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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Um presente de Natal contra o Natal: Folha de S. Paulo retrata Maria como mulher preocupada com a causa palestina
















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Julio Severo



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25 de dezembro de 2013




Um presente de Natal contra o Natal:Folha de S. Paulo retrata Maria como mulher preocupada com a causa palestina
Julio Severo
Em pseudo-reportagem intitulada “Um muro no caminho de Maria,” o jornal Folha de S. Paulo (mais conhecido como Falha de S. Paulo, por mais errar do que acertar) coloca um de seus jornalistas para percorrer o mesmo caminho que Maria fez de Nazaré a Belém. Como disse a Falha, “É o trajeto que a tradição estabelece para Maria, antes de Cristo nascer.”

Propaganda palestina retrata Maria como palestina oprimida pelos judeus
A Falha continua: “Mas Maria, se decidisse fazer a viagem atualmente, teria de lidar com os desafios contemporâneos, distintos daqueles da Antiguidade. Hoje, essa estrada inclui controles militares e um caminho que, em tempos de ocupação da Cisjordânia, é em todo volátil e imprevisível.”
O que a Falha chama de “Cisjordânia ocupada” era, na época de Maria, a terra de Israel, seu povo. Na época, a terra estava sob o domínio dos romanos. De que lado Maria estava? Maria estava com seu povo, os judeus. Nenhum dos Evangelhos a apresenta como traindo o seu povo. Sua genealogia prova abundantemente que ela era judia.
A Falha faz questão de destacar que por estar sob ocupação, a Cisjordânia é “volátil e imprevisível.” Quem está ocupando a terra de Israel que a Falha chama de “Cisjordânia”? De quem são os postos de “controles militares”? Dos judeus.
A Falha e o mundo veem hoje os judeus como ocupadores ilegítimos de sua própria terra. O que aconteceria se esses postos fossem removidos? Maria, como judia, estaria em segurança? Ela entraria hoje nesse antigo território de Israel e o veria ocupado por outro povo — um povo de maioria muçulmana movido a ódio intenso pelos judeus. Desde a infância, os palestinos são sistematicamente doutrinados, conforme sua religião islâmica, a odiar os judeus.
É natural, para as crianças palestinas muçulmanas, aprenderem desde cedo a ver os judeus como “porcos,” dignos de morte.
Se não houvesse os postos de controles militares, Maria, mesmo grávida de Jesus, seria vista como “porca” pelos palestinos. Mesmo grávida, ela dificilmente seria poupada de um crime ou assassinato. O ódio palestino aos judeus não poupa soldados, nem mulheres, nem crianças e nem bebês.
Durante a ocupação romana, os judeus podiam passar por suas terras. Durante a ocupação palestina, em grande parte estimulada pelos países muçulmanos e financiada pelos países ocidentais, os judeus precisam de escolta militar para tocar alguns pontos de suas antigas terras.
O jornalista da Falha diz: “A reportagem leva, por dentro da Cisjordânia, todo o dia para repetir esse difícil caminho, entre viagens e entrevistas. O ditado, entre palestinos, diz que Jesus teria nascido no muro que separa Israel da Cisjordânia.”
Ditado ou propaganda para enganar os ocidentais? Desde quando os ocupadores palestinos quereriam que um judeu nascesse no território que eles ocuparam?
O currículo de Yasser Arafat, o maior terrorista da Organização para a Libertação da Palestina, incluía ataques terroristas a ônibus escolares, matando dezenas de crianças. O que fez o jornalista daFalha imaginar que Maria, que era judia, seria poupada? O que o fez pensar que os palestinos islâmicos permitiriam que uma mulher judia grávida desse a luz no território que eles ocuparam?
A Falha insiste nas falhas: “A Maria inventada pela reportagem segue… para a periferia de Nazaré, onde toma uma xícara de chá com hortelã no restaurante Nostalgia. A árvore de Natal, ali, é decorada com os nomes de vilarejos palestinos destruídos desde 1948, a data da criação do Estado de Israel. ‘Se Maria viajasse hoje de Nazaré a Belém, ela veria os problemas pelos quais passamos,’ diz Sami Nsir, dono do estabelecimento. ‘Ela iria se sentir mal ao ver que as pessoas não se importam com a causa palestina.’”
