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terça-feira, 6 de maio de 2014

ACI Digital: Divulgada Oração pela viagem do Papa à Terra Santa

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










6 de maio de 2014 






Divulgada Oração pela viagem do Papa à Terra Santa


ROMA, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Esta semana, a Agência vaticana Fides divulgou uma oração em português para acompanhar a viagem de Francisco à Terra Santa no final do mês.O Padre Rifat Bader, diretor do Catholic Centre for Studies and Media e responsável pela visita do Papa à Jordânia, escreveu uma oração especial para que todos se unam em oração ao Papa Francisco e peçam ao Senhor que sua viagem dê frutos de paz e fraternidade na terra do Jesus.




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VATICANO 
Divulgada Oração pela viagem do Papa à Terra Santa 
Juramento de 30 novos guardas Suíços: 500 anos de fidelidade ao Papa 
Santa Sé: A tortura é algo inadmissível e desumano 
Papa Francisco: Preocupação pelas famílias fortalece o testemunho da Igreja 
Não é o uniforme mas a pessoa que o veste que deve impressionar, diz o Papa Francisco 

MUNDO 
Diocese de Tenerife presenteia o Papa Francisco com uma estátua de São José de Anchieta 





Católico em Dia 



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Santo ou Festa: 



Um pensamento: 

Acima de tudo deveis apartardes das suspeitas, porque este o veneno da amizade.

Santo Agostinho de Hipona 













VATICANO 









ROMA, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Esta semana, a Agência vaticana Fides divulgou uma oração em português para acompanhar a viagem de Francisco à Terra Santa no final do mês.O Padre Rifat Bader, diretor do Catholic Centre for Studies and Media e responsável pela visita do Papa à Jordânia, escreveu uma oração especial para que todos se unam em oração ao Papa Francisco e peçam ao Senhor que sua viagem dê frutos de paz e fraternidade na terra do Jesus.

“Esta oração toma em conta toda a peregrinação de Sua Santidade à Terra Santa. Portanto, não é só pela Jordânia, mas para todos”, explicou o Pe. Bader ao Grupo ACI.
A seguir a oração para que os fiéis de língua portuguesa acompanhem o Santo Padre:

“Pai Celeste, tu não te cansas de ser amoroso e misericordioso. O Sucessor de Pedro quer visitar a Terra que é Santa pelo nascimento, batismo, ensinamento, morte e ressurreição de teu Filho. Permanecei com ele, santificai e abençoai-o. Protegei com o manto de tua ternura todos os passos de sua peregrinação entre nós, assim que cada um possa ver nele um peregrino apaixonado, sábio mestre e humilde guia”.

“Senhor Jesus Cristo, que rezaste pela unidade da tua Igreja, dizendo ‘que seja uma só coisa’ – é o texto da oração – faz com que o encontro entre o Santo Padre e o Patriarca ecumênico contribua a fazer crescer o nosso empenho pela unidade dos teus filhos”
“Bom Pastor, que estais na cruz peitoral do Papa Francisco – lê-se na oração –, enquanto caminhamos no espírito de humildade que doaste a ele, reaviva em nós a consciência da nossa identidade cristã, de modo que, como verdadeiros discípulos, nós possamos testemunhar a tua Boa Nova e a tua ressurreição nas nossas igrejas, na nossa sociedade e em todo o mundo, especialmente servindo os fracos, os pobres e os refugiados”.

Abençoai, Senhor Santíssimo, esta quarta visita papal a nossa Terra Santa através da intercessão da Santíssima Virgem Maria, São José, os Santos da Terra Santa, e os dois novos Santos João Paulo II e João XXIII.
Amém.


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VATICANO, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na manhã de hoje se realizou o juramento dos novos recrutas da Guarda Suíça, que todo dia 6 de maio ocorre no Pátio de São Dâmaso no Vaticano.

Diante de cardeais, bispos, membros da cúria, representantes das delegações diplomáticas ante a Santa Sé, do exército suíço, familiares e amigos, os 30 novos recrutas foram um a um prestando juramento sobre a bandeira do Corpo e vestido o tradicional uniforme.

