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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Frei Clemente Rojão: "Libertem-nos dos Flintstones!!!" ou "Rosseaus da pedra lascada" ou "Somos netos do bonde das popuzudas das cavernas"





























Frei Clemente Rojão



Ortodoxia Católica sem Frescuras!






A misericórdia é grande, mas a penitência é braba!






























terça-feira, 22 de abril de 2014

"Libertem-nos dos Flintstones!!!" ou "Rosseaus da pedra lascada" ou "Somos netos do bonde das popuzudas das cavernas"






Navegando em páginas e artigos conservadores e liberais, nossos naturais aliados na luta contra a esquerda opressora (toda esquerda é opressora e geradora de privilégios à sua elite) é natural volta e meia recair em alguns temas, e um dos temas da moda é o darwinismo social. 


Eu não me importo com o darwinismo social. Toda geração se envolve com alguma ilusão. Hoje em dia o darwinismo já é tão diferente do que Charles Darwin realmente postulou que sendo tudo, ele já não é mais nada. Podem bater no peito e se dizerem darwinistas em suas crenças irracionais, eu não ligo. Deixem-me crer na explicação mais lógica e racional que as espécies que ai estão foram criadas por uma Inteligência Superior Omnipotente num ao pleno criativo do que me enfiarem a hipótese de evolução, sendo que nunca foram encontradas evidências das espécies intermediárias: sempre ou fósseis de bichos extintos (trilobites, dinossauros, etc) ou bichos modernos. Vendo a complexidade de uma mera molécula de enzima, ou a sutileza quase sinfônica dos equilíbrios químicos envolvidos no ciclo de Krebs ou na síntese do colesterol, quatro bilhões de anos não seria suficientes para a tentativa-e-erro de chegar ao que temos hoje em dia. Penso que as pessoas acreditam nestas patranhas porque não conhecem nem Química nem Astrofísica. Se você crê que somos poeira das estrelas, talvez você não entenda bem o que é uma estrela nem como está a tal poeira em termos de composição, pressão e temperatura. Sim, num tubo de ensaio com raios suficientes você faz a simplória uréia a partir de amônia, água e metano, e parece um homem que viu um pedaço de barro seco cozido ao Sol e considerou que dai se formariam o Empire State Building ou a catedral de Chartres, bastavam os tijolos se acomodarem de uma certa maneira... Da mesma maneira, a seleção natural que funciona muito bem para prolongar bicos de passarinhos na ilha da Páscoa pode ter errado alguns bilhões de vezes para chegar na síntese do colesterol tão necessário para a formação das paredes celulares. O problema é não termos achado ainda os ossos ou carapaças dos coitados dos bichos que ficaram sem colesterol ou qualquer uma das milhares de incrivelmente complexas e fundamentais proteínas no corpo do menor dos mamíferos. É difícil achar um bom bioquímico ateu. Bioquímicos ateus existem, mas eu falo dos bons, os que realmente entendem do que falam...


Existem uma certa ilusão lamarckiana nos tais homens das cavernas... hoje em dia tudo se explica por causa dos homens das cavernas. Os homens são assim assado porque no passado os caçadores e coletores isso ou aquilo. As mulheres preferem assim assado porque no passado selecionavam os machos isso ou aquilo. As sociedades se estruturam em organizações de poder assim assado porque na sociedade tribal isso ou aquilo. Gostamos de engordar com hamburgueres e batatas fritas porque na época das cavernas isso ou aquilo. Ah, e a vida é um grande jogo de Civilization, onde os tacapes são trocados lentamente por espadas, baionetas e fuzis, mas por dentro continuamos Flintstones... Yaba daba doo!!!



Diga que isto é primitivo!
O pior é que faz sentido! Lógico! Todo problema tem uma explicação lógica, simples e errada. Pegue um exerciciozinho de colégio de física, se cair numa equação de segundo grau, pode ter uma solução negativa, que é correta mas errada, já que certaz grandezas não admitem serem negativas. Hoje em dia qualquer tolinho de quinta série (mesmo que o corpo tenha 30 anos de idade a cabveça continua no ginásio) se acha o mais inteligente dos seres quando macaqueia alguma crítica ao sistema ptolomaico. Sim, o cara que nunca viu o movimento retrógado de Vênus (até porque da sua janela urbana não há estrelas nenhuma) critica o que as mais brilhantes e estudadas mentes de uma época teorizaram tendo acesso à amplos dados experimentais. Não estou dizendo que o Sol gire em torno da Terra, mas digo que o sistema ptolomaico tinha de fato uma explicação completa e muito bem fechada da explicação da mecânica celeste disponível a olho nu. Se pudéssemos viajar no tempo e discutir com um dos velhos sábios egípcios me língua corrente, capaz que um homem moderno perdesse a argumentação, e que ante a prova quase matemática das esferas celestes pelo nosso sábio antigo demonstrando os movimentos dos planetas no céu, ele se pusesse a murmurar feito um artigo de fé que "a Terra e os planetas giravam em torno so Sol porque sim, e porque era assim mesmo e que ele tinha certeza disso mesmo que não soubesse explicar" enquanto o sábio egípcio desse aquela humilhante risada condescendente digna de um discípulo dos farsantes Richard Dawkins e Sam Harris diante de um crente. Sim, mas sabemos que apesar de toda a lógica precisa e matemática do sistema ptolomaico, não é assim que a banda toca. Quem sabe, quando a teoria das cordas ou a energia escura forem provadas, no futuro os físicos olharão nossa época e dirão que nossa física também era muito lógica e muito sólida, mas errada. 



