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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16884

Resistência_Democrática

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.

Tem solução pacífica e democrática

Enviado por: "Jader Cristo" jader.cristo@gmail.com

Sex, 17 de Jan de 2014 9:44 am



​[image: Imagem inline 1]
2.

Rolzinho

Enviado por: "Jader Cristo" jader.cristo@gmail.com

Sex, 17 de Jan de 2014 9:48 am



[image: Imagem inline 1]​
3.

Dilma j� usa �rolezinho' contra a oposi��o

Enviado por: "Rafael Picate" rpicate@gmail.com   rdcpisco

Sex, 17 de Jan de 2014 9:58 am



http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,dilma-ja-usa-rolezinho-contra-a-oposicao,1119348,0.htm
4.1.

RES: [resistencia-democratica] Re: ARTIGO PUBLICADO NO ESTADÃO

Enviado por: "Lucio Cavadas" lucio.cavadas@gmail.com

Sex, 17 de Jan de 2014 10:00 am



Amigos, veja pelo lado bom, pois o povão se contenta:

- cervejas

- festas públicas

- futebol

Se realmente tivessem interesse em qualidade de vida, já teriam cobrado:

- saneamento básico, principalmente água / esgoto

- educação de qualidade

- bons empregos que gerassem mais empregos e alavancassem a economia

Hoje assisti na TV uma reportagem sobre o aumento das tarifas de ônibus, e infelizmente ri, porque transportes de massa é metrô e trem e não ônibus como querem, e aí não preciso nem tecer comentários, pois os custos gerados são enormes e quem irá bancar?

Uma da reivindicações é passe livre para desempregados, que a cada dia aumenta, devido a:

- falta de qualificação na mão de obra

- alto custo dos impostos

- e vai por aí afora

Agora quem ira bancar isso tudo?

Advinha.

Os problemas estão virando uma imensa bola de neve.

De: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] Em nome de Rui Marangoni
Enviada em: sexta-feira, 17 de janeiro de 2014 00:47
Para: por1brasilmelhor@googlegroups.com
Assunto: [resistencia-democratica] Re: ARTIGO PUBLICADO NO ESTADÃO DE 15/1/2014 -"É MESMO CHOCANTE"

Agnes,

Uai, mas nao foi esta "imbecil" que disse, no seu governo transformaria os miseraveis (que nao sao poucos) numa classe media!!! É claro, mais um conto da carochinha e pior, que os tontos acreditam, que num passe de magica, todo mundo vai ficar numa boa, o mesmo que estao querendo fazer com este movimento "rolezinho", que no grito (no fundo é isso mesmo que eles querem), todo mundo vai poder frequentar (qq lugar, afinal é publico...), gastar, deitar e rolar! Cuba (a perola dos petistas), tentou e ha 50 anos nao conseguiu, hoje vive uma miserê de dar dó, sustentada pela Venezuela, Argentina, Irã e até o Brasil, no passado era sustentada pela Russia, é deprimente!

rui

Em 16.01.2014 23:28, Agnes Eckermann escreveu:

É mesmo chocante

15 de janeiro de 2014 | 2h 06

O Estado de S.Paulo

A portuguesa Catarina de Albuquerque, relatora especial das Nações Unidas sobre o direito humano à água e ao saneamento, esteve em missão no Brasil durante dez dias e se disse "chocada" com as desigualdades regionais no tratamento de esgoto. Não é preciso que um estrangeiro constate aquilo que todos nós já sabemos, mas as palavras de Catarina resumem bem a vergonha que esse estado de coisas deveria inspirar em nossas autoridades. Não se pode falar em fim da miséria e outros slogans eleitoreiros quando se depara com a situação que chocou a enviada da ONU.

Catarina observou que houve melhorias nos últimos anos e também elogiou os investimentos no setor e o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). No entanto, Catarina destacou as profundas diferenças entre as regiões mais e menos desenvolvidas do País. O tratamento de esgoto chega a 93,6% em Sorocaba (SP) e a 92,6% em Niterói (RJ), enquanto Macapá (AP) tem apenas 5,5% e Belém registra 7,7%.

No geral, 52% dos brasileiros não têm coleta de esgoto, e apenas 38% do esgoto é tratado. Segundo Catarina, o Brasil está entre os dez países do mundo onde mais faltam banheiros.

Com isso, cerca de 7 milhões de brasileiros defecam todos os dias ao ar livre.

Na Região Norte, menos de 10% da população dispõe de coleta de esgoto.

O problema é maior em áreas rurais e comunidades tradicionais isoladas, onde apenas 36% dos moradores têm acesso à água tratada e menos de 25% têm acesso à coleta de esgoto considerada adequada.

A relatora constatou ainda que 21% da população do Nordeste não consegue satisfazer adequadamente suas necessidades hídricas - ademais, diz Catarina, os projetos de irrigação para agricultura em larga escala no semiárido estão secando poços de água para consumo das famílias. No Norte, 100% da população enfrenta falta de água ao menos uma vez por mês. Mesmo em cidades desenvolvidas, como o Rio de Janeiro, há regiões com graves deficiências. No Complexo do Alemão, segundo observou Catarina, a água chega apenas duas vezes por semana, e a população fica com pouca água por mais de um mês durante o verão. Com isso, os moradores são obrigados a armazenar água quase sempre em más condições de higiene.