''Respira-se um ar de festa. O ressonar de vozes e música, as cores dos uniformes, das bandeiras, e a presença de tantos convidados demonstra que estamos vivendo um momento importante'', disse o Arcebispo Giovanni Angelo Becciu, Substituto da Secretaria de Estado, em seu discurso representando o Santo Padre.

Dom Becciu disse logo que ''passaram 508 anos da fundação deste meritório Corpo de Guarda e o fato de que a Suíça não cesse de enviar jovens desejosos de fazer parte do serviço do Papa é motivo de fervente agradecimento a Deus''.

No discurso, o Prelado animou os novos recrutas a invocar com afeto e devoção os dois novos Santos, São João Paulo II e São João XXIII.

“Peçam-lhes que os ajudem a cumprir as suas obrigações da melhor maneira”. Além disso, recordou que “estamos no mês de maio, mês de Maria, por isso o início de seu serviço está sob a proteção especial de Maria Santíssima”.

Na cerimônia, a delegação do governo cantonal de Svitto estava encabeçada pelo seu presidente Walter Stahlin, e contou com a presença do novo embaixador suíço ante a Santa Sé Pierre-Yves Fux.

Esta tarde, às 17h30, o Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado celebra uma Eucaristia na basílica de São Pedro que será acompanhada pelo coro ''Singkreis Brunnen''.

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VATICANO, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo Silvano Tomasi, chefe da delegação da Santa Sé ante as Nações Unidas em Genebra apresentou o Relatório periódico inicial da Santa Sé ante o Comitê sobre a Convenção contra a Tortura (CAT) que celebra nessa sede a sua 52° sessão. Em seu exaustivo relatório, o Prelado assinala que “a Santa Sé aderiu-se à Convenção contra a Tortura (CAT), no dia 22 de junho de 2002 com a intenção clara e direta de que esta Convenção se aplicasse à Cidade do Vaticano (CV) e em qualidade de soberana da Cidade do Vaticano, a Santa Sé facilitou uma importante ‘Declaração interpretativa’ que mostra a sua aproximação a CAT”.

Em primeiro lugar, a Declaração Interpretativa elogia a Convenção como um digno instrumento para a defesa contra os atos de tortura quando diz: “a Santa Sé considera que a Convenção contra a Tortura e Outros Tratos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes é um instrumento válido e adequado para lutar contra os atos que constituem um delito grave contra a dignidade da pessoa humana. Neste sentido, de fato, a Santa Sé quis expressar a harmonia de seus próprios princípios e sua visão da pessoa humana com esses ideais e práticas estabelecidas na Convenção contra a Tortura”.

“A Declaração Interpretativa insiste em que 'a Santa Sé, aderindo-se à Convenção em nome do Estado da Cidade do Vaticano, obrigava-se a aplicá-la na medida em que seja compatível, na prática, com a peculiar natureza desse Estado”. “Portanto, no que respeita à aplicação da Convenção e a qualquer exame, perguntas ou críticas ou à execução da mesma, a Santa Sé tem a intenção de centrar-se exclusivamente na Cidade do Vaticano, o respeito da soberania internacional desse Estado e a legítima e específica autoridade da Convenção e do Comitê de competência para examinar os relatórios do Estado”.

“A Santa Sé, como membro da comunidade internacional, está relacionada, mas separada e distinta do território do Estado da Cidade do Vaticano, sobre o qual exerce soberania. Sua personalidade internacional nunca se confundiu com os territórios sobre os quais se exerceu a soberania do Estado. Em sua forma atual, o Estado da Cidade do Vaticano foi fundado em 1929 para garantir mais eficazmente a missão espiritual e moral da Santa Sé. Portanto, as referências coloquiais à Santa Sé como o "Vaticano" podem ser enganosas”.

Neste sentido, indica, “a Santa Sé, como já se mencionou, fomenta a nível mundial os princípios básicos e os autênticos direitos humanos reconhecidos na CAT, enquanto implementa a sua aplicação no território do Estado da Cidade do Vaticano em harmonia com a Declaração Interpretativa”.

Depois de ter apresentado alguns dos pontos essenciais que devem orientar e presidir a discussão, o arcebispo dá uma panorâmica do relatório inicial que a Santa Sé apresentou ante a Comissão em dezembro de 2012.

