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Rio de Janeiro


sábado, 18 de janeiro de 2014

[resistencia-democratica] Resumo 16890

Mensagens neste resumo (15 Mensagens)

Mensagens

1.1.

Re: [resistencia-democratica] Marta ���� condenada e tem direitos po

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

S����b, 18 de Jan de 2014 2:02 pm



Petistas, deum modo geral, acham que o dinheiro p����blico ���� algo deles e de
que podem lan����ar m����o a hora que quiserem. Isso tem sido visto com certa
regularidade em TODOS os desgovernos petistas...

Multa nessa l����sbica, para ela aprender a ser gente!

VIANNA




-------Original Message-------

From: gracialavida
Date: 18/01/2014 12:27:42
To: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
Subject: [resistencia-democratica] Marta ���� condenada e tem direitos
pol����ticos suspensos


Marta ���� condenada e tem direitos pol����ticos suspensos
Ex-prefeita foi condenada por improbidade administrativa em raz����o de um
contrato firmado sem licita�����o
S����o Paulo - A ex-prefeita Marta Suplicy (PT) foi condenada pela Justi����a de
S����o Paulo por improbidade administrativa em raz����o de um contrato firmado sem
licita�����o, durante sua gest����o na Prefeitura de S����o Paulo (2001-2004). Em
decis����o de primeira inst����ncia, o Juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha
Filho, da 1���� Vara de Fazenda P����blica, condenou a ex-prefeita a suspens����o dos
direitos pol����ticos por tr����s anos e ao pagamento de multa no valor de 50
vezes a sua remunera�����o como prefeita.
Na decis����o, da ����ltima quarta-feira, 9, o Justi����a acatou a den����ncia do
Minist����rio P����blico de S����o Paulo, que apontou irregularidades na contrata�����o,
em 2002, de uma ONG para assessorar o desenvolvimento de a�����es referentes a
planejamento familiar, m����todos contraceptivos, quest����es de sexualidade nas
subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes. O juiz estende a
condena�����o tamb����m a ent����o secret����ria de Educa�����o Maria Aparecida Perez. A
defesa de Marta Suplicy informou que vai recorrer, j���� que contrato
semelhante foi considerado leg����timo pela Justi����a. A defesa de Maria
Aparecida n����o foi encontrada para comentar o caso.
De acordo com a promotoria, o contrato de R$ 176,7 mil com o Grupo de
Trabalho e Pesquisa de Orienta�����o Sexual (GTPOS) ���� irregular por ter sido
firmado sem a realiza�����o de licita�����o. A secretaria teria desconsiderado
tamb����m os requisitos necess����rios para a dispensa da pesquisa de pre����os.
Houve infra�����o do princ����pio da moralidade, j���� que a r���� Marta Suplicy,
prefeita de S����o Paulo ���� ����poca da celebra�����o do contrato, era intimamente
ligada ���� entidade contratada", acrescenta o juiz na senten����a, de novembro de
2013.
Na ocasi����o da den����ncia, os advogados de Marta Suplicy e da secret����ria de
Educa�����o defenderam a legalidade do contrato. Sustentaram ainda que os
servi����os foram devidamente prestados pela ONG.
Para o juiz, no entanto, o servi����o poderia ser realizado por outras empresas
o que indica a necessidade da realiza�����o de consulta de interessados ou de
pesquisa de pre����os, como prev���� a lei de licita�����es. "A aus����ncia de tal
consulta, no caso, implicou a viola�����o ao princ����pio da isonomia, que deve
pautar a rela�����o entre particulares prestadores de servi����o e o Poder P����blico
com o qual pretendem contratar, al����m da impessoalidade, j���� que a entidade
contemplada com o contrato questionado fora fundada pela chefe do Executivo
em cujo mandato se deu a celebra�����o do respectivo instrumento."
O juiz destacou tamb����m o fato de Marta Suplicy ter sido s����cia fundadora da
GTPOS e, por essa raz����o, infringir o crit����rio de imparcialidade exigido
nesse tipo de contrato. Ele ressalta, por����m, que n����o se verificou ind����cios
de preju����zos aos cofres p����blicos e os r����us n����o ser����o condenados a ressarcir
o governo municipal. "Por outro lado, ressalvo que a aus����ncia de comprova�����o
de dano ao er����rio n����o afasta a configura�����o de ato de improbidade
administrativa";, afirma.

1.2.

