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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16882

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.1.

Fwd: [resistencia-democratica] Fw: Dois monstros idênticos

Enviado por: "Nelson Mendes Barbosa" nmendesbarbosa@gmail.com   nmendesbarbosa

Qui, 16 de Jan de 2014 2:26 pm



Comunismo e nazismo: dois monstros
idênticos<http://www.midiasemmascara.org/artigos/desinformacao/14845-comunismo-e-nazismo-dois-monstros-identicos.html>

*ESCRITO POR ION MIHAI PACEPA | 15 JANEIRO 2014 ARTIGOS - DESINFORMAÇÃO*

[image: devil]

* The Devil In History é um estudo enciclopédico sobre como a máquina de
desinformação soviética e pós-soviética usou aqueles Negris para converter
o antigo ódio europeu pelos nazistas em ódio aos EUA, o novo poder de
ocupação.*

*No ano 2000, alguns dos meus antigos colegas da KGB tomaram o Kremlin e
transformaram a Rússia na primeira ditadura de inteligência da história.*

O livro The Devil in History: Communism, Fascism and Some Lessons of the
Twentieth Century , do professor Vladimir Tismaneanu, é o livro definitivo
sobre estas duas pestes bubônicas. Extremamente documentado e elegantemente
escrito, traz à luz não apenas as semelhanças ideológicas entre fascismo e
comunismo mas também os métodos de manipulação semelhantes usados por ambos
para criar movimentos de massa destinados a fins apocalípticos.

Eu vivi tanto sob o Terceiro Reich quanto sob o Império Soviético e sei que
um mero mortal qualquer que ousasse traçar um mínimo paralelo entre
comunismo e nazismo acabaria atrás das grades se tivesse sorte. Os
nazistas, indignados, descartavam qualquer relação com o comunismo, do
mesmo modo como os comunistas, nervosamente, rejeitavam qualquer comparação
com o nazismo/fascismo. Mas não os seus líderes. No dia 23 de agosto de
1939, quando o ministro das Relações Exteriores soviético, Vyacheslav
Molotov, e o seu colega alemão equivalente, Joachim von Ribbentrop, se
reuniram no Kremlin para assinar o infame Pacto de Não-agressão
Hitler-Stalin, Stalin estava eufórico. Ele disse a Ribbentrop: O governo
soviético leva muito a sério este novo pacto. Eu posso garantir, sob a
minha palavra de honra, que a União Soviética não trairá o seu parceiro .
(John Toland, Adolf Hitler (New York: Doubleday, 1976, página 548).

Havia muitas razões para Stalin estar alegre. Tanto ele quanto Hitler
acreditavam na necessidade histórica de expandir o território dos seus
impérios. Stalin chamava isso de revolução do proletariado mundial . Hitler
chamava de Lebensraum (espaço vital). Ambos basearam as suas tiranias no
roubo. Hitler roubou a riqueza dos judeus. Stalin roubou a riqueza da
igreja e da burguesia. Ambos odiavam religião, e ambos substituíram Deus
pelo culto às suas próprias pessoas. Ambos eram também profundamente
anti-semitas. Hitler matou cerca de 6 milhões de judeus. Durante a década
de 1930, apenas Stalin oriundo da Georgia, onde os judeus haviam sido
escravos até 1871 prendeu cerca de 7 milhões de russos (a maior parte
judeus) sob a acusação de espionagem a serviço do sionismo americano e os
matou.

The Devil In History não é o primeiro livro a estudar a relação entre
fascismo e comunismo, mas é o primeiro escrito por um eminente estudioso em
cujo sangue correm os genes dos dois movimentos. Os pais de Vladimir
Tismaneanu lutaram pelo fascismo nas Brigadas Internacionais durante a
Guerra Civil Espanhola, viveram em Moscou durante a Segunda Guerra Mundial
como ativistas comunistas, compreenderam as tragédias provocadas pelo
comunismo e terminaram a vida profundamente desencantados. O próprio
Vladimir foi seduzido pelo marxismo (especialmente pelo neo-marxismo da
Escola de Frankfurt) até deixar a Romênia, aos 30 anos de idade, em 1981.
Ele se tornou professor anti-comunista especialista em estudos soviéticos e
do leste europeu quando o marxismo-leninismo estava com força total e
chefiou a Comissão Presidencial da Romênia para o Estudo da Ditadura
Comunista em seu país, que condenou fortemente as atrocidades do comunismo.
O primeiro livro de Vladimir em inglês foi publicado em 1988. O título é
revelador The Crisis of Marxist Ideology in Eastern Europe: The Poverty of
Utopia . Quando muitos kremlinologistas focavam os seus estudos nas elites
comunistas e nos conflitos mortais, Tismaneanu percebeu que o comportamento
das elites era explicado pelo sistema de crenças leninista. Os líderes
comunistas eram assassinos, sem dúvida, mas eram assassinos com uma
ideologia. Nicolae Ceausescu, a quem conheci muito bem, era um comunista
fanático que acreditava realmente que o comunismo estava do lado certo da
história.

The Devil In History é tanto um livro sobre o passado quanto um livro sobre
o futuro. Em novembro de 1989, quando o Muro de Berlim foi derrubado,
milhões de pessoas gritaram O comunismo morreu . O comunismo soviético,
como forma de governo, realmente morrera. Mas uma nova geração de pessoas,
cujo conhecimento da vida sob o comunismo é pouco ou nulo, está tentando
dar a esta heresia, agora vestida em trajes socialistas, uma nova vida na
França, Grécia, Espanha, Portugal, Venezuela, Argentina, Brasil e Equador,
e poucas pessoas estão prestando atenção a este fato. Em 15 de fevereiro de
2003, milhões de europeus tomaram as ruas, não para celebrar a liberdade
desfrutada graças à luta dos americanos para impedir que eles se tornassem
escravos soviéticos, mas para condenar o imperialismo americano, conforme
descrito em Empire (de Michael Hardt e Antonio Negri, Harvard University
Press, 2000), livro cujo co-autor, Antonio Negri, um terrorista disfarçado
de professor marxista, esteve preso pelo envolvimento no sequestro e
assassinato do primeiro ministro italiano Aldo Moro. O jornal The New York
Times chamou o atual Manifesto Comunista de Negri de o livro quente e
inteligente do momento . (David Pryce-Jones, Evil Empire, The Communist
hot, smart book of the moment , National Review Online, 17 de setembro de
2001).

Durante 27 anos da minha outra vida, na Romênia, eu estive envolvido em
operações destinadas a criar inúmeros Antonios Negris para desempenhar o
papel de guerreiros da Guerra Fria em toda a Europa Oriental e usá-los para
jogar a região contra os Estados Unidos. The Devil In History é um estudo
enciclopédico sobre como a máquina de desinformação soviética e
pós-soviética usou aqueles Negris para converter o antigo ódio europeu
pelos nazistas em ódio aos EUA, o novo poder de ocupação.

Em 1851, quando Luís Bonaparte, o vil sobrinho de Napoleão, tomou o poder
na França, Karl Marx disse a sua agora famosa máxima: A história sempre se
repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa . The Devil In
History documenta os atuais esforços dos esquerdistas para reviver as
mentiras soviéticas, e isto mostra a sua ridícula natureza.

The Devil In History tem não apenas importância ideológica mas também
histórica, pois torna o seu autor, Vladimir Tismaneanu, uma versão
americana conservadora de Eric Hobsbawm, o mais respeitado historiador
britânico.

Hobsbawm, morto há pouco com a venerável idade de 95 anos, era um polímata
erudito, um esplêndido pesquisador e um excelente escritor. Infelizmente,
também resolveu ser um marxista profissional e os marxistas são, por
definição, mentirosos. Eles são *obrigados a mentir* porque a realidade de
todas as sociedades marxistas tem sido devastadora, a um nível espantoso.
Mais de 115 milhões de pessoas foram mortas em todo mundo na tentativa de
manter vivas as mentiras do marxismo.

O quarteto de livros mais respeitado de Hobsbawm, The Age of Revolution e
The Age of Extremes , aos quais dedicou a maior parte da sua vida, também
são uma mentira: apresentam a história da revolução marxista soviética,
evolução e descentralização (*evolution and devolution*) que ignoram
totalmente os gulags. São como uma história do nazismo ignorando o
Holocausto, ou uma história do Egito desconsiderando os faraós e as
pirâmides. Hobsbawm filiou-se ao Partido Comunista Britânico em 1936, e
nele permaneceu mesmo após o seu eterno ídolo, a União Soviética, ter
sucumbido. Hobsbawm jamais retirou a sua filiação ao Partido Comunista. Ele
explicou: O Partido teve o primeiro, ou mais precisamente, o único direito
real das nossas vidas As exigências do Partido têm prioridade absoluta Se
ele mandar você abandonar a namorada ou a esposa, você deve fazê-lo .

Vladimir Tismaneanu também se filiou ao Partido Comunista quando jovem como
eu fiz mas rompeu com o partido quando o comunismo ainda estava com força
total como eu fiz e expôs os seus males ao resto do mundo como eu também
fiz. A bem da verdade, devo registrar a minha imensa admiração por
Tismaneanu e dizer que o considero um bom amigo, embora jamais tenhamos nos
encontrado. Sob o meu ponto de vista, ele é o maior especialista em
comunismo romeno e um dos maiores estudiosos do mundo sobre o Leste
Europeu. O seu Stalinism for All Seasons é o mais amplo estudo sobre o
comunismo romeno e o seu Fantasies of Salvation: Democracy, Nationalism,
and Myth in Post-Communist Europe recebeu o prêmio romeno-americano da
Academy of Arts and Sciences. Por sua incansável atividade de pesquisa,
Vladimir Tismaneanu tornou-se um membro do prestigioso Institut fur die
Wissenschaften von Menschen em Viena, Áustria, e recebeu o título de Public
Policy Scholar do Woodrow Wilson International Center for Scholars.

A despeito da cobertura da imprensa sobre a corrida nuclear durante a
Guerra Fria, nós, no topo do serviço de inteligência do bloco soviético
naqueles anos, lutamos, naquela guerra, pela conquista das mentes na
Europa, na esquerda americana, no Terceiro Mundo pois sabíamos ser
impossível ganhar as batalhas militares. A Guerra Fria acabou realmente,
mas, diferentemente das outras guerras, não terminou com um inimigo
derrotado depondo as armas. No ano 2000, alguns dos meus antigos colegas da
KGB tomaram o Kremlin e transformaram a Rússia na primeira ditadura de
inteligência da história. Mais de seis mil antigos agentes da KGB estão nos
governos russos federal e local. Seria como tentar democratizar a Alemanha
com os oficiais da Gestapo no comando.

Vladimir Tismaneanu é o analista político perfeito para os dias de hoje,
pois é um especialista nos dois legados, nazista e comunista. A despeito de
diagnósticos otimistas e do excessivo *wishful thinking*, estas duas
patologias não estão mortas. O esclarecedor livro de Vladimir Tismaneanu é
um antítodo contra os novos experimentos do radicalismo utópico e da
engenharia social.