“Além da apresentação das essenciais distinções e relações entre a Santa Sé, o Estado da Cidade do Vaticano e a Igreja Católica, quero destacar -afirma- vários elementos importantes que se apresentam na seção de ‘Informação Geral’. Em particular, o primeiro ponto de referência é o sistema legal do Estado do Vaticano, que é autônomo em relação com o ordenamento jurídico da Igreja católica. De fato, não todas as normas canônicas são relevantes para o governo deste território”.

“Em relação ao tema da delinquência e as penas, existem leis específicas que penalizam as atividades ilícitas e estabelecem sanções proporcionais na Cidade do Vaticano”.

Como se assinalou no capítulo de Estatísticas, a pequena população da Cidade do Vaticano, embora receba 18 milhões de peregrinos e turistas cada ano, tem um número relativamente pequeno de assuntos penais e penitenciários registrados.

“Por quanto respeita à terceira parte do relatório inicial, que aborda de forma sistemática cada um dos dezesseis artigos essenciais da CAT, minha delegação deseja destacar vários passos e melhoras significativas na Cidade do Vaticano para dar cumprimento à Convenção, inclusive do tempo de consignação do relatório inicial em dezembro de 2012”.

Em primeiro lugar, assegura, “está a modificação da legislação do Estado da Cidade do Vaticano com a promulgação da Carta Apostólica de 11 de julho de 2013 do papa Francisco ‘Sobre a jurisdição das autoridades judiciais do Estado da Cidade do Vaticano em matéria de delitos’, em particular o artigo 3, da Lei N. VIII, que trata especificamente o delito de tortura. Enquanto a aplicação desta lei fundamental no direito penal do Estado da Cidade do Vaticano de jeito nenhum toca diferentes artigos da Convenção, vale a pena mencionar alguns diretamente”.

“Em relação com o artigo 1 da Convenção, a nova legislação integra, quase palavra por palavra, a definição da tortura e entendimentos cruéis e desumanos da mesma e, portanto, de fato cumpre com o artigo 4 da Convenção por sua integração no código penal e o estabelecimento de sanções apropriadas para tais delitos”.

O capítulo 6 do mesmo artigo 3 da emendada Lei VIII reitera efetivamente o artigo 15 da Convenção, que proíbe como prova. O uso de qualquer declaração obtida como resultado de tortura.

Também modificada em julho de 2013, as emendas da Lei IX respondem com maior especificidade e clareza as questões dos delitos, já seja dentro ou fora do território do Estado, da jurisdição, da extradição e dos termos da sentença.

As mudanças de procedimento e legislativos tratam de pôr em prática os princípios contidos na Convenção contra a Tortura de conformidade com os artigos 3, 5 e 8. Em particular, deve-se ter em conta o desenvolvimento da questão da extradição e a denegação da mesma por parte da Santa Sé se o Estado te requerente pratica a tortura ou tem em vigor a pena de morte.

A quarta parte do relatório inicial, sobre a "Afirmação da proibição da tortura e outros entendimentos ou castigos cruéis, desumanos ou degradantes nos ensinamentos e atividades da Santa Sé", faz referência à ampla gama de documentos, proclamações, publicações, programas de rádio e de televisão com os quais a Santa Sé se dirige ativamente não só aos seguidores da fé católica, mas também à comunidade internacional e a todos os homens de boa vontade.

Cabe destacar, em particular em vista de uma grande confusão, que a Santa Sé não tem jurisdição -tal como o termo é entendido também em virtude do artigo 2.1 da Convenção- sobre cada membro da Igreja Católica. “A Santa Sé deseja reiterar que as pessoas que vivem em um determinado país se encontram sob a jurisdição das autoridades legítimas desse país e, portanto, estão sujeitas à legislação nacional e às consequências da mesma. As autoridades estatais estão obrigadas a proteger e, quando for necessário, ajuizar às pessoas sob sua jurisdição”.

“A Santa Sé exerce a mesma autoridade sobre aqueles que vivem na Cidade do Vaticano, de acordo com suas leis. Portanto, a Santa Sé, no respeito dos princípios de autonomia e soberania dos Estados, insiste em que a autoridade do Estado, que tem a competência legítima, atua como agente responsável pela justiça em relação aos crimes e abusos cometidos por pessoas sob sua jurisdição”.