As diferenças são igualmente significativas quando o fator de comparação é a renda. Nos domicílios cujas famílias ganham até um quarto de salário mínimo, o abastecimento de água é 35% inferior ao necessário, enquanto nos domicílios onde a renda é superior a 5 salários mínimos o déficit é de menos de 5%.

Mesmo em cidades onde supostamente a água é tratada, a qualidade não é a recomendada. Segundo números apresentados por Catarina, 52 milhões de brasileiros recebem água desse tipo. Ela disse ter ouvido vários relatos de pessoas que, ao ingerirem a água "tratada", tiveram várias doenças. "No Brasil", constatou Catarina, "a esmagadora maioria das pessoas que têm meios para fazê-lo bebe água engarrafada."

Para ela, o Plansab deveria ter maior ênfase na redução dessas desigualdades. O grande desafio, segundo Catarina, é a incapacidade da maioria dos municípios mais pobres de apresentar projetos de saneamento para obter o financiamento federal.

Catarina criticou também a enorme quantidade de órgãos do governo envolvidos nos empreendimentos de saneamento. Ela contabilizou nada menos que 7 Ministérios e 14 programas federais nessa área, o que, em sua visão, gera falta de coordenação. Além disso, vários municípios não dispõem de regulação sobre saneamento, gerando conflitos legais e políticos.

As deficiências de saneamento resultam em prejuízos para o sistema de saúde pública e geram impacto direto na capacidade do País de gerar riqueza. , "O investimento no saneamento faz sentido não só em termos de direitos humanos mas igualmente de uma perspectiva econômica e de desenvolvimento",comentou Catarina. Ela enfatizou que, apesar da melhora, encontrou muitos brasileiros "para os quais o direito humano à água e ao esgoto tratados ainda constitui uma realidade distante". Para ela, tal situação "não condiz com os avanços do Brasil de hoje". Difícil de discordar.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,e-mesmo-chocante-,1118591,0.htm

publicado no jornal Estadão de 15/01/2014- página A3

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5.

Perro cubano

Enviado por: "Pedro Fernando Malta" pfmalta@terra.com.br

Sex, 17 de Jan de 2014 10:30 am





El Perro CUBANO

Llega un barco a Montevideo procedente de Cuba y todos los perros del puerto
se acercan a ver al perro cubano que sale del barco.

– ¡Hola! – dice uno de los perros uruguayos al perro cubano – ¿Es verdad que
ustedes no tienen pulgas?

– ¡¡¡Sí!!! Es que en Cuba el gobierno tiene una campaña de salud buenísima
y los perros en Cuba no tenemos pulgas.

– ¿Y vos sabes leer?

– ¡¡¡Claro chico, en Cuba a todos los perros desde cachorritos nos enseñan a
leer!!!

– ¿Y comen bien?

– Bueno no siempre hay huesos, pero nunca paso hambre.

– Y si estabas tan bien en Cuba... ¿Por qué te fuiste de Cuba?

– Es que me dieron ganas de ladrar…!!

En Argentina no falta mucho para que nos pase lo mismo, tal como ocurre en
Cuba y Venezuela.

6.

Stalin, o tirano vermelho

Enviado por: "Pedro Fernando Malta" pfmalta@terra.com.br

Sex, 17 de Jan de 2014 10:53 am





Documentário falado em espanhol.

Melhor assistir em tela cheia.

Stalin, o tirano vermelho

<http://www.youtube.com/watch?v=kVmHxpXRDfc>
http://www.youtube.com/watch?v=kVmHxpXRDfc

7.

O CRIME COMPENSA OU A NAU SEM RUMO

Enviado por: "Pedro Fernando Malta" pfmalta@terra.com.br

Sex, 17 de Jan de 2014 11:01 am





O CRIME COMPENSA OU A NAU SEM RUMO

A Constituição Federal vigente, para alguns "Constituição Cidadã", dispõe
que a segurança é um direito social e que a segurança pública é um dever do
Estado. Algum dia, ainda distante, tais mandamentos poderão se tornar
realidade, deixando de ser letras mortas já que foram substituídos pela
insegurança e pelo medo.

Impõe-se ao cidadão, cônscio dos seus direitos e deveres, pugnar pelas
mudanças que o façam feliz e orgulhoso de viver em um país com justiça
social.

O brasileiro vive tempos mal-assombrados em que os fantasmas da
incompetência e da maldade não lhe dão sossego. A bandidagem, característica
do segundo segmento, atua com liberdade de ação, entorpecendo o caráter da
criança e do adolescente pelo estímulo ao uso de drogas e pela destruição
dos laços familiares e, assim, moldando a massa crítica que se tornará
vulnerável, tolerante e cúmplice de ações criminosas.

A sociedade assiste e sofre com a dissolução da família tradicional e com
a desarmonia do ambiente escolar pela quebra do respeito e pela indisciplina
no relacionamento professor e aluno, além da frouxidão moral e da derrocada
dos bons costumes.

Diariamente, a mídia mostra a desenvoltura dos criminosos nos perímetros
urbanos, no campo e no litoral ceifando vidas pelo narcotráfico escancarado,
pelos arrastões, assaltos e roubos contra pessoas, residências e
instituições, por ações contra o patrimônio, em especial pela queima de
veículos e explosão de caixas bancárias. Rouba-se de tudo, mata-se por nada,
parecendo uma volta à barbárie. Enquanto isso acontece, o cidadão e não o
marginal é desarmado, tornando-se presa fácil incapaz de defender a própria
vida e a dos seus familiares.