O general *Ion Mihai Pacepa
<http://setealegrias.wordpress.com/2013/11/16/ion-mihai-pacepa/>*, é o
oficial de mais alta patente que desertou do bloco comunista. Obteve asilo
político nos Estados Unidos. O seu novo livro,
Disinformation<http://superstore.wnd.com/books/Disinformation-Former-Spy-Chief-Reveals-Hardcover>,
em co-autoria com o professor Ronald Rychlak, foi publicado pelo WND Books
em junho de 2013.

Publicado no World Net
Daily<http://www.wnd.com/2013/07/communism-and-nazism-2-monstrous-peas-in-a-pod/>
em
8 de julho de 2013.

Tradução: Ricardo Hashimoto <http://setealegrias.wordpress.com/>

2.

morda�a do MP

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Qui, 16 de Jan de 2014 2:55 pm





n�o tenho palavras - 0 governo lula/dilma/petralha est� caminhando para a cubaniza��o do pa�s - meus parabens tamb�m pela constru��o do porto em Cuba.Por estas bandas, n�o conseguem nem concluir as obras do velho chico - mas este povo merece - quem manda votar na petralhada? Curt

01- Nova Lei da Morda�a contra o Minist�rio P�blico! Ou PEC 37 do TSE?

Quem teria coragem teria contra o Minist�rio P�blico abrir inqu�ritos contra falcatruas nas elei��es?

Socorro OAB/STF ( Joaquim Barbosa)!

Apelemos ao Supremo Tribunal Federal contra mais essa persegui��o contra o MP.

TSE - "Legisla" inconstitucionalidade - ( n�o em causa pr�pria, mas de quem?)

" Resolu��o" do Tribunal Superior Eleitoral( ou legisla��o exdr�xula?)

Resolu��o estapaf�rdia que afronta a Constitui��o e os interesses dos inocentes eleitores de boa f�.

a- " O TSE retira do Minist�rio p�blico o direito e poder de pedir a instaura��o de inqu�ritos policiais nas elei��es deste ano,

para presidente, governadores, senadores, e de deputados.

b- A partir de agora promotores e procuradores ter�o que pedir autoriza��o � Justi�a Eleitoral para abrir apura��o de suspeita de caixa 2, compra de votos, abuso de poder econ�mico, e outras mazelas mais".

c- Tira o poder do Minist�rio P�blico de instaurar inqu�ritos policiais para apurar crimes eleitorais(?). Invas�o da esfera do Congresso)

d- O Congresso n�o deveria convocar os respons�veis para dar explica��es, dar sua fundamenta��o legal ?

e- N�o cheira ou beira � m�-f� de interesses pol�ticos casu�sticos, cautelarmente premeditados, antecipados de futuros malfeitores benefici�rios?...rs...

f- Se partisse do governo e Congresso j� seria uma insanidade. Mas do TSE??????

g- Agora o TSE se atreve a legislar contra a Constitui��o e contra os interesses do povo, a quem deveria refor�ar a seguran�a ante as fraudes do passado.

Qual seria a finalidade disso?

Resolu��o esdr�xula que afronta a Constitui��o e os interesses dos inocentes eleitores de boa f�.

X.....................................................

Isso � que � pa�s s�rio!

02- Quanto lan�am um pacote anticorrup��o na Fran�a, aqui r�us e autoridades lan�am o pacote da impunidade.

Na Fran�a o governo cria um Minist�rio P�blico ( promotores e procuradores) para combater a corrup��o, aqui querem extinguir, extirpar, cassar o direito dos MF fazer investiga��es juntamente com a pol�cia.

c- Enquanto l� o governo cria um "Minist�rio P�blico Financeiro" especial com compet�ncia nacional para investigar corrup��o, fraude e crimes financeiros; e um "Escrit�rio Central de Luta contra a Fraude", no Minist�rio do Interior que engloba a pol�cia,

aqui querem proibir o MP ( promotores e procuradores) de investigarem crimes, deixando como "reserva de mercado" exclusiva para a pol�cia.

d- O mais Importante - Investigar�o os patrim�nios dos funcion�rios do altos cargos p�blico. "Prefeitos, vereadores, presidentes de conselhos regionais, deputados, senadores e ministros, al�m de Executivos de empresas p�blicas". Profilaxia geral. � errado? Ent�o qual � o problema? rssssssssssss

Eleitor septuagen�rio

Aposentado mas que ainda vota.

3.

OPA!

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qui, 16 de Jan de 2014 3:47 pm



[image: Imagem inline 1]

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hypothetical in nature, out of general curiosity, common knowledge,
public knowledge, or role-play.
Spit
4.

vencer o lula

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Qui, 16 de Jan de 2014 3:59 pm



Vencer LULA é vencer o MACUNAÍMA - símbolo do brasileiro, o herói mal caráter, preguiçoso, ardiloso, bandido....É inaugurar uma nova fase. Amadurecer. Completar um rito de passagem.Vencer o LULA é algo maior que o aspecto eleitoral apenas, ou material...É algo profundo. Psíquico. É crescer.É caminhar para a construção de uma nação verdadeira com responsabilidade e maturidade.
5.1.

Medo de 'rolezinho' é reação de brancos

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qui, 16 de Jan de 2014 4:14 pm



"As manifesta��es s�o pac�ficas. Os problemas s�o derivados da rea��o de
pessoas brancas que frequentam esses lugares e se assustam com a presen�a
dos jovens."

Palavras da Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros do PT.

--
Velha cartilha petista de tentar jogar uma classe social contra a outra.
S�o sempre eles a promoverem a divis�o, seja em ra�as, credos ou classes
sociais, o importante � dividir e tumultuar.

Assim fica mais f�cil pra eles nos fazerem de ot�rios por mais 4 anos...

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2014/01/1398312-medo-de-rolezinho-e-reacao-de-brancos-diz-ministra.shtml

Medo de 'rolezinho&#39; � rea��o de brancos, diz ministra

*BERNARDO MELLO FRANCO*
EDITOR INTERINO DO "PAINEL"
16/01/2014 03h10
[image: Ouvir o texto]
Mais op��es

*Apartheid no shopping* A ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros (PT),
acusa a pol�cia e os frequentadores de shoppings de discriminar jovens
negros nos "rolezinhos&quot;. "As manifesta��es s�o pac�ficas. Os problemas s�o
derivados da rea��o de pessoas brancas que frequentam esses lugares e se
assustam com a presen�a dos jovens." Para ela, a liminar que autorizou os
shoppings a barrar clientes "consagra a segrega��o racial" e d� respaldo ao
que a PM "faz cotidianamente&quot;: associar negros ao crime.

*

*Inc�modo* Para a ministra da Igualdade Racial, um naco da elite brasileira
se incomoda ao encontrar jovens negros no shopping. "Uma parcela da
sociedade n�o quer a presen�a deles em determinados lugares", diz.

*Conselheira* Bairros integrou o grupo seleto de tr�s ministros convocados
para aconselhar Dilma Rousseff sobre os "rol�s" na ter�a-feira. Tamb�m
participaram Jos� Eduardo Cardozo (Justi�a) e Marta Suplicy (Cultura).

*Abusados* O l�der do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), afirma que
shopping n�o � lugar de manifesta��o. "Esse neg�cio de 'rolezinho&#39; � um
abuso. Precisamos ter civilidade nas rela��es, ou a vida fica
insuport�vel", diz o tucano.

*Caval�es* "Levei meus netos ao Morumbi Shopping no domingo", conta o
senador. "Imagine como eu e outros av�s reagir�amos caso um bando de
caval�es cismasse em dar um rol� por l�."

*B�rbaros* Nunes se diz incomodado com o debate pol�tico sobre o fen�meno.
"Ir ao shopping barbarizar n�o � um ato de esquerda. Tem gente saudosa de
uma revolu��o que n�o fez e n�o far�."

*Pagantes* Para o l�der do PSDB, a defesa do "rolezinho&quot; � um discurso de
"bacaninhas e politicamente corretos". Ele acrescenta que lojistas "pagam
caro" pelo ponto e podem ser prejudicados pela correria nos shoppings.

*Bombas* O governo paulista recomendou que a PM evite "excessos&quot;, mas
autorizou que siga a doutrina que prev� o "uso progressivo da for�a" para
conter tumultos. Na pr�tica, isso significa que n�o est� descartado o uso
de bombas de efeito moral em �reas externas de shoppings.

*Elite branca* O ex-governador Cl�udio Lembo (PSD) critica a rea��o aos
"rol�s". "Isso n�o � problema de pol�cia. Os jovens n�o est�o fazendo nada
de errado", diz.

*Constitui��o* Lembo diz entender que o shopping � um espa�o p�blico e que
sua administra��o n�o pode escolher quem entra. "Est� na Constitui��o",
sustenta.

*Beijoqueiros* O ex-governador se divertiu ontem com o jovem que disse �
*Folha* ter beijado 16 meninas num "rol�". "Isso passa. E os jovens v�o
continuar a ir ao shopping para beijar."

*T� fora* Luiza Erundina disse ontem a Marina Silva que n�o aceita ser
candidata ao governo de S�o Paulo pelo PSB. A deputada avisou que
concorrer� � reelei��o.

*Plano Y* Marina agora fica com duas alternativas fortes: o deputado Walter
Feldman (PSB) e o vereador Ricardo Young (PPS), cujo partido quer apoiar
Geraldo Alckmin (PSDB) � reelei��o.

*Tertius* Insatisfeita com a guerra no PT pelo Minist�rio da Sa�de, Dilma
tem uma carta na
manga<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2014/01/1398312-medo-de-rolezinho-e-reacao-de-brancos-diz-ministra.shtml#>:
Arthur Chioro, secret�rio em S�o Bernardo do Campo. O prefeito Luiz Marinho
(PT) foi avisado.

*Visita � Folha* Jos� Eduardo Cardozo, ministro da Justi�a, visitou ontem a
Folha, onde foi recebido em almo�o. Estava acompanhado de B�rbara Lobato,
assessora de comunica��o.

*

*TIROTEIO*

"Casamento s� pode existir se as duas partes quiserem. Se o PT do Rio n�o
quiser continuar casado com o PMDB, paci�ncia."

DO DEPUTADO EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ), sobre a inten��o do PT de lan�ar
Lindbergh Farias ao governo fluminense, contra Luiz Fernando Pez�o (PMDB).

*

*CONTRAPONTO*

*Bullying presidencial*

A rela��o de amizade entre os tucanos Fernando Henrique Cardoso e Jos�
Serra sempre foi permeada de brincadeiras e provoca��es. Em 1996, quando
Serra deixou o Minist�rio do Planejamento de FHC para disputar a Prefeitura
de S�o Paulo, o ent�o presidente brincou durante a cerim�nia de posse do
novo ministro, Antonio Kandir:

� O Serra � como se fosse um irm�o, mas eu me sinto como se fosse um irm�o
mais velho. O Serra n�o gosta que eu diga que eu sou mais velho, mas ele �
careca... Eu posso dizer! �disse Fernando Henrique, provocando gargalhadas
na plateia do Pal�cio do Planalto.