“Minha delegação –diz Dom Tomasi– deseja destacar que isto inclui não só os atos de tortura e outros tipos de castigos cruéis e desumanos, mas também todos outros atos considerados como delitos cometidos por qualquer pessoa que, não obstante a filiação a uma instituição católica, esteja sujeita à autoridade de um Estado em particular. A obrigação e a responsabilidade de promover a justiça nestes casos recai na jurisdição nacional competente”.

“Para recapitular esta quarta parte do relatório, poder-se-ia dizer que os procedimentos adotados pela Santa Sé para tomar medidas legislativas, administrativas, judiciais e outras eficazes para prevenir e proibir a tortura e fazer frente a suas causas profundas evitando assim futuros atos desse tipo são abundantes. Isto manifesta o desejo da Santa Sé de ‘prestar seu apoio moral e sua colaboração à Comunidade internacional, a fim de contribuir à eliminação do recurso à tortura, que é inadmissível e desumano’”.

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VATICANO, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- A contribuição da Igreja Católica na reconciliação nacional e na reconstrução da sociedade civil, a importância do diálogo inter-religioso frente a um extremismo que promete um falso sentido de unidade nacional baseado em uma única identidade religiosa e a proteção da família foram os temas centrais do discurso que o Papa Francisco entregou aos bispos de Sri Lanka ao final de sua visita “ad limina”.

O Santo Padre recorda o importante trabalho dos sacerdotes e religiosos na hora de transmitir a fé e promover a reconciliação, o diálogo e a família, ressaltando que muitas delas no Sri Lanka padecem ainda as consequências da guerra, seja pelo deslocamento de seus membros ou pela morte de muitos deles.

“Muitos perderam o trabalho -escreve- e assim, as famílias se separaram porque os casais tiveram que deixar seus lares para procurar emprego. Também assistimos ao grande desafio que supõe o aumento dos matrimônios mistos, que requer uma maior atenção na preparação e ajuda aos casais na hora de formar os seus filhos na fé”.

O Pontífice afirma que “quando nos preocupamos com nossas famílias e suas necessidades, quando entendemos seus problemas e esperanças, fortalecemos o testemunho da Igreja e a proclamação do Evangelho... Quando a família é sustentada, seus esforços repercutem não só em benefício da Igreja; mas também ajudam a toda sociedade de Sri Lanka, sobretudo, em sua tarefa em favor da reconciliação e da unidade''.

Depois de muitos anos de combates e derramamento de sangue a guerra no Sri Lanka chegou ao fim e seus habitantes agora esperam reconstruir suas vidas e suas comunidades. Os bispos se somaram a esta tarefa quando emitiram a sua carta pastoral ''Para a reconciliação e a reconstrução da nossa nação'' na qual, além de compartilhar as tribulações de seu povo, afirmam que ainda há muito por fazer para promover o respeito dos direitos humanos e superar as tensões étnicas.

O Papa se une a eles com palavras de consolo ''para todos aqueles que perderam os seus seres queridos durante a guerra e olham com apreensão o seu futuro'' e convida às comunidades a que, recordando a frase de São Paulo, de levar uns o peso dos outros, e ''fortes na fé, estejam perto dos que ainda choram e sofrem as últimas consequências da guerra''.

Sri Lanka conta com uma rica diversidade étnica, mas também com diversas tradições religiosas, por isso o diálogo inter-religioso e ecumênico que favorece o conhecimento mútuo é de primária importância e o Papa elogia o esforço dos prelados neste âmbito.

Isto “permite à Igreja colaborar com mais facilidade com os outros na hora de garantir uma paz duradoura e lhe assegura a liberdade de prosseguir seus fins, sobretudo, na educação dos jovens à fé e no livre testemunho da fé cristã”.

''Entretanto -adverte- Sri Lanka foi cenário do surgimento de extremismos religiosos que, fomentando um falso sentimento de unidade nacional baseado em uma única identidade religiosa, criaram tensões com diversos atos de intimidação e violência. Já que estas tensões podem ameaçar as relações ecumênicas, a Igreja no Sri Lanka deve permanecer firme quando se trata de procurar aliados para a paz e interlocutores para o diálogo''.

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VATICANO, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco se encontrou ontem, na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano, com os recrutas da Guarda Suíça Pontifícia que hoje fizeram o seu juramento, acompanhados por seus pais, familiares e amigos.

