tente entender a mente de uma feminista...















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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905