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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ACI Digital: Carta do Papa Francisco aos futuros cardeais: Cardinalato não é uma condecoração mas um serviço

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NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










13 de janeiro de 2014 







VATICANO, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco enviou uma carta aos futuros 19 cardeais que serão criados no Consistório de 22 de fevereiro, na que explicou que o Cardinalato não é uma promoção, nem uma honra nem uma condecoração; mas um serviço que exige engrandecer o coração.



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VATICANO 
Papa Francisco envia uma saudação ao sacerdote mais idoso da Itália, que conheceu os últimos nove pontífices 
Carta do Papa Francisco aos futuros cardeais: Cardinalato não é uma condecoração mas um serviço 

AMÉRICA 
Conheça o Arcebispo Chibly Langlois, o primeiro haitiano nomeado para o colégio dos cardeais 
EUA: Coleta para a Igreja na América Latina e o Caribe será nos dias 25 e 26 de janeiro 

BRASIL 
Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil felicita Dom Orani pela nominação cardinalícia 

MUNDO 
Arcebispo diz que cristãos em Síria temem que G2 proponha um estado islâmico 

CONTROVÉRSIA 
Arcebispo de Paris critica que “defensores da laicidade” não tenham condenado a profanação de uma igreja 





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Um pensamento: 

Basta amar ao Santo dos Santos (Jesus), para chegar a ser Santos.

Santa Margarida Maria Alacoque 













VATICANO 









VATICANO, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco saudou o Pe. Alessandro de Sanctis (95), considerado o sacerdote mais ancião da Itália e que se mantém a serviço da Igreja. O presbítero celebrou durante seu ministério 46 mil Missas, 1400 funerais, centenas de batismos e matrimônios e conheceu os últimos nove Papas.

O Padre Sanctis tem 72 anos de sacerdócio. No dia 26 de dezembro passado, ele celebrou seu aniversário e na última audiência geral, o Papa Francisco lhe perguntou: “95 anos? E onde os escondeste?!”.

O presbítero foi ordenado sacerdote em 1942 aos 24 anos, e trabalha pastoralmente em uma Paróquia em Filettino localidade situada a 70 quilômetros ao leste de Roma. Para o jornal italiano Il Corriere della Sera, Pe. Sanctis é o “sacerdote dos recordes”.

O jornal Avvenire sublinhou por sua vez que “ao ver como seus paroquianos o cumprimentam pela rua, entende-se como aqueles para quem se converteu em um verdadeiro pai realmente o estimam”.

Conforme informou Aleteia.org, o Pe. Sancti conheceu pessoalmente alguns dos nove Pontífices que durante sua longa vida viu subir à cátedra Petrina. Em declarações à Rádio Vaticano o sacerdote manifestou que “eu lhe havia escrito (ao Papa Francisco): espero que o Senhor me dê a graça de beijar a mão do nono papa de minha vida”.

Quando nasceu em 1918, o Papa era Bento XV, e conheceu pio XI aos 13 anos quando era seminarista no Seminário Menor, logo conheceu o Paulo VI, João Paulo II com quem se encontrou várias vezes, também conheceu Bento XVI e agora o Papa Francisco.

O presbítero recordou que há dez anos em Castel Gandolfo: “ajoelhei-me de repente para beijar o anel do pescador e me levantei sem a ajuda de ninguém. Eu tinha 93 anos. O Papa emérito exclamou então: Mas você é jovem!”.

Durante a Segunda guerra mundial, o sacerdote salvou muitos dos seus compatriotas de serem fuzilados pelos alemães e chegou até a esconder uma família judia em um apartamento.
O Pe. Sancti que foi filho de um lenhador e considera que seus pais foram santos, aproveitou a oportunidade frente ao Papa para lhe dizer: “Esperamos-lhe em Filettino”. O Santo Padre respondeu: “Eu espero poder ir. Homem santo, reze por mim!” 

Para este sacerdote com “aroma de ovelhas” e tão querido por seus paroquianos o Papa Francisco “É um bom Papa para uma boa época, com um grande carisma… Bergoglio não é um papa revolucionário, é alguém que sabe ser o vigário de Cristo na Terra, que conhece profundamente as misérias e as debilidades humanas, mais que qualquer outro”.


