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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

[Novo post] Caetano Veloso, o mestre da hipocrisia: “Não sou rico, sou classe média, pois penso ser de classe média”




lucianohenrique publicou: " Em sua coluna de domingo no Globo, Caetano Veloso levou a arte da hipocrisia a novos patamares, ao dizer que não é rico: Talvez haja manifestações em junho outra vez. Alguns amigos me dizem que os grupos anarquistas estão se multiplicando e que, embora " 



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Em sua coluna de domingo no Globo, Caetano Veloso levou a arte da hipocrisia a novos patamares, ao dizer que não é rico:


Talvez haja manifestações em junho outra vez. Alguns amigos me dizem que os grupos anarquistas estão se multiplicando e que, embora a polícia esteja agora mais avisada e preparada para conter os movimentos, os manifestantes também aprenderam muito com a experiência. Há muitos que dizem que não haverá Copa. É preciso saber se o grosso da população urbana brasileira aderirá a algo assim. Eu sou da classe média (não adianta os malucos da internet dizerem que sou rico: minha cabeça é classe média e, na real, não fiquei rico), tendo a reagir como pessoas da classe média. Sim, sou rebelde, na verdade um medalhão transviado, mas sou classe média (como a maior parte dos que precisam se manifestar de alguma forma nessa vida). Prefiro que haja Copa. Queria que a Fifa fosse respeitável e que o time brasileiro pudesse fazer jus à antiga fama do nosso futebol. Quero ser feliz. Afinal, foi o que todo mundo me dizia, na passagem do ano, para eu ser.

O discurso como um todo é completamente sem pé nem cabeça. O que tem a ver misturar querer ou não Copa com a alegação dele "não ser rico"? Seja lá como for, vamos testar essa última alegação: a de que ele "não é rico". Ele sabe que tem que vender a imagem de "ser da classe média", pois vive promovendo um discurso de que "luta pelos pobres", mas sempre está com o bolso muito mais cheio do que vários milionários. Recentemente, o Globo divulgou uma notícia mostrando que a ex-esposa de Chico, Paula Lavigne, está vendendo um imóvel, que obteve na partilha de bens com o cantor, por R$ 37 milhões - lembremos que partilha fala de "parte", não do todo. Ou que tal ele receber R$ 600.000 por um mísero show no final de ano, custeado pelo estado? Se ele ao menos tivesse inventado uma desculpa melhor, poderíamos refutá-lo com maior gentileza, mas simplesmente sair-se com um "não sou rico, pois não me sinto rico" é o fim da picada. Todo mundo pode perdoado por uma ou outra prática da desculpa esfarrapada, mas Caetano simplesmente abusou do direito ao perdão. Imaginemos como seria o mundo de acordo com a lógica de Caetano: 
Criminoso: "Eu não sou culpado, pois me sinto inocente" 
Mensaleiro: "Eu não sou corrupto, pois me sinto herói da nação" (Aliás, essa lógica já tem sido usada por eles ostensivamente) 
Estuprador: "Eu não sou estuprador, pois me sinto um promotor da sedução consensual" 

É claro que esse tipo de discurso fica abaixo da crítica. Estamos diante de um hipócrita que simplesmente subestima a inteligência de seus leitores, principalmente seus adoradores esquerdistas. Enfim, dinheiro à custa do estado inchado é para espertos como ele. Ao restante, da massa que o doutrina, só resta ouvirem que ele "é tão pobre quanto eles, pois se sente pobre". Caetano é desprezível por sua hipocrisia abominável. Seus seguidores são desprezíveis por caírem neste truque.















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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

Obedeça a Deus e você será odiado pelo mundo.








-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905