Com *ANDR�IA SADI* e *BRUNO BOGHOSSIAN*
[image: painel]

*Vera Magalh�es* � editora do Painel. Na *Folha* desde 1997, j� foi
rep�rter do Painel em Bras�lia, editora do caderno 'Poder&#39; e rep�rter
especial.

- Leia as colunas anteriores<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/>
-

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5.2.

RES: [resistencia-democratica] Medo de 'rolezinho' é reação de

Enviado por: "Lucio Cavadas" lucio.cavadas@gmail.com

Qui, 16 de Jan de 2014 5:10 pm



Essa senhora ministra deveria se preocupar em criar educação de qualidade
para todos, e depois empregos calcados em tecnologia que alavancam a
economia do país.

Governar assim é fácil, quero ver criar as condições decentes para todos.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Spit ?-?
Enviada em: quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 16:13
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: [resistencia-democratica] Medo de 'rolezinho&#39; é reação de brancos

"As manifestações são pacíficas. Os problemas são derivados da reação de
pessoas brancas que frequentam esses lugares e se assustam com a presença
dos jovens."

Palavras da Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros do PT.

--
Velha cartilha petista de tentar jogar uma classe social contra a outra. São
sempre eles a promoverem a divisão, seja em raças, credos ou classes
sociais, o importante é dividir e tumultuar.

Assim fica mais fácil pra eles nos fazerem de otários por mais 4 anos...

<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2014/01/1398312-medo-de-rolezin
ho-e-reacao-de-brancos-diz-ministra.shtml>
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2014/01/1398312-medo-de-rolezinh
o-e-reacao-de-brancos-diz-ministra.shtml

Medo de 'rolezinho&#39; é reação de brancos, diz ministra

BERNARDO MELLO FRANCO
EDITOR INTERINO DO "PAINEL"

16/01/2014 03h10

Imagem removida pelo remetente. Ouvir o texto

Mais opções

Apartheid no shopping A ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros (PT),
acusa a polícia e os frequentadores de shoppings de discriminar jovens
negros nos "rolezinhos&quot;. "As manifestações são pacíficas. Os problemas são
derivados da reação de pessoas brancas que frequentam esses lugares e se
assustam com a presença dos jovens." Para ela, a liminar que autorizou os
shoppings a barrar clientes "consagra a segregação racial" e dá respaldo ao
que a PM "faz cotidianamente&quot;: associar negros ao crime.

*

Incômodo Para a ministra da Igualdade Racial, um naco da elite brasileira se
incomoda ao encontrar jovens negros no shopping. "Uma parcela da sociedade
não quer a presença deles em determinados lugares", diz.

Conselheira Bairros integrou o grupo seleto de três ministros convocados
para aconselhar Dilma Rousseff sobre os "rolês" na terça-feira. Também
participaram José Eduardo Cardozo (Justiça) e Marta Suplicy (Cultura).

Abusados O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), afirma que shopping
não é lugar de manifestação. "Esse negócio de 'rolezinho&#39; é um abuso.
Precisamos ter civilidade nas relações, ou a vida fica insuportável", diz o
tucano.

Cavalões "Levei meus netos ao Morumbi Shopping no domingo", conta o senador.
"Imagine como eu e outros avós reagiríamos caso um bando de cavalões
cismasse em dar um rolê por lá."

Bárbaros Nunes se diz incomodado com o debate político sobre o fenômeno. "Ir
ao shopping barbarizar não é um ato de esquerda. Tem gente saudosa de uma
revolução que não fez e não fará."

Pagantes Para o líder do PSDB, a defesa do "rolezinho&quot; é um discurso de
"bacaninhas e politicamente corretos". Ele acrescenta que lojistas "pagam
caro" pelo ponto e podem ser prejudicados pela correria nos shoppings.

Bombas O governo paulista recomendou que a PM evite "excessos&quot;, mas
autorizou que siga a doutrina que prevê o "uso progressivo da força" para
conter tumultos. Na prática, isso significa que não está descartado o uso de
bombas de efeito moral em áreas externas de shoppings.

Elite branca O ex-governador Cláudio Lembo (PSD) critica a reação aos
"rolês". "Isso não é problema de polícia. Os jovens não estão fazendo nada
de errado", diz.

Constituição Lembo diz entender que o shopping é um espaço público e que sua
administração não pode escolher quem entra. "Está na Constituição",
sustenta.

Beijoqueiros O ex-governador se divertiu ontem com o jovem que disse àFolha
ter beijado 16 meninas num "rolê". "Isso passa. E os jovens vão continuar a
ir ao shopping para beijar."

Tô fora Luiza Erundina disse ontem a Marina Silva que não aceita ser
candidata ao governo de São Paulo pelo PSB. A deputada avisou que concorrerá
à reeleição.

Plano Y Marina agora fica com duas alternativas fortes: o deputado Walter
Feldman (PSB) e o vereador Ricardo Young (PPS), cujo partido quer apoiar
Geraldo Alckmin (PSDB) à reeleição.

Tertius Insatisfeita com a guerra no PT pelo Ministério da Saúde, Dilma tem
uma carta na
<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2014/01/1398312-medo-de-rolezin
ho-e-reacao-de-brancos-diz-ministra.shtml> mangaImagem removida pelo
remetente.: Arthur Chioro, secretário em São Bernardo do Campo. O prefeito
Luiz Marinho (PT) foi avisado.

Visita à Folha José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, visitou ontem a
Folha, onde foi recebido em almoço. Estava acompanhado de Bárbara Lobato,
assessora de comunicação.

*

TIROTEIO

"Casamento só pode existir se as duas partes quiserem. Se o PT do Rio não
quiser continuar casado com o PMDB, paciência."

DO DEPUTADO EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ), sobre a intenção do PT de lançar
Lindbergh Farias ao governo fluminense, contra Luiz Fernando Pezão (PMDB).

*

CONTRAPONTO

Bullying presidencial

A relação de amizade entre os tucanos Fernando Henrique Cardoso e José Serra
sempre foi permeada de brincadeiras e provocações. Em 1996, quando Serra
deixou o Ministério do Planejamento de FHC para disputar a Prefeitura de São
Paulo, o então presidente brincou durante a cerimônia de posse do novo
ministro, Antonio Kandir:

– O Serra é como se fosse um irmão, mas eu me sinto como se fosse um irmão
mais velho. O Serra não gosta que eu diga que eu sou mais velho, mas ele é
careca... Eu posso dizer! –disse Fernando Henrique, provocando gargalhadas
na plateia do Palácio do Planalto.

Com ANDRÉIA SADI e BRUNO BOGHOSSIAN

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Vera Magalhães é editora do Painel. Na Folha desde 1997, já foi repórter do
Painel em Brasília, editora do caderno 'Poder&#39; e repórter especial.

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5.3.

Medo de 'rolezinho' é reação de brancos

Enviado por: "Rui Marangoni" rui.marangoni@wiabiliza.com.br

Qui, 16 de Jan de 2014 5:20 pm





Lucio,

Assino embaixo, exatamente isso que venho falando ha anos,
só que no Brasil da era PT/Lulismo, nao se pode FALAR AS VERDADES que
logo vem o patrulhamento, por isso gosto demais do cantor Lobao (sou seu
fã numero um) e tb dos jornalistas Diogo Mainardi, Reynaldo Azevedo,
Arnaldo Jabor (entre outros), eles falam o que muita gente (como eu,
voce e milhares de pessoas) gostariam de falar, mas...

rui

Em
16.01.2014 17:10, Lucio Cavadas escreveu:

> Essa senhora ministra
deveria se preocupar em criar educação de qualidade para todos, e depois
empregos calcados em tecnologia que alavancam a economia do país.
>
>
Governar assim é fácil, quero ver criar as condições decentes para
todos.
>
> DE: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] EM NOME DE Spit
?-?
> ENVIADA EM: quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 16:13
> PARA:
undisclosed-recipients:
> ASSUNTO: [resistencia-democratica] Medo de
'rolezinho&#39; é reação de brancos
>
> "As manifestações são pacíficas.
Os problemas são derivados da reação de pessoas brancas que frequentam
esses lugares e se assustam com a presença dos jovens."
>
> Palavras
da Ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros do PT.
>
> --
> Velha
cartilha petista de tentar jogar uma classe social contra a outra. São
sempre eles a promoverem a divisão, seja em raças, credos ou classes
sociais, o importante é dividir e tumultuar.
>
> Assim fica mais fácil
pra eles nos fazerem de otários por mais 4 anos...
>
>
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2014/01/1398312-medo-de-rolezinho-e-reacao-de-brancos-diz-ministra.shtml
[1]
>
> MEDO DE 'ROLEZINHO&#39; É REAÇÃO DE BRANCOS, DIZ MINISTRA
>
>
BERNARDO MELLO FRANCO
> EDITOR INTERINO DO "PAINEL"
>
> 16/01/2014
03h10
>
> Mais opções
>
> APARTHEID NO SHOPPING A ministra da
Igualdade Racial, Luiza Bairros (PT), acusa a polícia e os
frequentadores de shoppings de discriminar jovens negros nos
"rolezinhos&quot;. "As manifestações são pacíficas. Os problemas são
derivados da reação de pessoas brancas que frequentam esses lugares e se
assustam com a presença dos jovens." Para ela, a liminar que autorizou
os shoppings a barrar clientes "consagra a segregação racial" e dá
respaldo ao que a PM "faz cotidianamente&quot;: associar negros ao crime.
>