Isto é darwinismo social...

Da mesma maneira eu me pergunto se a atual paleontologia moderna conhece realmente o que se passava na sociedade pré-histórica para ficarmos pontificando com a certeza dos quatro evangelhos que os homens gostam de bunda grande porque é sinal de fertilidade e facilidade no parto pré-histórico. Ó Vênus Calipígia de Cítera, quem sabe o tamanho do traseiro de Helena de Tróia para causar uma guerra?! Quando a explicação vem temperada com seleção natural de darwinismo rasteiro é mais estranho ainda, talvez os filhos dos homens que gostassem de bunda pequena morreram entalados nas mães durante o parto, somos todos tataranetos dos tigrões do bonde das popozudas das cavernas... O que não explica, porém, porque as asiáticas são famosas por não serem abençoadas com o dom de serem calipígeas e japoneses, chineses e coreanos há alguns séculos estão firmes e fortes... 


Ou seja, vivemos oprimidos pela sociologia das cavernas, vivemos pela dieta das cavernas.


Engordamos comendo Big Mac, fritas e coca-cola porque no passado - ah, o passado! - gordura e carboidratos eram escassos e desenvolveu-se um apetite incrível por calorias intensas. Tão lógico e preciso, não? Talvez os Cro-Magnon vegetarianos tenham morrido porque não correram o suficiente do tigre dente-de-sabre, enquanto aquele feliz caçador neandertal gordo de tanto comer gordura de mamute e super-calóricas amêndoas tenha tido muitos filhos, somos os herdeiros dos balofos felizes e longevos. Ele se fartava comendo tutano de fêmur de bizão, agora você pede whopper triplo com bacon e queijo cheddar que corresponde a 75% das necessidades diárias de calorias, a laranja lamarckianamente não cai longe da laranjeira. Parece muito lógico e correto, não? Afinal, aquele nosso tataravô não sabia quando pegaria um megatérion dando sopa para comer 5000 kcal/dia, no outro dia ele teria de andar 20 km só para achar um favo de mel selvagem na estepe do Casaquistão, enquanto você tem disponível um banquete digno de um senador romano todo dia a preços muito baratos, e um modesto trabalhador moderno pode pagar todo dia pelas mesmas calorias que o velho Agamemnon em Micenas teria num banquete especialíssimo preparado com dias de antecipação. É por isso que engordamos, por causa dos homens das cavernas, não por causa do velho vício da gula que até os teólogos católicos se esquecem de explicar...


Erigimos todo um discurso e toda uma série de explicações baseado num romanceamento da "época das cavernas" que francamente, pode ser apenas errada. O problema da pré-História é que era pré-Histórica! Explico, o início da História foi o desenvolvimento da escrito, ora a partir da finalmente algo pôde sobreviver de fato do passado. Os sumérios e egípcios nos deixaram algo, antes deles, a experiência sumia no ar. Dá para entender a vida das mulheres de Atenas e em Roma, mas como seria na época dos caçadores-coletores? Ossos em cavernas em Lagoa Santa (pertinho de onde nasci) desencavados por analfabetos funcionais diplomados, especialmente se formados em antropologia, eis as evidências. Se pensarmos que antes do surgimento da História surgiu a agricultura, as cerimônias fúnebres, o politeísmo e as cidades, veja quanto nos separam dos caçadores-coletores para os entender!


Na verdade, foi criada uma narrativa sobre estes homens, uma narrativa moderna, sistemática e idealizada que não difere dos esforços dos sacerdotes e escribas judeus que compilaram as gerações do Gênesis. E os velhos sacerdotes pós-exílicos estavam em situação melhor que a nossa, além de estarem mais perto dos fatos, tinham acesso à literatura e experiência da Babilônia, que foi onde tudo mesmo aconteceu. 