Urge, pois, que o Estado se faça presente, apareça! Não bastam discursos
eleitoreiros, enganadores e ineficazes ainda que seguidos da distribuição
de recursos financeiros que nunca foram causa da conjuntura perversa, pois o
que falta é gestão, em níveis diversos. Como imaginar um bom resultado no
Maranhão, citado como exemplo, palco atual de horripilantes decapitações de
presidiários sob a guarda de pessoas despreparadas, mas contratadas apenas
por ser mais econômico aos cofres estaduais? Lá, dinheiro jamais faltou, mas
governo, sim.

Por outro lado, se o mal já se tornou epidêmico, urge também que a
legislação seja atualizada e que as autoridades competentes as façam
cumpridas, espaço a ser dividido pelos Poderes Constitucionais.

O Brasil não pode continuar a ser a "nau sem rumo" de J.R. Guzzo (Veja,
edição 2356, de 15/01/14) pela falta de uma tripulação adequada capaz de
impulsioná-lo pelos mares bravios no caminho de uma grande nação, onde o
cumprimento das leis seja a regra e não a causa de confusão.

Mudar o timoneiro e a tripulação é salvar vidas, muito mais importante do
que a gratidão por benesses ou favores recebidos. Com a palavra o eleitor.

(Gen Ex José Carlos Leite Filho – linsleite@supercabo.com.br – 15/01/14 –
Natal/RN)

(Publicado em "O Jornal de Hoje", de 16/01/14 – Natal/RN)

8.