Re: [resistencia-democratica] Marta ���� condenada e tem direitos po

Enviado por: "F Bihari" fernando.bihari@gmail.com   fernandob1948

S����b, 18 de Jan de 2014 4:16 pm



*Por acaso ela est���� deixando de ser Ministro de alguma bosta? Por acaso
ela vai ser expelida do governo? Por acaso ela vai para a cadeia? Por
acasao ela vai ter que devolver o dinheiro? Ou tudo vai se tornar pizza
financiada pelo pov����o ignaro?*

Em 18 de janeiro de 2014 14:02, francisco.vianna@terra.com.br <
francisco.vianna@terra.com.br> escreveu:

>
>
> *Petistas, deum modo geral, acham que o dinheiro p����blico ���� algo deles
> e de que podem lan����ar m����o a hora que quiserem. Isso tem sido visto com
> certa regularidade em TODOS os desgovernos petistas...*
>
> *Multa nessa l����sbica, para ela aprender a ser gente!*
>
> *VIANNA*
>
>
>
>
> *-------Original Message-------*
>
> *From:* gracialavida <dgferraz@terra.com.br>
> *Date:* 18/01/2014 12:27:42
> *To:* resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
> *Subject:* [resistencia-democratica] Marta ���� condenada e tem direitos
> pol����ticos suspensos
>
>
>
> Marta ���� condenada e tem direitos pol����ticos suspensos Ex-prefeita foi
> condenada por improbidade administrativa em raz����o de um contrato firmado
> sem licita�����o
> S����o Paulo - A ex-prefeita *Marta Suplicy
> <http://www.exame.com.br/topicos/marta-suplicy>* (PT) foi condenada pela
> Justi����a de S����o Paulo por improbidade administrativa em raz����o de um contrato
> firmado sem *licita�����o <http://www.exame.com.br/topicos/licitacoes>*,
> durante sua gest����o na Prefeitura de S����o Paulo (2001-2004). Em decis����o de
> primeira inst����ncia, o Juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1����
> Vara de Fazenda P����blica, condenou a ex-prefeita a suspens����o dos direitos
> pol����ticos por tr����s anos e ao pagamento de multa no valor de 50 vezes a sua
> remunera�����o como prefeita.
>
> Na decis����o, da ����ltima quarta-feira, 9, o Justi����a acatou a den����ncia do
> Minist����rio P����blico de S����o Paulo, que apontou irregularidades na
> contrata�����o, em 2002, de uma ONG para assessorar o desenvolvimento de a�����es
> referentes a planejamento familiar, m����todos contraceptivos, quest����es de
> sexualidade nas subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes. O juiz
> estende a condena�����o tamb����m a ent����o secret����ria de Educa�����o Maria Aparecida
> Perez. A defesa de Marta Suplicy informou que vai recorrer, j���� que contrato
> semelhante foi considerado leg����timo pela Justi����a. A defesa de Maria
> Aparecida n����o foi encontrada para comentar o caso.
>
> De acordo com a promotoria, o contrato de R$ 176,7 mil com o Grupo de
> Trabalho e Pesquisa de Orienta�����o Sexual (GTPOS) ���� irregular por ter sido
> firmado sem a realiza�����o de licita�����o. A secretaria teria desconsiderado
> tamb����m os requisitos necess����rios para a dispensa da pesquisa de pre����os.
> "Houve infra�����o do princ����pio da moralidade, j���� que a r���� Marta Suplicy,
> prefeita de S����o Paulo ���� ����poca da celebra�����o do contrato, era intimamente
> ligada ���� entidade contratada", acrescenta o juiz na senten����a, de novembro
> de 2013.
>
> Na ocasi����o da den����ncia, os advogados de Marta Suplicy e da secret����ria de
> Educa�����o defenderam a legalidade do contrato. Sustentaram ainda que os
> servi����os foram devidamente prestados pela ONG.
>
> Para o juiz, no entanto, o servi����o poderia ser realizado por outras
> empresas, o que indica a necessidade da realiza�����o de consulta de
> interessados ou de pesquisa de pre����os, como prev���� a lei de licita�����es. "A
> aus����ncia de tal consulta, no caso, implicou a viola�����o ao princ����pio da
> isonomia, que deve pautar a rela�����o entre particulares prestadores de
> servi����o e o Poder P����blico com o qual pretendem contratar, al����m da
> impessoalidade, j���� que a entidade contemplada com o contrato questionado
> fora fundada pela chefe do Executivo em cujo mandato se deu a celebra�����o do
> respectivo instrumento."
>
> O juiz destacou tamb����m o fato de Marta Suplicy ter sido s����cia fundadora da
> GTPOS e, por essa raz����o, infringir o crit����rio de imparcialidade exigido
> nesse tipo de contrato. Ele ressalta, por����m, que n����o se verificou ind����cios
> de preju����zos aos cofres p����blicos e os r����us n����o ser����o condenados a ressarcir
> o governo municipal. "Por outro lado, ressalvo que a aus����ncia de
> comprova�����o de dano ao er����rio n����o afasta a configura�����o de ato de
> improbidade administrativa";, afirma.
>
>
>
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>
>
>
>
2.1.

Onde? Batalh����o do Ex����rcito batizado com o nome de Carlos Lamar

Enviado por: "m1carbine2@yahoo.com" m1carbine2@yahoo.com   m1carbine2

S����b, 18 de Jan de 2014 2:18 pm




.