> *
>
> INCÔMODO Para a ministra da Igualdade Racial, um naco da
elite brasileira se incomoda ao encontrar jovens negros no shopping.
"Uma parcela da sociedade não quer a presença deles em determinados
lugares", diz.
>
> CONSELHEIRA Bairros integrou o grupo seleto de três
ministros convocados para aconselhar Dilma Rousseff sobre os "rolês" na
terça-feira. Também participaram José Eduardo Cardozo (Justiça) e Marta
Suplicy (Cultura).
>
> ABUSADOS O líder do PSDB no Senado, Aloysio
Nunes (SP), afirma que shopping não é lugar de manifestação. "Esse
negócio de 'rolezinho&#39; é um abuso. Precisamos ter civilidade nas
relações, ou a vida fica insuportável", diz o tucano.
>
> CAVALÕES
"Levei meus netos ao Morumbi Shopping no domingo", conta o senador.
"Imagine como eu e outros avós reagiríamos caso um bando de cavalões
cismasse em dar um rolê por lá."
>
> BÁRBAROS Nunes se diz incomodado
com o debate político sobre o fenômeno. "Ir ao shopping barbarizar não é
um ato de esquerda. Tem gente saudosa de uma revolução que não fez e não
fará."
>
> PAGANTES Para o líder do PSDB, a defesa do "rolezinho&quot; é um
discurso de "bacaninhas e politicamente corretos". Ele acrescenta que
lojistas "pagam caro" pelo ponto e podem ser prejudicados pela correria
nos shoppings.
>
> BOMBAS O governo paulista recomendou que a PM evite
"excessos&quot;, mas autorizou que siga a doutrina que prevê o "uso
progressivo da força" para conter tumultos. Na prática, isso significa
que não está descartado o uso de bombas de efeito moral em áreas
externas de shoppings.
>
> ELITE BRANCA O ex-governador Cláudio Lembo
(PSD) critica a reação aos "rolês". "Isso não é problema de polícia. Os
jovens não estão fazendo nada de errado", diz.
>
> CONSTITUIÇÃO Lembo
diz entender que o shopping é um espaço público e que sua administração
não pode escolher quem entra. "Está na Constituição", sustenta.
>
>
BEIJOQUEIROS O ex-governador se divertiu ontem com o jovem que disse
àFOLHA ter beijado 16 meninas num "rolê". "Isso passa. E os jovens vão
continuar a ir ao shopping para beijar."
>
> TÔ FORA Luiza Erundina
disse ontem a Marina Silva que não aceita ser candidata ao governo de
São Paulo pelo PSB. A deputada avisou que concorrerá à reeleição.
>
>
PLANO Y Marina agora fica com duas alternativas fortes: o deputado
Walter Feldman (PSB) e o vereador Ricardo Young (PPS), cujo partido quer
apoiar Geraldo Alckmin (PSDB) à reeleição.
>
> TERTIUS Insatisfeita
com a guerra no PT pelo Ministério da Saúde, Dilma tem uma carta na
manga [1]: Arthur Chioro, secretário em São Bernardo do Campo. O
prefeito Luiz Marinho (PT) foi avisado.
>
> VISITA À FOLHA José
Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, visitou ontem a Folha, onde foi
recebido em almoço. Estava acompanhado de Bárbara Lobato, assessora de
comunicação.
>
> *
>
> TIROTEIO
>
> "Casamento só pode existir se
as duas partes quiserem. Se o PT do Rio não quiser continuar casado com
o PMDB, paciência."
>
> DO DEPUTADO EDUARDO CUNHA (PMDB-RJ), sobre a
intenção do PT de lançar Lindbergh Farias ao governo fluminense, contra
Luiz Fernando Pezão (PMDB).
>
> *
>
> CONTRAPONTO
>
> BULLYING
PRESIDENCIAL
>
> A relação de amizade entre os tucanos Fernando
Henrique Cardoso e José Serra sempre foi permeada de brincadeiras e
provocações. Em 1996, quando Serra deixou o Ministério do Planejamento
de FHC para disputar a Prefeitura de São Paulo, o então presidente
brincou durante a cerimônia de posse do novo ministro, Antonio Kandir:

>
> - O Serra é como se fosse um irmão, mas eu me sinto como se fosse
um irmão mais velho. O Serra não gosta que eu diga que eu sou mais
velho, mas ele é careca... Eu posso dizer! -disse Fernando Henrique,
provocando gargalhadas na plateia do Palácio do Planalto.
>
> Com
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>
> VERA MAGALHÃES é editora do
Painel. Na FOLHA desde 1997, já foi repórter do Painel em Brasília,
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RUI
MARANGONI
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[2]
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[3]
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[4]
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[5]
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[9]
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[11]
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[12]
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6.

DICA

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qui, 16 de Jan de 2014 4:19 pm



Ontem li bastante sobre o que está sendo chamado 'rolezinho&#39; e cheguei à
conclusão de que a moçada equivocou-se de local para o seu 'rolezinho&#39;. Eu,
por exemplo, detesto shopping, não acho graça nenhuma em ficar rodando
naquelas luzes artificiais e naqueles odores fabricados.
Aê moçada, bom mesmo, é dar um rolé em uma biblioteca, sentir o cheiro de
livros, sentar em uma mesa e ler ... fica a dica!
[image: Imagem inline 1]

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7.

PAGAR É UMA COISA, DEVOLVER É OUTRA.

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qui, 16 de Jan de 2014 4:41 pm



[image: Imagem inline 1]

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8.1.

RES: [resistencia-democratica] Inflação avança nas principais

Enviado por: "Lucio Cavadas" lucio.cavadas@gmail.com

Qui, 16 de Jan de 2014 5:13 pm



O pobre do aposentado que o diga.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Spit ?-?
Enviada em: quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 13:45
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: [resistencia-democratica] Inflação avança nas principais capitais e
exalta o embuste de um governo perdido e paralisado

Inflação avança nas principais capitais e exalta o embuste de um governo
perdido e paralisado

<http://ucho.info/wp-content/uploads/2013/10/inflacao_26.jpg>
inflacao_26Máquina pifada – Até o início de 2013, as mentirosas profecias
sobre a economia brasileira eram de responsabilidade do ainda ministro Guido
Mantega, que depois de tantos e seguidos vexames abandonou o comando da
<http://ucho.info/inflacao-avanca-nas-principais-capitais-brasileiras-e-exal
ta-o-embuste-de-um-governo-perdido-e-paralisado> bola de cristaldo
desgoverno petista. Com Mantega no alvo das muitas piadas que circulam no
mercado financeiro, a presidente Dilma Vana Rousseff assumiu a usina
palaciana de falácias.

No pronunciamento de final de ano, Dilma, a gerentona inoperante, disse aos
brasileiros incautos que o 2013 terminou melhor do que começou. Como sempre
afirmamos, a presidente continua devendo o endereço do País de Alice, aquele
das maravilhas e que recheia as campanhas publicitárias do governo federal.

O Brasil ainda é uma democracia, mesmo que em tese, e Dilma pode balbuciar
qualquer sandice, desde que não abuse da capacidade de raciocínio de parte
da população, pois os números da economia são implacáveis e não deixam a
dura realidade às escuras.

Quando divulga as decisões tomadas acerca da taxa básica de juro (Selic), o
Comitê de Política Monetária do Banco Central normalmente deixa uma pista
sobre o futuro do mais temido fantasma da economia, a inflação. Nesta
semana, o Copom não deixou em seu comunicado qualquer evidência sobre o
futuro da Selic, mistério que foi desfeito nesta quinta-feira (16) pelo
Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

De acordo pesquisa realizada pelo Ibre, o Índice de Preços ao Consumidor
Semanal (IPC-S) atingiu 0,85% na segunda prévia de janeiro, taxa 0,12 ponto
percentual maior do que a variação medida na primeira prévia do mês (0,73%).
Cinco dos oito grupos pesquisados tiveram acréscimos, com destaque para
educação, leitura e recreação, que teve alta de 2,32%, contra 1,03% do
levantamento anterior. A pesquisa da FGV mostra que a maior pressão foi
constatada nos cursos formais, com os preços reajustados, em média, em
4,71%, ante 1,41%.

No quesito despesas diversas, a taxa subiu de 0,7% para 1,18%, no vácuo da
influência dos cigarros, que ficaram 2,35% mais caros, ante alta de 1,26%.
No grupo alimentação, o índice teve ligeira elevação, passando de 1,04% para
1,08%, puxado pelas refeições fora de casa (alta de 0,86%). Na rubrica
habitação, o índice oscilou 0,47%, contra 0,43% anterior. Entre as
principais elevações de preços nesse grupo estão os equipamentos eletrônicos
(de 0,17% para 0,35%).

É importante lembrar que os levantamentos técnicos têm como base conceitual
a estatística, "ciência" que considera com temperatura mediana e sob
controle o cidadão que tem os pés no iglu e a cabeça na fogueira, apesar de
literalmente morto. Ou seja, a estatística é um embuste de gabinete que não
traduz de forma fiel a realidade dos fatos.

O vilão mais evidente nessa cruzada da inflação é o preço dos alimentos, que
tem subido sistematicamente, a ponto de obrigar os consumidores a
ressuscitarem a velha compra do mês. Quem vai aos supermercados já encontra
muitos consumidores empurrando enormes carrinhos repletos de produtos. Isso
porque o salário está acabando muito antes do final do mês. Para piorar a
situação que há muito é ruim, compra-se cada vez menos com a mesma quantia
em
<http://ucho.info/inflacao-avanca-nas-principais-capitais-brasileiras-e-exal
ta-o-embuste-de-um-governo-perdido-e-paralisado> dinheiro. No Brasil, o país
do eterno "faz de conta", alguns produtos têm os preços inalterados na
esteira de qualidade bisonha, reduzida sem que os consumidores percebam a
enganação.

Contudo, o calcanhar de Aquiles da inflação está na relação absurda que
surgiu nos últimos entre o avanço dos salários e a queda da produção
industrial. Com os reajustes salariais que ocorrem na nossa republiqueta
sindicalista, o setor industrial viu a elevação dos custos e a queda bruta
dos negócios. Fora isso, como consequência de um desgoverno movido pelo
falso messianismo, o chamado custo Brasil continua impávido e colossal.
Mesmo assim, por mais absurdo que pareça, Dilma Rousseff continua com
chances concretas de ser reeleita.

--

<http://img21.imageshack.us/img21/7052/qc29.gif>

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Fwd: [emdireitabrasil] Msg 0432 - Nova fase de agitacao socialista

Enviado por: "Nelson Mendes Barbosa" nmendesbarbosa@gmail.com   nmendesbarbosa

Qui, 16 de Jan de 2014 5:37 pm



*NOVA FASE DE AGITA��O SOCIALISTA PATROCINADA PELO GOVERNO DO PT ESCOLHE OS
SHOPPINGS COMO ALVO FARA INSUFLAR A 'LUTA DE CLASSES'. � O COME�O DA
CAMPANHA ELEITORAL.*