ELEIÇÕES IMPORTAM, MAS INSTITUIÇÕES IMPORTAM MAIS

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

Sex, 17 de Jan de 2014 11:29 am



ELEIÇÕES IMPORTAM, MAS INSTITUIÇÕES IMPORTAM MAIS
:: FRANCISCO VIANNA
Sexta feira, 17 de janeiro de 2014
Há uma crença muito difundida de que "eleições livres e limpas" são
fundamentais e suficientes para que haja democracia. De fato, este é apenas
um dos aspectos que realmente importam para o bom funcionamento de qualquer
processo político democrático.
Todavia, eleger é muito mais do que simplesmente escolher candidatos e votar
neles. Como em tudo na vida, é preciso que quem elege, opina, ou sequer
comente ou diga alguma coisa sobre qualquer assunto, tenha conhecimento
mínimo dos assuntos em pauta. Não é diferente na atividade política, que
deveria ser a principal atividade do cidadão e, no entanto, no Brasil, é uma
atividade execrada por muitos sob o estigma de que não é para pessoas de bem
e honestas. O resultado desse afastamento das pessoas bem formadas e
competentes é o de que a política acabou ficando entregue aos corruptos,
vivaldinos, e desonestos.
O que acabo de escrever acima pode parecer a muitos um lugar comum e, como
dizia Nelson Rodrigues, a expressão do "óbvio ululante". Todavia, para quem
minimamente se debruça sobre a frágil democracia brasileira, constata que
esse óbvio parece passar despercebido por aqueles que são responsáveis pelas
instituições democráticas no Brasil.
Ora, todos nós sabemos que o gênio das democracias robustas e eficazes do
Ocidente consiste, em si, na força de suas instituições e nem tanto assim
nos eleitores, como ensina o professor Samuel P. Huntington, da Universidade
de Harvard, nos EUA.
O sistema federativo, no Brasil, está amplamente corrompido e chegou ao
ponto de se tornar totalmente invertido. Os municípios que deveriam
estabelecer a grande maioria das legislações, para que, então, os estados
pudessem funcionar a contento deles, de preferência abrangendo regiões
geossociais definidas, com a união se restringindo a legislar sobre aspectos
gerais de segurança nacional, infraestrutura dos setores produtivos, e
prestação de serviços públicos de qualidade pelo menos decente, veem a coisa
toda se processar no sentido inverso. Não fazem mais do que obedecer a tudo
o que ditam as legislações estaduais e os estados têm seu funcionamento
atrelado às legislações federais. Eis um quadro real de antifederalismo.
Nesse rastro de regime imperial, as instituições democráticas passam a ter
um valor secundário e são violentadas na medida em que o interesse do
grupelho governante central assim o determina.
Na verdade, a observação do professor Huntington pode ser levada mais
adiante quando afirmamos que o cerne da civilização ocidental é constituído,
em geral, pela força e a eficiência de suas instituições.
Certamente, a democracia é a base para isso tudo, mas a democracia é, também
um fato à parte e uma consequência dessa força institucional, haja vista
que algumas ditaduras da Ásia têm também conseguido edificar instituições
robustas e meritocráticas, ao passo que as fracas democracias da África e da
América latina não conseguem atingir o mesmo objetivo.
As instituições são os elementos jurídicos de tal forma mundanos na
civilização ocidental, que as pessoas tendem a obedecê-las sem maiores
questionamentos como organizações capazes de estabelecer legislações
garantidoras de verdade da ordem e da segurança pública. Mas, tal visão é
tanto mais verdadeira quanto mais locais ou municipais essas instituições
possam ser. Não é o que ocorre, infelizmente em nosso país, onde as
instituições locais, quando existentes, não têm a menor capacidade de se
gerar e gerir a riqueza produzida no município e muito menos de corrigir a
sua pobreza.
Obter, por exemplo, uma licença ou um simples documento não costuma ser uma
questão de esperar na fila por alguns minutos, mas sim a necessidade de dar
"aquele jeitinho" que não raro significa o pagamento de subornos e o uso do
tráfico de influência de padrinhos e conhecidos, geralmente em troca de
"favores eleitorais".
Os serviços que deveriam ser públicos e financiados por contribuições
específicas dos usuários, se tornam privados pela "mágica" espúria da
"terceirização" tornando a maioria das instituições meras centrais
"fiscalizadoras" de empresas credenciadas por concessão, como uma decadente
prática de pseudoadministração de suas infraestruturas.
Acredito que, no Brasil, ainda não chegamos ao ponto de que, ter um amigo ou
um parente trabalhando na Receita Federal vá salvá-lo de pagar o imposto de
renda, mas tal situação funciona mais ou menos assim em muitas repúblicas
bananeiras da América latina.
Instituições eficazes tratam a todos de um modo equânime, uniforme, e de
forma impessoal. Mas esse não é o caso que ocorre nos chamados "países em
desenvolvimento" – sabe-se lá como possam estar a se desenvolver.
Mesmo nas democracias mais poderosas eficientes do Ocidente, há reclamações
e os aperfeiçoamentos são justamente provenientes delas. Todavia, no Brasil,
tais protestos e reclamações são ainda vistas como ações políticas de
oposição aos governos.
As instituições, ou a falta delas, explicam muito do que tem acontecido no
mundo nas últimas décadas. Os meios de se avaliar o desenvolvimento no
Brasil não consistem em apenas entrevistar elementos da sociedade civil que
vivem nas capitais, mas sim ir buscar nos ministérios e em outras
burocracias locais as informações; e aguardar na fila para ver como as
coisas funcionam – caso funcionem.
Na verdade, as pessoas mentem a si próprias e então mentem aos jornalistas.
Assim, não ouça o que as pessoas dizem (especialmente as da elite); apenas
observe como elas se portam. Elas pagam impostos? De onde elas sacam seu
dinheiro? Elas aguardam na fila para obter documentos? E assim por diante. É
o comportamento delas, e não a sua retórica, que indica a existência de
instituições, ou a falta delas. E caso existam, qual é a força delas.
Já eleições são fáceis de serem convocadas e conduzidas e indicam muito
menos do que os jornalistas e os cientistas políticos alegam pensar. Uma
eleição é um acontecimento que dura de 24 a 48 horas, frequentemente
organizada com ajuda de observadores estrangeiros. Mas uma secretaria
municipal bem engrenada e com pessoal realmente eficiente tem que funcionar
365 dias por ano.
Quem conhece a cidade-estado de Singapura, sabe por que Lee Kuan Yew é um
dos grandes homens do século XX, graças às instituições que construiu e que
tornaram o minúsculo país num dos mais prósperos do planeta. Ele sabia muito
bem que, sem uma ordem básica não pode haver liberdade significativa e muito
menos progresso. O lema positivista da nossa bandeira só tem razão de ser se
formos capazes de edificar instituições locais fortes e eficazes como
ferramentas fundamentais para a existência da ordem e do progresso.
A devida compreensão de tudo isso exige, por sua vez, que as pessoas
convocadas a eleger, a escolher, a opinar e a legislar, tenham um nível
mínimo de escolaridade que implique numa educação de humanidades e num
ensino profissionalizante, principalmente nos dias atuais de alta
competitividade global. Quanto maior for a escolaridade do cidadão, maior
será sua capacidade de se fazer representar e mais robustas serão as
instituições demográficas que edificarão no município, no estado e no
governo central, necessariamente, nessa ordem.
A força das instituições, principalmente as locais e as estaduais, depende
destarte da escolaridade mínima que possamos determinar para o exercício da
cidadania. Até mesmo o socialismo, a mais desmoralizada de todas as
ideologias, conseguirá produzir resultados positivos, caso a cidadania seja
minimamente qualificada o suficiente para evitar que os politiburos centrais
funcionem como burguesias restritas improdutivas a viver nababescamente do
trabalho do povo.
Destarte, as estórias da grande mídia frequentemente dão uma pobre indicação
das perspectivas de um país em particular. A chamada "democracia popular" é
a rota da perdição para as ditaduras e para o agravamento da centralização
antifederalista e do capitalismo estatal, o mais selvagem de todos os
regimes econômicos.
Os empreendedores e os cidadãos livres, que labutam para se capitalizar e
empreender, devem estar mais atentos, em suas previsões com base na
inteligência, ao funcionamento das instituições do que ao que dizem as
personalidades do país, nas quais votam ou irão votar.
A melhor plataforma política é a que tem em seu bojo o planejamento de
tornar o regime político do país uma democracia meritocrática e o regime
econômico num capitalismo produtivo de viés eminentemente privado. Fora
disso, o destino é a paralisação e o recuo, a antiordem e o antiprogresso.


Francisco Vianna
9.

Re: ENC: Fwd: O SEGREDO DA CEBOLA - Basta furar com o garfo!..--..

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

Sex, 17 de Jan de 2014 12:38 pm



Sérgio,

Comer uma cebola crua, acaba com qualquer gripe... O mesmo ocorre com quatro
dentes de alho, amassados com sal e azeite de oliva extra-virgem...

Idem para um punhado de pimentas (algumas não são ardidas)

Motivo? AJOENO (da cebola e do alho) e CAPSAICINA (das pimentas) são
poderosos estimulantes dos sistema imunológico do corpo.

Coma-os com regularidade e nunca terás câncer, também.