Caramba, onde?

No citado link inexiste!

Em nenhum lugar citado ����!

http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4151
http://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw
O batalh����o Marechal Zen����bio da Costa virou batalh����o Carlos Lamarca
26/09/2013

paulopaiva47@yahoo.com.br

����
.
����
SoFqaV����N!
ADSUMUS!
ULTIMA RATIO REGIS!


.

Rafael Moura-Neves MAM BHist

.

.
����
.
����
����

2.2.

Re: [resistencia-democratica] Onde? Batalh����o do Ex����rcito batiz

Enviado por: "Jairo Paes de Lira PAES DE LIRA" paesdelira@gmail.com

S����b, 18 de Jan de 2014 2:47 pm



Deve ser "hoax". O Batalh����o Marechal Zen����bio ���� o 1���� BPE, sediado no Rio de
Janeiro.
Se a canalha comunista lograsse mudar o nome de alguma unidade, nunca
mexeria com Zen����bio, que ���� considerado her����i da guerra contra o nazismo.
Encontraria, por exemplo, algum Batalh����o Costa e Silva para faz����-lo.

Em 18 de janeiro de 2014 14:18, m1carbine2@yahoo.com
<m1carbine2@yahoo.com>escreveu:

>
> .
>
> Caramba, onde?
>
> No citado link inexiste!
>
> Em nenhum lugar citado ����!
>
>
> http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4151
> http://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw
> O batalh����o Marechal Zen����bio da Costa virou batalh����o Carlos Lamarca
> 26/09/2013
>
> paulopaiva47@yahoo.com.br
>
>
>
> .
>
> SoFqaV����N!
> ADSUMUS!
> ULTIMA RATIO REGIS!
>
>
> .
>
> Rafael Moura-Neves MAM BHist
>
>
> .
>
> .
>
> .
>
>
>
>
> ------------------------------------
>
> �����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de
> quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem
> negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam
> ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis
> n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos
> de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se
> converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que
> sua sociedade est���� condenada,�����
>
> (Ayn Rand)
>
>
>
>
>
> Blog do grupo: http://resistenciademocraticabr.blogspot.com/
>
> Endere����os de e-mail do grupo:
>
> Enviar mensagem: resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br
> Entrar no grupo: resistencia-democratica-subscribe@yahoogrupos.com.br
> Ficar em WEB.......:- resistencia-democratica- nomail@yahoogroups.com.br
> Voltar ao normal...:- resistencia-democratica- normal@yahoogroups.com.br
> Sair do grupo: resistencia-democratica-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> (a mensagem dever���� ser postada sem nenhum ASSUNTO e nenhum TEXTO)
> Own
>
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>
>
> Links do Yahoo Grupos
>
>
>
2.3.

RE: Onde? Batalh���ão do Ex���ército batizado com o nome de Ca rlo

Enviado por: m1carbine2@yahoo.com   m1carbine2

S����b, 18 de Jan de 2014 3:33 pm




.

O relatado evento trata de segunda visita de certa comi���ção ao quartel do 1. BPE quando foi determinado que entrassem. Da primeira vez barrados foram. Nunca se cogitou o nome mudar.

O mesmo se aplica a uma escola chamada Medici rebatizada marighella. O que houve foi que sinistros professores criaram manipulada vota���ção entre o alunato e ganhou o nome do terrorista. Contudo, no houve de nome troca.




.

SoFqaV����N!
ADSUMUS!
ULTIMA RATIO REGIS!


.

Rafael Moura-Neves MAM BHist


.

.

.




------------------------------------



3.1.

RE: Fwd: FW: Batalh���ão do Ex���ército batizado com o nome       de Ca

Enviado por: m1carbine2@yahoo.com   m1carbine2

S����b, 18 de Jan de 2014 2:18 pm




.

Caramba, onde?

No citado link inexiste!

Em nenhum lugar citado ���é!


http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4151
http://www.youtube.com/watch?v=-ow8bwE3fhw
O batalh���ão Marechal Zen���óbio da Costa virou batalh���ão Carlos Lamarca
26/09/2013

paulopaiva47@yahoo.com.br



.

SoFqaV����N!
ADSUMUS!
ULTIMA RATIO REGIS!


.

Rafael Moura-Neves MAM BHist


.

.

.

4.