Por Aluizio Amorim, 14 Jan 2014

Quando surgiram as tais manifesta��es nas ruas em meados de 2013, tendo
como epicentro � como n�o poderia deixar de ser� a cidade de S�o Paulo
(estado que � a cereja do bolo que o PT ainda n�oconquistou), chamei a
aten��o aqui no blog que n�o se tratava de manifestos espont�neos.
Tratava-se de um esquema do PT que pretendia implantar a sua tal "reforma
pol�tica" por meio de plebiscito. O partido do Lula j� tinha as pe�as de
propaganda prontas, conforme revelei aqui com exclusividade.
Denunciei que tudo isso n�o passava de um "golpe de Estado" branco, nos
moldes dos ocorridos na Venezuela, na Bol�via e no Equador, sob a tutela
geral do Foro de S�o Paulo, a organiza��o socialista fundada por Lula e
Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar o continente
latino-americano num cons�rcio de republiquetas estatizadas sob a sanha
socialista.
A jogada do plebiscito do PT � que os socialistas apelidam jocosamente de
"democracia direta" ou "popular", n�o prosperou. Estrategicamente, o PT
recuou na tentativa de fazer passar o golpe de Estado que eles querem com a
chancela do Congresso Nacional.
Pouco depois surgia, nas ruas de S�o Paulo e do Rio de Janeiro, os
famigerados black blocs, promovendo a destrui��o do patrim�nio p�blico e
privado impunemente. E impunes permanecem at� hoje. Na ocasi�o, o Pal�cio
do Planalto por meio do Gilberto Carvalho, o ajudante de ordens de Lula,
anunciou que o governo estava 'surpreso&#39; como os black blocs, que
classificou como "um fen�meno que estava sendo estudado".
Depois disso, como num passe de m�gica, os black blocs, passes livres e
bate-paus correlatos sumiram de cena. A �ltima not�cia do tal "passe livre"
� que seus agitadores estavam atuando no M�xico, ou seja, exportando a
t�cnica de agita��o que vinham adotando no Brasil.
Todos esses movimentos de agita��o fazem parte do plano socialista do Foro
de S�o Paulo, que tem como bra�os operativos todos os partidos estatizantes
da Am�rica Latina e que usam as fr�geis democracias do subcontinente para
implantar um regime semelhante ao de Cuba na regi�o. O Foro de S�o Paulo �
dirigido pelo PT, particularmente pelo senhor Marco Aur�lio Garcia,
coordenador vital�cio da organiza��o clandestina..
A aparente paz nas ruas do Brasil nos �ltimos meses representa apenas o
reflexo da estrat�gia do movimento socialista do s�culo XXI, de inspira��o
gramscista, de buscar a hegemonia socialista a partir das fraquezas das
democracias da regi�o, atrav�s de avan�os e de recuos. Mas se as contas
forem feitas, ver-se-� que a na��o brasileira j� sofre uma agita��o
permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no
Pal�cio do Planalto.
Entretanto, esse interregno de recuo estrat�gico, de novo, foi interrompido
pela eclos�o de um tipo de manifesta��o bizarra e debochada a que denominam
de "rolezinho&quot;.
POR QUE OS SHOPPINGS?
Bizarrices e deboches � parte, os tais "rol�s", constituem uma nova forma
de ataque do movimento socialista liderado pelo PT no Brasil e na Am�rica
latina. Se algu�m pensa que esses "rol�s" s�o coisas espont�neas, est�
redondamente enganado. A grande m�dia, com as raras exce��es de sempre,
continua mentindo, omitindo, e fazendo o jogo s�rdido do departamento de
agita��o do PT.
Trata-se de agita��o muito bem planejada e que utiliza um contingente
enorme de agitadores mercen�rios conhecidos como black blocs, passe livre e
cong�neres, e tamb�m as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto
crucial desse movimento socialista tem como foco o exerc�cio da "pedagogia
da luta de classes", coisa que eles nunca conseguiram levar adiante no
Brasil. Por isso, escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais
mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao
p�blico em geral.
A escolha dos shoppings, como alvo de ataque desses socialistas
(eufemicamente chamados de comunistas), � a vers�o urbana da a��o do MST e
pretende se transformar na base da guerrilha urbana, caso n�o haja uma
firme rea��o das for�as vivas da sociedade, principalmente paulistana.
Os shoppings s�o propriedades privadas, centros de compras e de lazer que
funcionam como "microcidades&quot; dentro de uma cidade. Possuem regras pr�prias
de acordo com a legisla��o pertinente. E, como n�o poderia deixar de ser,
os shoppings, como as cidades, possuem esquema de seguran�a e at� mesmo
corpo de bombeiros pr�prio e t�m o dever de atender a uma enorme gama de
exig�ncias legais para funcionar.
Em fun��o disso, cada shopping center � um extraordin�rio empreendimento
que gera um apreci�vel volume de empregos diretos e indiretos e recolhe
volumosos tributos ao Estado. Basta imaginar, como exemplo, quanto o
Shopping Iguatemi de S�o Paulo paga de IPTU anualmente!
Os shoppings s�o, como alinhavei ligeiramente, uma atividade empresarial de
alta complexidade. S�o milhares de pessoas que transitam diariamente dentro
desses mega centros de compras e lazer, fato esse que imp�e
responsabilidades imensas aos seus administradores. Por isso, � totalmente
invi�vel qualquer vi�s an�rquico dentro de um shopping. Os shoppings
dependem, assim e, sobretudo, de completa paz para funcionar bem. Por isso
costumo tipificar os shoppings como "o�sis" de sossego e seguran�a em meio
a uma grande cidade ou metr�pole suja e insegura. H� quem diga, com
impressionante dose de raz�o, que as atuais megal�poles s� ser�o
razoavelmente habit�veis quando, em sua totalidade, vieram a funcionar como
um enorme condom�nio de shopping centers.
Para alcan�ar seus objetivos, � claro, a seguran�a dentro de um shopping
tem que ter especial destaque. O acesso � livre, desde que os cidad�os que
pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padr�o de
comportamento adequado de pessoas de bem, sob a pena de que esses espa�os
de compra e lazer se transformem num verdadeiro inferno e colocando em
risco a seguran�a e a pr�pria vida das pessoas, j� que s�o locais
relativamente fechados. O requisito indispens�vel para frequentar um
shopping � s� e apenas a pr�tica individual da civilidade e da urbanidade,
numa atitude perene de ordem, ou seja, a observ�ncia das regras que
permitem o conv�vio social harm�nico.
A T�TICA DA AGITA��O
A escolha dos shoppings para a agita��o, al�m de ser uma completa loucura
em termos de seguran�a, por colocar a vida de centenas de pessoas em risco,
busca a efetiva��o da sonhada, por�m jamais conseguida no Brasil, e
famigerada "luta de classes".
Os ricos verdadeiros, os magnatas, at� podem frequentar shoppings, como de
fato o fazem vez por outra. Todavia magnatas de verdade, convenhamos, s�o
poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras s�o
frequentados basicamente por pessoas da classe m�dia. Os magnatas, os ricos
verdadeiros � e nada tenho contra eles e at� os admiro � normalmente s�o
pessoas discretas, ao contr�rio dos 'novos ricos'. Esses "nouveaux riches"
tamb�m gostam de shoppings, por�m s�o minoria entre seus frequentadores,
tamb�m.
Quem usa shoppings, na verdade, s�o trabalhadores comuns, funcion�rios
p�blicos, pequenos empres�rios, estudantes, enfim pessoas comuns que ralam
no dia a dia, compram em longos parcelamentos, e em sua maioria comem "fast
food" nas pra�as de alimenta��o e pertencem em sua esmagadora maioria de
pessoas da classe m�dia mediana e baixa.
Entretanto, pelo fato de os shoppings serem bonitos, bem decorados, limpos
e que exigem como requisito para o seu uso exclusivamente a educa��o e bons
modos e nunca que as pessoas levem dinheiro em esp�cie em suas carteiras ou
o tipo de produto que pretendem comprar, o seu acesso � totalmente livre,
tanto para as pessoas que chegam a p� ou em seus carros. N�o raro s�o
observados, parados nas �reas de estacionamento, �nibus fretados por grupos
para visitarem o shopping...
Assim, esses centros de compras foram tomados pelos agitadores socialistas
como ponto referencial de "opul�ncia e riqueza", o que n�o deixa de ser
verdade em compara��o com a "mis�ria e pobreza" mental que os caracterizam.
Transformaram esses locais de compras e de lazer em "�cones do luxo".
Trata-se da constru��o de um emblema para mais uma tentativa de acirrar a
tal "luta de classes". Acusam os shoppings de "segregar&quot; as pessoas, o que
� uma histri�nica mentira. E a partir dessa mentira constroem um ambiente
prop�cio � luta de classes jogando miser�vel contra pobre e pobre contra
remediado, ficando, os ricos � que pretensiosamente tentam atingir �
amplamente fora do processo.
N�o h� nenhuma d�vida sobre o fato de que os tais "rolezinhos&quot; constituem
uma nova vers�o dos black blocs, dos passes livres e outros truques do
arsenal socialista de agita��o coordenado e financiado pelo atual governo
do PT.
Notem que a campanha eleitoral presidencial come�ou no ano passado, no
momento em que o grupo dos "passes livres" iniciou a agita��o em S�o Paulo.
Posteriormente, alguns incautos, fora do movimento socialista do PT, foram
�s ruas, mas logo viram que se tratava de uma arapuca montada pelo PT para
viabilizar o tal "plebiscito da reforma pol�tica". Restou, nas pra�as, a
agita��o, o vandalismo, o quebra-quebra, at� que agrediram diretamente o
comandante da Pol�cia de S�o Paulo. Ato cont�nuo, houve ocorreu o "recuo
t�tico".
Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os candidatos da
"oposi��o" nem imaginam o que vir� nos pr�ximos meses at� a elei��o.
Os black blocs, passes livres e "rolezinhos&quot; s�o apenas o come�o da mais
s�rdida campanha presidencial que o Brasil j� viveu. O Foro de S�o Paulo e
o PT constituem a maior opera��o do neocomunismo do s�culo XXI. � o
resultado de d�cadas de a��o sofisticada do marxismo cultural que domina
todas as inst�ncias da vida social, come�ando pelas escolas, universidades
e a grande m�dia.
Notem por exemplo, que os "rolezinhos&quot; foram primeiramente noticiados como
uma novidade que estava ocorrendo por conta de "movimentos sem lideran�a
nas redes sociais". Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros ve�culos de
m�dia, "letrados&quot; acad�micos j� d�o consist�ncia ideol�gica aos "rol�s". �
como se os textos j� estivessem prontos para serem desovados alguns dias
depois de ter eclodido mais essa barb�rie desorganizacional socialista, se
� que, de fato, j� n�o estavam!
Aqui mesmo, no blog, a t�tulo de exemplo, revelei postagens no Twitter de
jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Objetivamente, a verdade � que a
grande m�dia em sua totalidade est� acumpliciada desde sempre com o
neocomunismo do s�culo XXI. Seus jornalistas s�o 99% socialistas e
neocomunistas, de uma forma ou de outra estando comprometidos a restaurar,
na Am�rica latina, o que foi perdido no leste europeu.
O jornalismo sempre foi uma categoria que reuniu e re�ne o maior n�mero de
bo�ais, idiotas de todos os g�neros e tipos, trapaceiros, mentirosos,
vadios e comedores de caramingu�s oficiais. A chegada do PT ao poder fez
com que os que se mantinham no "arm�rio", assumissem a sua idiotice cr�nica
estabelecida por anos de doutrina��o socialista marxista (e outras) e
infectassem quase todo o chamado "quarto poder".
Digo isso porque tamb�m sou jornalista h� mais de 40 anos e convivi
profissionalmente por muito tempo com essa gente.
A DESTRUI��O DAS PMS
Cumpre, finalmente, revelar uma coisa muito perigosa que est� acontecendo
em todo continente latino-americano. H� a inten��o � como ocorreu
recentemente na Argentina � de se acabar com as pol�cias militares. Os atos
de agita��o t�m em mira obter o confronto com a pol�cia e, num confronto, a
pol�cia age como exatamente como pol�cia, na defesa da lei e da ordem.
Basta que um policial qualquer toque com um dedo num desses agitadores
para, no dia seguinte, a Pol�cia Militar (em qualquer Estado da Federa��o)
ser enxovalhada impiedosamente nas primeiras p�ginas dos jornal�es e nos
notici�rios das grandes redes de televis�o.
A destrui��o das pol�cias militares � um dos planos de a��o do Foro de S�o
Paulo. Ao que parece, tal tentativa est� mais avan�ada na Argentina e
eclodiu numa greve recente de policiais que degenerou numa escalada de
viol�ncia e saques ao com�rcio varejista.
Ao mesmo tempo em que as For�as Armadas est�o pontualmente sucatadas e
desprestigiadas pelo governo central petista, a desmilitariza��o das
pol�cias faz parte do enfraquecimento de uma das institui��es onde
historicamente sempre houve repulsa ao socialismo e ao comunismo.
Portanto, a Na��o brasileira e as demais latino-americanas, est�o
assistindo, passivamente, ao desmonte dos �ltimos vest�gios de democracia e
liberdade atrav�s da generaliza��o da inseguran�a p�blica, onde o PT cria
os problemas para, em seguida, apresentar suas solu��es socialistas,
estatizantes, escorchantes em termos fiscais, e limitantes da liberdade
individual.
Essas na��es foram levadas a acreditar que o Estado � capaz de prover tudo
o que as pessoas demandam. Ora, isso � um equ�voco fatal e que conduz �
pobreza absoluta da qual � emblema a ilha-c�rcere de Cuba h� 53 anos e mais
recentemente a Venezuela chavezista e todos os demais pa�ses onde o
socialismo ainda est� implantado a ferro e fogo.
Trata-se, portanto, de uma realidade tr�gica que n�o poder� ser ignorada
pelos candidatos da "oposi��o", por mais d�bil que se encontram no
presente, na campanha ao pleito que ocorrer� em outubro deste ano no
Brasil. A solu��o que se imp�e � a exist�ncia de um candidato digno, capaz,
com reputa��o de pessoa de bem, que possa aglutinar toda a insatisfa��o que
se avoluma por tr�s de toda a trai��o petista aos valores crist�os da
cultura brasileira.
Se a grande maioria de insatisfeitos e desesperan�ados busca um mote para
campanha, este pode ser encontrado, em linhas gerais, neste modesto texto,
como tamb�m em dezenas de outros que j� produzi e postei aqui neste blog.