CHICO
RE



-------Original Message-------

From: Sergio
Date: 15/01/2014 22:57:58
To: Sergio
Subject: ENC: Fwd: O SEGREDO DA CEBOLA - Basta furar com o garfo!..--..


O SEGREDO DA CEBOLA -
Basta furar com o garfo!














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10.

EGITO DIZ UM SONORO NÃO À IRMANDADE MUÇULMANA

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

Sex, 17 de Jan de 2014 1:11 pm



EGITO DIZ UM SONORO NÃO À IRMANDADE MUÇULMANA

Os egípcios, apesar do boicote da Irmandade Muçulmana (que deveria se chamar
"Irmandade Islâmica", pois parece que o termo "islâmico" está cada vez mais
associado ao fundamentalismo do que o termo "muçulmano" que está bem
associado ao aspecto religioso), compareceram em massa às urnas e deram uma
vitória esmagadora de 98% ao SIM (querem uma nova constituição laica) e um
poderoso NÃO às pretensões fundamentalistas islâmicas do presidente deposto
Mohamed Morsi e sua corriola 'jihadista' da "Irmandade Islâmica".

O REFERENDO ocorreu na terça feira (14) e na quarta feira (15/01)mas não
faltou o terrorismo islâmicocom nove mortes e quase 500 presos. O boicote
somente elevou a percentagem próxima da unanimidade dos que querem uma nova
e laica constituição egípcia capaz de propiciar a democracia e o capitalismo
privado.

(com base na agência de notícias espanhola EFE)



Francisco Vianna
11.1.

AGRADECIMENTO E DIPLOMA

Enviado por: "Iracema Pedrosa" irapedrosa@uol.com.br   irapedrosa

Sex, 17 de Jan de 2014 3:58 pm





---
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12.

Fwd: A AGU ARRECADA E OS APOSENTADOS DO AERUS PASSAM DIFICULDADES. B

Enviado por: "Jose" paul88482005@gmail.com

Sex, 17 de Jan de 2014 4:24 pm



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Jose <paul88482005@gmail.com>
Data: 17 de janeiro de 2014 16:23
Assunto: A AGU ARRECADA E OS APOSENTADOS DO AERUS PASSAM DIFICULDADES.
Bronca Geral site do Jornalista Claudio Humberto
www.diariodopoder.com.brHoje dia 17 de janeiro de 2014.
Para: amvvar-rs <amvvar-rs@amvvar.org.br>, AMVVAR-RJ <amvvar@amvvar.org.br>,
Jim Pereira <jimpereira@gmail.com>, Movimento ACORDO JÁ! <
movimentoacordoja@gmail.com>, Associação de Pilotos da Varig APVAR <
apvar@apvar.org.br>, APRUS <aprus@aprus.com.br>, Aprus Recife <
aprusrec@hotmail.com>, thomaz raposo de almeida filho <
thomazraposo@yahoo.com.br>, "Nelson P. Ribeiro" <menerrelson@hotmail.com>,
Fabio Teodoro <fabioteodoro.rj@gmail.com>, José Manuel da Rocha da Costa <
jmdrdc@gmail.com>, JOSÉ CARLOS BOLOGNESE <jcbwings@gmail.com>, "
aloberto@oi.com.br" <aloberto@oi.com.br>, aloysio alberto Fernandes <
aloberto8@gmail.com>

A AGU ARRECADA E OS APOSENTADOS DO AERUS PASSAM
DIFICULDADES<http://www.diariodopoder.com.br/broncas/a-agu-arrecada-e-os-aposentados-do-aerus-passam-dificuldades/>

Enquanto fazem tanta arrecadação para o Governo os ex-trabalhadores da
VARIG passam pelas maiores privações. A AGU foi contra a decisão do Exmo.
Juiz Jamil Rosa de Jesus Oliveira em 13 de julho de 2012, que deu ganho de
causa para os mesmos e condenou a União pela quebra do Fundo de Pensão
AERUS. Eles, da AGU, são responsáveis pelo sofrimento e dor que estas
milhares de pessoas ligadas ao AERUS estão passando. Aposentados e
Pensionistas passando pelas maiores privações. O importante é a arrecadação
em favor da União, mas fazer valer as decisões que beneficiam milhares de
brasileiros que trabalharam e pagaram uma aposentadoria privada durante
anos não é importante e os mesmos são colocados em segundo plano.
Vergonhoso tudo isto.

José Paulo de Resende
Niterói - RJ

--
José Paulo de Resende

--
José Paulo de Resende
13.

Fw: "O cachorro que engoliu o diamante"

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Sex, 17 de Jan de 2014 4:40 pm





A viol�ncia no Maranh�o e o cachorro que engoliu o diamanteESCRITO POR RICARDO HASHIMOTO | 16 JANEIRO 2014
ARTIGOS - GLOBALISMO

Ver TV ou ler not�cias nos jornais ou na internet tornou-se trabalho para estudiosos, para pessoas minimamente informadas sobre as t�cnicas de manipula��o usadas por esta gente.

Na semana passada, a m�dia deu duas not�cias aparentemente desconexas. Na Inglaterra, um cachorro engoliu um diamante e a dona passou dois dias vasculhando o coc� do bicho em busca do tesouro perdido. No Maranh�o, a ONU pediu ao governo brasileiro provid�ncias para conter a viol�ncia deflagrada por ordem dos bandidos presos.