Na verdade, Maria nunca se importou com a causa romana, ou com a causa marxista e hoje, diferente da propaganda palestina islâmica para enganar olhos ocidentais, ela se sentiria mal ao ver que muitos judeus e até cristãos não se importam com a causa judaica, pois foram infectados pelo vírus da ideologia marxista.
A Maria que no passado dava total atenção para à causa do seu povo judeu contra os interesses dos ocupadores romanos continuaria hoje dando total atenção à causa de seu povo judeu contra os interesses dos atuais ocupadores palestinos islâmicos.
A Falha continua falhando ao dizer: “[Maria] também correria o risco de ter de encerrar sua viagem. O carro encontra o posto de controle de Gilboa fechado. Em contato com as Forças de Defesa de Israel, a reportagem descobre que o acesso de veículos está impedido devido a um embate entre Exército e palestinos. A alternativa é contornar a Cisjordânia e procurar uma entrada aberta. A Folha chega a Rihan, também fechada, exceto para colonos. Mas, com a identificação de imprensa, indisponível a Maria, os portões são abertos, após 15 minutos de negociação.”
A falha da Falha foi tratar Maria como palestina, o que ela nunca foi nem nunca será. Seria a mesma coisa como tratar o terrorista palestino Yasser Arafat como judeu. Os palestinos veriam isso como ofensa! Palestina é o nome que os ocupadores romanos designaram para Israel, por ódio aos judeus que não aceitavam sua ocupação. Palestina é uma variante latina que significa terra dos filisteus, os piores inimigos dos judeus no passado.
É uma falha grande, pois, da Falha insinuar que o exército dos judeus representaria alguma inconveniência para uma mulher judia grávida. A única função do exército dos judeus é proteger seu próprio povo. Maria estaria sob a total segurança desse exército. Sua genealogia prova abundantemente que ela era judia.
A Falha, ao retratar a chegada de sua Maria inventada a Belém, diz: “A entrada em Belém é feita pelo muro que separa Israel da Cisjordânia.”
O muro existe porque os ocupadores palestinos não se contentam apenas com os territórios que invadiram. Na primeira oportunidade, invadem o que ainda resta aos judeus, para cometerem atos terroristas e assassinatos, não importando se o “porco” judeu é soldado, criança ou mulher grávida. Não importando se a vítima judia é Maria ou não.
Já que o jornalista da Falha não acha importante muros de proteção, sugiro então que ele remova os muros de sua casa, para sentir a “segurança” que todo brasileiro desfruta. Se alguns sem-terra, ou estupradores, ou assassinos invadirem sua casa, que ele os trate como “coitadinhos” e “vítimas,” exatamente como ele faz de forma cínica com os palestinos.
Os muçulmanos e os jornalistas esquerdistas ocidentais não estão sozinhos em propagandas da causa palestina. Protestantes da teologia da libertação palestina são aliados íntimos dessa causa. Em maio de 2013, o Pr. Bishara Awad, fundador do Colégio Bíblico de Belém, visitou o Brasil. O Colégio Bíblico de Belém realiza anualmente a Conferência “Christ at the CheckPoint,” que retrata os palestinos como oprimidos e os judeus como opressores. “Christ at the CheckPoint” é o maior evento protestante palestino esquerdista do mundo. Awad tem feito viagens internacionais para convencer os evangélicos do mundo inteiro de sua causa palestina.
A pseudo-reportagem da Falha termina com as palavras de propaganda de um palestino dizendo: “’Maria nunca viria de Nazaré até Belém,’ diz. ‘Ela se recusaria a ver nosso povo em campos de refugiados.’”
Como judia legítima, Maria se recusaria a aceitar Belém sob ocupação palestina. Na verdade, ela diria: “Por que esse povo não vai viver na Arábia Saudita, ou na Turquia ou em outra grande nação islâmica? Por que invadir nossa terra? Por que matar meu povo? Por que nos chamar de ‘porcos’? Por que matar nossas crianças e mulheres grávidas?