*Lembre-se sempre*:
*"Embora ningu�m possa voltar atr�s e fazer um novo come�o, qualquer um
pode come�ar agora e fazer um novo fim".*
*Esta � uma comunica��o oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie
imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.*
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9.2.

RES: [resistencia-democratica] Fwd: [emdireitabrasil] Msg 0432 - Nov

Enviado por: "Lucio Cavadas" lucio.cavadas@gmail.com

Qui, 16 de Jan de 2014 5:55 pm



Estão no meu entender atirando no próprio pé.

Veremos mais a frente o fruto disso tudo.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Nelson Mendes
Barbosa
Enviada em: quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 17:37
Para: adalberto rech
Assunto: [resistencia-democratica] Fwd: [emdireitabrasil] Msg 0432 - Nova
fase de agitacao socialista

NOVA FASE DE AGITAÇÃO SOCIALISTA PATROCINADA PELO GOVERNO DO PT ESCOLHE OS
SHOPPINGS COMO ALVO FARA INSUFLAR A 'LUTA DE CLASSES'. É O COMEÇO DA
CAMPANHA ELEITORAL.

Por Aluizio Amorim, 14 Jan 2014

Quando surgiram as tais manifestações nas ruas em meados de 2013, tendo como
epicentro – como não poderia deixar de ser— a cidade de São Paulo (estado
que é a cereja do bolo que o PT ainda nãoconquistou), chamei a atenção aqui
no blog que não se tratava de manifestos espontâneos. Tratava-se de um
esquema do PT que pretendia implantar a sua tal "reforma política" por meio
de plebiscito. O partido do Lula já tinha as peças de propaganda prontas,
conforme revelei aqui com exclusividade.

Denunciei que tudo isso não passava de um "golpe de Estado" branco, nos
moldes dos ocorridos na Venezuela, na Bolívia e no Equador, sob a tutela
geral do Foro de São Paulo, a organização socialista fundada por Lula e
Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar o continente
latino-americano num consórcio de republiquetas estatizadas sob a sanha
socialista.

A jogada do plebiscito do PT – que os socialistas apelidam jocosamente de
"democracia direta" ou "popular", não prosperou. Estrategicamente, o PT
recuou na tentativa de fazer passar o golpe de Estado que eles querem com a
chancela do Congresso Nacional.

Pouco depois surgia, nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro, os
famigerados black blocs, promovendo a destruição do patrimônio público e
privado impunemente. E impunes permanecem até hoje. Na ocasião, o Palácio do
Planalto por meio do Gilberto Carvalho, o ajudante de ordens de Lula,
anunciou que o governo estava 'surpreso&#39; como os black blocs, que
classificou como "um fenômeno que estava sendo estudado".

Depois disso, como num passe de mágica, os black blocs, passes livres e
bate-paus correlatos sumiram de cena. A última notícia do tal "passe livre"
é que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja, exportando a
técnica de agitação que vinham adotando no Brasil.

Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano socialista do Foro
de São Paulo, que tem como braços operativos todos os partidos estatizantes
da América Latina e que usam as frágeis democracias do subcontinente para
implantar um regime semelhante ao de Cuba na região. O Foro de São Paulo é
dirigido pelo PT, particularmente pelo senhor Marco Aurélio Garcia,
coordenador vitalício da organização clandestina..

A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa apenas o
reflexo da estratégia do movimento socialista do século XXI, de inspiração
gramscista, de buscar a hegemonia socialista a partir das fraquezas das
democracias da região, através de avanços e de recuos. Mas se as contas
forem feitas, ver-se-á que a nação brasileira já sofre uma agitação
permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no Palácio
do Planalto.

Entretanto, esse interregno de recuo estratégico, de novo, foi interrompido
pela eclosão de um tipo de manifestação bizarra e debochada a que denominam
de "rolezinho&quot;.

POR QUE OS SHOPPINGS?

Bizarrices e deboches à parte, os tais "rolés", constituem uma nova forma de
ataque do movimento socialista liderado pelo PT no Brasil e na América
latina. Se alguém pensa que esses "rolés" são coisas espontâneas, está
redondamente enganado. A grande mídia, com as raras exceções de sempre,
continua mentindo, omitindo, e fazendo o jogo sórdido do departamento de
agitação do PT.

Trata-se de agitação muito bem planejada e que utiliza um contingente enorme
de agitadores mercenários conhecidos como black blocs, passe livre e
congêneres, e também as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto
crucial desse movimento socialista tem como foco o exercício da "pedagogia
da luta de classes", coisa que eles nunca conseguiram levar adiante no
Brasil. Por isso, escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais
mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao
público em geral.

A escolha dos shoppings, como alvo de ataque desses socialistas
(eufemicamente chamados de comunistas), é a versão urbana da ação do MST e
pretende se transformar na base da guerrilha urbana, caso não haja uma firme
reação das forças vivas da sociedade, principalmente paulistana.

Os shoppings são propriedades privadas, centros de compras e de lazer que
funcionam como "microcidades&quot; dentro de uma cidade. Possuem regras próprias
de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia deixar de ser, os
shoppings, como as cidades, possuem esquema de segurança e até mesmo corpo
de bombeiros próprio e têm o dever de atender a uma enorme gama de
exigências legais para funcionar.

Em função disso, cada shopping center é um extraordinário empreendimento que
gera um apreciável volume de empregos diretos e indiretos e recolhe
volumosos tributos ao Estado. Basta imaginar, como exemplo, quanto o
Shopping Iguatemi de São Paulo paga de IPTU anualmente!

Os shoppings são, como alinhavei ligeiramente, uma atividade empresarial de
alta complexidade. São milhares de pessoas que transitam diariamente dentro
desses mega centros de compras e lazer, fato esse que impõe
responsabilidades imensas aos seus administradores. Por isso, é totalmente
inviável qualquer viés anárquico dentro de um shopping. Os shoppings
dependem, assim e, sobretudo, de completa paz para funcionar bem. Por isso
costumo tipificar os shoppings como "oásis" de sossego e segurança em meio a
uma grande cidade ou metrópole suja e insegura. Há quem diga, com
impressionante dose de razão, que as atuais megalópoles só serão
razoavelmente habitáveis quando, em sua totalidade, vieram a funcionar como
um enorme condomínio de shopping centers.

Para alcançar seus objetivos, é claro, a segurança dentro de um shopping tem
que ter especial destaque. O acesso é livre, desde que os cidadãos que
pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padrão de comportamento
adequado de pessoas de bem, sob a pena de que esses espaços de compra e
lazer se transformem num verdadeiro inferno e colocando em risco a segurança
e a própria vida das pessoas, já que são locais relativamente fechados. O
requisito indispensável para frequentar um shopping é só e apenas a prática
individual da civilidade e da urbanidade, numa atitude perene de ordem, ou
seja, a observância das regras que permitem o convívio social harmônico.

A TÁTICA DA AGITAÇÃO

A escolha dos shoppings para a agitação, além de ser uma completa loucura em
termos de segurança, por colocar a vida de centenas de pessoas em risco,
busca a efetivação da sonhada, porém jamais conseguida no Brasil, e
famigerada "luta de classes".

Os ricos verdadeiros, os magnatas, até podem frequentar shoppings, como de
fato o fazem vez por outra. Todavia magnatas de verdade, convenhamos, são
poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras são frequentados
basicamente por pessoas da classe média. Os magnatas, os ricos verdadeiros –
e nada tenho contra eles e até os admiro – normalmente são pessoas
discretas, ao contrário dos 'novos ricos'. Esses "nouveaux riches" também
gostam de shoppings, porém são minoria entre seus frequentadores, também.

Quem usa shoppings, na verdade, são trabalhadores comuns, funcionários
públicos, pequenos empresários, estudantes, enfim pessoas comuns que ralam
no dia a dia, compram em longos parcelamentos, e em sua maioria comem "fast
food" nas praças de alimentação e pertencem em sua esmagadora maioria de
pessoas da classe média mediana e baixa.

Entretanto, pelo fato de os shoppings serem bonitos, bem decorados, limpos e
que exigem como requisito para o seu uso exclusivamente a educação e bons
modos e nunca que as pessoas levem dinheiro em espécie em suas carteiras ou
o tipo de produto que pretendem comprar, o seu acesso é totalmente livre,
tanto para as pessoas que chegam a pé ou em seus carros. Não raro são
observados, parados nas áreas de estacionamento, ônibus fretados por grupos
para visitarem o shopping...

Assim, esses centros de compras foram tomados pelos agitadores socialistas
como ponto referencial de "opulência e riqueza", o que não deixa de ser
verdade em comparação com a "miséria e pobreza" mental que os caracterizam.
Transformaram esses locais de compras e de lazer em "ícones do luxo".
Trata-se da construção de um emblema para mais uma tentativa de acirrar a
tal "luta de classes". Acusam os shoppings de "segregar&quot; as pessoas, o que é
uma histriônica mentira. E a partir dessa mentira constroem um ambiente
propício à luta de classes jogando miserável contra pobre e pobre contra
remediado, ficando, os ricos – que pretensiosamente tentam atingir –
amplamente fora do processo.

Não há nenhuma dúvida sobre o fato de que os tais "rolezinhos&quot; constituem
uma nova versão dos black blocs, dos passes livres e outros truques do
arsenal socialista de agitação coordenado e financiado pelo atual governo do
PT.

