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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

[Novo post] Comunistas que não sabem brincar de democracia: Baixo comparecimento leva a pedido de voto obrigatório no Chile




lucianohenrique publicou: " Fonte: Terra Ao observar o baixo comparecimento de eleitores neste domingo, no segundo turno da eleição presidencial, a deputada chilena Camila Vallejo manifestou-se favorável à volta do voto obrigatório no país. A votação deste domingo foi a prime" 



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Nova publicação em Ceticismo Político 











Fonte: Terra

Ao observar o baixo comparecimento de eleitores neste domingo, no segundo turno da eleição presidencial, a deputada chilena Camila Vallejo manifestou-se favorável à volta do voto obrigatório no país. A votação deste domingo foi a primeira com participação livre do eleitorado.

Depois de votar, a deputada do Partido Comunista disse à imprensa que é normal pouca gente ter comparecido às urnas e que, por isso, é partidária da inscrição automática e do voto obrigatório. "Novamente um respaldo e apoio a este projeto da Nova Maioría que já se viu nas primárias e que se viu também no primeiro turno", disse Camila, cuja carreira começou no movimento estudantil.

A proposta de Camila foi aprovada pelo ex-presidente chileno Ricardo Lagos, que fez um apelo aos cidadãos para votar e disse que foi um erro apoiar o voto facultativo. "Em um momento, fui partidário do voto voluntário, mas pensei, meditei e me dei conta de que é um erro, que creio estar demonstrado", disse Lagos.

Segundo ele, votar é um direito, que, no fundo, também é uma obrigação. "Pense cinco minutos que é o melhor para o Chile e, de acordo com isso, vote", concluiu o ex-presidente.

Duas mulheres disputaram o segundo turno da eleição presidencial: Michelle Bachelet, da Nova Maioria, que governou o país de 2006 a 2010 e ficou em primeiro lugar na primeira rodada de votação, e a ex-ministra do Trabalho e Previdência Social Evelyn Matthei, da Aliança pelo Chile.

Assim como foi feito no primeiro turno, em novembro passado, o governo disponibilizou transporte gratuito - 1.300 serviços - para facilitar a participação dos eleitores, principalmente dos que vivem em zonas rurais isoladas. Segundo a ministra dos Transportes, Gloria Hutt,a medida beneficiaria mais de 50 mil pessoas que vivem em lugares distantes ou de difícil acesso. Os locais de votação foram os mesmos do primeiro turno.

Meus comentários

A candidata socialista Michele Bachelet ganhou as eleições para presidente do Chile. Mas ganhou no segundo turno, o que deixou a extrema-esquerda muito irritada.

Como resultado, agora eles querem proibir o voto facultativo. Ou melhor, estabelecer o voto obrigatório. Mais um argumento mostrando que não existe nada de progressismo no pensamento de esquerda. Eles são conservadores até dizer chega. Se o voto facultativo é um direito legítimo de escolha, eles se posicionam contra. Mas qual o motivo? Simples. Por que com o voto facultativo, só vota quem quer. Pessoas que são chantageadas por coisas como voto de cabresto (exemplo: bolsa família) podem deixar de votar. E isso irrita muito aos esquerdistas.

Ricardo Lagos dá seus "argumentos" contra o voto facultativo: "Em um momento, fui partidário do voto voluntário, mas pensei, meditei e me dei conta de que é um erro, que creio estar demonstrado [...] Pense cinco minutos que é o melhor para o Chile e, de acordo com isso, vote".

Argumento? Sim, eu sei, eu estava brincando. Dizer "pensei, meditei" não é um argumento. Além do mais, pensar no que é melhor para o Chile? Mas o Chile (assim como qualquer nação) não é um agrupamento de indivíduos em um pedaço de terra? Ah, detalhes: para esquerdistas, indivíduos não existem. Logo, se o indivíduo não quer votar, isso não importa. Mesmo que o ato de não votar não implique em danos diretos a terceiros. Para o socialista, a obsessão por controlar a vida dos outros é incontrolável.

O mais ridículo é quando esquerdistas dizem que ser obrigado a votar é um direito e um dever ao mesmo tempo. É claro que isso não faz o menor sentido, pois o direito não passa da faculdade que é dada aos indivíduos para usar a ordem jurídica a favor de seus interesses. Um exemplo é o "direito a se expressar" ou o "direito de propriedade". A partir do momento em que um direito é transformado em um dever, ele deixa de ser um direito para ser um dever. Até por que a partir do momento em que o direito virou um dever, os interesses em voga são os daquele que transformou o seu antigo direito em um dever. 

De novo, entender que não é possível que um direito seja um dever ao mesmo tempo só pode ser assimilado por mentes normais, que entendem o conceito de indivíduo. A mente socialista não entende esse conceito, portanto não aceita as menores noções de liberdade individual.

Enfim, mais um retrocesso solicitado pela extrema-esquerda no Chile.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

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“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



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