lucianohenrique publicou: " Fonte: UOL Notícias A Coreia do Norte ameaçou nesta sexta-feira (20) a Coreia do Sul em realizar um ataque "sem piedade" e "sem prévio aviso" como vingança pelas recentes manifestações de cidadãos em Seul contra o regime comunista de Kim Jong-un. "
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Fonte: UOL Notícias
A Coreia do Norte ameaçou nesta sexta-feira (20) a Coreia do Sul em realizar um ataque "sem piedade" e "sem prévio aviso" como vingança pelas recentes manifestações de cidadãos em Seul contra o regime comunista de Kim Jong-un.
A Comissão Nacional de Defesa, órgão que rege os assuntos militares norte-coreanos, enviou a ameaça por fax ao Conselho de Segurança Nacional da Coreia do Sul através da linha de comunicação militar da fronteira ocidental, informou à Agência Efe uma porta-voz do Ministério da Unificação de Seul.
Pyongyang informou na carta que se continuarem as manifestações em Seul contra "a mais alta dignidade" do Estado comunista - em referência a seus líderes - fará um ataque "sem piedade" e "sem prévio aviso" ao país vizinho.
Centenas de sul-coreanos convocados por grupos conservadores se manifestaram em Seul na terça-feira dia 17, dia do segundo aniversário da morte do ditador norte-coreano Kim Jong-il, com cartazes contra Pyongyang e queimaram imagens dos líderes da dinastia Kim, altamente venerados na Coreia do Norte.
A Coreia do Sul, por sua vez, respondeu à nova ameaça do Norte através da linha de comunicação militar com outro fax no qual advertiu que responderá "com contundência" a qualquer "provocação" do país vizinho.
A Coreia do Norte ameaçou nesta sexta-feira (20) a Coreia do Sul em realizar um ataque "sem piedade" e "sem prévio aviso" como vingança pelas recentes manifestações de cidadãos em Seul contra o regime comunista de Kim Jong-un.
A Comissão Nacional de Defesa, órgão que rege os assuntos militares norte-coreanos, enviou a ameaça por fax ao Conselho de Segurança Nacional da Coreia do Sul através da linha de comunicação militar da fronteira ocidental, informou à Agência Efe uma porta-voz do Ministério da Unificação de Seul.
Pyongyang informou na carta que se continuarem as manifestações em Seul contra "a mais alta dignidade" do Estado comunista - em referência a seus líderes - fará um ataque "sem piedade" e "sem prévio aviso" ao país vizinho.
Centenas de sul-coreanos convocados por grupos conservadores se manifestaram em Seul na terça-feira dia 17, dia do segundo aniversário da morte do ditador norte-coreano Kim Jong-il, com cartazes contra Pyongyang e queimaram imagens dos líderes da dinastia Kim, altamente venerados na Coreia do Norte.
A Coreia do Sul, por sua vez, respondeu à nova ameaça do Norte através da linha de comunicação militar com outro fax no qual advertiu que responderá "com contundência" a qualquer "provocação" do país vizinho.
Meus comentários
Existem dois esquerdismos principais, em pólos opostos: aquele que funcionou com sucesso, e aquele que é obrigado a ficar recuado por pressão de críticos externos (jamais por críticas internas, naturalmente). Entre esses dois esquerdismos principais, existem várias matizes que vão progressivamente de um pólo a outro.
Em uma escala de esquerdismo, podemos colocar a Coréia do Norte como o esquerdismo que deu certo por completo. É um país sem liberdade, cujos donos do poder conquistaram o poder absoluto, podendo fazer o que quiser com sua população completamente dominada pela lavagem cerebral ou medo (ou ambos), e, como não poderia deixar de ser, com o controle da mídia.
Deve ser muito dolorido para os líderes esquerdistas da Coréia do Norte terem conquistado sucesso, mas verem que seus irmãos esquerdistas da Coréia do Sul não conseguiram sucesso em tirar a liberdade, dominar a população e controlar a mídia dos sul-coreanos.
Como resultado, a mente dos norte-coreanos entra em colapso quando vê manifestações de liberdade de expressão sadias vindas do outro lado.
Claro que a Coréia do Norte não vai invadir a Coréia do Sul, pois as ameaças de guerra feitas pelos primeiros não passam de truques de intimidação típicos de esquerdistas. Como diria Saul Alinsky, "poder não é o que você tem, mas o que o inimigo pensa que você tem". Ou melhor: "A ameaça é sempre pior do que a coisa em si".
Por enquanto, é melhor continuar usando a Coréia do Norte como um país exemplar em termos de esquerdismo. Ali temos um exemplo de como um país perde seus parâmetros morais quando o esquerdismo dá certo. Que eles continuem nos ensinando... a como não gerir um país.
lucianohenrique | 20 de dezembro de 2013 às 6:54 am | Tags: comunismo, coréia do norte, coréia do sul, esquerda, esquerdismo, Kim Jong-un, marxismo, socialismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7yz
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