Notem que a campanha eleitoral presidencial começou no ano passado, no
momento em que o grupo dos "passes livres" iniciou a agitação em São Paulo.
Posteriormente, alguns incautos, fora do movimento socialista do PT, foram
às ruas, mas logo viram que se tratava de uma arapuca montada pelo PT para
viabilizar o tal "plebiscito da reforma política". Restou, nas praças, a
agitação, o vandalismo, o quebra-quebra, até que agrediram diretamente o
comandante da Polícia de São Paulo. Ato contínuo, houve ocorreu o "recuo
tático".

Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os candidatos da "oposição"
nem imaginam o que virá nos próximos meses até a eleição.

Os black blocs, passes livres e "rolezinhos&quot; são apenas o começo da mais
sórdida campanha presidencial que o Brasil já viveu. O Foro de São Paulo e o
PT constituem a maior operação do neocomunismo do século XXI. É o resultado
de décadas de ação sofisticada do marxismo cultural que domina todas as
instâncias da vida social, começando pelas escolas, universidades e a grande
mídia.

Notem por exemplo, que os "rolezinhos&quot; foram primeiramente noticiados como
uma novidade que estava ocorrendo por conta de "movimentos sem liderança nas
redes sociais". Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros veículos de mídia,
"letrados&quot; acadêmicos já dão consistência ideológica aos "rolés". É como se
os textos já estivessem prontos para serem desovados alguns dias depois de
ter eclodido mais essa barbárie desorganizacional socialista, se é que, de
fato, já não estavam!

Aqui mesmo, no blog, a título de exemplo, revelei postagens no Twitter de
jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Objetivamente, a verdade é que a
grande mídia em sua totalidade está acumpliciada desde sempre com o
neocomunismo do século XXI. Seus jornalistas são 99% socialistas e
neocomunistas, de uma forma ou de outra estando comprometidos a restaurar,
na América latina, o que foi perdido no leste europeu.

O jornalismo sempre foi uma categoria que reuniu e reúne o maior número de
boçais, idiotas de todos os gêneros e tipos, trapaceiros, mentirosos, vadios
e comedores de caraminguás oficiais. A chegada do PT ao poder fez com que os
que se mantinham no "armário", assumissem a sua idiotice crônica
estabelecida por anos de doutrinação socialista marxista (e outras) e
infectassem quase todo o chamado "quarto poder".

Digo isso porque também sou jornalista há mais de 40 anos e convivi
profissionalmente por muito tempo com essa gente.

A DESTRUIÇÃO DAS PMS

Cumpre, finalmente, revelar uma coisa muito perigosa que está acontecendo em
todo continente latino-americano. Há a intenção – como ocorreu recentemente
na Argentina – de se acabar com as polícias militares. Os atos de agitação
têm em mira obter o confronto com a polícia e, num confronto, a polícia age
como exatamente como polícia, na defesa da lei e da ordem.

Basta que um policial qualquer toque com um dedo num desses agitadores para,
no dia seguinte, a Polícia Militar (em qualquer Estado da Federação) ser
enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornalões e nos
noticiários das grandes redes de televisão.

A destruição das polícias militares é um dos planos de ação do Foro de São
Paulo. Ao que parece, tal tentativa está mais avançada na Argentina e
eclodiu numa greve recente de policiais que degenerou numa escalada de
violência e saques ao comércio varejista.

Ao mesmo tempo em que as Forças Armadas estão pontualmente sucatadas e
desprestigiadas pelo governo central petista, a desmilitarização das
polícias faz parte do enfraquecimento de uma das instituições onde
historicamente sempre houve repulsa ao socialismo e ao comunismo.

Portanto, a Nação brasileira e as demais latino-americanas, estão
assistindo, passivamente, ao desmonte dos últimos vestígios de democracia e
liberdade através da generalização da insegurança pública, onde o PT cria os
problemas para, em seguida, apresentar suas soluções socialistas,
estatizantes, escorchantes em termos fiscais, e limitantes da liberdade
individual.

Essas nações foram levadas a acreditar que o Estado é capaz de prover tudo o
que as pessoas demandam. Ora, isso é um equívoco fatal e que conduz à
pobreza absoluta da qual é emblema a ilha-cárcere de Cuba há 53 anos e mais
recentemente a Venezuela chavezista e todos os demais países onde o
socialismo ainda está implantado a ferro e fogo.

Trata-se, portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser ignorada
pelos candidatos da "oposição", por mais débil que se encontram no presente,
na campanha ao pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. A solução
que se impõe é a existência de um candidato digno, capaz, com reputação de
pessoa de bem, que possa aglutinar toda a insatisfação que se avoluma por
trás de toda a traição petista aos valores cristãos da cultura brasileira.

Se a grande maioria de insatisfeitos e desesperançados busca um mote para
campanha, este pode ser encontrado, em linhas gerais, neste modesto texto,
como também em dezenas de outros que já produzi e postei aqui neste blog.

Lembre-se sempre:

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode
começar agora e fazer um novo fim".

Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie
imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece.

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9.3.

Re: RES: [resistencia-democratica] Fwd: [emdireitabrasil] Msg 0432 -

Enviado por: "Rui Marangoni" rui.marangoni@wiabiliza.com.br

Qui, 16 de Jan de 2014 6:03 pm





Cavadas,

É isso mesmo, veremos como vai ficar la na frente! O
Amorim acertou na mosca, só um tonto ainda nao percebeu que tudo isso
faz parte da campanha e só mostra que "eles" estao com medo.

rui

Em
16.01.2014 17:55, Lucio Cavadas escreveu:

> Estão no meu entender
atirando no próprio pé.
>
> Veremos mais a frente o fruto disso tudo.

>
> DE: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
[mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] EM NOME DE Nelson
Mendes Barbosa
> ENVIADA EM: quinta-feira, 16 de janeiro de 2014 17:37
>
PARA: adalberto rech
> ASSUNTO: [resistencia-democratica] Fwd:
[emdireitabrasil] Msg 0432 - Nova fase de agitacao socialista
>
> NOVA
FASE DE AGITAÇÃO SOCIALISTA PATROCINADA PELO GOVERNO DO PT ESCOLHE OS
SHOPPINGS COMO ALVO FARA INSUFLAR A 'LUTA DE CLASSES'. É O COMEÇO DA
CAMPANHA ELEITORAL.
>
> Por Aluizio Amorim, 14 Jan 2014
>
> Quando
surgiram as tais manifestações nas ruas em meados de 2013, tendo como
epicentro - como não poderia deixar de ser-- a cidade de São Paulo
(estado que é a cereja do bolo que o PT ainda nãoconquistou), chamei a
atenção aqui no blog que não se tratava de manifestos espontâneos.
Tratava-se de um esquema do PT que pretendia implantar a sua tal
"reforma política" por meio de plebiscito. O partido do Lula já tinha as
peças de propaganda prontas, conforme revelei aqui com exclusividade.
>

> Denunciei que tudo isso não passava de um "golpe de Estado" branco,
nos moldes dos ocorridos na Venezuela, na Bolívia e no Equador, sob a
tutela geral do Foro de São Paulo, a organização socialista fundada por
Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar o continente
latino-americano num consórcio de republiquetas estatizadas sob a sanha
socialista.
>
> A jogada do plebiscito do PT - que os socialistas
apelidam jocosamente de "democracia direta" ou "popular", não prosperou.
Estrategicamente, o PT recuou na tentativa de fazer passar o golpe de
Estado que eles querem com a chancela do Congresso Nacional.
>
> Pouco
depois surgia, nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro, os famigerados
black blocs, promovendo a destruição do patrimônio público e privado
impunemente. E impunes permanecem até hoje. Na ocasião, o Palácio do
Planalto por meio do Gilberto Carvalho, o ajudante de ordens de Lula,
anunciou que o governo estava 'surpreso&#39; como os black blocs, que
classificou como "um fenômeno que estava sendo estudado".
>
> Depois
disso, como num passe de mágica, os black blocs, passes livres e
bate-paus correlatos sumiram de cena. A última notícia do tal "passe
livre" é que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja,
exportando a técnica de agitação que vinham adotando no Brasil.
>
>
Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano socialista do
Foro de São Paulo, que tem como braços operativos todos os partidos
estatizantes da América Latina e que usam as frágeis democracias do
subcontinente para implantar um regime semelhante ao de Cuba na região.
O Foro de São Paulo é dirigido pelo PT, particularmente pelo senhor
Marco Aurélio Garcia, coordenador vitalício da organização clandestina..

>
> A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa
apenas o reflexo da estratégia do movimento socialista do século XXI, de
inspiração gramscista, de buscar a hegemonia socialista a partir das
fraquezas das democracias da região, através de avanços e de recuos. Mas
se as contas forem feitas, ver-se-á que a nação brasileira já sofre uma
agitação permanente desde o primeiro dia em que Lula colocou as suas
patas no Palácio do Planalto.
>
> Entretanto, esse interregno de recuo
estratégico, de novo, foi interrompido pela eclosão de um tipo de
manifestação bizarra e debochada a que denominam de "rolezinho&quot;.
>
>
POR QUE OS SHOPPINGS?
>
> Bizarrices e deboches à parte, os tais
"rolés", constituem uma nova forma de ataque do movimento socialista
liderado pelo PT no Brasil e na América latina. Se alguém pensa que
esses "rolés" são coisas espontâneas, está redondamente enganado. A
grande mídia, com as raras exceções de sempre, continua mentindo,
omitindo, e fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT.
>