Dois mil anos atrás, na alegria de estar grávida de Jesus Cristo, Maria em oração louvou a Deus:
“[Deus] ajudou a seu servo Israel, recordando-se da sua misericórdia infinda, a favor de Abraão e sua descendência, para sempre, assim como prometera aos nossos antepassados.” (Lucas 1:54-55 KJA)
Maria jamais louvaria a Deus pela causa dos palestinos, que são os modernos filisteus, conforme determinação dos antigos romanos ocupadores da terra de Israel.
Maria, como judia, oraria para que Deus ajudasse Israel contra os modernos filisteus. Ela sabia que o Deus de aliança, que “se recorda da sua misericórdia infinda, a favor de Abraão e sua descendência, para sempre, assim como prometera aos nossos antepassados,” prometeu a terra de Israel aos judeus. E suas promessas incluem livrar o povo de Israel dos que os ameaçam. No passado, foram os filisteus, os romanos e muitos outros povos. Hoje, são as turbas islâmicas e esquerdistas que usam a causa palestina para fazer o que muitos povos tentaram fazer no passado: tirar do povo judeu o que o próprio Deus lhes deu.
Ao tomar conhecimento de que a Falha e outros jornais ocidentais usam seu nome para propaganda palestina, Maria teria orado: “Deus de Israel, meu nome tem sido usado por usurpadores palestinos e islâmicos como propaganda contra meu povo! Livra-me desse mal! Livra meu povo desse mal!”
No passado, a Falha de S. Paulo teria retratado Maria como uma mulher preocupada com a causa dos filisteus ou dos romanos, que seriam pintados como “oprimidos” pelos judeus. Seguindo essa lógica doente, é natural que retratem Maria como uma mulher preocupada com a causa palestina.
Mas maior do que a palavra da Falha é a Palavra de Deus que não falha: a preocupação de Maria era seu povo Israel. Ela queria o socorro de Deus para seu povo. Hoje, ela não mudaria seu desejo. E Deus também não mudou suas promessas para o povo de Maria.
Quanto à Falha de S. Paulo, está sempre do lado dos opressores. Recentemente, atacou covardemente minha amiga Marisa Lobo, que já está sob ataques de supremacistas gays. Eu, um simples blogueiro, precisei defendê-la em dois artigos publicados:
Em 2012, precisei defender uma menina contra uma pseudo-reportagem da Falha que protegeu um marmanjo homossexual que invadiu o banheiro feminino assustando a menina:
Em 2010, defendi os bebês em gestação contra os argumentos abortistas da Falha:
E hoje defendo Maria e os judeus contra a perversidade da propaganda da Falha contra Israel.
No que depender da Falha, então, Maria seria condenada em suas reportagens, pela ética judaica dela radicalmente contra as práticas homossexuais. Maria, a mãe de Jesus, pensava sobre a homossexualidade não muito diferente do que pensa Marisa Lobo.
No que depender da Falha, se um homossexual biruta invadisse o banheiro feminino e Maria reclamasse, a Falha assumiria a defesa apenas do tarado homossexual.
No que depender da Falha, Maria poderia abortar o bebê Jesus.
No que depender da Falha, uma Maria inventada oraria a algum deus pagão pedindo “socorro” para os palestinos muçulmanos contra o “perverso” povo de Israel.
A Maria da Falha seria abortista, homossexualista e com genealogia palestina e islâmica!
Entretanto, a Maria da Bíblia não é uma Maria das causas dos opressores. Nem ela nem seu Deus. O Deus de Maria é o Deus dos oprimidos. Ele é o Deus de Israel.
Leitura recomendada:




Posted by Julio Severo at 2:09 PM


Um comentário:

Anônimo disse...

A Falha de Sao Paulo, sempre foi, e e pelo jeito sempre sera um jornal a servico do marxismo comunismo. 

Sempre.

Se posso dar algum conselho aos sabios e discernidos leitores desse abencoado blog, digo o seguinte, nao comprem a Falha de Sao Paulo, nao patrocinem nada do que vem dessa empresa, muito , mas muito cuidado e cautela ao lerem qualquer informacao que veem da falha de Sao Paulo.

Pastor Caleb.



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