“É um dia especial -disse- porque se comemora o saque de Roma e o ato heroico de seus predecessores que, em 1527, deram a vida pela defesa da Igreja e do Papa. Sua dedicação é a confirmação de que a sua coragem e a sua fidelidade deram seus frutos”.

“O contexto social e eclesial mudou muito desde então: a sociedade é diferente em comparação com o passado. Mas o coração do homem, sua capacidade de ser fiel e valente -acriter et fideliter, como diz o vosso lema- manteve-se igual. Servir na Guarda Suíça Pontifícia significa viver uma experiência que prevê encontrar-se com o tempo e o espaço de uma maneira muito especial”

O Papa disse logo que “com este serviço peculiar, vocês são sempre chamados a dar um testemunho cristão sereno e alegre aos que vêm ao Vaticano para visitar a Basílica de S. Pedro e para encontrar o Papa. Vivam intensamente suas jornadas! Sejam generosos na caridade com as pessoas que encontrarem”.

O Santo Padre recordou que o uniforme da Guarda Suíça este ano celebra seu centenário. “Suas cores e sua forma são conhecidas em todo mundo: recordam a dedicação, a seriedade e a segurança. Identificam um serviço único e um passado glorioso”.

“Entretanto, atrás de cada uniforme há uma pessoa concreta: com uma família e uma terra de proveniência. Os trajes da Guarda atraem a atenção das pessoas, mas – advertiu o Papa – não é o uniforme, mas a pessoa que o veste que deve impressionar por sua gentileza, seu espírito de acolhimento e a atitude de caridade para com os outros”.

“Essa mesma cordialidade deve existir entre os companheiros de trabalho, com os quais compartilhar os momentos de tristeza e alegria, evitando que haja desprezo, marginalização ou racismo”.

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MUNDO 









MADRI, 06 Mai. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Depois da canonização equivalente do santo nascido nas ilhas Canarias, a Diocese de La Laguna enviou ao Papa Francisco uma escultura em bronze de São José de Anchieta, que foi entregue à secretaria pessoal do Santo Padre na casa Santa Marta. A imagem em escultura é uma peça única realizada em bronze, realizada por Enrique Cejas Zaldívar em 1980.

Uma réplica destas estátuas foi entregue como presente a João Paulo II com motivo da beatificação de Anchieta, outra foi dada de presente à Catedral de São Paulo, e a terceira estava no Bispado de La Laguna. Esta última é a que serviu como molde para realizar a escultura dada de presente ao Papa Francisco.

A imagem tem uma altura de 52 centímetros, sobre uma base de quatro centímetros. Na parte baixa está gravado: “Presente da Diocese de San Cristóbal de La Laguna (Tenerife) ao Papa Francisco, 24 de abril de 2014”.

Ao redor da base também se pode ler “São José de Anchieta canonizado pelo Papa Francisco em 3 de abril de 2014”, junto com a assinatura do autor.

São José de Anchieta é o segundo santo nascido nas Ilhas Canarias (Espanha). Procedente de San Cristóbal de La Laguna, mudou-se para Coimbra, (Portugal) para estudar na universidade onde conheceu os Jesuítas e ingressou na ordem.

Foi destinado ao Brasil como missionário, sendo um dos principais fundadores da cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, além de regular pela primeira vez a língua entupi que falavam as tribos do Brasil.

É considerado o primeiro dramaturgo, primeiro gramático e primeiro poeta nascido nas Ilhas Canarias e o padre da literatura brasileira.

Foi beatificado em 1980 pelo Papa João Paulo II na Basílica de São Pedro e por sua grande atividade e dedicação missionária e evangélica é chamado “Apóstolo do Brasil” e foi declarado por Bento XVI como um dos treze Intercessores da Jornada Mundial da Juventude 2013, celebrada no Rio de Janeiro.

Em abril de 2014 foi declarado santo mediante uma “canonização equivalente” pelo Papa Francisco. A missa de Ação de Graças presidida pelo Papa se celebrou em 24 de abril na de Santo Inácio de Loyola em Roma.

O primeiro santo das Ilhas Canarias é São José Betancur, religioso terciário franciscano e missionário.


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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905