GR����VIDAS AGUARDAM HORA DO PARTO NO CH����O DO HOSPITAL DE BASE; F

Enviado por: "Spit ���Ⓒ��⒵��㒫�" balaios@gmail.com   hd1400ccub

S����b, 18 de Jan de 2014 2:23 pm



GERAL

Sexta-feira, 13 de abril de 2012 - 07:52
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DescasoGR����VIDAS AGUARDAM HORA DO PARTO NO CH����O DO HOSPITAL DE BASE; FOTOS

A situa�����o da sa����de p����blica em Rond����nia piora a cada dia. Imagens enviadas
por um leitor, indignado com a gravidade do problema, detalham o sofrimento
de dezenas de mulheres gr����vidas, que esperam no ch����o o atendimento no
Hospital de Base, em Porto Velho. Ele conta que seguiu por volta das 2
horas ���� unidade hospitalar para atendimento da esposa e se deparou com as
gr����vidas, �����deitadas nos corredores, a maioria em trabalho de parto�����.
Segundo relata, por volta das 3 horas �����chegou uma gestante de S����o Miguel do
Guapor���� com 8 meses de gesta�����o e n����o tinha leito para atend����-la. Para onde
est���� indo o dinheiro destinado a popula�����o, isso ���� um crime, um descaso com
a popula�����o, que est���� sendo tratada em condi�����es prec����rias�����.

Fonte: RONDONIAGORA

Autor: RONDONIAGORA

--

If you're in for a penny
You gotta be in for a pound
Oo 'Cos over and over
You play me that old fashioned sound
So look around. Play the refrain
Play it and play it and play it again...

<balaios@gmail.com>

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holder.
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In all instances, information discussed here in my posts is either
hypothetical in nature, out of general curiosity, common knowledge,
public knowledge, or role-play.
Spit
5.

Cariocas criam fanpage 'Rio $urreal'

Enviado por: "Spit ���Ⓒ��⒵��㒫�" balaios@gmail.com   hd1400ccub

S����b, 18 de Jan de 2014 2:45 pm



P����gina no Facebook > https://www.facebook.com/riosurreal?fref=ts

Cariocas criam fanpage que ironiza pre����os no Rio de Janeiro A p����gina 'Rio
$urreal', ilustrada com uma foto do mestre do surrealismo Salvador Dal����,
est���� hospedada no Facebook e j���� tem 55 mil seguidores

[image: Logo da fanpage Rio $urreal, que satiriza pre����os altos no Rio de
Janeiro]

Logo da fanpage Rio $urreal, com imagem de Salvador Dal����, mestre do
surrealismo

Rio de Janeiro - Os *pre����os <http://www.exame.com.br/topicos/precos>* cada
vez mais altos da cidade do *Rio de Janeiro
<http://www.exame.com.br/topicos/rio-de-janeiro>* est����o sendo denunciados
com bom humor em uma p����gina criada por cariocas cansados de n����meros que,
segundo eles, s����o 'extorsivos&#39;.
A p����gina 'Rio $urreal', ilustrada com uma foto de Salvador Dal����, mestre do
surrealismo, est���� hospedada no Facebook desde ontem, teve sucesso imediato
e j���� neste s����bado passava dos 55 mil seguidores.

'Fui ao Rio na semana passada e paguei R$ 5 na garrafinha de ����gua em um
quiosque da Praia do Pep����', diz uma das publica�����es na p����gina, que n����o
exagera no pre����o.

O f����rum enfoca principalmente o pre����o das bebidas e da alimenta�����o nas
praias de Ipanema e de Copacabana, que sempre foram consideradas as op�����es
de lazer 'mais democr����ticas&#39; da cidade, j���� que nelas convivem normalmente
ricos e pobres.

A ����gua de coco, tradicional nas praias cariocas, est���� custando R$ 5 e a
garrafinha de ����gua, R$ 4.

Em uma das primeiras publica�����es da p����gina, aparece a fotografia do menu de
uma barraca nas areias de Ipanema, onde o prato mais barato ���� um misto
quente de R$ 20.

O 'menu' tamb����m oferece salada verde a R$ 43, por�����o de camar����es a R$ 90 e
uma garrafa de champanhe, sem especificar a marca, a R$ 160 reais.

A 'Rio $urreal' tamb����m denuncia o pre����o de uma simples col����nia de f����rias
infantil: 'Olha esse lugar,(...) o pre����o por crian����a para participar da
col����nia de ferias ���� de 1.200 surreais (sic)'.

Na mira dos cariocas que criaram a p����gina tamb����m aparece o custo da
habita�����o no Rio.

'Uma das coisas que mais t����m afetado os cariocas ���� o pre����o dos alugu����is.
Surreal' dizia a postagem, que pediu aos usu����rios sugest����es para fugir da
carestia.

A *infla�����o <http://www.exame.com.br/topicos/inflacao>* no Rio costuma
superar a do Brasil e desde 2010 acumula uma alta de 26,48%, segundo
n����meros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat����stica (IBGE), enquanto
o indicador somou 24,26% em todo o pa����s.

A disparada dos pre����os da hotelaria e das passagens de avi����o preocupou o
governo, que pressionou tanto o setor hoteleiro quanto as companhias a����reas
para que moderem suas tarifas durante a Copa 2014. EFE

--

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Spit
6.