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VATICANO, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco enviou uma carta aos futuros 19 cardeais que serão criados no Consistório de 22 de fevereiro, na que explicou que o Cardinalato não é uma promoção, nem uma honra nem uma condecoração; mas um serviço que exige engrandecer o coração.

Segue a carta enviada pelo Santo Padre aos futuros cardeais:

“Querido irmão,

No dia no que se faz pública sua eleição de formar parte do Colégio de Cardeais, envio-lhe uma cordial saudação, e lhe asseguro minha proximidade e minha oração. Espero que, ao formar parte da Igreja de Roma ‘vestido com as virtudes e os sentimentos do Senhor Jesus’ (cf. Rm 13,14 ), você possa me ajudar com fraterna eficácia no meu serviço à Igreja universal.

O cardinalato não significa uma promoção, nem uma honra, nenhuma condecoração; é simplesmente um serviço que exige ampliar a vista e aumentar o coração. E Apesar de parecer um paradoxo – continuou o Papa Francisco – este poder olhar para mais longe e amar mais universalmente com mais intensidade só pode ser adquirido se seguirmos o mesmo caminho do Senhor: o caminho da humilhação e da humildade, tornando-nos servidores (cf. Fl 2, 5-8). 

Portanto, peço-te, por favor, que recebas esta designação com um coração simples e humilde. E, mesmo que tu o faças com júbilo e alegria, faz de modo que este sentimento esteja longe de qualquer expressão de mundanidade, de qualquer comemoração diferente do espírito evangélico de austeridade, sobriedade e pobreza.

Adeus e até o próximo 20 de fevereiro, quando começaremos os dois dias de reflexão sobre a família. Fico à sua disposição e, por favor, peço-lhe que reze e peça que rezem por mim.

Que Jesus o abençoe e a Virgem Santa o proteja".


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AMÉRICA 









PORTO PRÍNCIPE, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco divulgou ontem, 12 de janeiro, a lista dos 19 cardeais que criará no Consistório do próximo 22 de fevereiro, entre os quais se encontra o o primeiro cardeal haitiano da história da Igreja, o atual Bispo de Les Cayes e presidente da Conferência Episcopal do Haiti (CEH), Dom Chibly Langlois.

“A nomeação de 12 de janeiro de 2014 vai ajudar a focalizar a atenção sobre o Haiti, especialmente em nossa Igreja Católica romana no Haiti”, disse o Cardenal-designado Langlois, de 55 anos de idade, em declarações ao Alter Presse sobre sua designação por parte do Papa Francisco.

Com efeito, alguns analistas consideram uma delicadeza especial do Santo Padre, ter anunciado a lista de cardeais com o primeiro da história do Haiti, o mesmo dia em que se recorda o quarto aniversário do terremoto de 12 de janeiro de 2010 devastou ao país.

O terremoto deixou mais de 300 mil mortos, abundantes danos materiais e uma Igreja extremamente afetada com vários templos derrubados, o seminário local em ruínas e com a perda do então Arcebispo de Porto Príncipe, Dom Serge Miot, quem faleceu na sede da Arquidiocese.

Como presidente da CEH, Dom Langlois também liderou a mediação da Igreja para o diálogo entre o presidente do Haiti, Michel Martelly, a oposição e o parlamento, para assim iniciar um caminho que leve à superação da grave crise atual que confronta o país.

Dom Langlois nasceu em 29 de novembro de 1958 na localidade de Vallée, Jacmel, no departamento do Sudeste. Ingressou no Grande Seminário de Notre Dame em Porto Príncipe em 1985, onde estudou filosofia e teologia. Foi ordenado sacerdote em 22 de setembro de 1991.

Entre 1991 e 1994 foi Vigário da Catedral de Jacmel, e diretor do serviço pastoral diocesano de catequese entre 1993 e 1994. Entre 1994 e 1996 estudou teologia pastoral na Pontifícia Universidade Lateranense em Roma.