Que belo quarteto nesta segunda not�cia! M�dia, ONU, governo e bandidos. Ora, quem � que n�o sabe que a m�dia de massa est� nas m�os da Nova Ordem Mundial? Quem � que n�o sabe que a ONU � um bra�o da Nova Ordem Mundial? Quem � que n�o sabe que o governo brasileiro est� sujeito �s decis�es da ONU? Quem � que n�o sabe que os marginais s�o a nova classe revolucion�ria destinada a destruir a civiliza��o ocidental para, sobre os escombros, ser criada a Nova Ordem Mundial socialista? Todos unidos lutando contra voc�, cara leitora, caro leitor.

A ponta-de-lan�a desta estrat�gia �, evidentemente, a m�dia de massa, cuja miss�o n�o � informar, mas exercer o controle social. Por isso, ver TV ou ler not�cias nos jornais ou na internet tornou-se trabalho para estudiosos, para pessoas minimamente informadas sobre as t�cnicas de manipula��o usadas por esta gente. Para obter not�cias verdadeiras, use sites especializados (M�dia Sem M�scara, Padre Paulo Ricardo, Reinaldo Azevedo, por exemplo), e, para se tornar um estudioso, um entendido nessas t�cnicas de manipula��o, a melhor fonte s�os os trabalhos do professor Olavo de Carvalho. Os meios de comunica��o de massa, por outro lado, podem e devem ser vistos e lidos, sim, mas sempre sob um olhar cr�tico, buscando entender a estrat�gia por eles usada para a engenharia social. Imagine-se um t�cnico de laborat�rio fazendo uma an�lise cl�nica.

Fa�a como a dona do cachorro: examine a m�dia de massa como quem examina um coc�. Fa�a uma minuciosa an�lise para ver se encontra algum tesouro escondido.

* * *

Quem tem medo da filosofia brasileira?

Este � o nome de um estudo feito por Ricardo V�lez Rodrigues e indicado por Olavo de Carvalho.

No trabalho, o autor prova como, durante a ditadura, os militares deram a grupos da extrema esquerda guerrilheira diretorias da CAPES e do CNPq na v� esperan�a de que depusessem as armas. Assim, os esquerdistas puderam criar a atual hegemonia cultural e alijaram do debate a direita conservadora, que ficou chupando o dedo, durante o governo militar e depois dele.

Portanto, a choradeira dos esquerdistas alegando censura durante a ditadura n�o tem o menor cabimento; trata-se, nada mais nada menos, de tentar rescrever a hist�ria. Quem foi prejudicada foi a direita.

N�o caia nessa lorota, leia o trabalho para conhecer os detalhes.

http://setealegrias.wordpress.com/

14.1.

Re: Fw: Porto de Mariel - CUBA

Enviado por: "Mozart Oliveira" mozartgo@gmail.com

Sex, 17 de Jan de 2014 5:14 pm



É o que digo sempre...Essa gentinha é por demais muito obscena...

Em 10 de janeiro de 2014 13:05, Lucio Cavadas <lucio.cavadas@gmail.com>escreveu:

>
>
> Mas de onde vem estes recursos " a fundo perdido"?
>
> Do FGTS que já esta apresentando um novo "esqueleto&quot;.
>
> Enquanto isso, nossos portos estão............. ..
>
>
>
> *De:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br [mailto:
> resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br] *Em nome de *gracialavida
> *Enviada em:* sexta-feira, 10 de janeiro de 2014 09:09
> *Para:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
> *Assunto:* [resistencia-democratica] Fw: Porto de Mariel - CUBA
>
>
>
>
>
>
>
>
> *o dinheiro dos brasileiros construiu isto*
>
>
>
> *Este é o Porto de Mariel a que o Otacílio se referiu. Leiam a matéria
> abaixo, se tiverem interesse e estômago. *
>
> *Abraços,*
>
> *Eliana*
>
>
>
>
>
> O fim da picada.
>
>
>
>
>
> [image:
> http://4.bp.blogspot.com/-ID6y-eMLZWI/UssFGvk8RrI/AAAAAAABby4/2N--1G1BxDI/s1600/Cuba_Porto_Mariel04.jpg]
>
> *Porto de Mariel Cuba*
>
> Enquanto os portos brasileiros não atendem à demanda, Cuba vai inaugurar
> um, novinho, feito com investimento do BNDES que é mantido sob sigilo pelo
> governo petista
>
> *LEONARDO COUTINHO*
>
> Uma potência agrícola com portos tão inadequados é uma Ferrari com um
> reles motor 1.0. A exuberância fica empacada. É o caso do Brasil. 0
> principal porto brasileiro, o de Santos, está assoreado e isso impede que
> os cargueiros de última geração, que exigem profundidades superiores a 14
> metros, atraquem no terminal. As obras de dragagem ali avançam, mas em
> ritmo cubano. Opa! Quem nos dera! Em Cuba, com dinheiro do povo brasileiro,
> as obras de infraestrutura progridem velozmente.
>
> Em 2014, o Brasil vai perder 22% da riqueza gerada pela maior safra de
> soja da história, de 55 milhões de toneladas. A causa disso são os gargalos
> da infraestrutura portuária brasileira e da perda de carga em acidentes de
> caminhões nas péssimas estradas. Isso significa que o governo brasileiro
> dedicou a essa questão a prioridade máxima, investindo o máximo possível na
> melhoria das estradas e dos portos brasileiros? Não. Apenas 7% dos 218
> milhões de dólares previstos para ser investidos nos terminais brasileiros
> em 2013, ou 15,5 milhões de dólares, foram aplicados. O maior investimento
> brasileiro em portos nos últimos anos foi feito onde? Em Cuba.
>
> No fim de janeiro, a presidente Dilma Rousseff vai à ilha dos irmãos
> Castro inaugurar o Porto de Mariel. O governo brasileiro investiu 682
> milhões de dólares nos últimos três anos na construção de um terminal em
> Cuba, onde a ditadura de Fidel e Raul Castro, perdoem a repetição, vive sua
> fase terminal. O Porto de Mariel terá capacidade 30% superior à do Porto de
> Suape, o principal do Nordeste brasileiro. O descalabro é obra de Lula. Foi
> no governo dele, em 2008, que o BNDES decidiu financiar 71% do orçamento da
> construção do porto. Para entendermos o senso de prioridade do governo do
> PT, o BNDES emprestou aos cubanos três vezes mais do que destinou a
> melhorias e ampliações no Porto de Suape desde a sua inauguração, em 1983.
> Cuba não pode esperar. O Brasil pode.
>
> Acrescente-se aos dados acima o fato de que o negócio com a ditadura
> cubana transcorreu sob segredo de Estado. Em junho de 2012, o ministro
> Fernando Pimentel, do Desenvolvimento e Comércio Exterior, classificou o
> conteúdo do contrato como "secreto", com validade até 2027. A justificativa
> foi proteger "informações estratégicas". Acabava de entrar em vigor a Lei
> de Acesso à Informação quando Pimentel decidiu classificar o negócio com os
> cubanos como secreto.
>
> O BNDES financia obras de infraestrutura em quinze países, mas apenas três
> contratos dois com Cuba e um com Angola são considerados secretos. Um
> documento arquivado na biblioteca do Senado antes da blindagem feita por
> Pimentel e o relato de um funcionário público familiarizado com as
> negociações em torno do empréstimo para o Porto de Mariel dão uma pista do
> tipo de informação que o governo tenta esconder. A única garantia exigida
> pelo empréstimo foi a abertura de uma conta em uma agência do Banco do
> Brasil nos Estados Unidos na qual Cuba se compromete a manter um saldo
> equivalente a três parcelas do pagamento da dívida com o Brasil, cujo
> desembolso começará apenas em 2017. Em caso de atraso no pagamento, o
> Brasil, teoricamente, poderia sacar os valores da conta de Havana no BB.
> Teoricamente, pois os termos do contrato secreto são desconhecidos e podem
> conter cláusulas ainda mais favoráveis aos ditadores de Cuba. Por exemplo,
> o valor das três parcelas pode ser irrisório.
>
> A promessa dos cubanos é depositar na agência do BB nos Estados Unidos
> parte da receita de suas exportações de açúcar. Como Cuba produz hoje menos
> açúcar do que há 55 anos, quando os Castro substituíram a ditadura de
> Fulgencio Batista pela deles, não há nenhuma garantia. Havana pode
> simplesmente deixar de depositar o dinheiro. O porto estará prontinho. E
> estará dado o calote aliás, recorrente nos negócios com Cuba. Nem ao
> falecido Hugo Chávez o Brasil ofereceu tanta facilidade. Uma das razões
> para não ter vingado a participação da petroleira PDVSA na construção da
> refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, foi o fato de o BNDES ter exigido
> que o venezuelano buscasse junto a bancos privados as garantias necessárias
> para a liberação do crédito. Chávez queria a mesma mamata dada pelo PT aos
> cubanos. Ofereceu dar como garantia uma conta a ser abastecida com as
> divisas geradas pelas exportações de petróleo. Não funcionou.
>
> "Cuba é conhecida pelos calotes. Os contribuintes brasileiros podem
> considerar esse dinheiro como uma doação de seu governo para a manutenção
> de uma ditadura", diz José Azel, professor do Instituto de Estudos
> Cubano-Americanos da Universidade de Miami. Em 2004, o governo do México
> recorreu à Justiça italiana para embargar 40 milhões de dólares de uma
> conta da empresa de telefonia de Cuba, na tentativa de reaver parte de um
> empréstimo de 500 milhões de dólares. Em novembro passado, o México acabou
> perdoando 70% da dívida e parcelou o saldo de 150 milhões de dólares em dez
> anos. O mesmo foi feito pelo Japão, que abriu mão de 80% de uma divida de
> 1,4 bilhão de dólares.
>
> Cuba já pleiteia um novo empréstimo do Brasil. Desta vez para construir
> uma zona industrial ao redor do Porto de Mariel. Em novembro passado,
> Rodrigo Malmierca, ministro do Comércio Exterior cubano, esteve no Brasil
> para convencer empresas brasileiras a se instalarem na ilha. Malmierca
> prometeu isenção fiscal e o fim do confisco de metade do salário pago aos
> trabalhadores um dos itens da legislação escravocrata implantada pelos
> comunistas. Nenhuma empresa brasileira topou. Vai ver, Malmierca já acertou
> tudo em segredo com o governo brasileiro.
>
> O monopólio dos militares
>
> Em 2006, o total de empresas registradas em Cuba era de 3519. Em setembro
> passado, quando o Escritório Nacional de Estatísticas e Informação de Cuba
> divulgou o mais atual levantamento empresarial da ilha, apenas 2491
> empreendimentos estavam com as portas abertas. Uma redução de 29%. 0
> fracasso da indústria, do comércio e do setor de serviços nada tem a ver
> com o embargo americano, até porque nada impede Cuba de fazer negócios com
> o restante do mundo. Trata-se, isso sim, do resultado da crescente
> concentração das atividades econômicas nas mãos de oficiais das Forças
> Armadas, um processo que começou em 1994, quando o país comunista "se
> abriu" a investimentos externos. Como as empresas estrangeiras não podiam
> ser 100% donas do negócio, associaram-se aos militares. Em 2012, as
> empresas das quais eles eram sócios ou únicos donos - desde lojas de roupas
> e sapatarias até a Almacenes Universales S.A., que controla toda a
> importação e exportação de produtos - movimentaram 80% do PIB do país. A
> administração do Porto de Mariel será feita pela Almacenes, que também será
> a sócia compulsória de quem se aventurar a investir no parque industrial
> previsto para as proximidades. No Brasil, a filial da empresa foi aberta em
> 2010 por Fidel Castro Puebla, que vive no bairro dos Jardins, em São Paulo,
> e cujo nome é uma homenagem da mãe, a general Esther Puebla, ao ditador
> cubano e ex-companheiro de guerrilha. Sob o nome de Comercial Brasraf
> Importação e Exportação Ltda., a filial da Almacenes faz a intermediação do
> comércio entre Brasil e Cuba.
>
> Revista Veja ( Edição 7 de Janeiro de 2014 )
>
>
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>
15.