MAIS UMA T����TICA DE GUERRILHA URBANA : ROLEZINHO

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

S����b, 18 de Jan de 2014 2:48 pm





Hoje dois shopping center foram fechados em S����o Paulo por for����a do 'rolez����o&#39; perpetrado pelo MTST, os Sem-teto. O Brasil est���� a caminho do caos. Em marcha, a a�����o direta t����o cara aos que militam em partidos revolucion����rios. O objetivo ���� derrubar o governador Geraldo Alckmin. Os 'rol����s' s����o tamb����m uma forma de terrorismo." (Nivaldo Cordeiro)

CLIQUEM ACIMA PARA AMPLIAR E BOA LEITURA

..................

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Postado por Blogger no Gra����a no pa����s das maravilhas em 1/18/2014 02:20:00 PM
7.

Fw: "C����sate y s���� sumisa"

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

S����b, 18 de Jan de 2014 3:10 pm





Por que as feministas odeiam Costanza MirianoESCRITO POR BLOG O MARXISMO CULTURAL | 17 JANEIRO 2014
ARTIGOS - CULTURA

Um livro fundamentado em princ����pios da B����blia Hebraica - escrito por uma jornalista de 43 anos, casada e m����e de 4 filhos - que aconselha as mulheres a serem submissas aos seus maridos est���� causando uma como�����o internacional por parte de feministas de todo o mundo.

O livro, com o nome de "C����sate y s���� sumisa", traduzido para "Casa-te e S���� Submissa", causou tamb����m a ira duma figura pol����tica espanhola com nome de Ana Mato, que segundo o The Telegraph, disse: "acho isto desapropriado e desrespeitoso para as mulheres."

N����o parece que a Ana Mato tenha explicado o que h���� de "desrespeitoso" em ser submissa ao marido.

Segundo uma reportagem, desde o princ����pio do livro a autora Costanza Miriano declara ����s mulheres que, "n����s n����o somos iguais e n����o reconhecer isto ���� garantir uma fonte de sofrimento." Ela aconselha tamb����m ����s mulheres a forma de lidar com os maridos dentro do casamento:

"Tens que te submeter a ele. Se tiveres que escolher entre o que tu gostas e o que ele gosta, escolhe em favor dele... quando o teu marido te disser algo, ouve com aten�����o como se fosse Deus a falar contigo".

Miriano, que est���� h���� 15 anos casada com o mesmo homem, explicou ����s suas leitoras que:

"O marido n����o resiste a esposa que o respeita, que reconhece a sua autoridade, e que se dedica de forma leal a ouvi-lo, permanecendo do seu lado."

Partes do livro que aconselham as mulheres a lidar com problemas dom����sticos n����o foram traduzidos para o ingl����s:

"Se n����o ����s uma cozinheira experiente ou a dona de casa perfeita, qual ���� o problema se ele assim o disser? Diz que ele tem raz����o, e que ���� verdade, e que vais aprender.
Quando ele observar a tua do����ura e a tua humildade, bem como o teu esfor����o para te tornares mais na pessoa que ele quer, ele tamb����m mudar����. (...) As mulheres esquecem-se que n����o podem ter tudo: trabalhar como um homem e ficar em casa como uma mulher. O poder n����o foi feito para as mulheres."

Francisco Javier Martinez, o Arcebispo de Granada, chamou o livro de "muito interessante, do ponto de vista crist����o", mas o mesmo deixou os grupos feministas espanh����is enraivecidos, levando a que algumas viessem ����s ruas e rasgassem c����pias do livro. Ativistas do grupo Anonymous deram tamb����m a sua opini����o sobre o livro atrav����s duma mensagem de v����deo, qualificando-o de "mis����gino" e "opressor";. Uma ativista disse o seguinte: "estamos fartas de ver a Igreja a olhar para n����s como meros objetos feitos para satisfazer os homens, reproduzir e limpar".

Numa entrevista dada ���� BBC, Miriano defendeu a sua posi�����o explicando que quando fala da mulher ser submissa no seu livro, ela n����o est���� a caracterizar a submiss����o como algo de negativo.

"N����o gosto da forma como a palavra ���� entendida em ingl����s, mas eu n����o a uso com conota�����o negativa; ela ���� uma palavra extra����da do Livro de Ef����sios e de maneira nenhuma significa ser um tapete do marido. Eu uso-a no sentido etimol����gico de ser algu����m abaixo, ou debaixo, fornecendo apoio tal como uma coluna apoia o telhado visto que n����s, como mulheres, somos mais fortes. N����s somos capazes de colocar a personalidade na rela�����o. Jo����o Paulo II escreveu que a mulher tem o g����nio e o talento do relacionamento, e como tal, n����s somos capazes de ser o cora�����o da fam����lia. A submiss����o ���� uma coisa muito, mas muito boa para a mulher."

Quando lhe foi perguntado do porqu���� da ministra da Sa����de Espanhola querer que o livro seja retirado, ela explicou que se calhar ela tem problemas com a palavra "casar".