Pessoalmente, creio que o grande problema destas narrativas é que há uma pedra de tropeço terrível, que é a origem do Mal. A Origem do Mal não é um problema das religiões apenas ("Se Deus é bom, como surgiu o Mal?") é também dos evolucionistas: Neste mundo natural e determinístico causado pelos homens das cavernas, muito naturais, naturebas, holísticos e amantes da natureza com suas pedras lascadas, gorduras de mamutes e tigres-dente-de-sabre mordendo seus traseiros cada vez darwinianamente maiores, como surgiu o Mal? Muitos dizem que o mal não existe, até descobrir que a vizinha jogou soda na cara do próprio filho e o enterrou vivo (ou pior, enterrou o SEU filho). Outros seguem a explicação bucéfala de Rousseau, que a sociedade e a civilização corrompem o homem. Voltaire, que era anti-religião no tempo em que se podia ser contra a religião sem ser burro, acertou ao dizer que vendo esta explicação tinha vontade de andar de quatro. Rousseau, que talvez nunca viu um índio na vida, ignorava as atrocidades cometidas na sociedade indígena, e que a diferença entre um malvado tupi de um malvado francês era que o malvado francês comprava ingressos para as óperas de Rousseau (quantas vidas no mundo não seriam salvas se Rousseau tivesse continuado a ser um bom músico do que um mau filósofo!). Não há nenhuma evidência que o Mal tenha entrado no mundo com a sociedade (afinal, a vida idealizada nas cavernas também era uma sociedade) nem com a formação das cidades na Suméria, nem com a propriedade privada nem com a introdução do dinheiro em moeda, havia sociedades coletivistas e desmonetizadas com muitos crimes e atrocidades. Expliquem o mal com a sociedade das cavernas e eu ficarei mais sossegado. Explicar os cheeseburguers e as bundas grandes é fácil, difícil é explicar as coisas... difíceis...


Resumindo meu texto para os analfabetos funcionais que me lêem: Párem de justificar qualquer comportamento moderno com base no que pensam que seria o que os homens das cavernas faziam. Pode ser que não seja assim. 


Estes homens das cavernas deterministas... Estes Rosseaus da pedra lascada!


Nota: Este é o milésimo artigo do Blog do Frei Clemente Rojão. Celebremos!




Reações: 


2 comentários:


PORQUE O OCASO NÃO CONSTROI UMA CASA?
Voltaire, ateu bem conhecido, dizia: este relógio que existe tem que ter havido um relojoeiro que o construiu, muitos outros idem, todos refutando o evolucionismo darwinista.
“Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” Rm 1,25.
Há muitos que não acreditam em Deus, apenas na ciência, na técnica, no que se pode comprovar e Deus não é captado por aparelhos, por máquinas, não se pode experimentar de forma sensível e, numa época tecnicizada, Deus não pode ser captado pelos computadores e então, como não se vê, muitos não acreditam, estando no tempo do exacerbado racional-imediatismo.
Nesse rol dos darwinistas, ateus - orgulhosos em potencial - também há aqueles por conveniências que dizem não acreditar em Deus, vivem como se Ele não existisse, mas no fundo muitos acreditam, e quando estão aflitos ou na hora da proximidade da morte, atordoam-se por seus seus comportamentos, fazem oração a Deus e mandam até chamar o sacerdote..
É mais fácil viver à Darwin e dizer que não se acredita em Deus porque isso facilita a vida, mais cômodo é atender-se, fazer o que agrada, o que convém, muitas vezes de forma egoísta e viver uma vida sem exigências de aperfeiçoamento, rasteira, banal, medíocre e seguir a inclinação dos instintos que, às vezes, em vez de elevar as pessoas, as degrada.
Então, quem prefere esse estilo, não lhe convém acreditar e seguir as exigências de acreditar no Deus revelado por Jesus Cristo, podendo levar uma vida de paixões, guiado apenas pelos instintos carnais e cair nessa de Darwin.
É bom frisar que alguns não acreditam em Deus porque isso exige mudar de vida, amar de verdade, pensar nos outros, dedicar-se, abandonar os maus comportamentos. E como não querem mudar dizem que não acreditam, melhor: porque não lhes convém; são os chamados "ateus práticos"..







10- Muitos não acreditam porque está em causa a liberdade de cada um. Deus não obriga ninguém a acreditar n'Ele, pois Ele criou seres livres capazes de dizer o "Sim creio" da fé ou o "Não, não creio" do ateísmo.


Responder


Giuliano Fiorante22 de abril de 2014 22:09

Mais um belo texto!!!

E parabéns pela milésima postagem frei! Não ando comentando muito, mas todo dia entro aqui. 
Que venha mais textos!Responder


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