Em 1996 foi designado administrador da formação pastoral e catequética diocesana. Em 1999 foi enviado ao Santuário da Imaculada e foi professor de teologia pastoral no Grande Seminário de Notre Dame em Turgeau.

Foi designado Bispo de Fort-libertei em 8 de abril de 2004, recebendo a ordenação episcopal por parte do Dom Hubert Constant no dia 6 de junho do mesmo ano. Em 15 de agosto de 2011, depois de 7 anos de serviço em sua primeira diocese, foi designado Bispo de Les Cayes onde atualmente trabalha.

Esse mesmo ano e por um período de três anos, foi eleito Presidente da Conferência Episcopal do Haiti (CEH), sucedendo no cargo o Arcebispo de Cap-Haitien, Dom Louis Kébreau.


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WASHINGTON DC, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Na próximo sábado 25 e domingo 26 de janeiro haverá nos Estados Unidos a Coleta Nacional Anual para Igreja na América Latina e o Caribe, com o fim de apoiar projetos pastorais de evangelização no Novo Continente.

A Comissão Nacional de Coletas da Conferência Episcopal dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, através de uma de suas subcomissões, encarrega-se todo ano de reunir em todas as paróquias do país a ajuda econômica destinada geralmente a compartilhar a fé entre jovens que enfrentam muitos desafios sobre tudo nas zonas mais sofridas devido à violência, ao desemprego e à pobreza.

Esta ajuda da Igreja americana é como “uma luz que ilumina e dá esperança” aos fiéis latino-americanos, assinala a carta dirigida aos fiéis emitida pela Conferência de Bispos e que cada pároco pode ler em inglês ou em espanhol em suas paróquias ou divulgá-las em outros meios.

Os fundos ajudarão em projetos pastorais na Argentina, Guatemala, Equador, El Salvador entre outros países.

Os frutos destas coletas irão também para zonas afetadas por desastres como o terremoto ocorrido no Haiti em 2010, para ajudar na reconstrução das igrejas.

Em 2013, a USCCB (Conferência Episcopal Americana) apoiou 393 projetos totalizando 5.5 milhões de dólares em doações para a América Latina e o Caribe.


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BRASIL 









BRASILIA, 13 Jan. 14 (ACI) .- A CNBB, em mensagem assinada pelo seu secretário geral, Dom Leonardo Ulrich Steiner, manifesta suas congratulações ao arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, pela nomeação cardinalícia, anunciada hoje, 12, pelo papa Francisco após a oração mariana do Angelus. Segue, na íntegra, a mensagem:

Congratulações a dom Orani João Tempesta

“Eis o meu servo: nele se compraz minh"alma” (Is 42,1).

É com imensa satisfação que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB recebe o anúncio da nomeação cardinalícia de dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, feito pelo papa Francisco, hoje, 12. Congratulamo-nos com dom Orani, que exerce com solicitude apostólica o seu ministério episcopal. O consistório será realizado no dia 22 de fevereiro deste ano.

Dom Orani é religioso da Ordem Cistenciense. Foi ordenado presbítero em 7 de dezembro de 1974 e ordenado bispo da diocese de São José do Rio Preto (SP) em 26 de fevereiro de 1997. Em 13 de outubro de 2004 foi nomeado arcebispo de Belém (PA) e em 27 de fevereiro de 2009, arcebispo do Rio de Janeiro. Na CNBB, foi presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social por dois mandatos, permanecendo na função de 2003 a 2011. Também foi membro do Conselho Episcopal Pastoral, do Conselho Permanente e do Conselho Econômico da Conferência dos Bispos.

Em julho deste ano, a arquidiocese do Rio de Janeiro foi anfitriã da Jornada Mundial da Juventude. Dom Orani assumiu esse serviço com dedicação e generosidade, acolhendo o Santo Padre e milhares de peregrinos vindos de todas as partes do Brasil e do mundo.

“Com a alegria da Fé, somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n’Ele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (Documento de Aparecida, nº 103). A Dom Orani, asseguramos nossas orações e pedimos a Nossa Senhora Aparecida que o acompanhe na missão de servir à Igreja junto ao Santo Padre.