"Sinceramente, n����o sei. Eu pensava que era por causa da palavra "sumisa" [submissa] mas fiquei a saber que h���� muitos livros com a palavra "sumisa" que s����o vendidos nas lojas espanholas, tais como 'Diario de una sumisa'. Portanto acho que o problema talvez seja com a palavra 'c����sate&#39; [case-se] visto que ser submissa ao marido ���� visto como algo terr����vel. N����o sei bem porqu����."

A mesma autora escreveu um livro com o t����tulo de "Marry Her and Die for Her" (Case-se Com Ela e Morra Por Ela), mas n����o h���� not����cia de manifesta�����es masculinas acusarem-na de promover a morte dos homens.

Respondendo a uma quest����o do porqu���� algumas mulheres ficarem t����o zangadas com o livro, ela disse:

"Talvez n����s n����o sejamos livres da necessidade de sermos reconhecidas. Quando uma mulher est���� em paz com ela mesma, e est���� totalmente realizada, ela n����o tem necessidade de ser reconhecida e como tal, ela pode escolher tomar uma posi�����o de menor autoridade, n����o no sentido de ser o tapete mas sim no sentido de ser uma coluna."

Quando lhe perguntaram se o seu livro alegava que o feminismo havia destru����do o casamento, ela respondeu:

"Eu trabalho. Sou jornalista durante o dia, e ���� noite escrevo livros. Tenho 4 filhos. Acho que as mulheres que querem os mesmos direitos que os homens t����m falta de imagina�����o e ambi�����o, uma vez que n����s somos t����o diferentes dos homens."

Ao tentar explicar o porqu���� do livro de Miriano se ter tornado t����o popular na Espanha e na It����lia, Sam Owen, psic����logo e profissional ligado aos relacionamentos, disse que isso prende-se com o desmoronar da sociedade:

"Atualmente h���� muitas casas s���� com um parente e muitas fam����lias desfeitas, e os casais que ainda est����o juntos tendem a ser pais ou av����s. Se as pessoas t����m um desejo ardente pelo casamento ���� moda antiga ���� porque muitos deles funcionaram muito bem. Quando se fala dos pap����is dentro dum casamento, n����s somos uma sociedade perdida.
Devido ao mundo em r����pida mudan����a, ao desejo de colocar as mulheres iguais aos homens, e ao desejo de ter tudo - crian����as, uma carreira bem sucedida e um marido satisfeito - os maridos e as esposas sentem-se confusos em torno do seu papel dentro do casamento e dentro da unidade fam����lia, e isto cria disc����rdia."

* * *

Coment����rio:
As feministas acabam sempre por revelar a sua natureza comunista sempre que uma mulher se atreve a dar uma opini����o que n����o est���� de acordo com "O Partido".

Se algumas mulheres se sentem felizes competindo com os homens dentro e fora do casamento, que o fa����am - ningu����m as impede. Por outro lado, se as mulheres se sentem satisfeitas e felizes em serem as "colunas" que apoiam o "teto" do casamento (isto ����, submissas ao seu marido), ent����o a escolha destas mulheres deve ser respeitada. Se estas mesmas mulheres escolhem escrever sobre a sua experi����ncia de serem submissas ao homem que amam, ent����o elas n����o podem sofrer ataques por parte das feministas.

Segundo o feminismo, as mulheres s����o livres para dar a sua opini����o, desde que sua opini����o esteja de acordo com a ideologia.
Imaginem a como�����o internacional caso um homem (padre, de prefer����ncia) tentasse censurar um livro s���� porque n����o concorda com a tese do mesmo. Mas ���� precisamente isso que as feministas est����o a fazer ao tentarem censurar um livro s���� porque n����o concordam com a sua mensagem.

Isto revela de modo bem ����bvio que o feminismo ���� um movimento inimigo da liberdade de express����o, e, como tal, todas as pessoas que valorizam a liberdade devem-se colocar contra o feminismo.

Tradu�����o e coment����rio: Blog O Marxismo Cultural

Artigos Relacionados
8.1.

AMIGOS, UAM PERGUNTA

Enviado por: "gracialavida" dgferraz@terra.com.br   en_gracias

S����b, 18 de Jan de 2014 3:19 pm



Por que os bancos est����o dando graciosamente cart����o de cr����dito ���� pessoas que n����o possuem bens e nem um cadastro razo����vel? POR QU����?

O filho de um amigo meu, que se trata de um rapaz doente, viciado em drogas, vagabundo, recebeu via correio GR����TIS dois cart����es de BANCO,sendo que um do BRADESCO. Agora, o banco est���� importunando o pai dele para pagar, algo que n����o vai fazer ���� claro.

Minha faxineira , que sequer possui uma casa decente para morar, est���� com cart����o de cr����dito..como vcs explicam isto?

8.2.

Re: AMIGOS, UAM PERGUNTA

Enviado por: m1carbine2@yahoo.com   m1carbine2

S����b, 18 de Jan de 2014 3:47 pm




.