> Trata-se de agitação muito bem planejada e que utiliza um contingente
enorme de agitadores mercenários conhecidos como black blocs, passe
livre e congêneres, e também as redes sociais, principalmente o
Facebook. O ponto crucial desse movimento socialista tem como foco o
exercício da "pedagogia da luta de classes", coisa que eles nunca
conseguiram levar adiante no Brasil. Por isso, escolheram como alvo os
shoppings, justamente os locais mais civilizados, mais bonitos, mais
limpos e democraticamente abertos ao público em geral.
>
> A escolha
dos shoppings, como alvo de ataque desses socialistas (eufemicamente
chamados de comunistas), é a versão urbana da ação do MST e pretende se
transformar na base da guerrilha urbana, caso não haja uma firme reação
das forças vivas da sociedade, principalmente paulistana.
>
> Os
shoppings são propriedades privadas, centros de compras e de lazer que
funcionam como "microcidades&quot; dentro de uma cidade. Possuem regras
próprias de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia
deixar de ser, os shoppings, como as cidades, possuem esquema de
segurança e até mesmo corpo de bombeiros próprio e têm o dever de
atender a uma enorme gama de exigências legais para funcionar.
>
> Em
função disso, cada shopping center é um extraordinário empreendimento
que gera um apreciável volume de empregos diretos e indiretos e recolhe
volumosos tributos ao Estado. Basta imaginar, como exemplo, quanto o
Shopping Iguatemi de São Paulo paga de IPTU anualmente!
>
> Os
shoppings são, como alinhavei ligeiramente, uma atividade empresarial de
alta complexidade. São milhares de pessoas que transitam diariamente
dentro desses mega centros de compras e lazer, fato esse que impõe
responsabilidades imensas aos seus administradores. Por isso, é
totalmente inviável qualquer viés anárquico dentro de um shopping. Os
shoppings dependem, assim e, sobretudo, de completa paz para funcionar
bem. Por isso costumo tipificar os shoppings como "oásis" de sossego e
segurança em meio a uma grande cidade ou metrópole suja e insegura. Há
quem diga, com impressionante dose de razão, que as atuais megalópoles
só serão razoavelmente habitáveis quando, em sua totalidade, vieram a
funcionar como um enorme condomínio de shopping centers.
>
> Para
alcançar seus objetivos, é claro, a segurança dentro de um shopping tem
que ter especial destaque. O acesso é livre, desde que os cidadãos que
pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padrão de
comportamento adequado de pessoas de bem, sob a pena de que esses
espaços de compra e lazer se transformem num verdadeiro inferno e
colocando em risco a segurança e a própria vida das pessoas, já que são
locais relativamente fechados. O requisito indispensável para frequentar
um shopping é só e apenas a prática individual da civilidade e da
urbanidade, numa atitude perene de ordem, ou seja, a observância das
regras que permitem o convívio social harmônico.
>
> A TÁTICA DA
AGITAÇÃO
>
> A escolha dos shoppings para a agitação, além de ser uma
completa loucura em termos de segurança, por colocar a vida de centenas
de pessoas em risco, busca a efetivação da sonhada, porém jamais
conseguida no Brasil, e famigerada "luta de classes".
>
> Os ricos
verdadeiros, os magnatas, até podem frequentar shoppings, como de fato o
fazem vez por outra. Todavia magnatas de verdade, convenhamos, são
poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras são
frequentados basicamente por pessoas da classe média. Os magnatas, os
ricos verdadeiros - e nada tenho contra eles e até os admiro -
normalmente são pessoas discretas, ao contrário dos 'novos ricos'. Esses
"nouveaux riches" também gostam de shoppings, porém são minoria entre
seus frequentadores, também.
>
> Quem usa shoppings, na verdade, são
trabalhadores comuns, funcionários públicos, pequenos empresários,
estudantes, enfim pessoas comuns que ralam no dia a dia, compram em
longos parcelamentos, e em sua maioria comem "fast food" nas praças de
alimentação e pertencem em sua esmagadora maioria de pessoas da classe
média mediana e baixa.
>
> Entretanto, pelo fato de os shoppings serem
bonitos, bem decorados, limpos e que exigem como requisito para o seu
uso exclusivamente a educação e bons modos e nunca que as pessoas levem
dinheiro em espécie em suas carteiras ou o tipo de produto que pretendem
comprar, o seu acesso é totalmente livre, tanto para as pessoas que
chegam a pé ou em seus carros. Não raro são observados, parados nas
áreas de estacionamento, ônibus fretados por grupos para visitarem o
shopping...
>
> Assim, esses centros de compras foram tomados pelos
agitadores socialistas como ponto referencial de "opulência e riqueza",
o que não deixa de ser verdade em comparação com a "miséria e pobreza"
mental que os caracterizam. Transformaram esses locais de compras e de
lazer em "ícones do luxo". Trata-se da construção de um emblema para
mais uma tentativa de acirrar a tal "luta de classes". Acusam os
shoppings de "segregar&quot; as pessoas, o que é uma histriônica mentira. E a
partir dessa mentira constroem um ambiente propício à luta de classes
jogando miserável contra pobre e pobre contra remediado, ficando, os
ricos - que pretensiosamente tentam atingir - amplamente fora do
processo.
>
> Não há nenhuma dúvida sobre o fato de que os tais
"rolezinhos&quot; constituem uma nova versão dos black blocs, dos passes
livres e outros truques do arsenal socialista de agitação coordenado e
financiado pelo atual governo do PT.
>
> Notem que a campanha
eleitoral presidencial começou no ano passado, no momento em que o grupo
dos "passes livres" iniciou a agitação em São Paulo. Posteriormente,
alguns incautos, fora do movimento socialista do PT, foram às ruas, mas
logo viram que se tratava de uma arapuca montada pelo PT para viabilizar
o tal "plebiscito da reforma política". Restou, nas praças, a agitação,
o vandalismo, o quebra-quebra, até que agrediram diretamente o
comandante da Polícia de São Paulo. Ato contínuo, houve ocorreu o "recuo
tático".
>
> Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os
candidatos da "oposição" nem imaginam o que virá nos próximos meses até
a eleição.
>
> Os black blocs, passes livres e "rolezinhos&quot; são apenas
o começo da mais sórdida campanha presidencial que o Brasil já viveu. O
Foro de São Paulo e o PT constituem a maior operação do neocomunismo do
século XXI. É o resultado de décadas de ação sofisticada do marxismo
cultural que domina todas as instâncias da vida social, começando pelas
escolas, universidades e a grande mídia.
>
> Notem por exemplo, que os
"rolezinhos&quot; foram primeiramente noticiados como uma novidade que estava
ocorrendo por conta de "movimentos sem liderança nas redes sociais".
Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros veículos de mídia, "letrados&quot;
acadêmicos já dão consistência ideológica aos "rolés". É como se os
textos já estivessem prontos para serem desovados alguns dias depois de
ter eclodido mais essa barbárie desorganizacional socialista, se é que,
de fato, já não estavam!
>
> Aqui mesmo, no blog, a título de exemplo,
revelei postagens no Twitter de jornalista do jornal O Estado de S.
Paulo. Objetivamente, a verdade é que a grande mídia em sua totalidade
está acumpliciada desde sempre com o neocomunismo do século XXI. Seus
jornalistas são 99% socialistas e neocomunistas, de uma forma ou de
outra estando comprometidos a restaurar, na América latina, o que foi
perdido no leste europeu.
>
> O jornalismo sempre foi uma categoria
que reuniu e reúne o maior número de boçais, idiotas de todos os gêneros
e tipos, trapaceiros, mentirosos, vadios e comedores de caraminguás
oficiais. A chegada do PT ao poder fez com que os que se mantinham no
"armário", assumissem a sua idiotice crônica estabelecida por anos de
doutrinação socialista marxista (e outras) e infectassem quase todo o
chamado "quarto poder".
>
> Digo isso porque também sou jornalista há
mais de 40 anos e convivi profissionalmente por muito tempo com essa
gente.
>
> A DESTRUIÇÃO DAS PMS
>
> Cumpre, finalmente, revelar uma
coisa muito perigosa que está acontecendo em todo continente
latino-americano. Há a intenção - como ocorreu recentemente na Argentina
- de se acabar com as polícias militares. Os atos de agitação têm em
mira obter o confronto com a polícia e, num confronto, a polícia age
como exatamente como polícia, na defesa da lei e da ordem.
>
> Basta
que um policial qualquer toque com um dedo num desses agitadores para,
no dia seguinte, a Polícia Militar (em qualquer Estado da Federação) ser
enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornalões e nos
noticiários das grandes redes de televisão.
>
> A destruição das
polícias militares é um dos planos de ação do Foro de São Paulo. Ao que
parece, tal tentativa está mais avançada na Argentina e eclodiu numa
greve recente de policiais que degenerou numa escalada de violência e
saques ao comércio varejista.
>
> Ao mesmo tempo em que as Forças
Armadas estão pontualmente sucatadas e desprestigiadas pelo governo
central petista, a desmilitarização das polícias faz parte do
enfraquecimento de uma das instituições onde historicamente sempre houve
repulsa ao socialismo e ao comunismo.
>
> Portanto, a Nação brasileira
e as demais latino-americanas, estão assistindo, passivamente, ao
desmonte dos últimos vestígios de democracia e liberdade através da
generalização da insegurança pública, onde o PT cria os problemas para,
em seguida, apresentar suas soluções socialistas, estatizantes,
escorchantes em termos fiscais, e limitantes da liberdade individual.
>

> Essas nações foram levadas a acreditar que o Estado é capaz de prover
tudo o que as pessoas demandam. Ora, isso é um equívoco fatal e que
conduz à pobreza absoluta da qual é emblema a ilha-cárcere de Cuba há 53
anos e mais recentemente a Venezuela chavezista e todos os demais países
onde o socialismo ainda está implantado a ferro e fogo.
>
> Trata-se,
portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser ignorada pelos
candidatos da "oposição", por mais débil que se encontram no presente,
na campanha ao pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. A
solução que se impõe é a existência de um candidato digno, capaz, com
reputação de pessoa de bem, que possa aglutinar toda a insatisfação que
se avoluma por trás de toda a traição petista aos valores cristãos da
cultura brasileira.
>
> Se a grande maioria de insatisfeitos e
desesperançados busca um mote para campanha, este pode ser encontrado,
em linhas gerais, neste modesto texto, como também em dezenas de outros
que já produzi e postei aqui neste blog.
>
> LEMBRE-SE SEMPRE:
>
>
"EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E  FAZER UM NOVO COMEÇO, QUALQUER UM
PODE  COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM".
>
> ESTA É UMA COMUNICAÇÃO
OFICIAL DO INSTITUTO ENDIREITA BRASIL. REENVIE IMEDIATAMENTE ESTA
MENSAGEM PARA TODA A SUA LISTA, O BRASIL AGRADECE.
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mensagens enviando um email para:
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ENC: NASA (ESPETACULAR)..assistam...!!! - sonoro -

Enviado por: "Lucio Cavadas" lucio.cavadas@gmail.com

Qui, 16 de Jan de 2014 5:53 pm



Vejam quantos benefícios existem e são colocados em beneficio das pessoas
com o desenvolvimento de tecnologia de ponta.

A medicina que o diga.

Enquanto aqui a educação e a tecnologia são do tipo tupiniquim, onde o mais
importante é dar um "rolesinho por aí".

NASA (ESPETACULAR)..assistam...!!! - sonoro -

Clip da NASA (ESPEC TACULAR )

CAROS AMIGOS DE TODAS AS IDADES

É simplesmente impressionante e imperdível... esse clip da NASA!

O que vocês verão nesses 6 minutos de filmagem da Nasa é inimaginável.

É pra babar colorido...

Logo que iniciar vá abaixo a direita no seletor e altere a qualidade para
1080 HD.

Entre nessa Nave e Bon Voyage...

<http://www.youtube.com/embed/XRCIzZHpFtY?rel=0>
http://www.youtube.com/embed/XRCIzZHpFtY?rel=0

---
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http://www.avast.com
11.

SER FODA É....

Enviado por: "Spit ☜═㋡" balaios@gmail.com   hd1400ccub

Qui, 16 de Jan de 2014 6:19 pm



[image: Imagem inline 1]

--

If you're in for a penny
You gotta be in for a pound
Oo 'Cos over and over
You play me that old fashioned sound
So look around. Play the refrain
Play it and play it and play it again...

<balaios@gmail.com>

Please delete my email address when forwarding.
~ E M A I L D I S C L A I M E R ~
All my forwards are for your personal use and not to be downloaded
and sold or shared in anyway that violates copyrights of the copyright
holder.
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In all instances, information discussed here in my posts is either
hypothetical in nature, out of general curiosity, common knowledge,
public knowledge, or role-play.
Spit



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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905