Fw: "Desci uma rua em Barcelona e descobri repentinamente..."

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

Sex, 17 de Jan de 2014 5:25 pm





Toda a vida europ�ia morreu em AuschwitzESCRITO POR SEBASTIAN VILAR RODRIGUEZ | 16 JANEIRO 2014
INTERNACIONAL - EUROPA

Tradu��o: Gra�a Salgueiro

Os judeus n�o tomam avi�es, nem matam atletas nos Jogos Ol�mpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alem�es. N�o h� um �nico judeu que tenha destru�do uma igreja.

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terr�vel. A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milh�es de judeus e substitu�mo-los por 20 milh�es de mu�ulmanos.

Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade e talento. Destru�mos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo. A contribui��o deste povo sente-se em todas as �reas da vida: ci�ncia, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consci�ncia do mundo. Este � o povo que queimamos.

E debaixo de uma pretensa toler�ncia, e porque quer�amos provar a n�s mesmos que est�vamos curados da doen�a do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milh�es de mu�ulmanos que nos trouxeram estupidez e ignor�ncia, extremismo religioso e falta de toler�ncia, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas fam�lias com orgulho. Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destrui��o dos seus ing�nuos hospedeiros. E assim, na nossa mis�ria, trocamos a cultura por �dio fan�tico, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a intelig�ncia por subdesenvolvimento e supersti��o.

Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determina��o, o seu apego � vida porque a vida � santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.

Que terr�vel erro cometido pela miser�vel Europa. O total da popula��o isl�mica (ou mu�ulmana) � de, aproximadamente, 1.200.000.000, isto � um bilh�o e duzentos milh�es ou seja 20% da popula��o mundial.

Eles receberam 7 Pr�mios Nobel.
O total da popula��o de judeus �, aproximadamente, 14.000.000, isto � catorze milh�es ou seja cerca de 0,02% da popula��o mundial.

Eles receberam 128 Pr�mios Nobel.

Os judeus n�o est�o a promover lavagens cerebrais a crian�as em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um m�ximo de mortes a judeus e a outros n�o mu�ulmanos.

Os judeus n�o tomam avi�es, nem matam atletas nos Jogos Ol�mpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alem�es. N�o h� um �nico judeu que tenha destru�do uma igreja. N�O h� um �nico judeu que proteste matando pessoas. Os judeus n�o traficam escravos, n�o t�m l�deres a clamar pela Jihad Isl�mica e morte a todos os infi�is.

Talvez os mu�ulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educa��o modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas. Os mu�ulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinos e �rabes, mesmo que creiamos que h� mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo: "Se os �rabes depusessem hoje as suas armas n�o haveria mais viol�ncia. Se os judeus depusessem hoje as suas armas n�o haveria mais Israel". (Benjamin Netanyahu).

Por uma quest�o hist�rica, quando o Comandante Supremo das For�as Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as v�timas mortas nos campos de concentra��o nazistas, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias poss�veis, e para os alem�es das aldeias pr�ximas serem levados atrav�s dos campos e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:
"Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poder� haver algum malandro l� em baixo, na estrada da hist�ria, que se levante e diga que isto nunca aconteceu."

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a inten��o de remover o Holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a popula��o mu�ulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. At� agora n�o foi retirado docurriculum. Contudo, eis uma demonstra��o do grande receio que est� a preocupar o mundo e a facilidade com que as na��es o est�o a aceitar.

J� passaram mais de sessenta anos do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa. O conte�do deste e-mail est� a ser enviado como uma cadeia em mem�ria dos 6 milh�es de judeus, dos 20 milh�es de russos, dos 10 milh�es de crist�os e dos 1.900 padres cat�licos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo alem�o olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Ir� entre outros, reclamando que o Holocausto � um mito, � imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecer� isso. � intento deste e-mail que chegue a 400 milh�es de pessoas. Que seja um elo na cadeia-memorial. Ajude a distr�bui-lo pelo mundo.

Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passar�o antes que se diga "NUNCA ACONTECEU", porque isso pode ofender alguns mu�ulmanos nos Estados Unidos? Quem viver ver�...

Tradu��o: Gra�a Salgueiro

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"Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,"

(Ayn Rand)






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Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905