Prezada Sa:

A Sa j���á se auto-respondeu. O cart���ão ���é enviado para que as pessoas usem e de pagar tenham. Algumas caem no rotativo e ter���ão d���ívida para sempre.




.

SoFqaV����N!
ADSUMUS!
ULTIMA RATIO REGIS!


.

Rafael Moura-Neves MAM BHist


.

.

.
9.

Marcos Troyjo: o que fazer em Davos? - FSP Riscos de um �����selfie�

Enviado por: "Rafael Picate" rpicate@gmail.com   rdcpisco

S����b, 18 de Jan de 2014 3:29 pm



http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2014/01/marcos-troyjo-o-que-fazer-em-davos-fsp.html
10.

O GRITO DESESPERADO DA CORTINA AMARELA

Enviado por: "francisco.vianna@terra.com.br" francisco.vianna@terra.com.br   frvianna1938

S����b, 18 de Jan de 2014 4:41 pm



PEDIDO DESESPERADO DE AJUDA ENVIADO DE PESSOAS ESCRAVIZADAS NA CHINA
:: FRANCISCO VIANNA (da m����dia internacional)
S����bado, 18 de janeiro de 2014

O edif����cio administrativo do Campo de Trabalhos For����ados de Masanjia e
outras instala�����es na China (Foto: The New York Times).
Em junho do ano passado, o jornal de esquerda americano, The New
York Times, publicou uma mat����ria assinada por Andrew Jacobs, um jornalista
judeu que esteve na localidade de Masanjia, na China, para apurar den����ncias
de trabalho escravo levado adiante pelo capitalismo estatal chin����s.
A den����ncia, desta vez, veio sob a forma de uma carta escrita
numa folha de caderno e cuidadosamente escondida dentro de um pacote de
produtos para decora�����o de Halloween (festa das bruxas) que foi vendido a
uma compradora americana, m����e de dois filhos, depois de exportado e
atravessado cerca de cinco mil milhas da China e chegado ���� prateleira de um
supermercado no estado de Oregon.
A senhora abaixo, Julie Keith, enviou ���� imprensa americana a
imagem digitalizada da carta que encontrou no pacote de decora�����es para a
festa de Halloween (veja adiante).

Julie Keith, a senhora que encontrou a carta s����plica proveniente do Campo de
Trabalhos For����ados do Estado Chin����s escondida dentro do produto, exportado
da China, que comprou.
O autor da carta, escrita num ingl����s vacilante e numa folha de
papel de caderno, deixa transparecer o seu desespero ao dizer que fora preso
e enviado para um campo de trabalho escravo na cidade do nordeste da China,
onde narra que os internos trabalham sete dias por semana, e 15 horas por
dia, a����oitados e maltratados por guardas s����dicos.
Traduzindo, a carta diz: �����Senhor: se voc���� ocasionalmente comprar
este produto, por favor, reenvie amigavelmente esta carta para a Organiza�����o
Mundial dos Direitos Humanos". "Milhares de pessoas aqui, que est����o sob a
persegui�����o do Governo do Partido Comunista Chin����s v����o lhe agradecer e
lembrar de voc���� para sempre".
���� Este produto, produzido pela Unidade 8, Departamento12, do Campo de
trabalho de Masanjia, Shen Yang, Liaoning, China;
���� As pessoas que trabaham aqui t����m que trabalhar 15 horas por dia, sem
descanso de s����bado ou domingo e sem feriados.
���� Ainda por cima elas sofrem torturas, espancamentos, e tratamento
desrespeitoso ���� dignidade humana e quase nenhuma remunera�����o (10 yuans por
m����s = R$3,60).
���� As pessoas que trabalham aqui sofrem puni�����es em m����dia por um a tr����s anos,
mas sem senten����a judicial (puni�����o ilegal). Muitas delas s����o praticantes de
Falum Gong (uma igreja e religi����o clandestina) e s����o gente totalmente
inocente e apenas porque t����m cren����as diferentes do Partido Comunista Chin����s.
Esses, frequentemente sofrem mais puni�����es que os demais�����.


