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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

[Novo post] Uma foto da turma da revista Carta Capital para ajudar a demolir uma das fortalezas da esquerda





lucianohenrique publicou: "Quando nos defrontamos com nossos adversários, é imperativo saber aonde está o "poder" deles. Esse tipo de conscientização é o mínimo que se espera de quem tenha lido Sun Tzu. Quando falo em "poder", falo dos pontos nos quais eles são "fortes". Em uma aná" 



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Quando nos defrontamos com nossos adversários, é imperativo saber aonde está o "poder" deles. Esse tipo de conscientização é o mínimo que se espera de quem tenha lido Sun Tzu. Quando falo em "poder", falo dos pontos nos quais eles são "fortes". Em uma análise SWOT (Fortalezas, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), estas seriam definidas como "fortalezas".

Se há um ponto no qual os esquerdistas se especializaram e que, até hoje é uma verdadeira fortaleza para eles, é a capacidade de acusar os oponentes pelos males do mundo. Basicamente, eles se colocam como salvadores da sociedade e protetores da minorias. A partir disso, apontarão seus dedos na direção dos culpados. Ou seja, nós. Eles, então, tem o poder da acusação. Eles não precisam lançar mais um argumento sequer. Só acusar, sem o menor traço de racionalidade ou lógica. 

Um homossexual morreu apedrejado na periferia? A culpa é sua, por ter rido de piada de gays. Uma mulher foi estuprada? A culpa é sua, por fazer parte da cultura do estupro. Os negros não são vistos em grande quantidade nas empresas, proporcionalmente à divisão deles na população? A culpa é sua, por implementar uma cultura que não habilitou uma política de cotas para eles.

Assim fica fácil discutir as questões políticas, não? Sair culpando os oponentes, mesmo que estes não tenham culpa alguma no cartório, e depois se fingirem de bons moços perante os "oprimidos".

Bem, pelo menos quanto à questão dos negros, a coisa complicou para o lado da revista Carta Capital. Em uma recente foto de uma celebração da equipe da revista, em que todos estão tomando champanhe, não se viu nenhum negro. Eis a pergunta: por que não há negros na redação da revista Carta Capital?

Aliás, não precisaríamos nem sequer desta foto para constrange-los, pois quem lê a revista (e eu, por acidente, leio, pois gosto de entender o oponente) também não vê nenhum colunista negro na revista.E assim caminha a humanidade de esquerda, sempre buscando achar nos outros as culpas que eles próprios possuem.

Nota-se que boa parte do jogo de acusação que eles fazem pode ser facilmente neutralizado, como neste caso, quando podemos facilmente apontar o dedo na direção deles e chamá-los de hipócritas.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905