Agradecemos ao Papa Francisco pela nomeação de mais um cardeal brasileiro.

Dom Leonardo Ulrich Steiner

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário Geral da CNBB


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MUNDO 









ROMA, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- “Os cristãos da Síria esperam que a Segunda Conferência de Genebra abra perspectivas de democracia, liberdade e igualdade para Síria”, assinalou o Arcebispo siro católico titular da Eparquia de Hassaké-Nisibis, Dom Jacques Behnan, quem também expressou o temor de que esta reunião abra as portas a um estado islâmico no país.

A Conferência de paz Genebra 2 sobre a guerra na Síria, é uma iniciativa dos Estados Unidos e da Rússia a ser realizada na quarta-feira 22 de janeiro na cidade de Montreux (Suíça), com o fim de procurar meios para dar fim ao conflito que dura mais de dois anos na Síria e que já causou mais de 120 mil mortos e o deslocamento de outras centenas de habitantes, muitos deles, cristãos.

Dom Behnan expressou que os cristãos esperam que esta reunião “abra perspectivas de democracia, liberdade e igualdade para Síria”, é por isso que eles se opõem a todo tipo de iniciativa islamista que procure impor a Xaria (lei baseada na interpretação radical do Corão) na Síria, porque esta imposição reduziria a comunidade cristã a uma “minoria protegida”, como publicou a agência vaticana Fides.

“Os cristãos se alegrarão se a mencionada revolução abre o caminho para a democracia e a liberdade. Mas, agora, inclusive os grupos da oposição vinculados ao Free Syrian Army - que se apresentam como moderados em comparação com as facções jihadistas - uniram-se sob a bandeira dos islamistas, e dizem que na nova Síria será aplicada a Xaria, porque isso é o que a maioria quer. Esta é uma perspectiva que os cristãos não podem aceitar”, sublinhou o Arcebispo.

O Prelado recordou que os cristãos na Síria “sempre foram uma parte integral da pátria comum, cidadãos de pleno direito, e não uma “minoria”. Depois do protetorado francês, os sírios escolheram um sistema leigo e democrático, antes do início do regime imposto pelo Partido Baath”.



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CONTROVÉRSIA 









PARIS, 13 Jan. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Arcebispo de Paris (França), Cardeal André Vingt-Trois, criticou os chamados “defensores da laicidade” que não condenaram o ataque do grupo feminista Femen contra a igreja de La Madeleine no último 20 de dezembro, pois “aquele era o momento de mostrar que a laicidade protege as crenças e as religiões”.

“Onde estão os defensores da laicidade?”, perguntou o Cardeal durante uma entrevista com Radio Notre Dame, mencionando que os “grandes defensores da laicidade” não fizeram declarações públicas depois da profanação de uma igreja católica.

“Era o momento de mostrar que a laicidade protege as crenças e as religiões! Há vozes importantes que permaneceram mudas!”, sentenciou o Cardeal.

Como se recorda, naquela ocasião uma mulher com o peito descoberto simulou um aborto no coro da famosa igreja parisina. Manuel Valls, ministro do Interior, não pronunciou nenhuma declaração, 
apesar de que o ataque “tenha ocorrido a poucos metros do Ministério do Interior e não souberam que estava passando em La Madeleine”.

O Cardeal disse que apresentou um processo judicial. Após esta entrevista, a igreja de Saint Odile, no XVII distrito de Paris, também sofreu uma profanação similar, sobre a qual tampouco houve pronunciamentos contundentes de grupos que defendem a laicidade do estado propondo um estado anti-religioso.



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"A Revolução Francesa começou com a declaração dos direitos do homem, e só terminará com a declaração dos direitos de Deus." (de Bonald).

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-O coletivismo é a negação da liberdade, porquanto a sede da liberdade é o indivíduo. Tanto é que a pena mais severa na história da humanidade é a privação da liberdade. A essência da liberdade é una e indivisível e daí a designação do sujeito como "indivíduo".

Aluízio Amorim

Filósofa russa Ayn Rand :



“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”



Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905