A carta atraiu cobertura da m����dia internacional e ampla aten�����o ao sistema
opaco da China de "reeduca�����o atrav����s do trabalho", uma cole�����o de col����nias
penais , onde pequenos �����criminosos�����, �����infratores religiosos����� e �����cr����ticos do
governo����� podem receber senten����as de at���� quatro anos pela pol����cia, sem
qualquer julgamento.
O jornal americano, seguindo sua linha ideol����gica, diz que a
carta �����permanece sendo um mist����rio e objeto de especula�����o sobre se foi ou
n����o escrita por um leg����timo condenado interno�����, mas o fato ���� que n����o existe
outro motivo para a sua exist����ncia sen����o a de �����gritar por ajuda do mundo
exterior����� ao horror pol����tico socialista da China.
O di����rio novaiorquino diz tamb����m que, dada a discuss����o que o
caso provocou na China e nos EUA, �����n����o falta agora quem apare����a para dizer
que ���� o autor da carta�����. Durante uma entrevista para discutir os campos de
trabalhos for����ados na China, um ex-interno de Masanjia, de 47 nos, disse
publicamente que era o autor da carta. Ele mora em Pequim, ���� fiel da igreja
�����fora da lei����� de Falun Gong, e afirmou que a carta ���� uma das 20 outras que
escreveu do mesmo tipo e secretamente despachou dentro de embalagens
escritas em idioma ingl����s e que sabia que viriam para o Ocidente.
Relatos impressionantes t����m sido feitos por chineses que
estiveram presos nesses �����campos de concentra�����o����� chineses e, em quase todos
eles fica evidente o desprezo pela vida humana dedicado pelo socialismo
maoista chin����s, que n����o difere em quase nada do observado em outros tipos de
socialismo, tais como o nazismo, o fascismo, o sovietismo, o polpotismo, o
castrismo, o peronismo, o bolivarianismo e o lulopetismo. Nenhum deles
levar���� a resultado algum a n����o ser ���� vida escravocrata opulenta da restrita
burguesia de seus politiburos a custa de manterem seus povos numa mis����ria
igualit����ria e sem perspectivas.
Por isso ���� que o capitalismo de estado ���� n����o apenas uma distors����o
como o mais selvagem de todos.


Francisco Vianna
11.1.

Fwd: [resistencia-democratica] marvilhosa china da canalha

Enviado por: "Nelson Mendes Barbosa" nmendesbarbosa@gmail.com   nmendesbarbosa

S����b, 18 de Jan de 2014 4:44 pm



*E CANALHA DESTA M����DIA E JORNALISTAS VERMELHOS AINDA CANTAM LOAS AO
COMUNISMO CHIN����S!!!*
*COMUNISMO MALDITO, GENOCIDA E ATEU!!!!*
*MORTE A ESTA RA����A MISER����VEL DESTES PSICOPATAS COMUNISTAS CHINESES!*
*SE O BRASIL FOSSE UM PA����S S����RIO, ROMPIA TOTAL RELA�����ES COM ESTE POVO
B����RBARO , ESPECIALMENTE AS RELA�����ES COMERCIAIS.*
*MAS, COMO TEMOS UM GOVERNO DE ORDIN����RIOS E CORRUPTOS DIRIGINDO A
NA�����O......*
*E A GORA, FULEIRA E IDIOTA MARIA DO ROS����RIO, MINISTRA DOS DIREITOS
HUMANOS, TENS A PALAVRA....*
*NELSON MENDES BARBOSA*

ter����a-feira, 23 de julho de 2013
Campon����s ���� quase morto. Seu �����crime�����: ser pai de tr����s
filhos<http://pesadelochines.blogspot.com.br/2013/07/campones-chines-e-quase-morto-seu-crime.html>

<http://3.bp.blogspot.com/-LA3reoVIcww/UdoMOTd-P9I/AAAAAAAASro/U9MVlteTtgE/s1600/Zhang+Futao,+campones+de+Jiangsu,+foi+golpeado+quase+ate+a+morte+por+ter+tres+filhos.jpg>
Zhang
Futao, campon����s de Jiangsu,
foi golpeado quase at���� a morte
por ter tr����s filhosZhang Futao, campon����s da prov����ncia de Jiangsu, foi
surrado quase at���� a morte por mais de 20 agentes da planifica�����o familiar
socialista.

A causa da agress����o foi o fato de ele e sua mulher terem tr����s filhos,
violando assim pol����tica oficial chinesa de filho ����nico, informou a
organiza�����o China
Aid<http://www.chinaaid.org/2013/05/family-planning-officials-in-jiangsu.html>
.

Ele foi hospitalizado em condi�����es cr����ticas na cidade de Xinyi, pois sofreu
v����rias feridas na cabe����a durante o espancamento.

Os agentes socialistas irromperam em sua casa, o sequestraram, o levaram
para um quartel, e ainda exigiram a fam����lia pagar um resgate.

No hospital, verificou-se que sofreu fraturas cranianas e hemorragia
cerebral.

Ele perdeu tanto sangue que s���� n����o morreu porque a fam����lia o levou logo
para o hospital.

Zhang e sua mulher t����m tr����s crian����as: duas meninas de doze e quatro anos, e
um menino de seis.

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�����Quando voc���� perceber que, para produzir precisa obter a autoriza�����o de quem n����o produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia n����o com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influ����ncia, mais que pelo trabalho; que as leis n����o nos protegem deles mas, pelo contr����rio, s����o eles que est����o protegidos de voc����; quando perceber que a corrup�����o ���� recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrif����cio, ent����o poder���� afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade est���� condenada,�����

(Ayn Rand)





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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905